Aprenda as melhores práticas para construir um completo sistema de teste automatizado
|
|
- Ana Beatriz Luna Costa Canedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aprenda as melhores práticas para construir um completo sistema de teste automatizado Renan Azevedo Engenheiro de Produto de Teste e Medição -Américas
2 Aprenda as melhores práticas para construir um completo sistema de teste automatizado Dia 29/09/2015 Às 11h Dia 29/09/2015 Às 14h Dia 30/09/2015 Às 11h Dia 30/09/2015 Às 14h Dia 01/10/2015 Às 11h
3 Avalie o software de gerenciamento de testes Renan Azevedo Engenheiro de Produto de Teste e Medição - Américas
4 Quem são as pessoas responsáveis pelo gerenciamento de teste? Exemplos de funções: Desenvolvedor de estrutura Define e cria a estrutura do software para toda uma empresa ou dentro de um segmento do mercado. Arquiteto de estação de teste Define a estação de teste comum para uma linha de produtos com base na arquitetura de cinco camadas. Desenvolvedor de teste Desenvolve sequências de teste para DUTs individuais. 4
5 Necessidades comuns Independentemente da indústria, todas as empresas têm necessidade de testar seus produtos para garantir a qualidade dos mesmos. Uma estrutura de teste automatizado adequada (desenvolvido internamente ou pronto para uso) deve: 1. Oferecer uma arquitetura de teste aberta e flexível. 2. Eliminar a programação de tarefas comuns do executivo de teste. 3. Permitir a reutilização do código de teste. 4. Simplificar atualizações e manutenção em longo prazo. 5. Acelerar o desenvolvimento do sistema de teste. 6. Garantir alto desempenho do sistema de teste. 5
6 Funções do executivo de testes Função do software de gerenciamento de testes Executivo de testes (sequenciador) Sequenciar os testes Executar e depurar os testes Estrutura de gerenciamento de testes (operações repetidas para cada dispositivo testado) Interfaces do operador Gerenciamento de usuário Monitoramento de unidade Processamento dos resultados (relatórios/registros) Controle do fluxo de teste 6
7 Gerenciamento de teste dentro de uma arquitetura de sistema 7
8 Funções do executivo de testes e interações Executivo de testes: Executa uma série de testes rápida e consistentemente em uma progressão pré-definida. Economiza tempo para os desenvolvedores porque eles não precisam escrever o mesmo código para vários dispositivos. Módulos de código: Implementa tarefas como E/S de medição, loop de alta velocidade e análise em módulos de código. Os ambientes de desenvolvimento de aplicações (ADEs) são usados para desenvolver módulos de código (alta coesão e baixo acoplamento). Drivers de instrumentos: Controlam um instrumento programável com um conjunto de rotinas de software (operações como configurar, ler, escrever e trigger). 8
9 Considerações sobre o executivo de testes Pode automatizar testes escritos em qualquer linguagem LabVIEW, CVI, VisualBasic e C++. Execução de sequência multithreaded. Executivo de teste pronto para ser executado que mantém a flexibilidade de uma solução desenvolvida de forma personalizada. Geração de relatórios de ASCII, HTML/Web, XML e conectividade à base de dados do Access, Oracle e SQL Server. Pode ser totalmente customizado. 9
10 Software de Gerenciamento de teste TestStand Suporta: LabVIEW, LabWindows /CVI, C#, C++ e VB.NET, oferecendo interfaces de usuário simples e completas. O TestStand Deployment Utility cria um instalador simples com as dependências necessárias. 10
11 O Ecossistema NI TestStand Mais de empresas ao redor do mundo Mais de desenvolvedores existentes Mais de 20 produtos parceiros Mais de 100 consultores e integradores 2 níveis de certificação de desenvolvimento Mais de novos desenvolvedores treinados anualmente Mais de 40 filiais ao redor do mundo oferecendo suporte 10 linguagens de desenvolvimento de teste suportadas 11
12 Melhores práticas para usar um executivo de teste Seções de sequência / reutilização Reutilize uma sequência quando há poucas alterações de funções ou especificações. Dica: Separe em três seções: Configuração: inicialize os instrumentos, faça a autocalibração dos instrumentos e verifique as conexões ao DUT. Principal: contém a maior parte das etapas em uma sequência, incluindo as etapas que testam o DUT. Cleanup: etapas que desligam ou restauram o estado inicial dos instrumentos, suportes de teste e o DUT. 12
13 Melhores práticas para usar um executivo de teste Diretrizes da interface do operador Aplicações que oferecem uma interface de usuário gráfica (GUI) para executar as sequências em uma estação de produção. Deve ser leve ter uma aparência consistente. 1.- Oculte os menus e botões da barra de ferramentas que não serão utilizados. 2.- Use as barras de progresso para comunicar o comprimento de um operador. 13
14 Melhores práticas para usar um executivo de teste Diretrizes da interface do operador 3.- Crie pop-ups na interface de usuário. 4.- Manipule dinamicamente os controles do painel frontal- inicialize os valores nos pop-ups, oculte controles/indicadores e modifique as propriedades da janela. 14
15 Melhores práticas para usar um executivo de teste Diretrizes da interface do operador 5.- Aprimore o painel frontal com gráficos. 6.- Configure a tecla de navegação e o teclado - para inserir valores ou realizar ações com o teclado em vez de usar o mouse. 7.- Configure o painel frontal para que ele se adapte às telas da maioria dos usuários. 8.- Use textos em Português o painel frontal e código da janela pop-up. 15
16 Melhores práticas para usar um executivo de teste Como definir variáveis/parâmetros As variáveis permitem o armazenamento e compartilhamento das informações. Você pode criar e usar variáveis para monitorar seus valores. No NI TestStand, defina as variáveis das seguintes formas: Use variáveis locais Use as variáveis globais dos arquivos de sequência Use as variáveis globais da estação 16
17 Melhores práticas para usar um executivo de teste Como definir variáveis/parâmetros Convenção de nomenclatura padrão das variáveis Considere desenvolver um padrão para uma equipe de engenharia de teste. Padronização de nomes de limites e faixas 17
18 Diretrizes para desenvolvimento de módulos de código Encapsule os módulos de código do operador Desenvolver testes modulares que fazem uma única medição e talvez algumas análises conduzem a um código mais legível e reutilizável. Encapsule as funções mais comumente utilizadas: a rotina de análise é executada de forma transparente porque as funções são implementadas no tipo de etapa. 18
19 Diretrizes para desenvolvimento de módulos de código Crie templates de módulos de código Ajuda seu código de teste a parecer similar entre os desenvolvedores de sistemas de teste. Com os templates, você pode desenvolver o código mais rapidamente porque você tem um ponto de partida comum. 19
20 Diretrizes para desenvolvimento de módulos de código Implemente uma estratégia para tratar erros/documentar o código Um elemento importante em qualquer sistema de teste é a intercepção e o tratamento de erro. Dica: O cleanup é útil para tratar erros e desligar um sistema de teste. Os desenvolvedores de módulos de código devem fazer uma boa documentação para garantir que a modificação do código seja eficaz. 20
21 Diretrizes para desenvolvimento de módulos de código Use o controle do código fonte Sem um planejamento e infraestrutura adequada, podem surgir várias armadilhas e ineficiências. Os grandes desafios de desenvolvimento comuns incluem: Monitorar e identificar alterações no código. Distribuir módulos de código às equipes de desenvolvimento. Detectar e solucionar alterações conflitantes no código fonte. Oferecer acesso centralizado a todas as versões do código. Integrar alterações no depósito do código mestre. Os programas de controle do código fonte (SCC) são projetados para gerenciar o desenvolvimento compartilhado do código de teste. Monitoram revisões e protegem para que dois ou mais usuários não façam alterações no mesmo código de teste ao mesmo tempo. São essenciais quando o desenvolvimento é compartilhado entre vários engenheiros. 21
22 Exemplo do mundo real: Tektronix simplifica o teste de conformidade com o TestStand Desafio Projetar uma estrutura para um teste de conformidade que reduz o tempo de teste e complexidade. Solução Como o TestStand, a Tektronix desenvolveu uma solução de teste de conformidade escalável que pode suportar diversos padrões. A plataforma aberta permitiu a criação de uma interface de usuário personalizada com a aparência e toque da Tektronix. Com o TestStand, a Tektronix reduziu o tempo de teste de conformidade em aproximadamente 70%. 22
23 Considerações sobre o executivo de testes: Desenvolver ou comprar? Desenvolver (internamente) Prós Atende às necessidades do cliente Aproveita o código de uma solução atual Utiliza a familiaridade do desenvolvedor Comprar (COTS) Prós Cursos de certificação e treinamento Arquitetura flexível Recursos prontos para o uso para geração de relatórios e registro na base de dados Base de desenvolvedores em todo o mundo Contras Manutenção do software Treinamento Maior esforço de desenvolvimento Grupos diferentes muitas vezes criam executivos de teste diferentes Contras Falta de total controle sobre a base do código Preço 23
24 Próximas sessões Dia 29/09/2015 Às 11h Dia 29/09/2015 Às 14h Dia 30/09/2015 Às 11h Dia 30/09/2015 Às 14h Dia 01/10/2015 Às 11h
25 Obrigado!
Otimize e reduza o tempo do seu teste com LabVIEW e TestStand. ni.com
Otimize e reduza o tempo do seu teste com LabVIEW e Stand Agenda Introdução à aplicações de testes Software de gerenciamento de teste Necessidade de aumentar o rendimento do teste Opções para aumentar
Leia maisAprenda as melhores práticas para construir um completo sistema de teste automatizado
Aprenda as melhores práticas para construir um completo sistema de teste automatizado Renan Azevedo Engenheiro de Produto de Teste e Medição -Américas Aprenda as melhores práticas para construir um completo
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisFigura 1 - Arquitetura multi-camadas do SIE
Um estudo sobre os aspectos de desenvolvimento e distribuição do SIE Fernando Pires Barbosa¹, Equipe Técnica do SIE¹ ¹Centro de Processamento de Dados, Universidade Federal de Santa Maria fernando.barbosa@cpd.ufsm.br
Leia maisAutomação de Locais Distantes
Automação de Locais Distantes Adaptação do texto Improving Automation at Remote Sites da GE Fanuc/ Water por Peter Sowmy e Márcia Campos, Gerentes de Contas da. Nova tecnologia reduz custos no tratamento
Leia maisTreinamento. DBA Oracle 11g. Duração: 120 horas
Treinamento DBA Oracle 11g Duração: 120 horas Neste curso no primeiro módulo (Introdução ao Oracle 11g SQL e PL_SQL) é oferecido um curso introdutório à tecnologia do banco de dados Oracle 11g. Também
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisagility made possible
RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility
Leia maisFileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13
FileMaker Pro 13 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 2007-2013 FileMaker Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisGuia de Início Rápido
Guia de Início Rápido O Microsoft Excel 2013 parece diferente das versões anteriores, por isso criamos este guia para ajudar você a minimizar a curva de aprendizado. Adicionar comandos à Barra de Ferramentas
Leia maisERP Enterprise Resource Planning
ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS
Leia maisCAPÍTULO 35 Como utilizar os componentes ColdFusion
CAPÍTULO 35 Como utilizar os componentes ColdFusion Os componentes ColdFusion (CFC) permitem ao usuário encapsular lógicas de aplicação e de negócios (business logic) em unidades auto-controladas reutilizáveis.
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos
Leia maisEMENTA DO CURSO. Tópicos:
EMENTA DO CURSO O Curso Preparatório para a Certificação Oracle Certified Professional, Java SE 6 Programmer (Java Básico) será dividido em 2 módulos e deverá ter os seguintes objetivos e conter os seguintes
Leia maisPreparando-se para o Exame Certified LabVIEW Associate (CLAD) Rodrigo Schneiater Engenheiro de Aplicações de Campo
1 Preparando-se para o Exame Certified LabVIEW Associate (CLAD) Rodrigo Schneiater Engenheiro de Aplicações de Campo 2 Agenda Visão geral do programa de certificação da National Instruments Níveis, exames
Leia maisHardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)
Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,
Leia maisINTERNET HOST CONNECTOR
INTERNET HOST CONNECTOR INTERNET HOST CONNECTOR IHC: INTEGRAÇÃO TOTAL COM PRESERVAÇÃO DE INVESTIMENTOS Ao longo das últimas décadas, as organizações investiram milhões de reais em sistemas e aplicativos
Leia maisGERENCIAMENTO DE IRRIGAÇÃO VIA WEB
FIELDNET GERENCIAMENTO DE IRRIGAÇÃO VIA WEB NOV O! BASEADO NA WEB APLICATIVOS DE CELULAR COMANDO DE BOMBA FIELDNET PRO LND_0019_14_catalogo_fieldnet_215,9x279,4mm.indd 1 Se for remotamente possível, o
Leia maisVersão 1.0 09/10. Xerox ColorQube 9301/9302/9303 Serviços de Internet
Versão 1.0 09/10 Xerox 2010 Xerox Corporation. Todos os direitos reservados. Direitos reservados de não publicação sob as leis de direitos autorais dos Estados Unidos. O conteúdo desta publicação não pode
Leia maisDisciplina de Banco de Dados Introdução
Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.
Leia maisIntrodução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online
Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição
Leia maisProjeto Demoiselle. Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge.
Projeto Demoiselle Para perguntas e respostas, utilizem a lista de discussões de usuários da comunidade: demoiselle-users@lists.sourceforge.net Palestrantes: Antônio Carlos Tiboni Luciana Campos Mota 20/07/2009
Leia maisVisão geral do Microsoft Office Word 2007. Crie conteúdo com aparência profissional
Visão geral do Microsoft Office Word 2007 Bem vindo ao Microsoft Office Word 2007, incluído na versão 2007 do Microsoft Office system. O Office Word 2007 é um poderoso programa de criação de documentos
Leia maisPreparando-se para o exame Certified LabVIEW Associate Developer (CLAD)
Preparando-se para o exame Certified LabVIEW Associate Developer (CLAD) Renan Azevedo Engenheiro de marketing técnico da National Instruments Agenda Visão geral do programa de certificação da National
Leia maisSoftware de gerenciamento de impressoras MarkVision
Software de gerenciamento de impressoras MarkVision O MarkVision para Windows 95/98/2000, Windows NT 4.0 e Macintosh é fornecido com a sua impressora no CD Drivers, MarkVision e Utilitários. 1 A interface
Leia maisEVOLUÇÃO DE SOFTWARE
EVOLUÇÃO DE SOFTWARE Dinâmica da evolução de programas Manutenção de software Processo de evolução Evolução de sistemas legados 1 Mudança de Software 2 Manutenção de software Mudança de software é inevitável
Leia maisA computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer
A computação na nuvem é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer lugar e independente da plataforma, bastando para isso
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar
Leia maisPlanejando o aplicativo
Um aplicativo do Visual FoxPro geralmente inclui um ou mais bancos de dados, um programa principal que configura o ambiente de sistema do aplicativo, além de uma interface com os usuários composta por
Leia maisConsumerização de TI. Paula Nobre. Presented by. Copyright 2011 OSIsoft, LLC
Consumerização de TI Presented by Paula Nobre Copyright 2011 OSIsoft, LLC ANTES AGORA NO ESCRITÓRIO EM QUALQUER LUGAR DURANTE AS HORAS DE TRABALHO A QUALQUER HORA COMPUTADOR ATRIBUÍDO DISPOSITIVOS E MEU
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES. Professor Carlos Muniz
SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES Professor Carlos Muniz Atualizar um driver de hardware que não está funcionando adequadamente Caso tenha um dispositivo de hardware que não esteja funcionando corretamente
Leia maisSeja um Guru de Aquisição de Dados. Renan Azevedo Engenheiro de Produto de Teste e Medição Américas National Instruments
Seja um Guru de Aquisição de Dados Renan Azevedo Engenheiro de Produto de Teste e Medição Américas National Instruments On-demand Dia 06/10/2015 Às 10h Agenda Dia 06/10/2015 Às 14h Dia 07/10/2015 Às 10h
Leia maisIntrodução à Engenharia de Software
Introdução à Engenharia de Software Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br Imagem Clássica Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma visão sobre o que é a engenharia
Leia maisTecnologias Web. Padrões de Projeto - Camada de Apresentação
Tecnologias Web Padrões de Projeto - Camada de Apresentação Cristiano Lehrer, M.Sc. Padrões da Camada de Apresentação (1/2) Intercepting Filter Viabiliza pré e pós processamento de requisições. Front Controller
Leia maisHoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é
Leia maisQuais as novidades. na versão 12?
NETSUPPO RT R MANAGE 12 Quais as novidades na versão 12? O NetSupport Manager continua a proporcionar o que há de mais avançado em recursos para suporte a computadores remotos e gerenciamento de áreas
Leia maisPrincípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST.
Princípios de Design TRADUÇÃO DE TATIANE CRISTINE ARNOLD, DO ARTIGO IBM DESIGN: DESIGN PRINCIPLES CHECKLIST. Um software deve ser projetado para simplificar tarefas e criar experiências positivas para
Leia maisCriando Frameworks Inteligentes com PHP. Uma abordagem prática: vantagens, aplicações e procedimentos.
Criando Frameworks Inteligentes com PHP Uma abordagem prática: vantagens, aplicações e procedimentos. Apresentação Equipes ao redor do mundo utilizam diferentes padrões de projeto, de acordo com suas necessidades
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE PROJETOS
IMPLANTAÇÃO DE PROJETOS GERENCIAMENTO DE PROJETOS CICLO DE VIDA DE PROJETOS (viabilidade até a entrega / iniciação ao encerramento) RELEVÂNCIA SOBRE AS AREAS DE CONHECIMENTO FATORES IMPACTANTES EM PROJETOS
Leia maisResumo da solução SAP SAP Technology SAP Afaria. Gestão da mobilidade empresarial como vantagem competitiva
da solução SAP SAP Technology SAP Afaria Objetivos Gestão da mobilidade empresarial como vantagem competitiva Simplifique a gestão de dispositivos e aplicativos Simplifique a gestão de dispositivos e aplicativos
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Processos- Clientes, Servidores, Migração Capítulo 3 Agenda Clientes Interfaces de usuário em rede Sistema X Window Software do lado cliente para
Leia maisConsiderações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor
Cliente/Servidor Desenvolvimento de Sistemas Graça Bressan Graça Bressan/LARC 2000 1 Desenvolvimento de Sistemas Cliente/Servidor As metodologias clássicas, tradicional ou orientada a objeto, são aplicáveis
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisPROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA
EE Odilon Leite Ferraz PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA AULA 1 APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA Apresentação dos Estagiários Apresentação do Programa Acessa
Leia maisATRIBUTOS PRIVADOS 6. ENCAPSULAMENTO MÉTODOS PRIVADOS MÉTODOS PRIVADOS
ATRIBUTOS PRIVADOS Podemos usar o modificador private, para tornar um atributo privado, obtendo um controle centralizado Definimos métodos para implementar todas as lógicas que utilizam ou modificam o
Leia maisIntrodução ao Tableau Server 7.0
Introdução ao Tableau Server 7.0 Bem-vindo ao Tableau Server; Este guia orientará você pelas etapas básicas de instalação e configuração do Tableau Server. Em seguida, usará alguns dados de exemplo para
Leia maisAdministration Kit. Parte de Kaspersky Business Space Security Kaspersky Enterprise Space Security Kaspersky Total Space Security
Administration Kit Parte de Kaspersky Business Space Security Kaspersky Enterprise Space Security Kaspersky Total Space Security O Kaspersky Administration Kit é uma ferramenta de administração centralizada
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisDesenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto
Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2009 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Artefatos de projeto Modelo de Projeto: Use-Case Realization-projeto
Leia maisConceitos de Banco de Dados
Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO
1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 2 INTRODUÇÃO A cada dia que passa, cresce a pressão pela liberação para uso de novas tecnologias disponibilizadas pela área de TI, sob o argumento
Leia maisMódulo 4: Gerenciamento de Dados
Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não
Leia maisProf. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br
Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,
Leia maisOs 10 principais benefícios do Microsoft Office Excel 2007. Autor: Leonardo Barroso Galvao
Os 10 principais benefícios do Microsoft Office Excel 2007 Autor: Leonardo Barroso Galvao Os 10 principais benefícios do Microsoft Office Excel 2007 O Microsoft Office Excel 2007 é uma ferramenta poderosa
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia maisGERENCIAMENTO CENTRALIZADO DELL POWERVAULT DL 2000 BASEADO EM TECNOLOGIA SYMANTEC
GERENCIAMENTO CENTRALIZADO DELL POWERVAULT DL 2000 BASEADO EM TECNOLOGIA SYMANTEC RESUMO EXECUTIVO O PowerVault DL2000, baseado na tecnologia Symantec Backup Exec, oferece a única solução de backup em
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2. Cursos de Computação
Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2 Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC,
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 1. Cursos de Computação
Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 1 Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC,
Leia maisTópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619
Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2 Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Engenharia de Software Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma revisão sobre o
Leia maisPMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos
PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos As organizações em torno do mundo estão implantando processos e disciplinas formais
Leia maisIBM Software Demos The Front-End to SOA
Hoje em dia, as pequenas e grandes empresas utilizam software baseado em uma arquitetura voltada para serviços, ou SOA, para promover a inovação, otimizar processos comerciais e aumentar a eficiência.
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisFileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14
FileMaker Pro 14 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 2007-2015 FileMaker, Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,
Leia maisSISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR
Leia maisESCOLHA UM TESTE PARA EXECUTAR
ESCOLHA UM TESTE PARA EXECUTAR Acompanhe o ritmo de aceleração dos ciclos de lançamento. Descubra a automatização com um toque humano EXECUTE UM TESTE 26032015 Com a Borland, tanto analistas de negócios
Leia maisMelhores práticas para desenvolvimento de software e gerenciamento de código
Melhores práticas para desenvolvimento de software e gerenciamento de código Osvaldo Santos Engenheiro de Sistemas Ilton Pereira Gerente de Engenharia de Aplicações Agenda Gestão de documentos Requisitos
Leia maisFAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO
FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO O Driver IGS possui um módulo de configuração que possibilita a comunicação com protocolos proprietários. Trata-se do Driver
Leia maisO que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento
HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir
Leia maisProva de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES
Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisSoftware LabX UV/VIS. Software de PC LabX UV/VIS. Dinamize Seu Fluxo de Trabalho UV/VIS
Software LabX UV/VIS Software de PC LabX UV/VIS Software LabX UV/VIS Dinamize Seu Fluxo de Trabalho UV/VIS Otimização do Fluxo de Trabalho Dinamize Seu Fluxo de Trabalho UV/VIS Simplifique, Torne Eficiente
Leia maisDESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES
DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.
Leia maisDesenvolvendo Software Livre com Programação extrema
Desenvolvendo Software Livre com Programação extrema Dairton Bassi FISL 7.0 abril/2006 Panorama sobre o Desenvolvimento de Software A sociedade demanda: Grande quantidade de sistemas/aplicações Sistemas
Leia maisGuia de início rápido do Powersuite
2013 Ajuste e cuide do desempenho de seu computador com um aplicativo poderoso e ágil. Baixando e instalando o Powersuite É fácil baixar e instalar o Powersuite geralmente, demora menos de um minuto. Para
Leia maisProfa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI
Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas
Leia maisGerenciador de portas de Switch (es)
Benefícios para os Negócios Controle Automatizado de Acesso a Portas de Switch(es) de Rede e Hosts Finais A capacidade de planejamento ao acompanhar portas livres, em uso e definidas por usuário. Encontre
Leia maisSistemas Operacionais Aula 03: Estruturas dos SOs. Ezequiel R. Zorzal ezorzal@unifesp.br www.ezequielzorzal.com
Sistemas Operacionais Aula 03: Estruturas dos SOs Ezequiel R. Zorzal ezorzal@unifesp.br www.ezequielzorzal.com OBJETIVOS Descrever os serviços que um sistema operacional oferece aos usuários e outros sistemas
Leia maisDELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD
ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD Simplificação da TI O Dell série MD pode simplificar a TI, otimizando sua arquitetura de armazenamento de dados e garantindo
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisABORDAGEM DE FRAMEWORKS PARA JSF QUE AUXILIAM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
ABORDAGEM DE FRAMEWORKS PARA JSF QUE AUXILIAM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Amarildo Aparecido Ferreira Junior 1, Ricardo Ribeiro Rufino 1 ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil aapfjr@gmail.com
Leia maisProjeto 4D: Gerenciamento e Simulação de projetos industriais com o Autodesk Navisworks
Projeto 4D: Gerenciamento e Simulação de projetos industriais com o Autodesk Navisworks Diego de Oliveira Potapczuk teewe Serão apresentadas as soluções desenvolvidas pela teewe sobre a plataforma do Navisworks,
Leia maisSegurança completa Uma poderosa solução. Painéis de controle de intrusão, incêndio e controle de acesso da Série GV4 D7212GV4, D7412GV4, D9412GV4
Segurança completa Uma poderosa solução Painéis de controle de intrusão, incêndio e controle de acesso da Série GV4 D7212GV4, D7412GV4, D9412GV4 2 Controle completo Os painéis da Série GV4 são os produtos
Leia maisAplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional
Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional Juarez Bachmann Orientador: Alexander Roberto Valdameri Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento
Leia maisSumário. 1 Introdução à administração do Windows Vista...27. 2 Gerenciando sistemas Windows Vista...51
Sumário 1 Introdução à administração do Windows Vista...27 Começando a usar o Windows Vista... 28 Instalando e executando o Windows Vista... 30 Instalando o Windows Vista...30 Utilizando o Centro de Boas-vindas
Leia maisUNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas
UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar
Leia maisGuia de Início Rápido
Guia de Início Rápido O Microsoft Word 2013 parece diferente das versões anteriores, por isso criamos este guia para ajudar você a minimizar a curva de aprendizado. Barra de Ferramentas de Acesso Rápido
Leia maisImplantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,
Leia maisB:mais. Painéis de Controle da Série B para proteger pessoas e propriedades
B:mais Painéis de Controle da Série B para proteger pessoas e propriedades B:mais:seguro Painéis de Controle de Intrusão da Série B Proteja pessoas e propriedades com a Série B da Bosch. Estes sistemas
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO
1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA DE TI Para garantir o atendimento às necessidades do negócio, a área de TI passou a investir na infraestrutura do setor, ampliando-a,
Leia maisGerenciador de Mudanças automatizadas
Benefícios para os Negócios Minimizando a dependência em processos manuais e reduzindo risco de erro humano Reduz o tempo, esforço e risco de erro humano que existem ao mudar a configuração em dispositivos
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Requisitos Cap. 06 e 07 Sommerville 8 ed. REQUISITOS DE SOFTWARE» Requisitos são descrições de serviços fornecidos pelo sistema e suas restrições operacionais. REQUISITOS DE USUÁRIOS: São
Leia maisVocê acha que não precisa de um FPGA? Pense melhor!
Você acha que não precisa de um FPGA? Pense melhor! Objetivos de hoje Definir e explicar os FPGAs Desmistificar os conceitos incorretos mais comuns sobre os FPGAs Compreender a melhor e mais intuitiva
Leia maisPROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO MÓVEL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.
PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO MÓVEL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza ROTEIRO Introdução Cliente-Servidor Cliente Servidor Tipos de conexão
Leia mais