Segurança, património e gastronomia do Porto e norte cativam mais franceses e espanhóis

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1 Segurança, património e gastronomia do Porto e norte cativam mais franceses e espanhóis Já não vêm do Reino Unido, mas de França, Espanha, Alemanha e Itália a maior parte dos turistas estrangeiros que visita o Porto e norte de Portugal, cativados pela hospitalidade, segurança, património, gastronomia e beleza natural da região. Segundo Melchior Moreira - que acumula a presidência da agência de promoção externa do Norte (Associação de Turismo do Porto-ATP) com a da Entidade Regional de Turismo do Porto e norte de Portugal (encarregue da promoção interna) - um recente estudo do Turismo de Portugal conclui que a região é hoje "o mais apetecível dos 12 novos destinos turísticos" do país. "Primeiro pela hospitalidade que a região oferece e que é fundamental, depois também pela segurança, pelo 'touring' cultural e paisagístico (o simples facto de ter quatro patrimónios da Humanidade é extremamente atrativo) e finalmente pela gastronomia e vinhos. Estes são indicativos de excelência da região", sustentou. De acordo com Melchior Moreira, a aposta na promoção de produtos estratégicos em alternativa aos destinos turísticos tem alterado a procura, com o mercado inglês, "que há uns anos liderava" na região, a regredir a favor dos mercados francês, espanhol, alemão e italiano. "Quem nos visita mais hoje são, claramente, os franceses, seguidos dos espanhóis, alemães, italianos e, só depois, do Reino Unido e dos países do Benelux", disse o presidente da ATP. A região do Porto e do Douro, devido ao rio, à história do vinho e às caves de vinho do Porto são os principais pontos de interesse deste público. Segundo destacou, a região do Porto e norte "começa também a ter hoje muita procura por parte do mercado brasileiro, que é importante e procura sobretudo a gastronomia e vinhos e o património, através do 'touring' cultural e paisagístico e dos 'city short breaks'". "Muitos casais na ordem dos 35/40 anos", frequentemente acompanhados pelas famílias, são os visitantes tipo da região, "embora se comece claramente a intensificar a mobilidade do turismo jovem, devido aos preços mais competitivos das [companhias aéreas] 'low cost'". A este propósito, Melchior Moreira recusou a ideia de que o turismo das 'low cost' não tem grande qualidade: "Os dados disponíveis apontam que as pessoas preferem agora gastar menos na deslocação, mas quando chegam ao destino acabam por investir mais no alojamento e na restauração", frisou. De acordo com o responsável, "uma falha que se nota nos estudos realizados é que o Porto e norte ainda não se afirma, neste momento, como um destino de grandes eventos". "Por isso - disse - estamos agora a trabalhar em escala, juntamente como pólo de desenvolvimento do Douro, para que a região comece a oferecer grandes eventos", nomeadamente na área dos vinhos, "para atrair mais ainda turistas internacionais". Já no produto estratégico "saúde e bem-estar" ('wellness'), onde o Porto e norte é hoje "a primeira região do país", Melchior Moreira adianta que os turistas são sobretudo internos e também oriundos da vizinha Galiza. Contudo, salientou, "este é dos produtos estratégicos de grande relevância que se pretende dinamizar internacionalmente". Portugueses gastam 56Euro/dia no Algarve, estrangeiros até 200Euro e alojam-se em hotéis O turista nacional que visita o Algarve gasta 56 euros/dia e fica em casa própria ou de amigos, ao contrário do turista estrangeiro que prefere alojar-se em hotéis e pode gastar entre 164 a 200 euros numa jornada. Um estudo sobre o perfil do turista nacional que visita o Algarve, feito pela Universidade do Algarve, indica que o turista português que vem para a região provem essencialmente da Grande Lisboa (41 por cento), tem em média 40 anos, é casado ou vive em união de facto e traz a família para passar as férias em casa própria ou em casa de familiares e amigos. Os turistas estrangeiros têm um perfil bastante diferente do nacional, tanto ao nível dos gastos diários, como do local de alojamento. Estes provêm principalmente, do Reino Unido (65 por cento), tem em média 50 anos ou mais, viajam com os amigos e optam por ficar alojados em hotéis, 'villas' ou aparthotéis, explicou o presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA). Tanto os turistas nacionais, como os estrangeiros, que visitam o Algarve têm, em termos educacionais, uma formação superior, mas se junto dos turistas nacionais o género feminino é o que prevalece (53 por cento), junto do turista estrangeiro o género dominante é o masculino (80 por cento).

2 O estudo recente sobre o turista nacional que vem ao Algarve revela que o português que se desloca ao sul para passar férias "trabalha por conta de outrem, tem rendimentos médios até dois mil euros" e que 84,8 por cento quer regressar de certeza, enquanto que 5,6 por cento fica a pensar comprar casa de certeza. Um turista estrangeiro que vá ao Algarve jogar golfe acaba por regressar, mas no verão e com a família, em vez dos amigos. Os turistas nacionais definem a região algarvia como um local relaxante, mas desorganizada ao nível urbanístico e revelam insatisfação ao nível dos serviços hospitalares e custo de vida. Os turistas portugueses experientes reservam com 45 dias de antecedência, por telefone ou Internet, um hotel (17,4 por cento) ou apartamento turístico (19,8 por cento), embora prefiram ficar em casa própria (25,1 por centoa) ou em casa de familiares e amigos (19,8 por cento). Em média ficam nove dias. As receitas do turismo algarvio rondam os quatro mil milhões de euros. A totalidade das receitas do turinso nacional contribui em 14 por cento para o Produto Interno Bruto (PIB), mas em 2020 poderá situar-se nos 16,9 por cento, segundo o relatório do World Travel Tourism Council (WTTC). Três em cada quatro turistas que visitam o Alentejo são portugueses O mercado interno representa três quartos da procura turística no Alentejo, a região portuguesa que, em 2009, registou o maior aumento relativo do número de dormidas, 4,6 por cento, sobretudo graças ao crescimento dos turistas nacionais. O presidente do Turismo do Alentejo, António Ceia da Silva, revelou hoje à Agência Lusa que "cerca de 75 por cento" dos visitantes da região, ou seja três em cada quatro, são "turistas nacionais". Quanto à restante "fatia" da procura turística, a dos visitantes estrangeiros, a área desta Entidade Regional de Turismo (ERT) é procurada principalmente por espanhóis, seguindo-se os alemães e franceses. O Reino Unido e a Itália, de acordo com a Turismo do Alentejo, são outros dos mercados tradicionalmente importantes na região. Segundo Ceia da Silva, o Alentejo atrai, sobretudo, turistas "entre os 25 e os 55 anos, em idade ativa e escolaridade avançada, com filhos" e que denotam "forte apetência cultural". Contudo, realçou o responsável, existem hoje "novos segmentos de mercado" que devem ser considerados na procura turística alentejana e a que a região está atenta, em termos de estratégias de oferta. "É o caso dos jovens mais vocacionados para o turismo de natureza", exemplificou, destacando ainda produtos que "sustentam o 'touring' cultural e paisagístico", que mobiliza "turistas seniores". A área da ERT Turismo do Alentejo engloba 47 municípios (de Beja, Évora e Portalegre e quatro concelhos do Litoral Alentejano), sendo que seis deles integram igualmente o Pólo de Desenvolvimento Turístico do Alqueva e cinco incluem-se no do Litoral Alentejano. O presidente da Turismo do Alentejo tem garantido que 2009 foi "o melhor ano turístico de sempre" na região, sobretudo graças ao aumento dos turistas nacionais. De acordo com dados provisórios fornecidos à Lusa pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a capacidade de alojamento na região, em julho de 2009, atingia as camas. Também com base no INE, a Turismo do Alentejo adiantou que o número de dormidas, no ano transato, em comparação com 2008, subiu 4,6 por cento, o que representa o "maior aumento relativo a nível nacional". "A média nacional decresceu 3,1 por cento", disse a mesma fonte da ERT, atribuindo o crescimento relativo das dormidas na região ao incremento de turistas portugueses, na ordem dos "8,1 por cento". Em termos absolutos, em 2009 o Alentejo registou dormidas nos estabelecimentos hoteleiros, contra contabilizadas em 2008, com a maior procura a acontecer no verão, tendo a estadia média atingido 1,7 noites (em 2008 foi de 1,6). A ERT prevê criar, em "meados de maio", o Observatório Regional de Turismo do Alentejo, com as instituições de ensino superior e núcleos empresariais alentejanos, para produzir informação estatística sobre o setor e, entre outros estudos e missões, traçar o perfil do turista que procura a região. Estrangeiros procuram Lisboa para férias e portugueses por negócios A maior parte dos turistas estrangeiros que visita Lisboa fá-lo em férias, lazer ou recreio, enquanto os nacionais vêm à região, sobretudo, por motivos profissionais, segundo um inquérito do Observatório do Turismo de Lisboa. "Mais de 85 por cento dos estrangeiros entrevistados viajaram até Lisboa em férias, lazer ou recreio. Cerca de 10 por cento fê-lo no exercício da sua actividade profissional", segundo o inquérito, que analisa os resultados

3 obtidos no ano passado, a partir de uma amostra de indivíduos (6.893 estrangeiros e nacionais). Já os turistas portugueses vêm à região de Lisboa, sobretudo, por motivos profissionais. Dos turistas nacionais inquiridos, 48 por cento afirmou deslocar-se a Lisboa por motivos profissionais e 31 por cento em férias, lazer ou recreio. Itália, Reino Unido, Irlanda e Espanha são os mercados que mais procuram Lisboa para férias ou lazer. Excluindo Portugal, os turistas dos Estados Unidos, da Alemanha e de Espanha são os que mais procuram Lisboa por motivos profissionais. Em 2009, a estadia média dos estrangeiros entrevistados na região de Lisboa foi de 5,37 noites. De acordo com a mesma fonte, mais de metade dos estrangeiros têm entre 36 e 55 anos. Já a estrutura etária dos nacionais revela uma relativa expressão da classe dos 26 aos 35 anos. Por mercados, verifica-se que, a par dos portugueses, os brasileiros e os italianos são os que apresentam uma média de idades mais jovem, seguidos de perto pelos espanhóis. No caso dos turistas de lazer o número de noites subiu para 5,54, enquanto no caso dos turistas de negócios desceu para 3,76 noites, segundo os resultados do inquérito do Observatório do Turismo de Lisboa. A estadia média em Lisboa dos turistas nacionais inquiridos foi inferior à registada pelos estrangeiros: 2,92 noites (3,21 noites em lazer e 2,36 noites em negócios). Em termos globais, refere o inquérito, "a estadia média em Lisboa cifrou-se em 4,43 noites, com 5,11 noites no caso dos turistas de lazer e 2,71 no caso dos turistas com motivações profissionais". O tipo de acompanhantes dos turistas inquiridos variou em função dos motivos da visita à região de Lisboa. Em lazer, os turistas estrangeiros e nacionais viajam maioritariamente em casal, enquanto em negócios "viajam maioritariamente sozinhos ou com colegas de trabalho". "Em termos globais, mais de metade dos inquiridos viajou em casal. Um quinto viajou sozinho", segundo o inquérito. Dinamarqueses e suecos elegem os Açores, quem visita quer regressar O turista que visita os Açores tem mais de 41 anos, é casado, tem estudos universitários e viaja em férias, fica satisfeito com a escolha e admite voltar ao arquipélago, que foi a sua primeira opção de viagem. Este perfil médio e global do turista que se desloca aos Açores resulta dos dados de um estudo elaborado pelo Observatório Regional do Turismo entre abril de 2008 e setembro de 2009, a que a Lusa teve acesso. O estudo refere que os homens (53 por cento) são um pouco mais do que as mulheres e que quase um terço dos turistas que visitam os Açores têm entre 56 e 65 anos, sendo que 72 por cento têm mais de 41 anos. A maioria (80 por cento) é casada e um pouco mais de metade (52 por cento) deslocou-se aos Açores acompanhados por outra pessoa, enquanto 15 por cento viajou sozinho. Os dados deste estudo indicam ainda que dois terços dos turistas que escolhem os Açores têm estudos universitários. Para a maior parte dos turistas (86 por cento), os Açores foram a primeira escolha de destino, mas, entre os que consideraram alternativas, as principais opções foram a Madeira (26,4 por cento), Caraíbas (17,6 por cento) e Canárias (16 por cento). As melhores condições meteorológicas (21,6 por cento), a melhor facilidade de acesso (15,2 por cento) e os preços mais baixos (11,2 por cento) são algumas das razões que levaram a considerar uma alternativa aos Açores. No que se refere à proveniência, um em cada cinco são oriundos da Dinamarca, seguindo-se a Suécia (13,6 por cento) e o Reino Unido (12 por cento), surgindo Portugal continental na quarta posição, com 10 por cento, sensivelmente o mesmo que a Espanha. A maior parte esteve pela primeira vez no arquipélago (78 por cento), mas sete por cento dos inquiridos já se tinham deslocado aos Açores quatro vezes ou mais. As férias são o motivo da viagem para a maioria (84 por cento), enquanto a visita a familiares e amigos motivou 8,7 por cento dos turistas. O nível de satisfação é quase total, tendo 99 por cento considerado que a satisfação obtida com a deslocação aos Açores foi proporcional aos gastos realizados no arquipélago. Este grau de satisfação levou a que 74 por cento dos turistas tenham admitido a probabilidade de regressar aos Açores, sendo que 35 por cento consideraram essa hipótese muito provável. Apenas dois por cento dos turistas que visitaram os Açores afirmaram que não tinham intenção de voltar ao arquipélago. 70% do turismo na região Centro é nacional com predominância de famílias e jovens quadros ativos A procura turística na Região Centro provém, maioritariamente, do mercado interno, com cerca de 70 por cento do total, predominando as famílias e os jovens quadros ativos da faixa etária entre os 35 e os 45 anos. Estes dados foram avançados à agência Lusa pelo presidente do Turismo Centro de Portugal, Pedro Machado, que aponta "uma procura consistente ao longo dos anos", cifrada, em 2009, num número total de dormidas de 3,2 milhões, nas 34 mil camas existentes. "Cerca de 70 por cento da procura é nacional, oriunda das grandes áreas metropolitanas de Lisboa e Porto", frisou o responsável da entidade

4 regional de turismo do Centro. A região centro, frisou Pedro Machado, aposta na "diversidade" das características territoriais dos 58 municípios que a compõem e em oito produtos turísticos: sol e mar, termalismo, saúde e bem estar, gastronomia e vinhos, natureza, circuito patrimonial e cultural, náutico, golfe e negócios. "No termalismo, saúde e bem estar verifica-se uma procura de famílias de classe média e média alta, acima dos 45 anos mas, cada vez mais, há gente mais nova", exemplificou. Já o turismo de natureza é procurado, predominantemente, por jovens quadros ativos, entre os 35 e 45 anos, a exemplo das actividades náuticas, quer marítimas quer em albufeiras e cursos de água interiores. Dos oito produtos, um dos mais procurados é o de circuitos patrimoniais e culturais, adiantou, mas também o da gastronomia e vinhos, que possui duas regiões demarcadas, Dão e Bairrada. Dos restantes 30 por cento de turistas, mais de metade (18 por cento) são espanhóis, número que se explica, segundo Pedro Machado, pelas acessibilidades ao país vizinho - "de Salamanca ou Valladolid são duas horas de viagem", disse - afinidades gastronómicas, culturais e linguísticas. A afluência de espanhóis faz-se sentir, concretamente, junto à costa atlântica, na Figueira da Foz mas também em Aveiro, na zona da Costa Nova. "Na Costa Nova há já muitos residentes espanhóis de segunda habitação que fizeram da Região Centro a sua segunda casa", sustentou. Outros mercados são o francês e italiano, mas também o alemão e britânico, tendo-se registado, na época da Páscoa, uma afluência de turistas de países do Leste europeu, nomeadamente da Polónia, do Brasil e do Japão. Embora a região de Fátima não integre o Turismo Centro de Portugal, Pedro Machado revela que os turistas polacos e brasileiros tiveram como destino o Santuário. "O brasileiro vai a Lisboa e Fátima, os polacos também. O turismo religioso é um produto forte e Fátima, nesse particular, um valor exponencial", disse. "Já os japoneses procuram a Universidade de Coimbra e outras referências monumentais. É um turista de um segmento alto ou médio alto, que maioritariamente ficou hospedado no Palace Hotel do Bussaco", referiu. O perfil de quem visita Portugal A importância do turismo como fator dinamizador da economia nunca esteve tão presente como na última década e é, por isso, natural que o perfil e as motivações dos visitantes estejam a ganhar, por parte dos Estados promotores, cada vez mais importância. Recolhendo informações de todas as entidades oficiais das várias regiões de turismo, a Agência Lusa traça um quadro sobre quem são, o que os motiva e o que mudou no perfil daqueles que visitam o nosso país. Portugal é conhecido pela sua hospitalidade, bom clima, gastronomia, contrastes paisagísticos e até segurança, e estas são as principais características que motivam, assim, de forma diferente todos aqueles que elegem as várias regiões do país para nos visitarem, tal como revelam a conclusão das análises aos dados de cada região. Por exemplo, o turismo do Alentejo, ao contrário das regiões autónomas, é suportado pelo mercado interno. Os portugueses representam três quartos da procura turística no Alentejo, a região portuguesa que, em 2009, registou o maior aumento relativo do número de dormidas, 4,6 por cento, graças ao crescimento dos turistas nacionais. Já na Madeira, o Reino Unido continua a ser o principal mercado emissor dos visitantes, seguido por Portugal e Alemanha. Mas se, na Madeira, os portugueses ainda ocupam a segunda posição em termos de turistas, nos Açores a realidade é bem diferente: um em cada cinco são oriundos da Dinamarca, seguindo-se a Suécia (13,6 por cento) e o Reino Unido (12 por cento). Portugal continental surge na quarta posição, com 10 por cento, sensivelmente o mesmo número que os turistas espanhóis. Estes são alguns exemplos diferenciadores em termos da origem dos visitantes, mas há outros indicadores que diferenciam e/ou aproximam o perfil dos turistas portugueses. Por exemplo, o Alentejo atrai, sobretudo, turistas "entre os 25 e os 55 anos, em idade ativa e escolaridade avançada, com filhos" e que denotam "forte apetência cultural", segundo dados oficiais. A região Centro, aquela onde 70 por cento do turismo também é nacional, é igualmente visitada predominantemente por famílias e jovens quadros ativos, oriundos de Lisboa e Porto.

5 Já os portugueses que visitam Lisboa fazem-no por negócios. Para férias ou lazer são os visitantes oriundos de Itália, Reino Unido, Irlanda e Espanha aqueles que mais procuram a capital do país. No Porto assistem-se a mudanças nos últimos anos. Os turistas já não estão a chegar do Reino Unido, mas de França, Espanha, Alemanha e Itália. A maior parte do total dos turistas estrangeiros que visita o Porto e norte de Portugal é cativada pela hospitalidade, segurança, património, gastronomia e beleza natural da região, referem os dados oficiais. O maior destino e mais importante em termos de peso global no país - o Algarve - também regista diferenciações fortes ao nível, por exemplo, do perfil de gastos dos que lá pernoitam. O turista nacional que vai para o Algarve gasta 56 euros/dia e fica em casa própria ou de amigos, ao contrário do turista estrangeiro que prefere alojar-se em hotéis e pode gastar entre 164 a 200 euros numa jornada, indicam dados de um estudo da Universidade do Algarve.

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