Chamadas do Socket. Socket(int family, int type, int protocol) SOCK_STREAM SOCK_DGRAM AF_INET AF_UNIX AF_NS. sockfd = socket(af_inet, SOCK_STREAM, 0)
|
|
- Walter Sabala Aleixo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Chamadas do Socket Socket(int family, int type, int protocol) AF_INET AF_UNIX AF_NS SOCK_STREAM SOCK_DGRAM 0 sockfd = socket(af_inet, SOCK_STREAM, 0)
2 Chamadas do Socket bind(int sockfd, struct sockaddr *addr, int addrlen) endereço específico de protocolo tamanho da estrutura de endereço sockfd = socket(af_inet, SOCK_STREAM, 0)
3 Usos do Bind Servidor registrar seu endereço Cliente registrar seu endereço Cliente usando protocolo sem conexão solicitar ao sistema a atribuição de um endereço
4 Endereçamento O socket oferece uma estrutura diferente para cada protocolo onde o programador especifica os detalhes de endereçamento Para o protocolo TCP/IP a estrutura sockaddr_in especifica o formato de endereço struct sockaddr_in { u_short sin_family; /* tipo de endereço */ u_short sin_port; /* número da porta */ u_long sin_addr; /* endereço IP */
5 Definindo o endereço de um servidor struct sockaddr_in { u_short sin_family; /* tipo de endereço */ u_short sin_port; /* número da porta */ u_long sin_addr; /* endereço IP */ struct sockaddr_in serv_addr; bzero((char *)&serv_addr, sizeof(serv_addr)); serv_addr.sin_family = AF_INET; serv_addr.sin_addr.s_addr = htonl (INADDR_ANY) serv_addr.sin_port = htons( 6644 )
6 Portas Formas de Processos serem associados a uma porta: o processo solicita uma porta específica (tipicamente usado por servidores) o sistema automaticamente atribui uma porta para o processo (tipicamente usado por clientes) o processo especifica porta = 0 antes de fazer a chamada ao bind. O bind atribui uma porta automaticamente
7 TCP/IP - Tabela de Portas Portas reservadas Portas automaticamente atribuídas pelo sistema
8 Funções para conversão para formato padrão u_long htonl(u_long hostlong) host network long u_short htons(u_long hostshort) host network short
9 Operações sobre Bytes Não são manipuladas por operações padrão sobre strings pois: Não terminam com nulo Podem ter bytes nulos dentro deles bcopy(char *src, char *dest, int nbytes) Move o nbytes da origem (src) para o destino bzero(char *dest, int nbytes) zera nbytes do destino int bcmp(char *ptr1, char *ptr2, int nbytes) Compara dois strings. Retorna 0 se os dois são idênticos.
10 INADDR_ANY Para máquinas com duas interfaces de rede, usa-se o INADDR_ANY para estabelecer que o servidor está escutando nas duas redes Rede A Rede B
11 I/O Assíncrono Processo informa ao kernel para notificá-lo quando um determinado descritor está pronto para I/O. Processo Kernel signal
12 I/O Assíncrono Processo usa a função signal para estabelecer um handler para o sinal SIGIO Processo usa a função fcntl para setar o ID do processo para receber sinais SIGIO. Processo habilita o I/O assíncrono usando a chamada fcntl
13 Desvantagem O processo pode ter somente um handler para um dado sinal Se o I/O assíncrono é habilitado para mais que um descritor, quando o sinal chega, o processo não sabe qual descritor está pronto para I/O
14 Select Chamada do sistema que permite que um processo instrua o kernel para observar múltiplos eventos e acorda-lo quando um dos eventos acontecer Útil para o kernel ser instruído para notificar o processo apenas quando dados estão disponíveis em um dos sockets, arquivos,... usados pelo processo => Servidores que administram vários serviços
15 Chamada Select int select(int ndesc, fd_set *readfds, fd_set *writefds, fd_set *exceptfds, struct timeval *timeout); ndesc número de descritores a serem testados readfds, writefds, exceptfds descritores de arquivos observados (pronto para leitura, pronto para escrita e de exceções) timeout: - quando diferente de NULL e de zero, aponta um intervalo de tempo fixo para a chamada ficar monitorando os descritores. - igual a NULL, o select permanece indefinidamente monitorando os descritores - igual a zero, a chamada retorna imediatamente após verificar os descritores
16 Chamadas Remotas de Procedimentos (RPC) Chamada Remota de Procedimento (RPC) ou Chamada de Função ou Chamada de Subrotina Método de transferência de controle de parte de um processo para outra parte Procedimentos => permite a divisão do programas em vários pedaços Modelo de RPC é derivado da Chamada de Procedimentos Convencionais
17 O Conceito de Procedimentos main proc1 proc2 proc3 proc4 proc5 proc6 proc7 proc8 - Um programa convencional consiste de um ou mais procedimentos, geralmente organizados em uma hierarquia de chamadas. - Uma seta de um procedimento n para um procedimento m significa uma chamada de n para m
18 RPC: Programa Distribuído Computador 1 Computador 2 main proc1 proc2 proc3 proc4 proc5 proc6 proc7 proc8 - A divisão ocorre entre o programa principal e o procedimento 4. - Um protocolo de comunicação é necessário para implementar a chamada remota.
19 RPC: Modelo de Execução Programa Principal Procedimento A na máquina 1 na máquina 2 (cliente) (servidor) chamada remota proc. A Saída Resposta O processo cliente fica bloqueado durante a execução do procedimento remoto!
20 Passos de uma Chamada Remota de Procedimentos Máquina do Cliente Máquina do Servidor Cliente Empacota Parâmetros Stub do Cliente Desempacota Parâmetros Stub do Servidor Servidor Desempacota Resultado Empacota Resultados KERNEL transporte de mensagens via rede KERNEL transporte de mensagens via rede
21 RPC Objetivo: Tornar mais fácil a implementação de Aplicações Distribuídas Esconde o código de chamadas a rede em procedimentos chamados stubs Stubs -> procedimentos que contêm o código de chamadas a rede. Com stubs o RPC protege os programas de aplicação (cliente e servidor) de preocupações com detalhes como sockets. O RPC inclui uma especificação para formato padrão dos dados (visando interoperabilidade), e nos stubs acontece a conversão dos dados No RPC da Sun o padrão para a representação dos dados é o XDR (external Data Representation Standard) Os stubs são gerados automaticamente por algum compilador. Exemplo: O RPCGen da Sun
22 Chamadas Remotas de Procedimentos (RPC) Idéia do modelo é estender o conceito de chamada de procedimento convencional para ambientes distribuídos. a ênfase é em distribuição e não em concorrência! objetivo é simplificar a programação distribuída, tornandoa semelhante à programação convencional! Remote Procedure Call (RPC): subrotina chamada pode ser função ou procedimento Procedimentos => permitem a divisão do programas em vários pedaços que podem executar em máquinas arbitrárias.
23 Semântica de Chamadas Remotas Ao contrário do que acontece em chamadas convencionais, uma das máquinas envolvidas pode falhar e a outra permanecer ativa... Sistema pode garantir que a execução da rotina chamada ocorre: exatamente uma vez difícil!! no mínimo uma vez operações devem ser idempotentes! no máximo uma vez Sistema deve retornar indicações no caso de máquina servidora falhar!
24 RPC - Implementação O código das chamadas a rede é escondido em procedimentos chamados stubs Stubs -> procedimentos que contêm o código de chamadas a rede. Com stubs o RPC protege os programas de aplicação (cliente e servidor) de preocupações com detalhes como sockets. Cabe aos stubs a passagem de parâmetros entre procedimentos. Máquinas diferentes podem usar representações diferentes de dados como inteiros, caracteres, etc. O que fazer com dados complexos, como listas, etc?
25 Um exemplo de RPC: Sun-RPC Sistema originalmente criado para máquinas Sun. oferecido atualmente em diversos sistemas operacionais! A arquitetura definida inclui: uma linguagem para definição das interfaces (cabeçalhos de procedimentos, etc); a ferramenta RPCGEN, que gera os stubs cliente e servidor automaticamente; uma biblioteca RPC, que pode ser usada diretamente na construção de programas que não usem o RPCGEN; o protocolo de comunicação entre os stubs. Pode utilizar TCP ou UDP
26 Sun-RPC - Tradução de dados Tradução entre formatos de dados: utilização de uma representação padrão, XDR (external Data Representation Standard). formato origem formato padrão formato destino A conversão é especificada para um conjunto pré-definido de tipos de dados.
27 rpcgen - Funcionamento procedimentos servidores programa servidor prog_proc.c stub servidor cc prog_svc prog_svc.c especificação RPC prog.x rpcgen prog.h biblioteca RPC cliente rprog.c prog_clnt.c stub cliente cc programa cliente rprog
28 rpcgen Exemplo de arquivo de especificação: /* date.x especificação de serviços remotos de data e hora */ program DATE_PROG{ version DATE_VERS{ long BIN_DATE(void) = 1; string STR_DATE(long) = 2; = 1; = 0x ;
29 Passo 1: Construir uma Aplicaçao Convencional main proxima insere remove busca inicializar
30 Passo 2: Dividir o programa em duas partes Cliente main Chamadas a Procedimentos Remotos inicializar Programa Remoto proxima insere remove busca Banco de Dados
31 Passo 3: Criar uma Especificação Rpcgen /* rbd.x especificação rpc para um programa de banco de dados que oferece os procedimentos INSERE, REMOVE e BUSCA */ struct example { /* estrutura não usada, declarada para ilustrar como rpcgen */ int exfield1; /* constrói rotinas XDR para converter estruturas */ char exfield2; ; program RBDPROG{ /* nome do programa remoto */ version RDBVERS{ /* declaração da versão */ int INICIALIZAR(void) = 1; /* primeiro procedimento deste programa */ int INSERE(string) = 2; /* segundo procedimento deste programa */ int REMOVE(string) = 3; /* terceiro procedimento deste programa */ int BUSCA(string) = 4; /* quarto procedimento deste programa */ = 1; /* definição da versão do programa */ = 0x ; /* número do programa remoto (deve ser único) */
32 Passo 4: Rodar o Rpcgen rpcgen rbd.x rdb_svc.c rpcgen rdb.h rdb_clnt.c rdb_xdr.c
33 Rpcgen Arquivo.h /* rbd.h */ struct example { int exfield1; char exfield2; ; typedef sruct example example; bool_t xdr_example(); #define RBDPROG (u_long) 0x ) #define RDBVERS ((u_long) 1) #define INICIALIZAR ((u_long) 1) extern int *inicializar_1(); #define INSERE ((u_long) 2) extern int *insere_1(); #define REMOVE ((u_long) 3) extern int *remove_1(); #define BUSCA ((u_long) 4) extern int *busca_1();
34 Rpcgen Arquivo de Conversão XDR /* rbd_xdr.c */ #include <rpc/rpc.h> #include rbd.h bool_t xdr_example(xdrs, objp) XDR *xdrs; example *objp; { if (!xdr_int(xdrs, &objp->exfield1)) { return(false); if (!xdr_char(xdrs, &objp->exfield2) { return(false); return(true);
35 Rpcgen Stub do Cliente /* rbd_clnt.c */ #include <rpc/rpc.h> #include rbd.h int * inicializar_1(argp, clnt) void *argp; CLIENT *clnt; { static int res; bzero((char *)&res, sizeof(res)); if (clnt_call(clnt, INICIALIZAR, xdr_void, argp, xdr_int, &res, TIMEOUT)!= RPC_SUCCESS) return (NULL); return (&res); int *insere_1(argp, clnt) char **argp; CLIENT *clnt; { static int res; bzero((char *)&res, sizeof(res)); if (clnt_call(clnt, INSERE, xdr_wrapstring, argp, xdr_int, &res, TIMEOUT)!= RPC_SUCCESS) return (NULL); return (&res); int * remove_1(argp, clnt) char **argp; CLIENT *clnt; { static int res; bzero((char *)&res, sizeof(res)); if (clnt_call(clnt, REMOVE, xdr_wrapstring, argp, xdr_int, &res, TIMEOUT)!= RPC_SUCCESS) return (NULL); return (&res); int *busca_1(argp, clnt) char **argp; CLIENT *clnt; { static int res; bzero((char *)&res, sizeof(res)); if (clnt_call(clnt, BUSCA, xdr_wrapstring, argp, xdr_int, &res, TIMEOUT)!= RPC_SUCCESS) return (NULL); return (&res);
36 Rpcgen Stub do Servidor /* rbd_svc.c */ #include <rpc/rpc.h> #include rbd.h svc_run(); (void)fprintf( SVC_RUn retornado \n ); exit(1); static void rbdprog_1(); main() { SVCXPRT *transp; (void)pmap_unset(rbdprog, RBDVERS); transp = svcudp_create(rpc_anysock); if (transp == NULL) { (void) fprintf( Não pode criar serviço udp\n ); exit(1); if (!svc_register(transp, RBCPROG, RBDVERS, rbdprog_1, IPPROTO_UDP)) { (void) fprintf( Não pode registrar tal prog.\n ); exit(1); transp = svctcp_create(rpc_anysock, 0, 0); if (transp == NULL) { (void) fprintf( Não pode criar serviço TCP\n ); exit(1); if (!svc_register(transp, RBCPROG, RBDVERS, rbdprog_1, IPPROTO_TCP)) { (void) fprintf( Não pode registrar tal prog.\n ); exit(1); static void rbdprog_1(rqstp, transp) struct svc_req *rqstp; SVCXPRT *transp; { union { char *insere_1_arg; char *remove_1_arg; char *busca_1_arg; argument; char *result; bool_t (*xdr_argument) (), (*xdr_result)(); char *(*local)(); switch (rqstp->rq_proc) { case NULLPROC: ( void)svc_sendreply(transp, xdr_void,(char *) NULL); return; case INICIALIZAR: xdr_argument = xdr_void; xdr_result = xdr_int; local = (char *(*)())inicializar_1; break; case INSERE: xdr_argument = xdr_wrapstring; xdr_result = xdr_int; local = (char *(*)()) insere_1; break;
37 Rpcgen Continuação Stub do Servidor case REMOVE: xdr_argument = xdr_wrapstring; xdr_result = xdr_int; local = (char *(*)())remove_1; break; case BUSCA: xdr_argument = xdr_wrapstring; xdr_result = xdr_int; local = (char *(*)()) busca_1; break; default: svcerr_noproc(transp); return; bzero((char*)&argument, sizeof(argument)); if (!svc_getargs(transp, xdr_argument, &argument)) { svcerr_decode(transp); return; result = (*local)(&argument, rqstp); if (result!= NULL &&!svc_sendreply(transp, xdr_result, result )) { svcerr_systemerr(transp); if (!svc_freeargs(transp, xdr_argument, &argument)) { (void)fprintf( Problema nos argumentos\n ); exit(1);
38 Passo 5: Escrever procedimentos de Interface com o Stub Rotinas de Interface do Cliente /* rbd_cif.c - inicializar, insere, remove, busca */ #include <rpc/rpc.h> #include rbd.h extern CLIENT *handle; /* handle para procedimento remoto */ int inicializar() { return *inicializar_1(handle); int insere(item) char *item; { char **arg; arg = &item; return *insere_1(arg, handle); int remove(item) char *item; { char **arg; arg = &item; return *remove_1(arg, handle); int busca(item) char *item; { char **arg; arg = &item; return *busca_1(arg, handle);
39 Rotinas de Interface do Servidor /* rbd_sif.c - inicializar_1, insere_1, remove_1, busca_1 */ #include <rpc/rpc.h> #include rbd.h static int retcode; int *inicializar_1() { retcode = inicializar(); return &retcode; int *insere_1(i) char **i; { retcode = insere(*i); return &retcode; int *remove_1(i) char **i; { retcode = remove(*i); return &retcode; int *busca_1(i) char **i; { retcode = busca(*i); return &retcode;
40 Passo 6: Compilar e Linkar o Programa Cliente cc -c rbd_cif.c rbd_cif.o cc -c rbd.c rdb.o cc -o rbd rbd.o rbd_clnt.o rbd_xdr.o rbd_cif.o
41 Programa Cliente /* rbd.c - main, proxima*/ #include <rpc/rpc.h> #include rbd.h #define RMACHINE localhost /* nome da máquina remota */ CLIENT *handle; /* handle para um procedimento remoto */ int main(argc, argv) int argc; char *argv[]; { char palavra[maxword+1]; char cmd; int plvlen; /* tamanho da palavra */ /* Seta a conexão para uma chamada remota de procedimento */ handle = clnt_create(rmachine, RBDPROG, RBDVERS, tcp ); if (handle == 0) { printf( Não pode conectar programa remoto/n ); exit(1); while (1) { plvlen = proxima(&cmd, palavra); if (plvlen < 0) exit(0); switch (cmd) { case I : /*inicialize */ inicializar(); printf( BD inicializado \n ); break; case i : /*insere */ insere(palavra); printf( %s Inserida \n, palavra); break; case b : /*busca */ if (busca(palavra)) printf( %s foi encontrada \n, palavra); else printf( %s não existe \n, palavra); break; case r : /*remove */ if (remove(palavra)) printf( %s removida \n, palavra); else printf( %s não encontrada \n, palavra); break; case q : /*quit */ printf( programa encerrado \n ); exit(0); default: /* entrada ilegal */ printf( Comando inválido \n ); break;
42 Continuação Programa Cliente int proxima(cmd, palavra) char *cmd, *palavra; { int i, ch; ch = getc(stdin); while (ch == ) ch = getc(stdin); if (ch == EOF) return -1; *cmd = (char) ch; ch = getc(stdin); while (ch = ) ch = getc(stdin); if (ch == EOF) return -1; if (ch == \n ) return 0; i = 0; while ((ch!= ) && (ch!= \n )) { if (++i > MAXWORD) { printf( Erro, palavra muito longa \n ); exit(1); *palavra++ = ch; ch = getc(stdin); return i;
43 Passo 7: Compilar e Linkar o Programa Servidor cc -c rbd_sif.c rbd_sif.o cc -c rbd_srp.c rdb_srp.o cc -o rbddaemon rbd_svc.o rbd_xdr.o rbd_sif.o rbd_srp.o
44 Programa Servidor /* rbd_srp.c - inicializar, insere, remove, busca*/ #include <rpc/rpc.h> #include rbd.h /* Procedimentos remotos do servidor e dados globais */ char bd[bdsize][maxword+1] /* armazena o dicionário de palavras */ int npalavras = 0; /* número de palavras no dicionário */ int inicializar() { npalavras = 0; return 1; int insere(palavra) char *palavra; { strcpy(bd[npalavras], palavra); npalavras++; return npalavras; int remove(palavra) char *palavra; { int i; for (i=0; i<npalavras; i++) if (strcmp(palavra, bd[i]) == 0) { npalavras--; strcpy(bd[i], bd[npalavras]); return 1; return 0; int busca(palavra) char *palavra; { int i; for (i=0; i<npalavras; i++) if (strcmp(palavra, bd[i]) == 0 ) return 1; return 0;
45 Passo 8: Iniciar o Servidor e Executar o Cliente Iniciar o servidor em background: rbddaemon& Executar o Cliente: rbd
rpcgen - Funcionamento rpcgen Exemplo de arquivo de especificação: Passo 1: Construir uma Aplicaçao Convencional
rpcgen - Funcionamento rpcgen procedimentos servidores prog_proc.c stub servidor cc prog_svc.c especificação RPC prog.x rpcgen prog.h biblioteca RPC cliente prog_clnt.c rprog.c stub cliente cc programa
Leia maisChamada Remota de Procedimento (RPC)
Chamada Remota de Procedimento (RPC) padrão cliente-servidor A (cliente) send (B, pedido) receive(b, &resp) B (servidor) receive (A, ) processa pedido send(a, ) repetição de padrão de comunicação encapsulação
Leia maisChamadas Remotas de Procedimentos (RPC)
Chamadas Remotas de Procedimentos (RPC) Chamada Remota de Procedimento (RPC) ou Chamada de Função ou Chamada de Subrotina Método de transferência de controle de parte de um processo para outra parte Procedimentos
Leia maisComunicação entre Processos
Comunicação entre Processos Troca de Mensagens send (destino, msg) receive (origem, mensagem) questões semântica de operações especificação de origem e destino formato de mensagem envio síncrono e assíncrono
Leia maisChamada Remota de Procedimento (RPC)
Chamada Remota de Procedimento (RPC) padrão cliente-servidor A (cliente) B (servidor) send (B, pedido) receive(b, &resp) receive (A, ) processa pedido send(a, ) repetição de padrão de comunicação encapsulação
Leia maisProblemas relacionados a exclusão mútua
Problemas relacionados a exclusão mútua Deadlock: um conjunto de processos fica bloqueado, cada um a espera de um recurso que o outro detém. Starvation: alguns processos são repetidamente preteridos, enquanto
Leia maisBibliotecas. Apoio à Programação Distribuída. Socket. Socket. bibliotecas bibliotecas+ferramentas linguagens de programação distribuídas
Apoio à Programação Distribuída bibliotecas bibliotecas+ferramentas linguagens de programação distribuídas flexibilidade de programação disponibilidade da ferramenta facilidade de desenvolvimento e reuso
Leia maisLEIC/LERC 2008/09 Primeiro Teste de Sistemas Distribuídos. Grupo I [7,2 valores]
Número: Nome: LEIC/LERC 2008/09 Primeiro Teste de Sistemas Distribuídos 24 de Abril de 2009 Responda no enunciado, apenas no espaço fornecido. Identifique todas as folhas. Duração: 1h30m Grupo I [7,2 valores]
Leia maisComunicação entre Processos
Comunicação entre Processos Comunicação memória compartilhada troca de mensagens base de comunicação em sistemas distribuídos Mensagens básicas send (destino, msg) receive (origem, mensagem) questões semântica
Leia maisSun RPC: Arquitectura
Sun RPC: Arquitectura 12/13 Sistemas Distribuídos 38 Arquitectura Código do cliente Código do servidor stubs Run-Time Library Protocolo de apresentação Protocolo de sessão stubs (ou ties) Run-Time Library
Leia maisAula de Socket. Rafael De Tommaso do Valle
Aula de Socket Rafael De Tommaso do Valle 20 de agosto de 2009 Socket O que é um socket? É uma interface com qual processos em diferentes hosts se comunicam através da rede; Também chamado de interface
Leia maisCapítulo 3: Chamadas de Procedimentos Remotos
Capítulo 3: Chamadas de Procedimentos Remotos 2009 José Alves Marques 1 Chamada de Procedimentos Remotos RPC - Remote Procedure Call Modelo de programação da comunicação num sistema cliente-servidor Obvia
Leia maisProjecto hipotético para resolvermos hoje
Projecto hipotético para resolvermos hoje 13/14 Sistemas Distribuídos 1 Projecto hipotético para resolvermos hoje Implementar servidor de contagem que mantém contador e oferece estas operações aos clientes:
Leia maisIntrodução à Programação com Sockets. Fernando Jorge Silveira Filho Daniel Sadoc Menasché
Introdução à Programação com Sockets Fernando Jorge Silveira Filho fernando@land.ufrj.br Daniel Sadoc Menasché sadoc@land.ufrj.br Visão Geral Objetivos: Realizar comunicação entre processos. Entender como
Leia maisProgramação com Sockets TCP e UDP - Cliente. Gustavo Leitão
Programação com Sockets TCP e UDP - Cliente Gustavo Leitão 5/24/2010 INTRODUÇÃO Objetivo da Aula OBJETIVO DA AULA Apresentar ao aluno conceitos e prática em sockets INTRODUÇÃO O que é um socket? INTRODUÇÃO
Leia maisSumário. Introdução ao TCP/IP e à Internet API Sockets para comunicação via redes Exemplos
Sumário Introdução ao TCP/IP e à Internet API Sockets para comunicação via redes Exemplos A Internet: Endereços Cada computador ligado à Internet tem um endereço único que o distingue dos restantes (endereço
Leia maisProjecto hipotético para resolvermos hoje
Projecto hipotético para resolvermos hoje 12/13 Sistemas Distribuídos 1 Projecto hipotético para resolvermos hoje Implementar servidor de contagem que mantém contador e oferece estas operações aos clientes:
Leia maisServidor TCP. Programação Sockets. (c) Volnys Bernal. Servidor TCP Resumo das Chamadas TCP. Resumo das Chamadas TCP. Resumo das Chamadas TCP
2004-2016 Volnys Bernal 1 2004-2016 Volnys Bernal 2 Resumo das Chamadas TCP Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br Departamento de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP Resumo das Chamadas TCP
Leia maisComunicação entre processos. Sistema centralizado
Sistemas Distribuídos Comunicação entre processos Sistema centralizado Comunicação entre processos Arquivo Memória compartilhada Sinal Fila de mensagem SO gerencia comunicação 2 Sistema distribuído Idéia
Leia maisProgramação de Aplicações em. Rede usando Sockets
Programação de Aplicações em Objetivos: Rede usando Sockets Conhecer a API Sockets, que permite a programas de aplicação comunicar-se através da Internet Aplicações e Protocolo de Aplicação Aplicação:
Leia maisSockets - Conceitos Básicos. COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS Sockets. Conceitos Básicos. Tipos de Sockets
Sockets - Conceitos Básicos COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS Sockets! Sockets são uma forma de IPC (InterProcess Communication ) fornecida pela 4.3 BSD que fornecem comunicação entre processos residentes em
Leia maisSistemas Operacionais - Básico e Avançado - Prof. Celso Maciel da Costa Mestrado em Informática - PUCRS
Sistemas Operacionais - Básico e Avançado - Prof. Celso Maciel da Costa Mestrado em Informática - PUCRS Processo Usuário Processo Usuário SO IPC em um mesmo sistema 2 Processo Usuário Processo usuário
Leia maisServidor TCP. Programação Sockets. (c) Volnys Bernal. Servidor TCP Resumo das Chamadas TCP. Resumo das Chamadas TCP. Resumo das Chamadas TCP
2004-2013 Volnys Bernal 1 2004-2013 Volnys Bernal 2 Resumo das Chamadas TCP Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys 2004-2013 Volnys Bernal 3 2004-2013 Volnys Bernal 4 Resumo
Leia maisServidor TCP. Programação Sockets. (c) Volnys Bernal. Servidor TCP Resumo das Chamadas TCP. Resumo das Chamadas TCP. Resumo das Chamadas TCP
2004-2013 Volnys Bernal 1 2004-2013 Volnys Bernal 2 Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys 2004-2013 Volnys Bernal 3 2004-2013 Volnys Bernal 4 Lado Cliente Lado Servidor sd1
Leia maisProgramação em Sockets visando verificar a diferença entre transmissão confiável (TCP) e não confiável (UDP)
II - UFRGS Programação em Sockets visando verificar a diferença entre transmissão confiável (TCP) e não confiável (UDP) Valter Roesler Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Instituto de Informática
Leia maisCliente UDP. Programação sockets. Agenda. Cliente UDP. Resumo de Chamadas UDP. Chamadas UDP. Resumo de Chamadas UDP.
2002-2013 Volnys Bernal 1 2002-2013 Volnys Bernal 2 Agenda Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Resumo de Chamadas UDP Chamada Chamada Chamada 2002-2013 Volnys Bernal 3
Leia maisIntrodução à Programação Sockets
2002-2015 Volnys Bernal 1 Introdução à Programação Sockets Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br Departamento de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP 2002-2015 Volnys Bernal 2 Agenda Interface
Leia maisCliente UDP. Programação sockets. Agenda. Cliente UDP. Resumo de Chamadas UDP. Resumo das chamadas UDP. Resumo de Chamadas UDP.
2002-2015 Volnys Bernal 1 2002-2015 Volnys Bernal 2 Agenda Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br Departamento de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP Resumo das chamadas sockets para UDP Uso
Leia maisProgramação de Computadores I Introdução ao C PROFESSORA CINTIA CAETANO
Programação de Computadores I Introdução ao C PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Criada em 1972, por Dennis Ritchie; Centro de Pesquisas da Bell Laboratories; Para utilização no S.O. UNIX; C é uma linguagem
Leia maisProgramação com Sockets. Redes de Computadores I 2007/2008
Programação com Sockets Redes de Computadores I 2007/2008 Arquitectura das Aplicações Cliente-Servidor Peer-to-Peer (P2P) Híbrido Peer-to-Peer e Cliente-Servidor 09-11-2007 Universidade do Minho 1 Comunicação
Leia maisSistemas de Operação Sockets
Sistemas de Operação Sockets O que é um socket? Uma interface de comunicação entre processos que podem ou não residir na mesma máquina, mas que não precisam estar relacionados. É usado normalmente para
Leia maisCapítulo 3: Chamadas de Procedimentos Remotos
Chamada de Procedimentos Remotos RPC - Remote Procedure Call Capítulo 3: Chamadas de Procedimentos Remotos Modelo de programação da comunicação num sistema cliente-servidor Obvia as limitações referidas
Leia maisServidor UDP. Programação Sockets Volnys Bernal. Servidor UDP Resumo das Chamadas UDP. Resumo de Chamadas UDP. Resumo de Chamadas UDP
2004-2015 Volnys Bernal 1 2004-2015 Volnys Bernal 2 Resumo das Chamadas UDP Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br Departamento de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP 2004-2015 Volnys Bernal
Leia mais3. Linguagem de Programação C
Introdução à Computação I IBM1006 3. Linguagem de Programação C Prof. Renato Tinós Departamento de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 3.2. Estrutura de Programas e Representação
Leia maisPor Fernando Koyanagi
Por Fernando Koyanagi Recursos usados 18 jumpers fêmea x fêmea Módulo de 16 relés com optoacoplador Raspberry Pi 3 Rede interna (TCP/IP) Intenção dessa aula 1. Iniciar automação com Raspberry Pi PI 2.
Leia maisChamadas Remotas de Procedimentos (RPC) O Conceito de Procedimentos. RPC: Programa Distribuído. RPC: Modelo de Execução
Chamadas Remotas de Chamada Remota de Procedimento (RPC) ou Chamada de Função ou Chamada de Subrotina Método de transferência de controle de parte de um processo para outra parte Procedimentos => permite
Leia maisServidor UDP Volnys Borges Bernal Departamento de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP
2004-2017 Volnys Bernal 1 Servidor UDP Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br Departamento de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP 2004-2017 Volnys Bernal 2 Resumo das Chamadas UDP 2004-2017
Leia maiscamada de transporte SOCKET TCP UDP
Sockets O que são sockets? O acesso aos serviços da camada de transporte pode ser feito por primitivas de transporte, essas primitivas são denominadas SOCKET. Por essas primitivas é possível acessar vários
Leia maisCapítulo 3: Chamadas de Procedimentos Remotos
Capítulo 3: Chamadas de Procedimentos Remotos 3/6/2005 José Alves Marques 1 Resumo da aula anterior Redes de comunicação Programação da comunicação API de comunicação permite aceder directamente ao nível
Leia maisMC823 Atividade 1: Cliente/Servidor TCP Iterativo. 3 Modificando o servidor para retornar data e hora
MC823 Atividade 1: Cliente/Servidor TCP Iterativo Gustavo Sverzut Barbieri 1 Introdução Nessa atividade nós modificamos cliente e servidor simples que utilizam o protocolo TCP/IP.
Leia maisServidor TCP Volnys Borges Bernal Depto de Engenharia de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP
2004-2019 Volnys Bernal 1 Servidor TCP Volnys Borges Bernal Depto de Engenharia de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP 2004-2019 Volnys Bernal 2 Resumo das Chamadas TCP 2004-2019 Volnys Bernal
Leia maisCapítulo 3: Chamadas de Procedimentos Remotos
Capítulo 3: Chamadas de Procedimentos Remotos 1 RPC: Benefícios Adequa-se ao fluxo de execução das aplicações Chamada síncrona de funções Simplifica tarefas fastidiosas e delicadas Construção e análise
Leia maisLinguagens de Programação
Linguagens de Programação 128 13 129 Linguagens de Programação Uma linguagem de programação é um vocabulário e um conjunto de regras gramaticais usadas para escrever programas de computador. Esses programas
Leia maisLinguagem C Princípios Básicos (parte 1)
Linguagem C Princípios Básicos (parte 1) Objetivos O principal objetivo deste artigo é explicar alguns conceitos fundamentais de programação em C. No final será implementado um programa envolvendo todos
Leia mais#include <stdio.h> Void main() { printf( Cheguei!\n"); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C
#include Void main() { printf( Cheguei!\n"); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C ANTES DO C ERA A LINGUAGEM B B foi essencialmente uma simplificação da linguagem BCPL. B só tinha um tipo de dado, que
Leia maisSistemas Distribuídos Aula 10
Sistemas Distribuídos Aula 10 Aula passada Arquitetura P2P Bittorrent Distributed Hash Table (DHT) Aula de hoje Modelo computação distribuída RPC Marshalling e stubs Semântica operacional RMI Computação
Leia maisA linguagem C (visão histórica)
A linguagem C (visão histórica) A linguagem C é uma linguagem de programação desenvolvida no ínício dos anos 70 por Dennis Ritchie, que trabalhava nos laboratórios Bell e que também inciou em paralelo,
Leia maisSistemas Distribuídos
Chamada Remota de Procedimento março de 2019 RPC: motivação A B send (B, &pedido) receive (B, &resposta) como facilitar esse padrão tão comum? encapsulamento de detalhes de comunicação criação, envio e
Leia maisSoquetes TCP. Jean Ribeiro Damasceno. Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense (UFF) Rua Passo da Pátria, 156 Niterói RJ Brasil
Soquetes TCP Jean Ribeiro Damasceno Escola de Engenharia (UFF) Rua Passo da Pátria, 156 Niterói RJ Brasil jeanrdmg@yahoo.com.br Função socket(): Cria um novo ponto final de comunicação int socket ( int
Leia maisEstruturas da linguagem C. 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões.
1 Estruturas da linguagem C 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões. Identificadores Os identificadores seguem a duas regras: 1. Devem ser começados por letras
Leia maisFUNÇÕES EM C Material adaptado da profa Silvana Maria Affonso de Lara
Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG Curso de Engenharia da Computação FUNÇÕES EM C 1 Material adaptado da profa Silvana Maria Affonso de Lara ROTEIRO DA AULA Definição de Função Argumentos, retornos
Leia maisComunicação. Carlos A. G. Ferraz 25/6/2003. Sistemas Distribuídos 1. Tópicos. Camadas. Transmissão de dados. Marshalling/Unmarshalling.
Tópicos Comunicação Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br Elementos básicos de comunicação Transmissão de dados Endereçamento Sincronismo Enfileiramento (Bufferização) Confiabilidade Portas e sockets UDP RPC:
Leia maisSockets. André Restivo. April 29, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. André Restivo (FEUP) Sockets April 29, / 27
Sockets André Restivo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto April 29, 2013 André Restivo (FEUP) Sockets April 29, 2013 1 / 27 Sumário 1 Introdução 2 Cliente/Servidor 3 API C++ 4 André Restivo
Leia maisLinguagens de Programação I
Linguagens de Programação I Tema # 4 Operadores em C Susana M Iglesias FUNÇÕES ENTRADA-SAÍDA I/O printf(), utilizada para enviar dados ao dispositivo de saída padrão (stdout), scanf(), utilizada para ler
Leia mais4. Estruturas Fundamentais de Programação em C
4. Estruturas Fundamentais de Programação em C 4.1. Imprimindo Mensagens e Valores no Monitor de Vídeo A biblioteca de entrada e saída (stdio.h) possui a função printf que imprime mensagens e valores diretamente
Leia maisRedes de Computadores
Prof. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul brivaldo@facom.ufms.br 24 de abril de 2017 Sumário 1 O núcleo da rede 2 3 Introdução Nesta aula vamos fazer ter uma visão geral de como programas de rede
Leia maisPROGRAMAÇÃO I E N T R A DA E S A Í DA D E DA D O S
PROGRAMAÇÃO I VA R I Á V E I S, C O N S TA N T E S, O P E R A D O R E S E N T R A DA E S A Í DA D E DA D O S Variáveis 2 Variáveis são locais onde são armazenados os valores na memória. Toda variável é
Leia maisA Linguagem C. A forma de um programa em C
A Linguagem C Criada em 1972 por D. M. Ritchie e K. Thompson. Tornou-se uma das mais importantes e populares, principalmente pela portabilidade e flexibilidade. Foi projetada para o desenvolvimento de
Leia maisOProtocolo RPC é um dos protocolos de aplicação mais utilizados, pois permite
Laboratório de Redes. Remote Procedure Call - RPC Pedroso 9 de março de 2006 1 Introdução 2 Conceitos básicos OProtocolo RPC é um dos protocolos de aplicação mais utilizados, pois permite que sejam criadas
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos RPC Remote Procedure Call 1 Fonte: Alcides Calsavara e Thais V. Batista Chamada de Procedimentos Remotos (RPC) Motivação: comunicação baseada em operações de entrada/saída Ideal:
Leia maisHello World. Linguagem C. Tipos de Dados. Palavras Reservadas. Operadores Aritméticos. Pré e pós incremento e pré e pós decremento
Hello World Linguagem C printf("hello world!\n"); main é a função principal, a execução do programa começa por ela printf é uma função usada para enviar dados para o vídeo Palavras Reservadas auto double
Leia maisLeandro Soares de Sousa (DSc.) Página: Aula 05 - desenvolvimento com sockets
Tópicos Especiais Leandro Soares de Sousa (DSc.) e-mail: lsousa@id.uff.br Página: http://www.ic.uff.br/~lsousa Aula 05 - desenvolvimento com sockets Mais e mais ferramentas! 2 Aplicações distribuídas:
Leia maisVariáveis e Operadores em C
Variáveis e Operadores em C Luís Charneca luis.charneca@gmail.com NOMES DE VARIÁVEIS (1) As variáveis no C podem ter qualquer nome se duas condições forem satisfeitas: o nome deve começar com uma letra
Leia maisProgramação 1. Atribuição, operadores aritméticos, entrada de dados. Técnico em Eletrônica Semestre 5 02
Programação 1 Atribuição, operadores aritméticos, entrada de dados Técnico em Eletrônica Semestre 5 02 Armazenando na memória tipo de variável #include #include main() { int ano; Declaração
Leia maisTipos Básicos. Operadores de Incremento e Decremento. Operador Sizeof. Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas
Tipos Básicos Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 03/03/2010 Operadores de Incremento e Decremento ++ e -- Incrementa ou decrementa
Leia maisLinguagem de Programação III
Linguagem de Programação III Aula-4 Construtores e Sobrecarga Prof. Esbel Tomás Valero Orellana Até Aqui Modelos e POO Classes e sua implementação em Java Encapsulamento Tipos de dados nativos em Java
Leia maisEstruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas. Tipos Básicos. Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char?
Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas Tipos Básicos Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? 1 Operadores de Incremento e Decremento ++ e -- Incrementa ou decrementa o
Leia maisEstruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 02/03/2011
Estruturas de Dados Aula 2: Estruturas Estáticas 02/03/2011 Tipos Básicos Quantos valores distintos podemos representar com o tipo char? Operadores de Incremento e Decremento ++ e -- Incrementa ou decrementa
Leia maisComputação I - C Prova /10/ Profs. Adriano Cruz e Valeria Bastos
Computação I - C Prova 2 2016-2 14/10/2016 - Profs. Adriano Cruz e Valeria Bastos Nome: DRE: Observação: Justifique todas as respostas dadas. Some nte serão aceitas respostas com justificativas. Questão
Leia maisMC823 Laboratório de Teleprocessamento e Redes
MC823 Laboratório de Teleprocessamento e Redes Primeiro Semestre 2008 Carlos R. Senna Prof. Edmundo R. M. Madeira Tecnologias de Comunicação 2 MC823 Funções para cliente-servidor UDP 3 well-known port
Leia maisIntrodução à Programação Sockets. Programação Sockets. (c) Volnys Bernal. Agenda. Introdução à Programação Sockets
00-0 Volnys Bernal 00-0 Volnys Bernal Agenda Introdução à Programação Sockets Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br Departamento de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP Interface de programação
Leia maissockets interprocess communication Taisy Weber
sockets interprocess communication Taisy Weber Comunicação entre processos Mecanismos Pipes, FIFO (named pipes), semáforos, message queues. Memória compartilhada. Sockets Definição, chamadas de sistemas,
Leia maisExemplo Cliente-Servidor. Cliente. Servidor 1/ Requisição / Resposta Enlace 2 Físico 1. Kernel. Kernel
1/6 Modelo Cliente-Servidor overhead do modelo OSI (TCP/IP), usar protocolo mais simples solicitação/resposta vantagens: simplicidade não é orientado a conecção pilha de protocolos menor que do OSI Cliente
Leia maisCliente TCP. Programação sockets. Agenda. Cliente TCP. Chamadas sockets para TCP. Chamada socket() Chamada socket()
2002-2009 Volnys Bernal 1 2002-2009 Volnys Bernal 2 Agenda Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Resumo das chamadas sockets para TCP Chamada close() 2002-2009 Volnys Bernal
Leia maisEstruturas de Dados. Introdução Definição de Ponteiros Declaração de Ponteiros em C Manipulação de Ponteiros em C
Estruturas de Dados Revisão de Ponteiros Prof. Ricardo J. G. B. Campello Sumário Introdução Definição de Ponteiros Declaração de Ponteiros em C Manipulação de Ponteiros em C Operações Ponteiros e Arranjos
Leia maisControlo de Execução. K&R: Capitulo 3
Controlo de Execução K&R: Capitulo 3 IAED, 2009/2010 Controlo de Execução Instruções e Blocos if else-if switch Ciclos: Instruçõeswhile e for Instruçãodo-while break e continue goto e labels 2 IAED, 2009/2010
Leia maisAnhanguera Educacional S.A. Centro Universitário Ibero-Americano
O C++ foi inicialmente desenvolvido por Bjarne Stroustrup durante a década de 1980 com o objetivo de melhorar a linguagem de programação C, mantendo a compatibilidade com esta linguagem. Exemplos de Aplicações
Leia maisUniversidade Estadual de Mato Grosso do Sul Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados I (AED-I) Prof. Nilton
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Ciência da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados I (AED-I) Prof. Nilton nilton@comp.uems.br Introdução A linguagem C foi inventada por Dennis Ritchie e
Leia maisRevisão da Linguagem C Prof. Evandro L. L. Rodrigues
SEL0433 Aplicação de Microprocessadores I Revisão da Linguagem C Prof. Evandro L. L. Rodrigues Estrutura de um programa C Diretivas de pré processamento Declaração de variáveis globais Declaração de protótipos
Leia maisFundamentos de Programação 1
Fundamentos de Programação 1 Linguagem C Arquivos Seqüências ou de Texto. Slides 18 Prof. SIMÃO Jean Marcelo SIMÃO 1 Arquivo de Escrita 1 fopen ( nome.txt", "w" ); fputc ( caracter, arquivo); 2 #include
Leia maisIntrodução à Linguagem C
Introdução à Linguagem C Eduardo Simões de Albuquerque Instituto de Informática UFG 13/03/2006 1 História Inventada e desenvolvida por Dennis Ritchie em um DEC- PDP 11 Originária de: BCPL desenvolvida
Leia maisLeandro Soares de Sousa (DSc.) Página: Parte III
Tópicos Especiais em Sistemas Computacionais Leandro Soares de Sousa (DSc.) e-mail: leandro.uff.puro@gmail.com Página: http://www.ic.uff.br/~lsousa Parte III Mais e mais ferramentas! 2 Aplicações distribuídas:
Leia maisTROCA DE MENSAGENS SOCKETS. Comunicando processos através de SOCKETS. SOCKETS com conexão. SOCKETS sem conexão
TROCA DE MENSAGENS SOCKETS Comunicando processos através de SOCKETS SOCKETS com conexão SOCKETS sem conexão SOCKETS Princípios dos sockets: 2. Fornecer uma interface geral permitindo a construção de aplicações
Leia maisCliente UDP. Programação sockets. Agenda. Cliente UDP. Resumo de Chamadas UDP. Chamadas UDP. Resumo de Chamadas UDP.
2002-2004 Volnys Bernal 1 2002-2004 Volnys Bernal 2 Agenda Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Resumo de Chamadas UDP Chamada connect() Chamada send() Chamada sendto()
Leia maisThreads ou Processos Leves
Threads ou Processos Leves Sistemas Operacionais Tradicionais Sistemas com Multithreading Legenda: processo thread Contador de programa Threads Processos que compartilham espaço de endereçamento: P1 threads
Leia maisSistemas Operacionais II
Introdução Instituto de Informátic ca - UFRGS Sistemas Operacionais II Estudo de caso: sockets API Aula 11 Aplicações em ambientes de rede seguem dois modelos: Cliente-servidor Peer-to-peer Interface de
Leia maisLinguagem C Introdução. Contexto Histórico Principais diferenças do Java Funções em C Compilar programas em C no Linux
Linguagem C Introdução Contexto Histórico Principais diferenças do Java Funções em C Compilar programas em C no Linux Porquê C em AC? A linguagem C fornece um modelo de programação próximo da máquina física
Leia maisLinguagens de Programação Classificação
Classificação Classificação A proximidade que a linguagem de programação tem com a humana determina sua classe (o nível): Linguagem de máquina (primeira geração) Linguagem assembly - de montagem (segunda
Leia maisLinguagem de Programação. Thiago Leite Francisco Barretto
Linguagem de Programação Thiago Leite Francisco Barretto SCHILDT, H. C Completo e Total. 3ª Edição. São Paulo: Makron, 1997. Bibliografia Ementa
Leia maisVariáveis primitivas e Controle de fluxo
Variáveis primitivas e Controle de fluxo Material baseado na apostila FJ-11: Java e Orientação a Objetos do curso Caelum, Ensino e Inovação, disponível para download em http://www.caelum.com.br/apostilas/
Leia maisIntrodução à Programação
Introdução à Programação Introdução a Linguagem C Construções Básicas Programa em C #include int main ( ) { Palavras Reservadas } float celsius ; float farenheit ; celsius = 30; farenheit = 9.0/5
Leia maisParadigmas de Programação. Java First-Tier: Aplicações. Orientação a Objetos em Java (I) Nomenclatura. Paradigma OO. Nomenclatura
Java First-Tier: Aplicações Orientação a Objetos em Java (I) Paradigmas de Programação Programação Funcional Programação Procedural Programação Orientada por Objetos Grupo de Linguagens de Programação
Leia maisSistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto RPC e RMI
Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto RPC e RMI Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFMA http://www.lsd.deinf.ufma.br 15 de abril
Leia maisIntrodução à Programação. Introdução a Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes
Introdução à Programação Introdução a Linguagem C Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br Resumo da aula Introdução Variáveis Tipos de dados Operadores e Expressões: Operadores
Leia maisLinguagem de Programação C
Linguagem de Programação C Aula 08 Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Universidade Federal Rural do Semiárido Departamento de Ciências Exatas e Naturais 13 de novembro de 2009 Introdução O que é uma linguagem
Leia maisIntrodução à Computação
Introdução à Computação Linguagem C Professor: André de Carvalho Aula de hoje Introdução Tipos compostos Tipo enumeração Conclusão Tipos compostos A Linguagem C permite criar tipos de dados definíveis
Leia maisALGORITMOS AULA 01. Baseado nas aulas do Prof. Jorgiano Vidal
ALGORITMOS AULA 01 Baseado nas aulas do Prof. Jorgiano Vidal LINGUAGEM C Uma das grandes vantagens do C é que ele possui tanto caracterìsticas de "alto nìvel" quanto de "baixo nìvel". Linguagem de propósito
Leia maisAlgoritmos e Programação
Algoritmos e Programação Aula 3 Introdução a Linguagem C Profa. Marina Gomes marinagomes@unipampa.edu.br 1 Aula de Hoje - Criar programas simples em C utilizando a estrutura básica; - Declarar variáveis;
Leia maisIntrodução a classes e objetos. Prof. Marcelo Roberto Zorzan Prof a. Rachel Reis
Introdução a classes e objetos Prof. Marcelo Roberto Zorzan Prof a. Rachel Reis Estruturas de Seleção if... else Operador condicional (? : ) switch Aula de Hoje Estruturas de Repetição: while/do... while/for
Leia mais