Governador do Estado do Rio de Janeiro. Secretário de Estado de Trabalho e Renda

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1 Governador do Estado do Rio de Janeiro Sérgio Cabral Secretário de Estado de Trabalho e Renda Sergio Zveiter

2 Superintendência de Saúde, Segurança e Ambiente do Trabalho Engenheiro de Segurança do Trabalho WLANDER BELEM MARTINS Tel m.wlander@trabalho.rj.gov.br wbelem@petrobras.com.br

3 NORMAS REGULAMENTADORAS

4 Acidentes do trabalho no Brasil Total geral de registros de acidentados do trabalho no Brasil ( ) Fonte: INSS. Obs.: Inclui acidentes típicos, acidentes de trajeto e doenças do trabalho. Somente trabalho urbano e formal.

5 NORMAS REGULAMENTADORAS A Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977, alterou o Capítulo V do Título II da CLT, relativo à Segurança e Medicina do Trabalho. A portaria 3.214, de 8 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego, ordenou a regulamentação dispersa existente naquela época em um conjunto denominado Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho NRs. Estão em vigor hoje 34 NRs.

6 NR 1- DISPOSIÇÕES GERAIS As Normas Regulamentadoras relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos de administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos poderes legislativo e judiciário, que possuam empregados regidos pela CLT.

7 NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS Órgãos federais que coordenam, orientam, controlam e supervisionam as atividades relacionadas com segurança e medicina do trabalho. Obrigações do empregador em elaborar ordens de serviço que dá ciência aos trabalhadores dos riscos no ambiente do trabalho. Obrigações do empregado em cumprir as disposições legais sobre segurança e saúde e usar o EPI fornecido pelo empregador. Os trabalhadores devem ser informados sobre os riscos e dos meios de previní-los nos locais de trabalho, dos resultados dos exames médicos e das avaliações ambientais.

8 NR-2 INSPEÇÃO PRÉVIA Dispõe sobre o Certificado de Aprovação de Instalações-CAI, emitida pelo Órgão Regional do MTE após realização de inspeção prévia ou da Declaração das Instalações do Estabelecimento Novo quando a inspeção não for realizada.

9 NR 3 EMBARGO OU INTERDIÇÃO Dispõe sobre medidas de urgência, adotadas a partir da constatação de situação de trabalho que caracterize risco grave e iminente ao trabalhador. Risco Grave e Iminente: situação de trabalho que possa causar acidente ou doença relacionada ao trabalho com lesão grave à integridade física do trabalhador. Embargo: paralisação de obra. Interdição: paralização de estabelecimento, setor ou equipamento.

10 NR- 4 SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO-SESMT Estabelece a obrigatoriedade das empresas públicas e privadas de organizarem e manterem em funcionamento o SESMT, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho. O SESMT é dimensionado em função do grau de risco da atividade principal (CNAE) e do número de empregados ( Quadro II da NR ). O SESMT é integrado por: Engenheiro de Segurança, Médico do Trabalho, Enfermeiro do Trabalho, Técnico de Segurança e Aux. de Enfermagem do Trabalho.

11 NR 04 - SESMT O Técnico de Segurança do Trabalho e o Técnico de Enfermagem deverão dedicar 8 horas por dia as atividades do SESMT. O Eng. De Segurança, o Médico do Trabalho e o Enfermeiro do Trabalho deverão dedicar, no mínimo 3 horas (parcial) ou 6 horas (integral) por dias as atividades do SESMT. Aos profissionais do SESMT é vedado o exercício de outras atividades na empresa durante o horário de atuação. O SESMT deverá ser registrado na Superintendência Regional do Trabalho.

12 QUADRO DE DIMENSIONAMENTO DO SESMT (NR4)

13 QUADRO III-ACIDENTES COM VÍTIMA

14 QUADRO IV-DOENÇAS OCUPACIONAIS

15 QUADRO V-INSALUBRIDADE

16 QUADRO VI-ACIDENTES SEM VÍTIMA

17 NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA Comissão constituída por representantes eleitos em voto secreto pelos empregados e representantes indicados pelo empregador conforme dimensionamento do Quadro I desta NR. Objetivo de prevenir infortúnios laborais, através de sugestões e recomendações ao empregador para que melhore as condições de trabalho, eliminado as possíveis causas de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais.

18 QUADRO DE DIMENSIONAMENTO DA CIPA

19 NR 05 CIPA DIMENSIONAMENTO A empresa deverá promover treinamento para os membros da CIPA, titulares e suplentes, antes da posse, ou para primeira CIPA, em até 30 dias após a posse treinamento de 20 horas. A empresa deverá protocolar na Superintendência Regional do Trabalho, em até 10 dias, cópias das atas de eleição, posse e calendário anual de reuniões. A CIPA é responsável pela elaboração dos Mapas de Risco dos locais de trabalho.

20 MAPA DE RISCO Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde. Elaborar o Mapa sobre o layout da empresa indicando através de círculos (pequeno, médio e grande) a intensidade dos riscos com as cores padronizadas na Tabela.

21 MAPA DE RISCO

22 MAPA DE RISCO

23 MAPA DE RISCO

24 NR 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Estabelece e define os tipos de EPI a que as empresas estão obrigadas a fornecer a seus empregados, sempre que as condições de trabalho o exigir, a fim de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores. Exige que os fabricantes e importadores de EPI obtenham o Certificado de Aprovação (CA) emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego como condição para a comercialização dos referidos equipamentos.

25 NR 07 PROGRAMA MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL-PCMSO Objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhadores. Apresenta diretrizes quanto aos exames médicos, sua periodicidade, emissão do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), armazenamento dos prontuários, comunicação de acidentes e doenças, entre outras medidas. Exames obrigatórios: Admissional, Periódico, Mudança de Função,Retorno ao Trabalho e Demissional

26 NR 08 - EDIFICAÇÕES Dispõe sobre os requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalham. Dispõe sobre os pisos, rampas, escadas, guarda-corpo e proteção contra intempéries.

27 NR 09 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - PPRA Estabelece a elaboração e implementação do PPRA, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados. Visa à preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle de riscos ambientais existentes no local de trabalho.

28 NR 09 - PPRA RISCOS AMBIENTAIS: - Físico: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrasom e o ultra-som. - Químico: poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores. - Biológico:bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.

29 NR 09 - PPRA O PPRA deverá estar descrito num documento-base contendo todos os aspectos estruturais (planejamento anual, estratégia de ações, registro, manutenção, divulgação de dados, forma de avaliação de desenvolvimento do PPRA).

30 NR 09 - PPRA Nível de Ação: valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. Agentes químicos: metade dos limites de exposição; Ruído: 80 db;

31 NR 10-SERVIÇOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE Garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços em eletricidade. Etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades.

32 NR 11-Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais Estabelece os requisitos de segurança a serem observados nos locais de trabalho, no que se refere ao transporte, movimentação, armazenagem e ao manuseio de materiais, tanto de forma mecânica quanto manual, em elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras, incluindo montacargas, pontes rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras rolantes, objetivando a prevenção de acidentes.

33 NR-12 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Estabelece as medidas preventivas de segurança e higiene do trabalho a serem adotadas pelas empresas em relação à instalação, operação e manutenção de máquinas e equipamentos, visando à prevenção de acidentes do trabalho. Dispõe sobre os locais de operação das máquinas, seus dispositivos de proteção de partes móveis, acionamento, assentos e mesas, inspeção, manutenção e medidas específicas de proteção

34 NR-15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES Descreve as atividades, operações e agentes insalubres, inclusive seus limites de tolerância, definindo as situações que, quando verificadas nos ambientes de trabalho caracterizam o direito a um adicional de 10% (grau mínimo), 20%(grau médio) ou 40% (grau máximo) do salário mínimo. Ex. Ruído (20%); Ar Comprimido (20%); Agentes Químicos (Anexo 11 10%, 20% ou 40%) A norma apresenta 14 anexos, onde estão detalhadas os critérios para caracterização e em alguns casos para a prevenção de situações de exposição aos agentes físicos, químicos e biológicos.

35 NR- 16 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Regulamenta as atividades e as operações legalmente consideradas perigosas, estipulando as atividades e as áreas de risco a serem consideradas para a caracterização do direito a um adicional de 30% incidente sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. A norma apresenta três anexos: Explosivos, Atividades e Operações com Inflamáveis e Radiações Ionizantes ou Substâncias Radioativas.

36 Insalubridade-Periculosidade No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepção cumulativa. A eliminação ou neutralização da insalubridade/periculosidade determinará a cessação do pagamento do adicional. Se em um ambiente de trabalho houver agentes insalubres e perigosos será pago o adicional que proporcione a maior vantagem salarial.

37 NR 17-ERGONOMIA Visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às condições psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. Dispõe sobre transporte individual de materiais, mobiliário e equipamentos dos postos de trabalho, conforto ambiental e organização do trabalho.

38 NR 17 - ERGONOMIA Condições Ambientais de Trabalho: - Nível de ruído: 65 db; - Temperatura efetiva: de 20º a 23ºC; - Velocidade do ar: não superior a 0,75 m/s; - Umidade relativa do ar: não inferior a 40%;

39 NR 17 ERGONOMIA Para a prevenção da chamada síndrome do edifício doente devem ser atendidos: - Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo, com redação dada pela Resolução RE nº 9, de 16/01/03, da ANVISA.

40 NR18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Dispõe sobre a obrigatoriedade de elaboração de um Programa de Condições e meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil (PCMAT) contemplando aspectos de segurança e saúde dos trabalhadores nas instalações do canteiro de obras (vestiários, refeitórios, banheiros, alojamentos etc), e nas etapas da obra propriamente dita, tais como a demolição, escavações, carpintaria, armação, transporte vertical de pessoas e cargas, andaimes, entre outras prescrições.

41 NR-20 LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS Dispões sobre distâncias e capacidades de tanques de armazenamento de combustíveis e inflamáveis, assim como recipientes para armazenamento de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP).

42 NR23 - Proteção Contra Incêndios Estabelece as medidas de proteção contra incêndio que devem dispor os locais de trabalho. Dispõe sobre as saídas das edificações, corredores, portas, escadas, sistemas de alarme, exercícios de alerta (simulações), bem como dos extintores portáteis e sua localização, inspeção, manutenção e recarga.

43 NR24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho Disciplina os preceitos de higiene e de conforto a serem observados nos locais de trabalho, especialmente no que se referem a banheiros, vestiários, refeitórios, cozinhas, alojamentos e água potável, visando à higiene dos locais de trabalho e proteção à saúde dos trabalhadores.

44 NR25 - Resíduos Industriais Estabelece as medidas preventivas a serem observadas, pelas empresas, no destino final a ser dado aos resíduos industriais resultantes dos ambientes de trabalho de modo a proteger a saúde e a integridade física dos trabalhadores.

45 NR 26 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA Dispõe sobre cores que devem ser adotadas para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes. As cores devem atender as normas técnicas oficiais. Dispõe também sobre Classificação, Rotulagem Preventiva e Ficha com Dados de Segurança de Produto químico.

46 NR27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério do Trabalho Estabelece os requisitos a serem obedecidos pelo profissional que desejar exercer as funções de técnico de segurança do trabalho, em especial no que diz respeito ao seu registro profissional como tal, junto ao Ministério do Trabalho.

47 NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Estabelece as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral.

48 NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. Estabelece os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços. A Permissão de Entrada e Trabalho (PET) é emitida pelo Supervisor de Entrada com endosso do Trabalhador Autorizado garantindo assim que os riscos associados as atividades foram todos monitorados. Supervisor de Entrada, Vigia e Trabalhador Autorizado.

49 Superintendência de Saúde, Segurança e Ambiente do Trabalho Engenheiro de Segurança do Trabalho WLANDER BELEM MARTINS Tel m.wlander@trabalho.rj.gov.br wbelem@petrobras.com.br

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