7. TURQUIA OTOMANOS ISLAMISMO 8. IRÃ PERSAS e AZERIS ISLAMISMO (MAIORIA XIITA) 9. ISRAEL JUDEUS JUDAÍSMO

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1 CONFLITO PALESTINO-ISRAELENSE O r i e n t e M é d i o 7 mi Km 2 Elo: 03 Continentes - Mar - Oceano. EGITO Km 2 20 Mi Hab. Jordânia + sul do Líbano + Israel + Gaza e Cisjordânia ( Estado Palestino ) PARTE do ÁRABE-ISRAELENSE 1. Área de disputas há milênios. 2.Clima árido e carências - vida Hum. 3. Geografia e clima operações militares: movimentos, logística, equipamento, preparação do militar. 4.População de Israel equilibra-se com a de árabes palestinos. 5.Estado Palestino é pobre (não tem petróleo). Israel é rico (econômico, militar, C&T e elevado IDH). 6. Volta dos refugiados palestinos: pobreza do Estado Palestino apoio da comunidade mundial. 7. Palestina depende de Israel em importações e exportações com reflexos no processo de paz. 1

2 PA Í S E S D O O R I E N T E M É D I O M A I S E N V O LV I D O S N O C O N F L I T O PAÍS ETNIA / LINHA PREDOMINANTE RELIGIÕES PREDOMINANTES 1. ARÁBIA SAUDITA ÁRABES ISLAMISMO 2. IRAQUE ÁRABES ISLAMISMO (MAIORIA XIITA) 3. JORDÂNIA ÁRABES ISLAMISMO 4. SÍRIA ÁRABES ISLAMISMO 5. PALESTINA ÁRABES ISLAMISMO 6. LÍBANO ÁRABES ISLAMISMO e CRISTIANISMO 7. TURQUIA OTOMANOS ISLAMISMO 8. IRÃ PERSAS e AZERIS ISLAMISMO (MAIORIA XIITA) 9. ISRAEL JUDEUS JUDAÍSMO A REGIÃO É UM DOS POLOS GEOPOLÍTICOS DO MUNDO INGERÊNCIA DE POTÊNCIAS GLOBAIS É ELEMENTO COMPLICADOR PARA A ESTABILIZAÇÃO REGIONAL. 2

3 P E R S P E C T I VA S, C O N D I C I O N A N T E S, PA R T I C I PA Ç Ã O d o B R A S I L n a C O N D U Ç Ã O d o C O N F L I T O. PERMANÊNCIA PROLONGADA POTÊNCIAS: interesses, visões, cultura Pacificação. CS/ONU: zonas desmilitarizadas e forças de paz. CONDICIONANTES de uma PAZ MUITO DIFÍCIL Estado Palestino coexistindo com Israel. Refugiados palestinos (3 milhões). Assentamentos Israel - permuta de terras. Status político de Jerusalém. Aceitação de Israel pelos outros vizinhos. Controle fontes de água e outros recursos. Controle dos fundamentalismos religiosos Neutralizar o Estado Islâmico. PARTICIPAÇÃO do BRASIL 1 Potência só econômica. É pouco! 2 Política Externa Ideológica. Idealismo às avessas - Parcialidade Perda de Credibilidade. 3 Realismo + Idealismo. 4 Reconhecimento de Israel; Existência do Estado Palestino; Refugiados e Assentamentos; e Negociação do Território. O B r a s i l e s t á l o n g e d e t e r p o d e r p o l í t i c o - m i l i t a r. Assim, na Questão Palestina a diplomacia deve se apoiar em princípios, valores e fundamentos consagrados no direito e nas RI. 3

4 D E F E S A N A C I O N A L : E N S I N A M E N T O S e O P O R T U N I D A D E S 1. Tecnologia: Defesa antiaérea das áreas sensíveis Israel X foguetes do Hamas 2. Tecnologia: Sistema de mísseis de longo alcance X alvos que ameacem território, populações e infraestrutura. 3. Tecnologia + indústria com autonomia = Diferença nos conflitos SCDAA 4. G4G difícil neutralização: Israel saiu do sul do Líbano, após anos de hostilidades com o Hezbollah (2000). 5. Mas a G4G do Hamas contra Israel é de fora para dentro - perde a eficácia. Agressão externa retaliação = prejuízo da população do agressor e reações contra a própria liderança. 6. Cooperação Brasil + Israel: oportunidade desenvolver produtos de alto nível C&T em conjunto. 7. Estudar técnicas, táticas e doutrinas empregadas por Israel em combates urbanos, ações contra a G4G e terrorismo, inclusive na área de Inteligência. 8. Idem quanto à G4G do Hamas e do Hezbollah = Guerra de Resistência. 9. Missões de paz ou humanitárias na Palestina Projeção mundial do Brasil. 10. Problema da ingerência de potências vide Amazônia (Meio Ambiente etis). 4

5 HISTÓRIA PHILISTIA CANANEUS ISRAELITAS EGÍPCIOS FILISTEUS SEC XII AC REINO de ISRAEL: AC - ISRAEL (722 AC) ASSÍRIOS - JUDÁ (586 AC) BABILÔNIOS P R I M E I R A S D I Á S P O R A S P E R S A S - M A C E D Ô N I O S - R E I N O S H E L Ê N I C O S H A S M O N E U S ( A C ) ROMA e BIZÂNCIO (63 AC 634 DC) D I Á S P O R A D C CALIFADO ISLÂMICO ÁRABE (700 anos - tolerância religiosa) PARTILHA (ONU) 1948 ISRAEL PALESTINA JORDÂNIA IMPÉRIO OTOMANO (Sec XIII ) IMPÉRIO BRITÂNICO (até 1947) SEMI-AUTONOMIA JORDÂNIA 50% POPULAÇÃO JUDAICA (SIONISMO - Sec XIX) 1948: ESTADO de ISRAEL GUERRA EXPANSÕES DIÁSPORA PALESTINA 5

6 CONSIDERAÇÕES 1. Judeus precederam árabes na Palestina - nunca a abandonaram totalmente. 2. Ocupação árabe é posterior (Califado) - se tornaram maioria pela imigração, assimilação de outros povos e pela diáspora judaica. 3. Forte imigração judaica à Palestina - Sec XIX + pós II GM (Sionismo). 4. Acirramento do antagonismo palestinos X judeus: Declaração Balfour ( Lar Nacional Judeu na Palestina) + crescente população judaica + nacionalismo sionista + ausência de autoridade árabe na Cisjordânia, que garantisse a criação do Estado Árabe Palestino independente. 5. Israel recebeu parte maior da Palestina (53% X 47%) e melhores terras, apesar de 50% da população reforçou a revolta dos árabes palestinos. 6

7 CONSIDERAÇÕES 6. Quando houve poder dominante Califado, Otomano e Britânico = certa tolerância religiosa e convivência entre árabes, judeus e cristãos. Não interessava distúrbios e revoltas regionais. 7. Em 1947, sem um poder dominante: conflito religioso se intensificou = subproduto e motivação das disputas judeus X palestinos. 1948: Plano Partilha ONU 1967: OCUPAÇÃO ISRAEL H O J E AGRIDE A GEOGRAFIA ISRAEL HAMAS ANP ISRAEL PALESTINA 7

8 E V O L U Ç Ã O D O C O N F L I T O ( H O J E ) 1964 OLP / FATAH 1967 G. SEIS DIAS NÃO DEVOLUÇÃO 1970 OLP X JORDÂNIA LÍBANO 1973 G. YON KIPPUR OPEP - PRESSÕES ONU - OLP AUTODET. + INDEP CAMP DAVID SINAI - EGITO REC LÍBANO - OLP ISRAEL X HEZBOLLAH 1987 INTIFADA GAZA / CISJORDÂNIA (HAMAS) APOIO INTERNACIONAL OLP 1993 e 1995 OSLO I e II MÚTUO RECONHECIMENTO ANP GAZA e CISJORDÂNIA 1994 JORDÂNIA REC. ISRAEL 2002 CISJORDÂNIA ISRAEL X G4G ISRAEL: CISJORDÂNIA; GAZA (1967); ASSENTAMENTOS HAMAS BLOQUEIO (HUM) HAMAS X FATAH (GAZA - CISJ.) GAZA ISRAEL X HAMAS 2009 e ONU DOIS ESTADOS EST. PAL. - ONU GAZA ISRAEL X HAMAS 8

9 C O N C L U S Õ E S 1. Países árabes poderiam ter apoiado Estado Palestino entre 1949 e apenas parte do território palestino estava ocupado por Israel. Cisjordânia - com a Jordânia - e Gaza com o Egito. 2. Países árabes: Israel não será destruído por guerra convencional - superioridade militar e C&T + reconhecimento internacional (150 países) + apoio de potências ocidentais + oligarquia financeira transnacional. 3. Hamas: destruir Israel pela G4G - difícil pois é guerra externa a Israel + por inimigo externo X o fator crítico de êxito - apoio da população. 4. Egito, Turquia, Jordânia e ANP reconheceram Israel. Alguns países árabes aceitam Israel de fato. 6. Hamas precisa aceitar Israel, como fez OLP, e desistir do terrorismo. 9

10 5. Hamas dificulta acordo de paz: destruir Israel = reação violenta dissuadir ou coagir círculo vicioso. 7. É Justa a reação árabes palestinos X Plano de Partilha 1948 = ceder maior e melhor parte seu território ocupado mais de um milênio. 8. Lícito usar a força Estado Palestino (difícil pelo convencimento). Parte do caminho percorrida. Limitar objetivos - conseguir o possível. 9. Criação do Estado Palestino crescente apoio internacional. 10. Uso desproporcional da força por Israel é injustificável em algumas situações. Julgar com imparcialidade, pragmatismo avaliar cada contexto. 11. Acusar Israel de terrorismo de Estado e não condenar terrorismo e violações dos DH pelo Hamas, que pretende ser Estado, é injusto. 10

11 13. Força desproporcional + incursões violentas retaliando agressões + não devolução de territórios ocupados (resistindo a pressões internacionais) + assentamentos em áreas ocupadas = resultados positivos a Israel. Comparar 2014 X Porém - sequelas em suas RI. 14. Estratégia israelense de usar moedas de troca. Exemplo: devolveu o Sinai ao Egito que reconheceu Israel; e fez concessões à ANP que reconheceu Israel. 15. Assentamentos na Palestina = moeda de troca com a ANP, para neutralizar Hamas e garantir outros interesses. 16. Disputas entre países árabes + Primavera Árabe (movimentos contra lideranças políticas) + ameaça de um Estado Islâmico tornam Israel ameaça menos urgente avanços na direção da paz. 11

12 A arte da guerra nos ensina a confiar não na probabilidade de o inimigo não vir, mas em nossa prontidão para enfrentá-lo; não na eventualidade de ele não atacar, mas antes, no fato de tornarmos nossa posição inexpugnável. Sun Tzu CUJA HONRA, INTEGRIDADE E INSTITUIÇÕES DEFENDEREI COM O SACRIFÍCIO DA PRÓPRIA VIDA. e os SOLDADOS S Ó S Ã O L E M B R A D O S E M T E M P O S D I F Í C E I S 12