Recursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini Biomassa. Sorocaba, Maio de 2015.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Recursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini. 20 - Biomassa. Sorocaba, Maio de 2015."

Transcrição

1 Campus Experimental de Sorocaba Recursos Energéticos e Meio Ambiente Professor Sandro Donnini Mancini 20 - Biomassa Sorocaba, Maio de ATLAS de Energia Elétrica do Brasil. Agência Nacional de Elétrica do Brasil. 1 a Edição. Brasília, Disponível em 1

2 BIOMASSA Terra: ~400 toneladas de biomassa/habitante queima forneceria 8 vezes o consumo mundial de energia. Fontes mais importantes: biocombustíveis (etanol, biodiesel, bagaço de cana) Resíduos (queima direta ou digestão anaeróbia) Outras menos importantes em termos de uso (varia de país para país) licor negro, cavacos de madeira, casca de arroz etc. Energia no Mundo por recurso energético df Peat = turfa Oil shale = xisto betuminoso 2

3 Renovável Não-Renovável Fonte Mundo, 2012 Brasil, 2013 Petróleo 31,4 39,3 Gás 21,3 12,8 Carvão Mineral 29,0 5,6 Nuclear 4,8 1,3 Total 86,5 59,0 Hidráulica 2,4 12,5 Outras Renováveis (eólica, solar, biodiesel, 1,1 4,2 outras biomassas etc.) Biocombustíveis & resíduos 10,0 24,4* Total 13,5 41,0 Total Quantidade de Energia Ofertada (10 6 tep) * Derivados da cana: 16,1% / Lenha e carvão vegetal: 8,3% Brasil = 2,2 % da energia mundial df +Ingl%C3%AAs+%28PDF%29/0121c bb9-8a ad4?version=1.1 MUNDO ELETRICIDADE df 3

4 ANEEL Agência Nacional de Energia Elétria, 06/04/ O Brasil possui empreendimentos em operação, totalizando 143,5 GW de potência instalada. São 504 usinas de aproveitamento de biomassa, com um total de 12,4 GW, o que representa 8,6% da capacidade instalada brasileira. Principal destino da biomassa (à exclusão do etanol): queima direta para a geração de calor. Calor é normalmente aproveitado na própria unidade industrial que a gerou, seja de produção de álcool e açúcar (no caso do bagaço de cana) e na produção de papel e celulose (no caso da lixívia, obtida durante o produção de papel a partir da madeira). Características gerais da biomassa: baixo custo atua no seqüestro de carbono alta disponibilidade produção pode ser sazonal necessitar de grandes áreas trazer problemas agrícolas (monoculturas, perda de biodiversidade e o uso intensivo de fertilizantes e defensivos agrícolas) 4

5 Cana (2013/2014): 654 milhões de toneladas 5

6 LENHA Fonte: Balanço Energético Nacional 2013// Fonte: Balanço Energético Nacional 2013// Carvão Vegetal (2013): 83,9% para a siderurgia 6

7 2013 Fonte de Energia Consumo Total (t) Utilização % Lenha Carvão Vegetal Bagaço de Cana Lixívia ou Licor Negro Queima Direta 65,8 Produção de Carvão Vegetal 32,8 Geração de Eletricidade 1,4 Queima e fonte de carbono 100,0 Queima Direta 84,9 Geração de Eletricidade 15,1 Queima Direta 76,7 Geração de Eletricidade 23,3 Fonte: Balanço Energético Nacional, Ministério das Minas e Energia Pirólise da lenha Saída de Voláteis. T = o C, sem ou com pouco O toneladas de lenha 1 tonelada de carvão vegetal Carvoaria 7

8 ANEEL Agência Nacional de Energia Elétria, 06/04/ Altos fornos em siderúrgicas podem ser abastecidos com coque de carvão mineral ou com carvão vegetal. Ambos geram gases com percentual de CO alto. Gás de Alto Forno caosustentavel/2012/sumario-gas-de-af.pdf Altos-fornos a coque: pressão de topo e energia cinética do gás alta, e concentração de particulados baixa gás segue para turbina a gás. Altos-fornos a carvão vegetal: pressão de topo e energia cinética do gás menores e alta concentração de particulados parte do gás é usado para aquecimento do ar (O 2 ) e parte é descartada após queimada. Alternativa: Gás descartado como combustível de caldeira para turbina a vapor. 8

9 Fonte: Atlas Nacional de Energia Elétrica, 3 a ed, 2008 Disponível no portal doa ANEEL Resíduos: queima direta; biodigestão anaeróbia. 9

10 Decomposição Anaeróbia C 6 H 12 O 6 3 CH CO 2 + energia Captação ativa de metano dos drenos de aterros adequadamente planejados, construídos e operados; Biodigestores específicos para, normalmente, resíduos animais. Queima direta do metano; Engarrafamento; Geração de Eletricidade; Evaporação de Chorume. Créditos de carbono Resíduos: queima direta decomposição anaeróbia Problema: não são compostos só de biomassa Alvos: resíduos sólidos domésticos resíduos de serviços de saúde resíduos industriais Menos interessantes: resíduos da construção civil (pouco carbono) Coleta seletiva resíduos mais limpos e secos queima mais eficiente decomposição mais eficiente aterramento mais barato 10

11 DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA EUROPA, 2011 Aterro: 38%, Inc.: 21%; Rec.: 22%, Comp. 19%. CH Suíça; DE Alemanha; AT Áustria; NL Holanda; SE Suécia; DK Dinamarca; BE Bélgica; NO Noruega; LU Luxemburgo; FR França; IT Itália; FI Finlândia; UK Reino Unido; ES Espanha; PT Portugal; IE Irlanda; SI Eslovênia; IS Islândia; HU Hungria; PL Polônia; MT Malta; EL Grécia; CZ Checa; SK Eslováquia; CY Chipre; LV Letônia; LT- Lituânia; TR Turquia; HR Croácia; RO Romênia; BG Bulgária; MK Macedônia; BA Bósnia e Herzegovina. Queima direta: ~ usinas de queima de lixo no mundo Efluentes gasosos variados, tratamento mais caro Geração de energia da queima depende da composição ~ 10% dos RSD não possuem carbono Restos de comida e lixo de jardim muita umidade Plásticos e borrachas alto potencial calorífico ~ combustíveis Usina Verde Rio de Janeiro (3,2 MW) URE-Barueri LP em dezembro de t por dia de resíduos 17 MW Resíduos de Barueri, Santana do Parnaíba e Carapicuíba (425 t/dia) 11

Recursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini. 10 - Gás Natural. Sorocaba, Abril de 2015.

Recursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini. 10 - Gás Natural. Sorocaba, Abril de 2015. Campus Experimental de Sorocaba Recursos Energéticos e Meio Ambiente Professor Sandro Donnini Mancini 10 - Gás Natural Sorocaba, Abril de 2015. Terminologia Líquidos de Gás Natural LGN - Hidrocarbonetos

Leia mais

Destinação Final x Disposição Final

Destinação Final x Disposição Final Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos Graduação em Engenharia Ambiental 7 Destinação e Disposição Final Professor: Sandro Donnini Mancini Sorocaba,

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS

ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS O que é biomassa? - É toda matéria orgânica proveniente das plantas e animais. Como se forma a biomassa? - A biomassa é obtida através da fotossíntese realizada pelas plantas.

Leia mais

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Biomassa

Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Biomassa Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Universidade Federal do Ceará Biomassa Professora: Ruth Pastôra Saraiva

Leia mais

ETENE. Energias Renováveis

ETENE. Energias Renováveis Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Fonte: http://www.noticiasagronegocios.com.br/portal/outros/1390-america-latina-reforca-lideranca-mundial-em-energias-renovaveis- 1. Conceito

Leia mais

Energia: prioridades para a Europa Apresentação de J.M. Barroso,

Energia: prioridades para a Europa Apresentação de J.M. Barroso, Energia: prioridades para a Europa Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu de 22 de maio de 2013 Novas realidades do mercado mundial da energia Impacto da crise

Leia mais

Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa

Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa MME Secretaria de Planejamento Energético Brasília Março de 2010 Roteiro 1. Cenário da Expansão 2. Características 3. Políticas Energéticas 4. Leilões

Leia mais

Regras de Atribuição de DNS. 21 de Abril de 2005 Luisa Lopes Gueifão CRSC 2005

Regras de Atribuição de DNS. 21 de Abril de 2005 Luisa Lopes Gueifão CRSC 2005 Regras de Atribuição de DNS 21 de Abril de 2005 Luisa Lopes Gueifão CRSC 2005 O DNS em Portugal O nome de domínio.pt Como registar um nome de domínio em.pt As regras As novas possibilidades de registo

Leia mais

Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional

Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional Fimai/Simai/ Câmara Ítalo - Brasileira Elaborada por: Eng. Marcio Takata Novembro/ 2010 Contexto Fonte: Apresentação Solvis Energia - Tendências

Leia mais

A Biomassa Florestal como Fonte de Energia Renovável

A Biomassa Florestal como Fonte de Energia Renovável A Biomassa Florestal como Fonte de Energia Renovável Seminário: Biomassa Florestal, Energia e Desenvolvimento Rural João Bernardo, DGGE Índice Enquadramento do Sector Energético As fontes de Energia Renovável

Leia mais

Disponibilização e consumo de energia: implicações sobre o meio ambiente

Disponibilização e consumo de energia: implicações sobre o meio ambiente Disponibilização e consumo de energia: implicações sobre o meio ambiente Ipea Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Gesmar Rosa dos Santos Antenor Lopes Conteúdo Características gerais da Oferta Interna

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: Cartão Europeu de Seguro de Doença Nº: 20/DSPCS DATA: 18/05/04 Para: Todos os serviços dependentes do Ministério da Saúde Contacto

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E VIABILIDADES DE FONTES ENERGÉTICAS

CLASSIFICAÇÃO E VIABILIDADES DE FONTES ENERGÉTICAS CLASSIFICAÇÃO E VIABILIDADES 1 INTRODUÇÃO NA PRÉ HISTÓRIA O HOMEM UTILIZAVA SUA PRÓPRIA ENERGIA PARA DESENVOLVER SUAS ATIVIDADES TRANSFERÊNCIA DO ESFORÇO PARA OS ANIMAIS 2 APÓS A INVENSÃO DA RODA: UTILIZAÇÃO

Leia mais

Parte A - Questões Múltipla Escolha

Parte A - Questões Múltipla Escolha Matriz Energética Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Parte A - Questões Múltipla Escolha LISTA DE EXERCÍCIOS 1 1) Uso de fontes renováveis de energia no mundo. Fonte: Rio de Janeiro: IBGE, 21 O uso de

Leia mais

WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL

WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL GESEL / SINERGIA / EDF A OPÇÃO NUCLEAR PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento

Leia mais

ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares

ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (ECEME) 4º Congresso de Ciências Militares Ciências Militares no Século XXI Situação Atual e Desafios Futuros Geopolítica dos Recursos Naturais Fontes Alternativas

Leia mais

Preçário AGENCIA DE CAMBIOS CENTRAL, LDA AGÊNCIAS DE CÂMBIOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 27-Abr-2015

Preçário AGENCIA DE CAMBIOS CENTRAL, LDA AGÊNCIAS DE CÂMBIOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 27-Abr-2015 Preçário AGENCIA DE CAMBIOS CENTRAL, LDA AGÊNCIAS DE CÂMBIOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS O Preçário completo da Agência de Câmbios Central, Lda., contém o Folheto de e Despesas (que incorpora

Leia mais

Banda larga: o fosso entre os países da Europa com melhores e piores desempenhos está a diminuir

Banda larga: o fosso entre os países da Europa com melhores e piores desempenhos está a diminuir IP/08/1831 Bruxelas, 28 de Novembro de 2008 Banda larga: o fosso entre os países da Europa com melhores e piores desempenhos está a diminuir De acordo com um relatório publicado hoje pela Comissão Europeia,

Leia mais

As estatísticas do comércio internacional de serviços e as empresas exportadoras dos Açores

As estatísticas do comércio internacional de serviços e as empresas exportadoras dos Açores As estatísticas do comércio internacional de serviços e as empresas exportadoras dos Açores Margarida Brites Coordenadora da Área das Estatísticas da Balança de Pagamentos e da Posição de Investimento

Leia mais

Direcção de Serviços das Questões Económicas e Financeiras DGAE / MNE

Direcção de Serviços das Questões Económicas e Financeiras DGAE / MNE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA UNIÃO EUROPEIA ESTADOS-MEMBROS Direcção de Serviços das Questões Económicas e Financeiras DGAE / MNE Fevereiro de 2011 FICHA TÉCNICA Título Informação Estatística União Europeia/Estados-membros,

Leia mais

Biogás. Eletroeletrônica 2º Modulo Noturno Alunos: Bianca Graziela de Oliveira Guilherme AlbertoOhf LucasPegoraroEinhardt

Biogás. Eletroeletrônica 2º Modulo Noturno Alunos: Bianca Graziela de Oliveira Guilherme AlbertoOhf LucasPegoraroEinhardt Biogás Eletroeletrônica 2º Modulo Noturno Alunos: Bianca Graziela de Oliveira Guilherme AlbertoOhf LucasPegoraroEinhardt O que é o Biogás? É um gás produzido através de resíduos orgânicos que estão em

Leia mais

CAPÍTULO 28 A QUESTÃO ENERGÉTICA. Professor: Gelson Alves Pereira 2ª Série Ensino Médio

CAPÍTULO 28 A QUESTÃO ENERGÉTICA. Professor: Gelson Alves Pereira 2ª Série Ensino Médio CAPÍTULO 28 A QUESTÃO ENERGÉTICA Professor: Gelson Alves Pereira 2ª Série Ensino Médio 1- Introdução Nos últimos 250 anos, houve um grande consumo de energia e combustíveis. Acredita-se que, até 2030,

Leia mais

CAPÍTULO 28 A QUESTÃO ENERGÉTICA

CAPÍTULO 28 A QUESTÃO ENERGÉTICA Disciplina - Geografia 2 a Série Ensino Médio CAPÍTULO 28 A QUESTÃO ENERGÉTICA Professor: Gelson Alves Pereira 1- INTRODUÇÃO Nos últimos 250 anos, houve um grande consumo de energia e combustíveis. Acredita-se

Leia mais

Entre no Clima, Faça sua parte por. um MUNDO melhor.

Entre no Clima, Faça sua parte por. um MUNDO melhor. Entre no Clima, Faça sua parte por um MUNDO melhor. Aquecimento Global Conheça abaixo os principais gases responsáveis pelo aquecimento global: MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O AQUECIMENTO GLOBAL Desde a revolução

Leia mais

Somos uma empresa portuguesa presente em mais de 65 países, nos 5 continentes.

Somos uma empresa portuguesa presente em mais de 65 países, nos 5 continentes. E F A C E C Transformadores de Distribuição Comportamento dos transformadores secos ao fogo DTEN 2010 1 O Grupo Efacec Somos uma empresa portuguesa presente em mais de 65 países, nos 5 continentes. Temos

Leia mais

PT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL 2006. PT Prime Preçário Voz Empresarial 2006

PT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL 2006. PT Prime Preçário Voz Empresarial 2006 PT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL 2006 Versão: 1.0 Pág.: 1/7 1. ACESSO DIRECTO Chamadas DENTRO DO PAÍS Não Corp Corp Local 0,0201 0,0079 Local Alargado 0,0287 0,0105 Nacional 0,0287 0,0105 FIXO MÓVEL

Leia mais

Áustria, Dinamarca, Finlândia, França, Irlanda, Itália, Liechtenstein, Noruega, Suécia, Reino Unido

Áustria, Dinamarca, Finlândia, França, Irlanda, Itália, Liechtenstein, Noruega, Suécia, Reino Unido PROGRAMA ERASMUS+ AÇÃO 1 MOBILIDADE INDIVIDUAL PARA FINS DE APRENDIZAGEM ENSINO SUPERIOR 2015 TABELA DE BOLSAS DE MOBILIDADE ESTUDANTES PARA ESTUDOS E ESTÁGIOS TABELA 1 De Portugal Continental para: Valor

Leia mais

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável: balanço energético nacional

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável: balanço energético nacional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:

Leia mais

POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL

POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL - VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical - Marcus Vinicius da Silva Alves, Ph.D. Chefe do Laboratório de Produtos Florestais do Serviço Florestal

Leia mais

Idade média das mulheres ao nascimento dos filhos e envelhecimento da população feminina em idade fértil,

Idade média das mulheres ao nascimento dos filhos e envelhecimento da população feminina em idade fértil, «Idade média das mulheres ao nascimento dos filhos e envelhecimento da população feminina em idade fértil, Departamento de Estatísticas Demográficas e Sociais Serviço de Estatísticas Demográficas 07/10/2016

Leia mais

Bioeletricidade no Setor Sucroenergético: uma pauta para o desenvolvimento de seu potencial

Bioeletricidade no Setor Sucroenergético: uma pauta para o desenvolvimento de seu potencial Bioeletricidade no Setor Sucroenergético: uma pauta para o desenvolvimento de seu potencial Zilmar José de Souza, Assessor em Bioeletricidade, UNICA, SP, Brasil Agenda - Situação atual da bioeletricidade

Leia mais

A formação da União Europeia

A formação da União Europeia A formação da União Europeia A EUROPA DOS 28 Como tudo começou? 1926: 1º congresso da União Pan- Europeia em Viena (Áustria) 24 países aprovaram um manifesto para uma organização federativa na Europa O

Leia mais

Biocombustíveis. Também chamados de agrocombustíveis

Biocombustíveis. Também chamados de agrocombustíveis Biocombustíveis Também chamados de agrocombustíveis Biomassa É o combustível obtido a partir da biomassa: material orgânico vegetal ou animal Uso tradicional: lenha, excrementos Etanol: álcool combustível.

Leia mais

Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente

Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente Cana de Açúcar => oferta crescente matéria prima energética Bagaço + Palha => disponibilidade existente e assegurada Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável Tecnologia =>

Leia mais

Apresentação Grupo Solví

Apresentação Grupo Solví Apresentação Grupo Solví Mesa redonda Mercado de Metano Experiência Brasileira do Grupo Solvi com Gás G s Metano O Grupo Solví Resíduos Valorização Energética Saneamento O Grupo Solví Grupo Solví Valorização

Leia mais

Os proprietários no Brasil podem ser: Empresas concessionárias de serviço público de geração;

Os proprietários no Brasil podem ser: Empresas concessionárias de serviço público de geração; GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DEFINIÇÃO A geração distribuída de eletricidade consiste na produção da eletricidade no local de seu consumo, ou próximo a ele; Eventuais excedentes desta geração podem ser vendidos

Leia mais

A UE volta a divulgar o número de emergência europeu 112 antes das férias de Verão

A UE volta a divulgar o número de emergência europeu 112 antes das férias de Verão IP/08/836 Bruxelas, 3 de Junho de 2008 A UE volta a divulgar o número de emergência europeu 112 antes das férias de Verão A Comissão Europeia acelerou hoje os seus esforços para promover a utilização na

Leia mais

PESQUISA DOCUMENTAL SOBRE AS ELEIÇÕES EUROPEIAS DE 2009 Abstenção e comportamentos eleitorais nas eleições europeias de 2009

PESQUISA DOCUMENTAL SOBRE AS ELEIÇÕES EUROPEIAS DE 2009 Abstenção e comportamentos eleitorais nas eleições europeias de 2009 Direção-Geral da Comunicação Unidade do Acompanhamento da Opinião Pública Bruxelas, 13 de novembro de 2012 PESQUISA DOCUMENTAL SOBRE AS ELEIÇÕES EUROPEIAS DE 2009 Abstenção e comportamentos eleitorais

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

Leia mais

Preçário dos Cartões Telefónicos PT

Preçário dos Cartões Telefónicos PT Preçário dos Cartões Telefónicos PT Cartão Telefónico PT 5 e (Continente)... 2 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma dos Açores)... 6 Cartão Telefónico PT 5 e (Região Autónoma da Madeira)... 10 Cartão

Leia mais

Seminário. Regulamento dos Produtos de Construção: Novas exigências para a marcação CE. O que muda em 1 de julho de 2013?

Seminário. Regulamento dos Produtos de Construção: Novas exigências para a marcação CE. O que muda em 1 de julho de 2013? Seminário Regulamento dos Produtos de Construção: Novas exigências para a marcação CE. O que muda em 1 de julho de 2013? Ordem Dos Engenheiros, 2012-09-27 O Subsistema da Normalização do SPQ (Sistema Português

Leia mais

APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento

APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético - Ministério de Minas e Energia APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento Sumário

Leia mais

Disciplina: Fontes Alternativas de Energia

Disciplina: Fontes Alternativas de Energia Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.

Leia mais

PRODUÇÃO DE ENERGIA ATRAVÉS DA BIOMASSA: PROCESSOS E PANORAMA NACIONAL E MUNDIAL

PRODUÇÃO DE ENERGIA ATRAVÉS DA BIOMASSA: PROCESSOS E PANORAMA NACIONAL E MUNDIAL 1º SEMINÁRIO PARANAENSE DE ENERGIA DE BIOMASSA RESIDUAL AGRÍCOLA 06 DE DEZEMBRO DE 2013 LOCAL: SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PRODUÇÃO DE ENERGIA ATRAVÉS DA BIOMASSA: PROCESSOS E PANORAMA NACIONAL E MUNDIAL

Leia mais

Pedi asilo na UE Que país vai processar o meu pedido?

Pedi asilo na UE Que país vai processar o meu pedido? PT Pedi asilo na UE Que país vai processar o meu pedido? A Informações sobre o Regulamento de Dublim destinadas aos requerentes de proteção internacional, em conformidade com o artigo 4.º do Regulamento

Leia mais

PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO

PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO II GERA: Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindustria Sucroalcooleira FZEA - USP Pirassununga, 12 de junho de 2007 Helcio

Leia mais

Saúde: pronto para férias? viaje sempre com o seu Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD)

Saúde: pronto para férias? viaje sempre com o seu Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) MEMO/11/406 Bruxelas, 16 de Junho de 2011 Saúde: pronto para férias? viaje sempre com o seu Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) Em férias nunca se sabe! Está a pensar viajar na UE ou na Islândia,

Leia mais

Valorização dos resíduos de biomassa. Produção de energia renovável (elétrica e térmica).

Valorização dos resíduos de biomassa. Produção de energia renovável (elétrica e térmica). Valorização dos resíduos de biomassa. Produção de energia renovável (elétrica e térmica). 1 Biomassa é uma substância orgânica, produzida pelo processo de acumulação de energia solar. O seu maior potencial

Leia mais

TRATADO DE LISBOA EM POUCAS

TRATADO DE LISBOA EM POUCAS EM POUCAS PALAVRAS OS PRIMEIROS PASSOS DATA/LOCAL DE ASSINATURA E ENTRADA EM VIGOR PRINCIPAIS MENSAGENS QUIZ 10 PERGUNTAS E RESPOSTAS OS PRIMEIROS PASSOS No século XX depois das Guerras No século XX, depois

Leia mais

Aproveitamento da Biomassa para a Geração de Energia Elétrica

Aproveitamento da Biomassa para a Geração de Energia Elétrica Geração de Energia Elétrica 1º Seminário sobre a Utilização de Energias Renováveis veis para Eletrificação Rural do Norte e Nordeste do Brasil Dr. Osvaldo Stella Martins Centro Nacional de Referência em

Leia mais

Estrutura da Energia no Brasil: Órgãos e Sistemas

Estrutura da Energia no Brasil: Órgãos e Sistemas Centro Universitário Fundação Santo André MBA Gestão de Energia Estrutura da Energia no Brasil: Órgãos e Sistemas Prof. Eduardo Matsudo MATRIZ ENERGÉTICA E DADOS ESTATÍSTICOS Santo André, 21 de março de

Leia mais

XI SEMINÁRIO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

XI SEMINÁRIO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS XI SEMINÁRIO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Tema: Regulação da distribuição do biogás de RSU Eliésio Francisco da Silva Diretoria de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Distribuição de Gás Canalizado

Leia mais

SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS AGENDA GESTÃO INTEGRAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) CARACTERÍSTICAS DA SOLUÇÃO EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL COM SOLUÇÃO INTEGRADA BENEFÍCIOS

Leia mais

Reciclar, Transformar, Valorizar Lixo Urbano

Reciclar, Transformar, Valorizar Lixo Urbano Reciclar, Transformar, Valorizar Lixo Urbano Kuttner do Brasil Patrick Pottie 10-08-2009 Produção de Energia Ecologicamente Limpa pela Biometanização Anaeróbica do Lixo Orgânico e Poda Verde... pela...

Leia mais

Energia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável

Energia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Energia Competitiva para o Nordeste: Energia Limpa e Renovável Gilberto Hollauer Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Abril de 2015 1 Sumário Política Energética

Leia mais

Quanto maior o desenvolvimento econômico de um país

Quanto maior o desenvolvimento econômico de um país Capítulo 8 Quanto maior o desenvolvimento econômico de um país Maior é o consumo de energia: -Economia dinâmica; - Elevado padrão de consumo da população Aumento da capacidade produtiva Aumento do consumo

Leia mais

Serviços na Balança de Pagamentos Portuguesa

Serviços na Balança de Pagamentos Portuguesa Serviços na Balança de Pagamentos Portuguesa Margarida Brites Coordenadora da Área da Balança de Pagamentos e da Posição de Investimento Internacional 1 dezembro 2014 Lisboa Balança de Pagamentos Transações

Leia mais

Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa. Coimbra, 19 de Novembro de 2010

Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa. Coimbra, 19 de Novembro de 2010 Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa Coimbra, 19 de Novembro de 2010 Enquadramento Enquadramento A importância da Internacionalização na vertente das exportações

Leia mais

MINIGUIA DA EUROPA 2011 Comunicar com os Europeus Línguas Na Europa fala-se muitas línguas, cujas principais famílias são a germânica, a românica, a eslava, a báltica e a céltica. As instituições da União

Leia mais

AS PESCAS EUROPEIAS EM NÚMEROS

AS PESCAS EUROPEIAS EM NÚMEROS AS PESCAS EUROPEIAS EM NÚMEROS Os quadros abaixo indicados apresentam dados estatísticos de base relativos a várias áreas relacionadas com a Política Agrícola Comum (PAC), nomeadamente: as frotas de pesca

Leia mais

PEDIDO DE INFORMAÇÕES RELATIVAS AO DIREITO ÀS PRESTAÇÕES FAMILIARES NO ESTADO DE RESIDÊNCIA DOS FAMILIARES

PEDIDO DE INFORMAÇÕES RELATIVAS AO DIREITO ÀS PRESTAÇÕES FAMILIARES NO ESTADO DE RESIDÊNCIA DOS FAMILIARES A COMISSÃO ADMINISTRATIVA PARA A SEGURANÇA SOCIAL DOS TRABALHADORES MIGRANTES Ver «Instruções» na página 4 E 411 ( 1 ) PEDIDO DE INFORMAÇÕES RELATIVAS AO DIREITO ÀS PRESTAÇÕES FAMILIARES NO ESTADO DE RESIDÊNCIA

Leia mais

Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal. 2014 Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português 15 23 6 44

Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal. 2014 Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português 15 23 6 44 Quadro Número de empresas de seguros a operar em Portugal 24 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 2 46 2 78 Empresas de seguros de direito português 5 23 6 44 Empresas de seguros 5 2

Leia mais

SEPA - Single Euro Payments Area

SEPA - Single Euro Payments Area SEPA - Single Euro Payments Area Área Única de Pagamentos em euros APOIO PRINCIPAL: APOIO PRINCIPAL: Contexto O que é? Um espaço em que consumidores, empresas e outros agentes económicos poderão efectuar

Leia mais

Biodiesel e Bio-óleo: Alternativas Energéticas Limpas

Biodiesel e Bio-óleo: Alternativas Energéticas Limpas A1 XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Biodiesel e Bio-óleo: Alternativas Energéticas Limpas José Dilcio Rocha NIPE/UNICAMP BIOWARE

Leia mais

A Questão da Energia no Mundo Atual

A Questão da Energia no Mundo Atual A Questão da Energia no Mundo Atual A ampliação do consumo energético Energia é a capacidade que algo tem de realizar ou produzir trabalho. O aumento do consumo e a diversificação das fontes responderam

Leia mais

Energia e Meio Ambiente Política de Energia e Mudança Climática: Histórico, Perspectivas e Alternativas. Luiz Pinguelli Rosa

Energia e Meio Ambiente Política de Energia e Mudança Climática: Histórico, Perspectivas e Alternativas. Luiz Pinguelli Rosa Luiz Pinguelli Rosa O BRASIL NO CONTEXTO DA AMÉRICA LATINA E A QUESTÃO DA ESQUERDA NO GOVERNO Superar a identificação da esquerda estritamente com o socialismo de tipo soviético O QUADRO POLÍTICO NACIONAL,

Leia mais

1. A biomassa como energia complementar à hidroeletricidade

1. A biomassa como energia complementar à hidroeletricidade Artigo por: Suani T Coelho, Javier Escobar Como implementar a Biomassa na Matriz Energética Brasileira? 1. A biomassa como energia complementar à hidroeletricidade O tema das energias renováveis na matriz

Leia mais

Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios

Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios João Ricardo Albanez Superintendente de Política e Economia Agrícola, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de

Leia mais

IX. Dispensa de Visto de Entrada para Portadores de Passaporte e de Título de Viagem da RAEM

IX. Dispensa de Visto de Entrada para Portadores de Passaporte e de Título de Viagem da RAEM IX. Dispensa de Visto de Entrada para Portadores de Passaporte e de (países ordenados por continente) Ásia Brunei 14 dias --- Camboja 30 dias c) --- Coreia do Sul 90 dias --- Filipinas 14 dias --- Indonésia

Leia mais

ENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais. Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes

ENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais. Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes ENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes Disciplina: - 2014 A energia esta envolvida em todas as ações que ocorrem no UNIVERSO FONTES DE ENERGIA FONTES

Leia mais

Newsletter Informação Mensal - AGOSTO 2018

Newsletter Informação Mensal - AGOSTO 2018 PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais PRODUTO (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - AGOSTO maio As Newsletter do SIMA podem também

Leia mais

14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA

14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA 14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração

Leia mais

Newsletter Informação Mensal - MARÇO 2018

Newsletter Informação Mensal - MARÇO 2018 PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais PRODUTO (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - MARÇO dezembro As Newsletter do SIMA podem

Leia mais

Newsletter Informação Mensal - DEZEMBRO 2018

Newsletter Informação Mensal - DEZEMBRO 2018 PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais PRODUTO (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - DEZEMBRO setembro As Newsletter do SIMA podem

Leia mais

Newsletter Informação Mensal - ABRIL 2018

Newsletter Informação Mensal - ABRIL 2018 PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais PRODUTO (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - ABRIL janeiro As Newsletter do SIMA podem também

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

HBL15 Trabalhar na Irlanda do Norte: Subsídio de Alojamento Um folhetim informativo do Executivo de Alojamento para Trabalhadores Migrantes

HBL15 Trabalhar na Irlanda do Norte: Subsídio de Alojamento Um folhetim informativo do Executivo de Alojamento para Trabalhadores Migrantes HBL15 Trabalhar na Irlanda do Norte: Subsídio de Alojamento Um folhetim informativo do Executivo de Alojamento para Trabalhadores Migrantes Este folheto explica as regras que se aplicam ao Benefício de

Leia mais

UMA EMPRESA DEDICADA À SUSTENTABILIDADE

UMA EMPRESA DEDICADA À SUSTENTABILIDADE UMA EMPRESA DEDICADA À SUSTENTABILIDADE Ricardo Blandy Vice - Presidente Nexsteppe Sementes do Brasil Novembro 2015 Nexsteppe Sede mundial em São Franscisco, CA Empresa de comercialização de SEMENTES DE

Leia mais

Fontes Alternativas de Energia

Fontes Alternativas de Energia Fontes Alternativas de Energia Fontes de Energia Fontes Primárias Fontes Renováveis Fontes Não Renováveis Geotérmica Gravitacional Solar Nuclear Oceânica Eólica Hidráulica Fontes Secundárias Madeira Cana

Leia mais

Matriz Elétrica Brasileira

Matriz Elétrica Brasileira Agenda Matriz Elétrica Brasileira Uso Racional de Energia Política Nacional de Resíduos Sólidos Resíduos Sólidos Urbanos PIB, Demografia e RSU Aproveitamento energético de RSU Obtenção de CDR Tecnologias

Leia mais

Newsletter Informação Mensal - JULHO 2018

Newsletter Informação Mensal - JULHO 2018 PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais PRODUTO (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - JULHO abril As Newsletter do SIMA podem também

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 217 final - ANEXO 1.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 217 final - ANEXO 1. Conselho da União Europeia Bruxelas, 12 de maio de 2017 (OR. en) 9046/17 ADD 1 EF 97 ECOFIN 351 AGRIFIN 50 NOTA DE ENVIO de: data de receção: 8 de maio de 2017 para: Secretário-Geral da Comissão Europeia,

Leia mais

Soluções energéticas para o Brasil: principais desafios

Soluções energéticas para o Brasil: principais desafios Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal Energia: Recursos Energéticos e Desafios Estratégicos Soluções energéticas para o Brasil: principais desafios 24 de agosto de 2009 Nelson Hubner

Leia mais

Maria Paula Martins Diretora Geral

Maria Paula Martins Diretora Geral Maria Paula Martins Diretora Geral Evolução da Matriz Energética Brasileira 1970 2010 2030 38% 48% 14% 18% 7% 29% 35% Petróleo Carvão Hidráulica Cana Gás Urânio Lenha Outras renováveis 6% 12% 46% 2000

Leia mais

Infraestrutura,alternativas

Infraestrutura,alternativas Demandas crescentes em Infraestrutura,alternativas energéticas. Hitachi South America Ltda TOSHIRO IWAYAMA Diretor, Conselheiro Especial A MATRIZ ENERGÉTICA DO BRASIL (FONTE: ANEEL) INTRODUÇÃO: RESUMO:

Leia mais

Atualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA)

Atualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA) Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais como política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, ecologia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e segurança

Leia mais

03 / 2013. Folha de dados. Inversor PIKO 3.0 3.6 4.2 5.5 7.0 8.3 10.1

03 / 2013. Folha de dados. Inversor PIKO 3.0 3.6 4.2 5.5 7.0 8.3 10.1 03 / 2013 PT Folha de dados Inversor PIKO 3.0 3.6 4.2 5.5 7.0 8.3 10.1 Índice 4 Vista geral dados técnicos Inversores monofásicos 5 Inversor PIKO 3.0 5 Inversor PIKO 3.6 Inversores trifásicos 6 Inversor

Leia mais

Fontes Alternativas de Energia (3 créditos/45 aulas) Ementa

Fontes Alternativas de Energia (3 créditos/45 aulas) Ementa Prof. Augusto C. Pavão Fontes Alternativas de Energia (3 créditos/45 aulas) Ementa O problema energético global. Aproveitamento das energias solar, eólica, hidráulica e da biomassa. Energia solar e as

Leia mais

Importações e Exportações Portuguesas de Produtos Energéticos

Importações e Exportações Portuguesas de Produtos Energéticos Em Análise Walter Anatole Marques 1 Importações e Exportações Portuguesas de Produtos A balança comercial de produtos de Portugal é fortemente deficitária, tendo o peso do seu défice no PIB aumentado mais

Leia mais

Matriz elétrica brasileira Eólica

Matriz elétrica brasileira Eólica 1 Matriz elétrica brasileira Eólica UEE VOLTA DO RIO Lívio Teixeira de Andrade Filho Coordenação-Geral de Fontes Alternativas Departamento de Desenvolvimento Energético 2 PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA POLÍTICA

Leia mais

2. Emissão de. Outros Titulares. seguintes. 1.º ano. Anos. cartão. Grátis 28,85 -- -- -- 19,23 26,44. Grátis 28,85 -- -- -- 19,23 26,44

2. Emissão de. Outros Titulares. seguintes. 1.º ano. Anos. cartão. Grátis 28,85 -- -- -- 19,23 26,44. Grátis 28,85 -- -- -- 19,23 26,44 11.1. Cartões de crédito Designação do Redes onde o é aceite 1.º Titular Outros Titulares de (5) (1) 5. Recuperação de valores em divida (6) Millennium bcp Business Silver 28,85 19,23 26,44 Millennium

Leia mais

POLÍTICA DE ESTADO PARA O CARVÃO MINERAL

POLÍTICA DE ESTADO PARA O CARVÃO MINERAL POLÍTICA DE ESTADO PARA O CARVÃO MINERAL Política energética sustentável: objetivos Segurança de suprimentos Compatibilidade ambiental Mix energético balanceado Eficiência econômica Carvão mineral no mundo

Leia mais

SITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL

SITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL II ENCONTRO BRASILEIRO DE SILVICULTURA Campinas, Abril 2011 SITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL JOSÉ OTÁVIO BRITO Professor Titular jobrito@usp.br CONJUNTURA MUNDIAL CONSUMO MUNDIAL

Leia mais

NOTA INFORMATIVA SINGLE EURO PAYMENTS AREA. 1. O que é a SEPA?

NOTA INFORMATIVA SINGLE EURO PAYMENTS AREA. 1. O que é a SEPA? 1 NOTA INFORMATIVA 1. O que é a SEPA? Para harmonização dos sistemas de pagamento no espaço europeu no sentido de impulsionar o mercado único, foi criada uma Área Única de Pagamentos em Euro (denominada

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2007 ano base 2006

BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2007 ano base 2006 BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 27 ano base 26 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME Usina Hidrelétrica de Funil Resende RJ FURNAS Centrais Elétricas S/A Autor: Vicente Correa 2 Oferta e Demanda de Energia por

Leia mais

Resultados dos Estudos Preliminares da Captura e Utilização de Biogás dos Aterros Sanitários de Uberaba e Santana do Paraíso

Resultados dos Estudos Preliminares da Captura e Utilização de Biogás dos Aterros Sanitários de Uberaba e Santana do Paraíso Resultados dos Estudos Preliminares da Captura e Utilização de Biogás dos Aterros Sanitários de Uberaba e Santana do Paraíso Belo Horizonte, 26 de Abril de 2011 Jim Michelsen SCS Engineers & Frederico

Leia mais

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais.

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson

Leia mais

Newsletter Informação Mensal - OUTUBRO 2015

Newsletter Informação Mensal - OUTUBRO 2015 PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais PRODUTO (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - OUTUBRO julho As Newsletter do SIMA podem também

Leia mais

BMW Motorrad Mobile Care. A Garantia de Mobilidade BMW Motorrad em toda a Europa.

BMW Motorrad Mobile Care. A Garantia de Mobilidade BMW Motorrad em toda a Europa. BMW Motorrad Após-Venda Serviços Móveis BMW Motorrad Após-Venda Pelo prazer de conduzir Serviços Móveis BMW Motorrad Mobile Care. BMW Motorrad Mobile Care. A Garantia de Mobilidade BMW Motorrad em toda

Leia mais