A utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação por professores de Matemática nos anos finais do Ensino Fundamental

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1 A utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação por professores de Matemática nos anos finais do Ensino Fundamental Patricia Fasseira Andrade 1 GD6 Educação Matemática, Tecnologias Informáticas e Educação à Distância Neste trabalho apresento o meu projeto de pesquisa de mestrado, que está em fase de desenvolvimento e seus resultados iniciais, com a finalidade de buscar contribuições para o andamento da análise da pesquisa. Com relação ao projeto, ele tem por objetivo investigar como as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) estão sendo utilizadas por professores de Matemática dos anos finais do Ensino Fundamental de escolas públicas estaduais paulistas da Diretoria de Ensino de Bauru. Especificamente, pretende-se observar a prática de professores de Matemática, que participaram de um curso de extensão universitária também realizado nessa Diretoria e, analisar as propostas de trabalho que eles desenvolvem nas aulas em que utilizam essas tecnologias, após terem vivido essa experiência. Esse curso de extensão, que fez parte da coleta de dados de uma pesquisa de doutorado ainda em andamento e pertencente às ações do projeto Mapeamento do uso de tecnologias da informação nas aulas de Matemática no Estado de São Paulo, o qual estou vinculada desde a graduação. A metodologia de pesquisa adotada é de cunho qualitativo e, dentre os procedimentos metodológicos utilizados, destacam-se: observação e filmagem das aulas, diário de campo e entrevistas. Espera-se com esta pesquisa trazer à tona algumas práticas docentes de professores de Matemática em suas aulas, em que o uso das TIC se faz presente. Palavras-chave: Laboratório de informática; Prática do professor; Aulas de Matemática; Escola Pública. Introdução Com o intuito de situar o presente trabalho no contexto em que meu projeto de pesquisa de mestrado está sendo realizado, iniciarei este artigo contando o que me moveu a desenvolvê-lo, descrevendo minha trajetória acadêmica, de maneira a evidenciar como emergiu o interesse por desenvolver a referida investigação. Sou graduada em Licenciatura em Matemática pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Campus de Bauru. Ao longo da graduação, participei de alguns projetos de extensão e, no período de maio de 2013 a março de 2015 fui bolsista de iniciação científica, desenvolvendo dois subprojetos de pesquisa vinculados ao projeto Mapeamento do uso de tecnologias da informação nas aulas de Matemática no Estado de São Paulo 2. Tal projeto é financiado pela CAPES e coordenado pela professora Doutora 1 Aluna de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Membro do Grupo de Pesquisa em Informática, outras Mídias e Educação Matemática (GPIMEM). Contato: paty.fasseira@hotmail.com. Bolsista CAPES. Orientadora: Profª Drª Sueli Liberatti Javaroni 2 Aprovado no Edital 049/2012/CAPES/INEP. Por vezes, irei me referir a este projeto, chamando-o somente de projeto Mapeamento.

2 Sueli Liberatti Javaroni, orientadora da pesquisa de mestrado ora apresentada. O objetivo do Mapeamento consiste em fazer uma análise de como está se dando o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação, mais especificamente, o uso do computador nas aulas de Matemática dos anos finais do Ensino Fundamental das escolas públicas do estado de São Paulo. Assim, os projetos de iniciação científica tiveram como objetivo central avaliar as condições físicas dos laboratórios de informática das escolas públicas vinculadas à Diretoria de Ensino do município de Bauru que atendiam do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e que estavam com o Programa Acessa Escola 3 ativo. No primeiro ano, foram feitas visitas às escolas estaduais apenas na cidade de Bauru e o trabalho de campo foi feito juntamente com a coleta de dados da pesquisa de mestrado da aluna Franciele Taís de Oliveira (OLIVEIRA, 2014). O foco das visitas era investigar como estava a estrutura física dos laboratórios de informática, entrar em contato com os estagiários dos laboratórios do Programa Acessa Escola e com os professores de Matemática para saber se faziam o uso das tecnologias. Em Oliveira e Javaroni (2014) são apresentados resultados os quais apontam que a estrutura física dos laboratórios de informática ainda não é satisfatória e que os problemas encontrados foram os mais diversos possíveis. Dentre eles podemos citar o número insuficiente de computadores e outros com defeito, a falta de manutenção e laboratórios pequenos em suas escolas. Além disso, Oliveira (2014) destaca a falta de formação para utilizar os computadores do laboratório que, por sua vez, também foi citada por alguns professores. Os resultados iniciais das pesquisas do primeiro ano do projeto (ANDRADE; ZAMPIERI; JAVARONI, 2014; CHINELLATO, 2014; OLIVEIRA, 2014), desencadearam, no segundo semestre de 2014, o desenvolvimento de uma primeira ação de formação continuada como uma das ações do projeto Mapeamento vinculada à Diretoria de Ensino de Bauru, com o propósito de incentivar o uso das TIC nas aulas de Matemática (ZAMPIERI; JAVARONI, 2014). 3 Um programa do Governo do Estado de São Paulo, desenvolvido pela Secretaria de Estado da Educação, sob a coordenação da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), cujo objetivo consiste em promover a inclusão digital e social dos alunos, professores e funcionários das escolas da rede pública estadual. Por meio da Internet, ele possibilita aos usuários o acesso às tecnologias da informação e comunicação para a construção do conhecimento e o fortalecimento social da equipe escolar.

3 O curso Currículo no Ensino Fundamental II e atividades matemáticas com softwares: articulações possíveis foi oferecido para professores de Matemática, aos sábados no período matutino, pela doutoranda Prof.ª Ms. Maria Teresa Zampieri. Como parte da iniciação científica, uma de minhas atividades foi a de contribuir com o andamento do curso, participando na etapa de preparação das atividades, na sua realização, escrevendo relatos pessoais sobre cada encontro e, auxiliando na dinâmica do curso (esclarecendo dúvidas dos professores cursistas nas atividades, bem como ajudando nas filmagens dos encontros presenciais). Destaco a oportunidade de ter tido contato com o trabalho final desse curso, no qual os professores apresentaram propostas de atividades com o GeoGebra 4 integradas a suas aulas, sendo que alguns deles, inclusive, aplicaram-nas com seus alunos. Em relação a esses professores, minhas impressões sobre o que relataram nas apresentações do trabalho final são que os alunos receberam de forma positiva as propostas. Segundo eles, as turmas foram participativas, despertando o interesse para as atividades e, apesar de ficarem com dúvidas sobre o software no início, conseguiram acompanhar e finalizar os roteiros de construção. Os professores relataram que passaram por dificuldades de cunho estrutural e organizacional dos laboratórios de informática ao realizar suas aulas, afirmando que sentiram falta de um funcionário qualificado para auxiliá-los em problemas técnicos que por ventura apareceram nessa experiência. Em Andrade et al. (2015), por exemplo, temos o relato de um professor que teve problemas com a instalação do multimídia (Datashow). O tempo necessário para solucionar foi tão significativo, que o professor precisou de uma aula a mais do que havia planejado para trabalhar o conteúdo com os alunos no laboratório. A partir de então, diante dessa experiência com esses professores, passei a pensar em alguns questionamentos, como: Aquele professor que se comprometeu ir aos sábados no curso sobre o uso de softwares para o ensino de conteúdos matemáticos preparou essa aula com o GeoGebra? Quais foram as impressões dele sobre essa aula? Despertou algum interesse dele para o uso dessas TIC em suas aulas? Os professores começaram a utilizar algumas TIC depois do curso? Como os professores usaram as TIC (se usaram)? Quais foram as propostas pedagógicas da integração das TIC às aulas de matemática? E assim, 4 O GeoGebra é um software gratuito de matemática voltado ao ensino e a aprendizagem. Disponível em:

4 por causa do meu envolvimento com o curso, surgiu o interesse de investigar no mestrado a utilização que alguns desses professores fazem das TIC em suas aulas depois de terem participado do curso. Tal interesse será apresentado na próxima seção. Características do projeto Após reunir os questionamentos anteriores elaborei um projeto de pesquisa disposto a investigar como as Tecnologias da Informação e Comunicação estão sendo utilizadas por professores de Matemática dos anos finais do Ensino Fundamental de escolas estaduais públicas vinculadas à Diretoria de Ensino de Bauru, os quais participaram do curso anteriormente citado. Especificamente, pretendo analisar a prática do professor de Matemática ao utilizar as TIC em suas aulas; analisar as propostas de trabalho que o professor utilizou nas aulas de Matemática integrando as TIC; investigar o que leva o professor de Matemática a utilizar as TIC em suas aulas; e refletir, a partir do diálogo com os docentes, se o curso colaborou para a utilização de TIC em suas aulas. Levando em consideração os objetivos apontados, apresento a pergunta diretriz: Quais os possíveis impactos nas aulas de professores de Matemática que participaram de um curso de extensão sob o tema Tecnologias da Informação e Comunicação e Educação Matemática? Para atingir o objetivo da pesquisa, a metodologia que está sendo utilizada é de cunho qualitativo, pois pesquisas realizadas segundo uma abordagem qualitativa nos fornecem informações mais descritivas, que primam pelo significado dado às ações (BORBA; ARAÚJO, 2012, p. 25). Ou seja, o projeto procurará abranger aspectos subjetivos associados ao uso das TIC nas aulas de Matemática, como investigar o processo de preparação e aplicação dessas aulas e não apenas o resultado final das turmas observadas. Isso vai ao encontro de Goldenberg (2004, p.14) ao afirmar que na pesquisa qualitativa a preocupação do pesquisador não é com a representatividade numérica do grupo pesquisado, mas com o aprofundamento da compreensão de um grupo social, de uma organização, de uma instituição, de uma trajetória. E assim, procurando me aprofundar nesse grupo social, estou acompanhando os professores na escola, seja em aulas na sala de aula ou em momentos de articulação da informática com os conteúdos, que ocorrem na sala de informática.

5 Dentre os procedimentos metodológicos utilizados, destaco o que Fiorentini e Lorenzato (2007, p.107) caracterizam como observação participante, o qual o termo participante aqui significa, uma participação com registro das observações, procurando produzir pouca interferência no ambiente estudado. Logo, estão sendo realizadas as observações das aulas, sendo registradas em um diário de campo e por filmagens, com autorização da escola, além disso, ainda será realizada uma entrevista semiestruturada com os professores participantes. Entrei em contato primeiramente com cinco professores do curso, num total de 20 que participaram, e ao receber os horários deles, optei por escolher uma única escola que tem dois professores lecionando no período da manhã e da tarde, levando em consideração que teria apenas as segundas e terças-feiras para realizar as visitas e que gostaria de observar o maior número de aulas possíveis de cada professora. Ressalto que os professores não estão se sentindo constrangidos em nos relatar críticas acerca do curso, pois já o faziam durante o tempo em que participaram dele, seja durante os próprios encontros, seja por meio do preenchimento de questionário em que avaliaram a proposta do curso. Além disso, a participação deles se deu de forma voluntária e não por convocação, ou seja, os que chegaram até o final do curso estavam lá porque se sentiam motivados com a temática e com a dinâmica realizada. Ademais, o propósito da realização de entrevistas será de conseguir relatos dos professores acerca das aulas observadas, bem como entender se/como o curso de extensão possibilitou o repensar de suas práticas com o uso das TIC. Vale ressaltar ainda que, visando cumprir o objetivo preconizado da pesquisa, outros procedimentos metodológicos podem ser adotados no decorrer do trabalho de campo. Na próxima seção, discutirei brevemente sobre os temas Tecnologias da Informação e Comunicação e o envolvimento delas com a educação. Tecnologias da Informação e Comunicação na educação A tecnologia vem evoluindo rapidamente, principalmente nos últimos anos em vários campos da ciência. No Brasil, a realidade de incorporação da tecnologia nas escolas veio sofrendo com a

6 falta de recursos e treinamento dos docentes que, aliada à carência de equipamentos e instalações nas escolas, gera uma utilização substancialmente menor do que aquela demandada pela velocidade de integração da tecnologia ao cotidiano do homem (KALINKE, 2003, p. 16). Apesar de atualmente, a partir dos dados levantados pelo projeto Mapeamento, as condições dos laboratórios ainda não serem ideais, tem-se observado um incentivo por parte do governo, que, percebendo esse desenvolvimento, vem investindo em programas relacionados ao uso de TIC nas escolas. Assim, com o objetivo de fomentar a inserção dos computadores no ambiente educacional, foram desenvolvidos alguns programas estaduais e federais. Um deles é o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), um programa educacional que promove o uso pedagógico da informática na rede pública de educação, distribuindo às escolas computadores, recursos digitais e conteúdos educacionais. Em contrapartida, estados, o Distrito Federal e municípios devem garantir a estrutura adequada para receber os laboratórios e capacitar os educadores para uso das máquinas e tecnologias (BRASIL, 1997). Tratando-se do estado de São Paulo, contexto no qual a pesquisa está sendo desenvolvida, o programa governamental que atualmente encontra-se ativo nas escolas é o Acessa Escola que é coordenado pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) com o intuito da promoção da inclusão digital e social dos alunos da rede estadual de São Paulo, por meio da Internet (São Paulo, 2008). Mesmo com todos esses investimentos feitos, o suprimento técnico, embora fundamental, não é garantia de uso dentro dos padrões esperados (BORBA; PENTEADO; 2001, p. 23) e não é garantido por outros diversos fatores, como a falta de preparo na formação inicial e continuada, por exemplo. Mas, mesmo com o programa Acessa Escola vigente, os resultados da minha pesquisa de iniciação científica (ANDRADE; ZAMPIERI; JAVARONI, 2014) e a de mestrado de Oliveira (2014) apontaram algo concordante com o que já afirmavam Borba e Penteado (2001), ou seja, que mesmo havendo incentivo governamental, e que no caso esse incentivo também tem deixado a desejar na questão de implementação, sendo que ainda não é corriqueiro o uso das TIC nas escolas, especificamente, por parte dos professores de Matemática.

7 Diante desse cenário, encontramos professores que afirmam conseguir fazer uso desses laboratórios. Tive contato com alguns dos professores participantes do curso de extensão, anteriormente apresentado, buscando um aprofundamento no conhecimento do software GeoGebra, inclusive levando novas propostas ali elaboradas em suas respectivas salas de aula. Estes são exemplos de professores que tem a ciência do que Kenski (1999) já nos alertava há mais de uma década atrás, que [...] favoráveis ou não, é chegado o momento em que nós, profissionais da educação, que temos o conhecimento e a informação como nossas matérias primas, enfrentemos os desafios oriundos das novas tecnologias. Esses enfrentamentos não significam a adesão incondicional ou a oposição radical ao ambiente eletrônico, mas, ao contrário, significa criticamente conhecê-los para saber de suas vantagens e desvantagens; de seus riscos e possibilidades; para transformá-los em ferramentas e parceiros em alguns momentos, e dispensá-los em outros instantes (KENSKI, 1999, p. 38). Por compartilhar com o argumento acerca de conhecer criticamente as tecnologias, e pela importância de investigar a prática dos professores que se propõem a utilizá-las dentro de seus contextos de trabalho, superando os empecilhos apresentados por Oliveira (2014), considero relevante o objetivo de minha pesquisa, na medida em que me proponho a abordar essa temática. E enfim, na última seção apresentarei os caminhos já percorridos até o mês de setembro de 2015 e esclarecerei quais são as contribuições que busco com este trabalho. Considerações e encaminhamentos Em agosto de 2015 iniciei a minha produção de dados em uma escola pública estadual do município de Bauru, estado de São Paulo. Duas professoras que participaram do curso e que lecionam nessa escola aceitaram que eu acompanhasse suas aulas durante a semana, de algumas de suas turmas. Desse modo, estou acompanhando turmas do 6º e 9º anos do Ensino Fundamental e o 3º ano do Ensino Médio, sendo esta sala proposta pela primeira professora que entramos em contato, alegando que teria conteúdos interessantes para leválos ao laboratório de informática. Estou acompanhando as aulas todas as segundas e terças- feira apenas, por conta que ainda estou cursando disciplinas nos outros dias da semana no Campus de Rio Claro. As aulas

8 são gravadas com uma câmera, e ainda tenho a colaboração de uma aluna de iniciação científica que auxilia nas filmagens e às professoras nas dúvidas dos alunos com as atividades. Faço, também, meu diário de campo como previsto na metodologia. E desde que comecei a visita à escola, as professoras já levaram algumas vezes as turmas ao laboratório de informática, e que pude presenciar, dessa maneira, experiências diversas. Dentre elas, observei que as duas professoras se planejaram para levar seus alunos para o laboratório, pois no primeiro dia que iniciei as observações uma das professoras já levou o 3º ano, e a outra avisou que havia reservado a sala ainda para o mês de agosto. A professora responsável pelos 9º e 3º anos utilizou modos diferentes de trabalhar o conteúdo no laboratório. Na sala do 9º ano, ela levou roteiros para construção no software GeoGebra para os conteúdos de teorema de Tales e Pitágoras, primeiro apresentando na sala o conteúdo e depois levando para a informática, já na turma do 3º ano, ela utilizou atividades do próprio caderno do aluno para explorar conceitos de função de 2º grau e exponencial. A professora responsável pela turma do 6º ano está trabalhando as definições de polígonos, triângulos, quadriláteros, retângulos, losangos, quadrados, etc. Inicialmente eles estudaram essas definições com ela desenhando na lousa e fazendo analogias com os formatos de objetos que eles tinham em mãos, livros, cadernos e réguas. Na aula seguinte ela levou a turma numa sala diferente na escola, para trabalhar outro tipo de atividades, onde havia projetor para exibir as imagens de figuras de azulejos, janelas e portas para que os alunos identificassem as formas que eles estavam trabalhando, e na outra semana, levou-os ao laboratório de informática, no qual ela havia separado alguns jogos online disponíveis no site do Currículo+ 5 com essa mesma temática. Nesse momento, depois de ter começado a minha observação, sinto-me mais segura, por exemplo, para começar a estruturar a entrevista que quero fazer com as professoras, pensando em questioná-las também pelas situações que vem acontecendo nas aulas observadas. 5

9 Após ter apresentado a estrutura do meu projeto, temas nos quais estou estudando sobre Tecnologias da Informação e Comunicação, apresentar os recentes passos dados com a minha pesquisa, atualmente, além de continuar realizando meu trabalho de campo, que se finalizará no final do mês de novembro de 2015, busco leituras para me auxiliar na condução da análise dos dados que estou produzindo. Por fim, gostaria de dar destaque à importância do meu envolvimento como colaboradora no projeto Mapeamento para o desenvolvimento desta pesquisa, desde o meu envolvimento na minha pesquisa de iniciação científica, na coleta de dados da mestranda em 2013, ao suporte dado no curso de extensão que foi trabalho de campo do projeto de doutorado que ainda está em andamento, no qual possibilitou com que contatos com os professores fossem viabilizados. Referências ANDRADE, P. F.; BALDONI, A. C. P.; ZAMPIERI, M. T.; JAVARONI, S. L. Formação continuada de professores de Matemática: uma experiência com GeoGebra. In: V Congresso Brasileiro de Educação, 2015, Bauru SP. Anais..., ANDRADE, P. F.; ZAMPIERI, M. T.; JAVARONI, S. L. O computador e a prática pedagógica: os laboratórios de informática das escolas estaduais públicas de Bauru. In: II Congresso Nacional de formação de professores e XII Congresso estadual paulista sobre formação de professores, 2014, Águas de Lindoia - SP. Anais..., 2014, p.1-9. BORBA, M. C.; PENTEADO, M. Informática e Educação Matemática. 4. ed. Belo Horizonte: Autêntica, BRASIL. Ministério da Educação. Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), Disponível em < 823> Acessado em: 22/05/14. CHINELLATO, T. G. O uso do computador em escolas públicas estaduais da cidade de Limeira/SP. Dissertação de mestrado, RioClaro, FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigação em Educação Matemática: percursos teóricos e metodológicos. 2. ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 3ª ed. Rio de Janeiro: Record, KALINKE, M. C. Internet na Educação. Curitiba : Chain, KENSKI, V. M. Novas tecnologias, o redimensionamento do espaço e do tempo e os impactos no trabalho docente. Informática Educativa Vol 12, No, 1, 1999 OLIVEIRA, F. T. Tecnologias Informáticas em aulas de Matemática: a visão dos professores do Ensino Fundamental II do município de Bauru. Dissertação de mestrado, 2014.

10 OLIVEIRA, F. T.; JAVARONI, S. L. Tecnologias Informáticas no contexto escolar: Uma história de pouco sucesso? In: XII Encontro Paranaense de Educação Matemática, 2014, Campo Mourão PR. Anais, SÃO PAULO. Programa Acessa Escola. Disponível em < Acessado em: 22/05/14. ZAMPIERI, M. T.; JAVARONI, S. L. Formação Continuada de Professores de Matemática: Possibilidade de um curso semipresencial. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, II., 2014, São Carlos. Anais... São Carlos: UFSCar, p. 1 6.

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