Norma de Desempenho e Inovações PANORAMA NA CAIXA

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1 Norma de Desempenho e Inovações PANORAMA NA CAIXA

2 Bloco 1: NORMAS INDUZEM EVOLUÇÃO NA HABITAÇÃO POPULAR

3 INDUTORES DA EVOLUÇÃO - Produção acadêmica - Regulamentos do governo - Regulamentos da sociedade técnica - Respaldo pela cadeia produtiva MTE CAIXA EM SP Vigorou entre 1999 e 2008 Norma de Desempenho ABNT - Publicada em Publicação IPT PBQP-H Em 1995 MCMV-2 Exigências MIN. CIDADES Regra em vigor APOIO DA CADEIA PRODUTIVA

4 VISÃO GERAL DA PRODUÇÃO HABITACIONAL Campinas unidades Osasco-SP Década 80 e 90

5 VISÃO GERAL DA PRODUÇÃO HABITACIONAL PRODUÇÃO EVOLUÇÃO DO HABITACIONAL PRÉDIO 3 A 5 - CASAS PAVIMENTOS São Paulo-SP - Década 70 3 a 5 pavimentos Campinas - década 2000 Prédio típico do PAR década 2000 INDUTORES DA EVOLUÇÃO

6 VISÃO GERAL DA PRODUÇÃO HABITACIONAL PRODUÇÃO EVOLUÇÃO DO HABITACIONAL PRÉDIO 3 A 5 - CASAS PAVIMENTOS Prédio típico PAR década 2000 INDUTORES DA EVOLUÇÃO Tendência Futura

7 VISÃO GERAL DA PRODUÇÃO HABITACIONAL PRODUÇÃO EVOLUÇÃO DO HABITACIONAL PRÉDIO DE 8 - CASAS PAVIMENTOS OU MAIS Osasco Década 80 INDUTORES DA EVOLUÇÃO Osasco década 90

8 PRODUÇÃO HABITACIONAL - CASAS VISÃO GERAL DA PRODUÇÃO HABITACIONAL EVOLUÇÃO DO PRÉDIO 8 PAVIMENTOS OU MAIS Osasco Prédio típico década 90 Osasco Tendência Futura

9 VISÃO GERAL DA PRODUÇÃO HABITACIONAL PRODUÇÃO EVOLUÇÃO DA HABITACIONAL CASA TÉRREA - CASAS Pindamonhangaba-SP Casa geminada Pindamonhangaba-SP Casa geminada Taubaté-SP 1998 INDUTORES DA EVOLUÇÃO Casa Isolada

10 VISÃO GERAL DA PRODUÇÃO HABITACIONAL PRODUÇÃO EVOLUÇÃO DA HABITACIONAL CASA TÉRREA - CASAS Taubaté-SP INDUTORES Jacareí-SP

11 VISÃO GERAL DA PRODUÇÃO HABITACIONAL PRODUÇÃO EVOLUÇÃO DA HABITACIONAL CASA TÉRREA - CASAS SALTO DE QUALIDADE Em 1999 UM RETROCESSO PSH Normas do governo oscilam Manaus-AM Antes e depois Nova Santa Rita-RS Antes e depois

12 VISÃO GERAL DA PRODUÇÃO HABITACIONAL PRODUÇÃO EVOLUÇÃO DA HABITACIONAL CASA TÉRREA - CASAS Antes da norma de desempenho era possível oscilar! Depois da NBR a tendência é elevar o padrão da habitação popular! NBR Consolida o 1 salto de qualidade Gera clima favorável ao 2º salto de qualidade

13 VISÃO GERAL DA PRODUÇÃO HABITACIONAL PRODUÇÃO EVOLUÇÃO HABITACIONAL - CASAS NORMAS ABNT TORNAM PERENE A EVOLUÇÃO DAS HABITAÇÕES!

14 DESAFIO PRODUÇÃO FUTURO HABITACIONAL - NORMAS SOBRE - CASASURBANISMO EVOLUÇÃO DO URBANISMO Perspectiva artistica Bairro da Gente ago-13 PRESENTE Monotonia, repetição FUTURO Urbanismo diferenciado

15 DESAFIO PRODUÇÃO FUTURO HABITACIONAL - NORMAS SOBRE - CASAS URBANISMO EVOLUÇÃO DO URBANISMO FUTURO Agradável e intensa atividade humana PRESENTE Árido

16 DESAFIO PRODUÇÃO FUTURO HABITACIONAL - NORMAS SOBRE - CASAS URBANISMO EVOLUÇÃO DO URBANISMO FUTURO Maior convivência e inclusão PRESENTE Sem convívio

17 DESAFIO PRODUÇÃO FUTURO HABITACIONAL - NORMAS SOBRE - CASASURBANISMO EVOLUÇÃO DO URBANISMO PRESENTE Bairro Quartier Pelotas-RS Perspectiva art. nov-13 FUTURO

18 VISÃO GERAL DA PRODUÇÃO HABITACIONAL PRODUÇÃO CONCLUSÃO HABITACIONAL - CASAS A NBR consolida a elevação do padrão popular: casas e apartamentos. NBR Consolida o 1 salto de qualidade Gera clima favorável ao 2º salto de qualidade Ano 2013 impulsiona debate para elevar urbanismo no empreendimento popular. O país carece de regras para melhorar urbanismo (federais, estaduais, municipais, ABNT)

19 2013 É O ANO DA QUALIDADE ANO DA QUALIDADE O ano foi de desaquecimento para o setor da construção, que deve encerrar o ano com um modesto PIB de 2%. O resultado fraco esconde, no entanto, os avanços que as empresas obtiveram no campo operacional neste ano. Diversos empresários, diretores técnicos, engenheiros de obras e outros consultados pela PINI ressaltaram que 2013 tem sido o momento de ajustar processos, aumentar a produtividade e aprimorar a qualidade de obras. Introdução do editorial da revista Construção Mercado nov-13. Gustavo Mendes

20 2013 É O ANO DA QUALIDADE - FEV-13: publicação da norma de desempenho - MAR-13: programa CAIXA DE OLHO NA QUALIDADE. Ouvidoria e SAC Cobrança de responsabilidades - ABR-13: lançamento Guia CBIC Desempenho de Edificações Habitacionais e assinatura do convênio CAIXA-CBIC de acesso às reclamações JUL-13: exigibilidade da norma de desempenho. Novas cláusulas no contrato de financiamento sobre desempenho. Declaração do Construtor sobre desempenho - AGO-SET-13: exigências adicionais da CAIXA. Construir UNIDADE MODELO (empreendimento acima de 300 unid.). Reunião de partida de obra entre ENG CAIXA e RESP. OBRA. Código de Práticas da CAIXA adicional ao novo Memorial Descritivo. Vistorias semanais específicas para conferir qualidade. Check list de entrega da obra, individual para cada casa ou apartamento. Declaração de aplicar material certificado/qualificado PBQP-H. Declaração de atender normas ABNT - OUT-13: ganha maior evidência o tema BAIRRO PLANEJADO

21 Bloco 2: NORMA DE DESEMPENHO IMPLEMENTAÇÃO NA CAIXA

22 NORMA DE DESEMPENHO NBR :2013 Ércio Thomaz abr-13

23 Conceitos de desempenho PRODUÇÃO EXIGÊNCIAS HABITACIONAL DO USUÁRIO - CASAS EXIGÊNCIAS DO USUÁRIO (norma adota requisitos do usuário) Segurança Habitabilidade Sustentabilidade. Estrutural. Contra fogo. No uso e operação. Estanqueidade. Desempenho térmico. Desempenho acústico. Desempenho lumínico. Saúde, Higiene e Qualidade do ar. Funcionalidade e acessibilidade. Conforto tátil e antropodinâmico. Durabilidade. Manutenibilidade. Impacto ambiental

24 Site CBIC jun-13

25 Norma de Desempenho PRODUÇÃO PUBLICAÇÃO HABITACIONAL x EXIGIBILIDADE - CASAS LEGAL PUBLICADA EM EXIGÍVEL EM /07/2013

26 PRODUÇÃO HABITACIONAL - CASAS Norma de Desempenho EMPRESTA DESTAQUE AO CONJUNTO DE NORMAS DA ABNT

27 Norma de Desempenho PRODUÇÃO APLICABILIDADE HABITACIONAL - CASAS A norma aplica-se em edificações HABITACIONAIS - com qualquer número de pavimentos, geminadas ou isoladas, construídas com qualquer tipo de tecnologia (convencional e inovadora). A norma NÃO SE APLICA a:. Obras já concluídas em e construções pré-existentes. Obras em andamento em Projetos protocolados nos órgãos competentes até Reformas e retrofits. Edificações provisórias

28 Norma de Desempenho RESPONSABILIDADES Responsabilidades adicionais: - INCORPORADOR responder por riscos previsíveis na época do projeto e definir níveis de desempenho. - CONSTRUTOR fornecer o Manual do Proprietário transcrevendo prazos de vida útil de projeto e garantia. - PROJETISTA definir prazos de vida útil de projeto; definir especificação de sistemas e produtos atendendo o desempenho contratado; registrar níveis de desempenho. - FORNECEDOR caracterizar o desempenho de seu produto. - USUÁRIO proceder manutenção do imóvel nos padrões constantes no Manual do Proprietário.

29 IMPLEMENTAÇÃO NA CAIXA Ações Internas Ações Externas Treinamento interno

30 AÇÕES Prazo para implementação

31 RELEMBRANDO É O ANO DA QUALIDADE - FEV-13: publicação da norma de desempenho - MAR-13: programa CAIXA DE OLHO NA QUALIDADE. Ouvidoria e SAC Cobrança de responsabilidades - ABR-13: lançamento Guia CBIC Desempenho de Edificações Habitacionais e assinatura do convênio CAIXA-CBIC de acesso às reclamações JUL-13: exigibilidade da norma de desempenho. Novas cláusulas no contrato de financiamento sobre desempenho. Declaração do Construtor sobre desempenho - AGO-SET-13: exigências adicionais da CAIXA. Construir UNIDADE MODELO (empreendimento acima de 300 unid.). Reunião de partida de obra entre ENG CAIXA e RESP. OBRA. Código de Práticas da CAIXA adicional ao novo Memorial Descritivo. Vistorias semanais específicas para conferir qualidade. Check list de entrega da obra, individual para cada casa ou apartamento. Declaração de aplicar material certificado/qualificado PBQP-H. Declaração de atender normas ABNT - OUT-13: ganha maior evidência o tema BAIRRO PLANEJADO

32 Bloco 3: SISTEMAS INOVADORES

33 Sistemas inovadores PRODUÇÃO ANÁLISE DE HABITACIONAL INOVADORES E - CONVENCIONAIS CASAS Análise direta na CAIXA ou através do SINAT (MCidades) Sistema inovador (paredes e cobertura): Análise CAIXA: documento Viabilidade Prévia do Sistema Análise SINAT: documento de aprovação DATEC Sistema convencional: Não necessita análise Material inovador (ex: tubo, vaso sanitário, argamassa, telha,...): Análise exclusiva pelo SINAT Material convencional: Comprovar/declarar atendimento à normalização ABNT Aprovação em PSQ, se existir. Certificação INMETRO, se existir Obs: para material não é emitido documento específico de aprovação pela CAIXA.

34 PRODUÇÃO HABITACIONAL - CASAS Sistemas inovadores ANÁLISE DIRETAMENTE PELA CAIXA Viabilidade Prévia CAIXA: Autorização concedida aos sistemas inovadores que comprovem desempenho satisfatório, através de Laudo de Análise de Desempenho ou Relatório Técnico de Avaliação RTA. Laudo de Análise de Desempenho: elaborado por instituições técnicocientíficas, universidades ou institutos de pesquisa com reconhecida competência e capacidade laboratorial. Necessita de validação por uma ITA para prosseguir no processo de homologação do SINAT. Relatório Técnico de Avaliação - RTA: elaborado por uma Instituição Técnica de Avaliação (ITA) credenciada no SINAT 34

35 PRODUÇÃO HABITACIONAL - CASAS Sistemas inovadores ANÁLISE DIRETAMENTE PELA CAIXA Viabilidade Prévia CAIXA Informações adicionais: Exige-se contratação de Monitoramento de Obra. A Viabilidade Prévia tem validade inicial de 6 meses. Pode ser emitida em nível estadual ou nacional. Permite contratar desde unidade isolada até empreendimentos. Permite a produção de empreendimentos de pequeno e médio porte, com número de unidades controlado. É prevista ampliação do número de unidades conforme o proponente demonstre ações para aprovação no SINAT (contratação ITA, contratação de Diretriz, protocolo de ingresso no SINAT,...). São analisados somente sistemas enquadráveis em Diretriz SINAT. É documento exclusivo para a CAIXA (o DATEC é válido para outras instituições). 35

36 PRODUÇÃO HABITACIONAL - CASAS Sistemas inovadores ANÁLISE DIRETAMENTE PELA CAIXA Fluxo de Aprovação 36

37 PRODUÇÃO HABITACIONAL - CASAS Sistemas inovadores ANÁLISE PELO SINAT - MCIDADES ANÁLISE SINAT EMISSÃO DE DATEC Utilizada tanto para SISTEMAS quanto MATERIAIS inovadores. Inicia-se através de uma Instituição Técnica Avaliadora (ITA) credenciada no SINAT (IPT, BAUER, TESIS, LENC, TECOMAT, ITEP, CONCREMAT, LACTEC), que emite Relatório Técnico de Avaliação (RTA) atestando desempenho satisfatório. Verifica-se a maioria dos itens da norma de desempenho (aqueles inerentes à inovação). O documento de aprovação DATEC é emitido em nível nacional e tem validade por 2 anos. Permite contratar desde unidade isolada até empreendimentos de grande porte sem limite de n de unidades. Esporadic amente haverá limitação na quantidade pelo agente financiador por motivo de outros riscos (não técnicos). O DATEC é válido para a CAIXA e outras instituições. 37

38 PRODUÇÃO HABITACIONAL - CASAS Sistemas inovadores ANÁLISE PELO SINAT - MCIDADES Fluxograma de Homologação do Sistema no SINAT 38

39 Fluxo de aprovação no SINAT Revista Téchne jul-08

40 Sistemas inovadores PRODUÇÃO NÚMERO DE HABITACIONAL CONTRATAÇÕES - CASAS Resultados SINAT: 09 Diretrizes aprovadas (Diretriz é o roteiro que padroniza análise e ensaios pelos laboratórios, agilizando as aprovações por DATEC). 19 DATEC aprovados. Ainda não está quantificado o número de unidades decorrente das aprovações. Resultados CAIXA: cerca de unidades construídas/contratadas com sistema inovador, incluindo paredes de concreto. Ainda não estão quantificadas as aprovações via DATEC ou Viabilidade Prévia. 40

41 Muito obrigado! CAIXA Gerência Nacional de Padronização de Normas Técnicas na Construção Civil GEHPA02 LUIZ ZIGMANTAS Engenheiro da CAIXA GIDUR-SP

42 Implementação TREINAMENTO INTERNO - DIVULGAÇÃO INTERNA em foi divulgada internamente a obrigatoriedade de atendimento à norma de desempenho. - TEXTOS BASE além da norma a CAIXA recomenda leitura do GUIA CBIC DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS. - TREINAMENTO o quadro interno receberá treinamento sobre desempenho.

43 Implementação na CAIXA TREINAMENTO INTERNO Formato da Norma x Formato Guia CBIC GUIA da CBIC Definições e conceitos Incumbências Requisitos gerais de desempenho Desempenho estrutural Segurança contra incêndio Segurança no uso e operação Funcionalidade e acessibilidade Conforto tátil e antropodinâmico Desempenho térmico Desempenho acústico Desempenho lumínico Estanqueidade à água Durabilidade Manutenabilidade / gestão da manutenção predial Considerações finais Parte 1 Requisitos gerais Parte 2 Requisitos para os sistemas estruturais Parte 3 Requisitos para os sistemas de pisos Parte 4 Parte 5 Parte 6 Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas Requisitos para os sistemas de coberturas Requisitos para os sistemas hidrossanitários Norma de Desempenho NBR /2013

44 Implementação NOVA CLÁUSULA CONTRATUAL CLÁUSULA QUINTA - RELATÓRIO DO ANDAMENTO DAS OBRAS A CONSTRUTORA obriga-se a apresentar, mensalmente, Planilha de Levantamento de Serviços, conforme modelo disponibilizado pela CAIXA, como forma de subsidiar o acompanhamento técnico das obras. Parágrafo Primeiro - Para acompanhar a execução das obras, a CAIXA designará um profissional engenheiro/arquiteto, a quem caberá vistoriar e proceder à mensuração das etapas efetivamente executadas, para fins de pagamento das parcelas, atéa emissão do laudo final, expedição do habite-se e averbação das construções perante o Registro Imobiliário correspondente. Parágrafo Segundo - Fica entendido que a vistoria será feita exclusivamente para efeito de liberação de parcela de pagamento, sem qualquer responsabilidade da CAIXA ou do profissional por ela designado para as vistorias e mensurações da obra, pela construção, segurança, solidez e término da obra. Parágrafo Terceiro: A CAIXA poderá exigir, a qualquer tempo, que a CONSTRUTORA comprove o atendimento das normas técnicas, inclusive ao disposto na NBR Edificações Desempenho, especialmente quanto aos requisitos e critérios de desempenho. Parágrafo Quarto: Caso os requisitos de desempenho esperados não tenham sido atingidos quando da obra concluída e em caso de reclamação ou contestação por parte do usuário, a construtora é responsável pelas adequações necessárias para o atingimento do desempenho mínimo estabelecido na NBR Edificações Habitacionais - Desempenho.

45 Implementação NOVA DECLARAÇÃO SOBRE DESEMPENHO 1 A Construtora..., empresa sediada no endereço..., registrada no CNPJ sob nº...,legalmente representada por...,vem pelo presente pactuar e declarar o quanto segue: 2 Sobre o conhecimento da ABNT NBR :2013 Edificações Habitacionais Desempenho: 2.1 Conhecimento da normalização técnica da ABNT, NBR :2013 Edificações Habitacionais Desempenho (Norma de Desempenho), no que se aplica ao atendimento dos requisitos e critérios estabelecidos, assumindo a responsabilidade pelo cumprimento de suas exigências e recomendações. 2.2 Os requisitos de desempenho que serão atendidos e que traduzem as necessidades do usuário, constituem-se por Desempenho Estrutural, Segurança ao Fogo (contra-incêndio), Segurança no Uso e Operação, Estanqueidade, Durabilidade e Manutenibilidade, Desempenho Térmico, Desempenho Acústico, Desempenho Lumínico, Saúde, Higiene e Qualidade do Ar, Funcionalidade e Acessibilidade, Conforto Tátil e Antropodinâmico e Adequação Ambiental, mencionados em cada uma das 6 partes da Norma, a saber: Parte 1 -Requisitos Gerais; Parte 4 - Sistemas de Vedações Internas e Externas; Parte 2 -Requisitos para Sistemas Estruturais; Parte 5 -Sistemas de Coberturas; Parte 3 - Sistema de Pisos; Parte 6 - Sistemas Hidrossanitários. 3 Sobre as especificações e projetos: 3.1 Foram consideradas as adequações de especificações e projetos, necessárias ao atendimento da NBR e normas prescritivas complementares, bem como àboa técnica de obra.

46 Implementação NOVA DECLARAÇÃO SOBRE DESEMPENHO (continuação) 4 Sobre o atendimento dos requisitos de desempenho térmico e acústico: 4.1 Foram considerados, na concepção dos projetos da edificação, os requisitos mínimos de desempenho térmico e acústico das paredes e lajes, conforme NBR Sobre as responsabilidades e incumbências: 5.1 Além das responsabilidades do construtor previstas em lei, apresentação à CAIXA, caso solicitado, eventuais termos de responsabilidade solidária ao incorporador, projetista, fornecedor e usuário, conforme previsto na Norma de Desempenho. 5.2 Apresentação à CAIXA, a qualquer tempo, de comprovação do atendimento das normas técnicas, inclusive ao disposto na NBR Edificações Desempenho, especialmente quanto aos requisitos e critérios de desempenho. 5.3 Responsabilidade pelas adequações necessárias para o atingimentodo desempenho mínimo estabelecido na NBR Edificações Desempenho, caso os requisitos de desempenho esperados não tenham sido atingidos quando da obra concluída e em caso de reclamação ou contestação por parte do usuário. 6 Sobre os prazos de vida útil e de garantia: 6.1 Prazos de vida útil dos diversos sistemas da edificação: TABELA VIDA ÚTIL (ANOS) SISTEMA REQUISITO MÍNIMO (ANOS) PRAZO PROJETADO Estrutura >= 50 XX 6.2 Os prazos de garantia dos sistemas da edificação, conforme Anexo D Tabela D.1 da NBR parte 1, serão informados no Manual do Usuário a ser entregue ao adquirente na entrega da obra.

47 Implementação NOVA DECLARAÇÃO SOBRE DESEMPENHO (continuação) SÍNTESE DA DECLARAÇÃO DO CONSTRUTOR: Declarar CONHECIMENTO da NBR Declarar que os projetos atendem à NBR Declarar especificamente que paredes e lajes atendem à NBR Eventualmente, apresentar TERMO DE RESPONSABILIDADE de outros intervenientes: incorporador, projetista, fornecedor e usuário. Eventualmente, apresentar COMPROVAÇÃO DE DESEMPENHO específico para algum sub-sistema. Responsabilizar-se pelos reparos em caso de não atender o desempenho mínimo. Registrar na Declaração os prazos de vida útil e de garantia para os sistemas e subsistemas do empreendimento.

48 Implementação CÓDIGO DE PRÁTICAS DA CAIXA BOAS PRÁTICAS DESTACADAS DA NORMA - Pé-direito mínimo de 2,50m; admitindo 2,30m em corredores e banheiros. - Laje ou forro incombustível na cozinha com paredes de geminação estendidas até o telhado. - Laje ou forro incombustível em toda a unidade, que dispensa oitão na parede de geminação. - Pisos antiderrapantes nas áreas molhadas coeficiente de atrito dinâmico maior ou igual a 0,4. - Barreiras contra umidade piso, parede, estrutura. - Vergas nas portas e janelas e contra-vergas nas janelas. - Peitoril com pingadeira nas janelas. - Proteção mecânica para tubos aparentes instalados até altura de 1,50m. - Impermeabilização todo piso nas áreas molhadas (banheiro, área de serviço, varandas/terraços). O Código de Práticas substituirá o documento Condições Mínimas do MCMV (ampliando-as).

49 Sistemas inovadores PRODUÇÃO ITENS DE DESEMPENHO HABITACIONAL ANALISADOS - CASAS INOVAÇÕES APROVADAS NA CAIXA E SINAT ATENDEM À MAIORIA DOS ITENS DA NORMA DE DESEMPENHO! ALGUMAS EXIGÊNCIAS DO USUÁRIO NÃO SÃO AVALIADAS POR NÃO SEREM INERENTES À INOVAÇÃO (em marrom) Segurança. Estrutural. Contra fogo. No uso e operação Habitabilidade. Estanqueidade. Desempenho térmico. Desempenho acústico. Desempenho lumínico. Saúde, Higiene e Qualidade do ar. Funcionalidade e acessibilidade. Conforto tátil e antropodinâmico Sustentabilidade. Durabilidade. Manutenibilidade. Impacto ambiental

50 Bloco 4: Norma de Paredes de Concreto Exigências da CAIXA

51 Norma Paredes de Concreto Exigências da Caixa PAREDE DE CONCRETO DE 25 MPa É CONVENCIONAL NA CAIXA: desde a edição da NBR em as paredes de concreto ali enquadradas recebem tratamento convencional na CAIXA. Estão dispensadas avaliação de desempenho e DATEC.

52 Norma Paredes de Concreto Exigências da Caixa ENQUADRAMENTO NA NBR : Espessura mínima de parede e laje 10 cm, exceto parede interna até dois pavimentos (mínimo 8 cm) Concreto Fck 25 MPa. Apenas área rural permite 20 MPa. Concreto com densidade entre 2 e 2,8 ton/m³ Permitido ausência de laje no último pavimento (borda livre). Onde houver laje a mesma deve propiciar engaste nas paredes. A NBR não trata de desempenho térmico e acústico. Estes temas são disciplinados na norma de desempenho NBR Também não trata de durabilidade (cobrimento de armadura). Este tema é disciplinado pela NBR

53 Norma Paredes de Concreto Exigências da Caixa DESEMPENHO TÉRMICO - PAREDE CONCRETO Paredes de concreto maciço com 10 cm não atendem desempenho térmico pelo método simplificado (transmitância e capacidade térmica). Portanto necessitam avaliação a cada empreendimento pelo método de SIMULAÇÃO (programa Energy Plus). PAREDES Exigências NBR PAREDES Segundo NBR 15220

54 Norma Paredes de Concreto Exigências da Caixa DESEMPENHO TÉRMICO EXCEPCIONALIZAÇÃO CAIXA Amparada na Diretriz SINAT 001 Rev 2, a CAIXA dispensa ensaio de simulação térmica na condição abaixo: Laje com espessura 10 cm de concreto no forro da cobertura. Pé direito mínimo 2,50 m. Telhado com telhas de fibrocimento (esp. 6mm) ou telhas de concreto (esp. 11mm) ou telhas cerâmicas. Presença de ático entre a laje horizontal e o telhado com altura mínima de 50cm. Faces externas das paredes pintadas com tonalidades médias ou claras para as zonas bioclimáticas Z1 a Z7, e tonalidades claras com emprego de isolante térmico na cobertura para a zona bioclimática Z8.

55 Norma Paredes de Concreto Exigências da Caixa DESEMPENHO TÉRMICO Telha Cerâmica x Telha de Fibrocimento TELHA DE FIBROCIMENTO - Programa MCMV exige laje. - Não há necessidade de ensaio térmico. Enquadra na isenção do SINAT. TELHA CERÂMICA - Programa MCMV permite forro. - Se usar forro, há necessidade de ensaio térmico. Não enquadra na isenção do SINAT

56 Norma Paredes de Concreto Exigências da Caixa DESEMPENHO ACÚSTICO - PAREDE CONCRETO Paredes de concreto maciço com 10 cm isolam 45 db (Rw). Portanto atendem isolamento da maioria dos casos de parede de geminação ou divisa com área comum.

57 Norma Paredes de Concreto Exigências da Caixa DESEMPENHO ACÚSTICO - PAREDE CONCRETO Paredes de concreto maciço com 10 cm isolam 45 db (Rw). Ainda que a parede esteja acima da isolação para fachada (30 db) o mais relevante é o DESEMPENHO DA JANELA. OS PARÂMETROS REFEREM-SE AO CONJUNTO: - Parede e esquadria para apartamento. - Parede, esquadria e cobertura para casa.

58 Norma Paredes de Concreto Exigências da Caixa DESEMPENHO ACÚSTICO - PAREDE CONCRETO A questão de ACÚSTICA de fachadas vem sendo tratada com entidades representativas do setor produtivo CBIC e também com o setor de esquadrias. É assunto que impacta não somente em paredes de concreto. Impacta em todos os sistemas, tanto inovadores quanto convencionais.

59 Norma Paredes de Concreto Exigências da Caixa MONITORAMENTO DE OBRA É necessário MONITORAMENTO DE OBRA realizado por entidade especializada de terceira parte, envolvendo: controle de concreto, cobrimentos, posicionamento de formas, instalações, esquadrias, etc. Desde que apresente resultado satisfatório, o Monitoramento será exigido para uma única obra indicada pela construtora, sendo que para as demais deve-se executar o Plano de Qualidade de Obra, conforme previsto na NBR GARANTIA CONTRA DEFEITOS DO SISTEMA Para resguardar-se contra patologias que se manifestem em várias unidades, caracterizando DEFEITO SISTÊMICO, a CAIXA exige na contratação a assinatura de TERMO DE GARANTIA exclusivo à CAIXA por 10 ANOS.

60 Muito obrigado! CAIXA Gerência Nacional de Padronização de Normas Técnicas na Construção Civil GEHPA02 LUIZ ZIGMANTAS Engenheiro da CAIXA GIDUR-SP

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