AS PERSPECTIVAS DA ECONOMIA CRIATIVA NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA

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1 AS PERSPECTIVAS DA ECONOMIA CRIATIVA NO BRASIL PARA GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA Miranda Aparecida de Camargo luckcamargo@hotmail.com Acadêmico do Curso de Ciências Econômicas/UNICENTRO Luana Sokoloski sokoloski@outlook.com Acadêmico do Curso de Ciências Econômicas/UNICENTRO Jucélio Kretzer (Orientador) jkretzer@hotmail.com Professor Associado ao Curso de Ciências Econômicas/UNICENTRO Resumo A economia criativa engloba todas as atividades que se caracterizam pela integração da criatividade como fator para a geração de valor. O presente trabalho tem por objetivo entender a importância da economia criativa para o desenvolvimento do Brasil. Este trabalho recorreu a publicações de organizações governamentais e não-governamentais. Estudos relevam que a classe criativa está presente em quase todos os setores econômicos, o que ratifica a importância e a geração de valor obtida através de um diferencial criativo. Iniciativas de institucionalização, formulação e implementação de políticas voltadas para a valorização e apoio das atividades produtivas intensivas em cultura estão na pauta da discussão dos governos em vários países, inclusive o Brasil. Palavras-chave: Economia criativa; indústria; crescimento econômico Área de submissão do artigo: Economia Industrial. 1. Introdução O Desenvolvimento sustentável e humano depende da economia em expansão, na medida em que gera emprego e renda. Diante disso, o desenvolvimento do setor criativo torna-se de suma importância para o crescimento econômico. No Brasil, o Governo Federal criou, em 2011, a Secretaria de Economia Criativa, ligada ao Ministério da Cultura, enfatizando e coordenando o desenvolvimento e a estrutura institucional do negócio criativo, ou seja, estabeleceu mecanismos de coordenação de toda atividade que gerem produtos ou serviços a partir do conhecimento, da criatividade ou do capital intelectual de indivíduos com vistas à geração de emprego e renda. Nesse sentido, foram firmadas parcerias com entidades como Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Universidade de São Paulo (USP), SEBRAE, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN). Diante disso, o presente trabalho tem por objetivo entender a importância da economia criativa para o desenvolvimento do Brasil. De modo geral, os setores da economia criativa podem contribuir muito para o crescimento e a prosperidade, principalmente os países em

2 desenvolvimento que estejam buscando diversificar suas economias e preparar-se enfrentar futuras crises econômicas (UNCTAD, 2010). O trabalho divide-se em quatro seções principais. A seção a seguir mostra a origem do conceito de economia criativa e o seu desenvolvimento. Na terceira seção, apresentam-se as fontes de dados e a metodologia de pesquisa que foram utilizados no presente estudo. A quarta seção destaca as discussões sobre as perspectivas econômicas e políticas para se enfrentar os desafios encontrados nessa área da economia, no sentido de organizar e criar métodos para o desenvolvimento da economia criativa, visando à geração de emprego e renda. Na quinta seção, as conclusões são apresentadas. Na seção 5, as conclusões são apresentadas. 2. Fundamentação Teórica O tema economia criativa ganhou destaque na Unctad (Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento), quando um Grupo de Diálogo Informal Multi-Agência foi criado pelo Secretário-Geral da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento, em 2004, no contexto dos preparativos para o Painel de Alto Nível sobre Indústrias Criativas e Desenvolvimento, realizada durante a Conferência Ministerial da UNCTAD XI. A partir daí, a Unctad apresentou o primeiro Relatório de Economia Criativa 2008 O desafio de avaliar a economia criativa: em direção à criação de políticas. Esse debate acerca da dimensão do desenvolvimento da economia criativa ganhou impulso a partir da crise econômica e financeira mundial, em 2008/2009, para se buscar de um novo modelo de desenvolvimento melhor adaptado às novas realidades da sociedade contemporânea. Segundo a Unctad (2010), a compreensão da economia criativa o que ela compreende e como funciona nas economias dos países desenvolvidos e em desenvolvimento são os conceitos de indústrias culturais e indústrias criativas. Os debates acerca desses termos têm considerado o desenvolvimento dos conceitos de criatividade no decorrer desta década, que levaram ao que se conhece por economia criativa. Ainda não se chegou a um consenso final sobre esses conceitos, mas é preciso compreender sua evolução. Nos últimos anos surgiram muitos conceitos associados de classe criativa, cidades criativas, grupos criativos, além das mais recentes noções inovadoras relacionadas à economia da experiência, bens criativos comuns e ecologia criativa. De modo geral, discute-se a contribuição econômica das indústrias criativas para as economias dos países desenvolvidos. A economia criativa ultrapassa as fronteiras das artes, dos negócios e da conectividade, impulsionando a inovação e novos modelos de negócio. Ela funciona por meio de redes entrelaçadas e flexíveis de sistemas de produção e serviços, abrangendo toda a cadeia de valor. De acordo com Unctad (2010, p. 3), a noção de criatividade compreende diferentes áreas do empreendimento humano que podem, pelo menos, ser articuladas. Por exemplo, sugerindo que: A criatividade artística envolve a imaginação e a capacidade de gerar ideias originais e novas maneiras de interpretar o mundo, expressas em texto, som e imagem; A criatividade científica envolve curiosidade e disposição para experimentar e fazer novas conexões ao solucionar problemas; e A criatividade econômica é um processo dinâmico que leva à inovação em tecnologia, práticas de negócio, marketing, etc., sendo intensamente relacionada à aquisição de vantagem competitiva na economia.

3 Nesse sentido, o Relatório de Economia Criativa 2010 sugere que a criatividade é um elemento crucial na definição do escopo das indústrias criativas e da economia criativa. Como a criatividade contribui para o desenvolvimento econômico, torna-se necessário mensurar não somente os resultados econômicos da criatividade, mas também o ciclo de atividade criativa por meio da interação de quatro formas de capital social, cultural, humano e estrutural ou institucional como determinantes do crescimento da criatividade: o capital criativo. 3. Materiais e métodos Este trabalho consiste em uma pesquisa exploratória, baseado na literatura que discute o tema economia criativa. Para se desenvolver o estudo, contou-se com fontes de dados secundários publicados por organizações governamentais e não-governamentais. O interesse crescente no assunto revela a preocupação em se difundir a ideia de economia criativa, a partir de observações do fenômeno em países desenvolvidos, como forma de encontrar oportunidades de novos negócios para superar as dificuldades impostas em momentos de crises econômicas. 4. Análise e Discussão Em 2008, percebendo o potencial das indústrias criativas, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) lançou um estudo pioneiro no Brasil: A Cadeia da Indústria Criativa no Brasil. O estudo culminou na publicação Mapeamento da indústria criativa no Brasil, em Tal mapeamento apresenta uma abordagem a respeito, além da visão sobre a produção criativa, de profissionais criativos. A primeira faz uma análise sobre as empresas criativas que não necessariamente empregam apenas trabalhadores criativos em seus quadros. A segunda ótica aborda o mercado de trabalho dos profissionais criativos, independentemente do lugar onde trabalham, seja na indústria criativa, na clássica, ou em qualquer outra atividade econômica. De acordo com FIRJAN (2014, p. 7), A cadeia produtiva é composta pelos ciclos de criação, produção e distribuição de bens e serviços que usam criatividade e capital intelectual como insumos primários. Sendo que, a cadeia da indústria criativa é formada por três grandes categorias: Indústria criativa (núcleo): é formado pelas atividades profissionais e/ou econômicas que têm as ideias como insumo principal para geração de valor. Atividades relacionadas: são profissionais e estabelecimentos que provêm diretamente bens e serviços à indústria criativa; são representadas em grande parte por indústrias, empresas de serviços e profissionais fornecedores de materiais e elementos fundamentais para o funcionamento do núcleo criativo; Apoio: são ofertantes de bens e serviços de forma indireta à indústria criativa. Para a Secretaria da Economia Criativa, cabe fazer uma distinção entre os setores econômicos tradicionais e os setores denominados como criativos. Setores criativos são aqueles cujas atividades produtivas têm como insumos principais a criatividade e o conhecimento, como estabelecido em algumas definições, parece bastante vago em função destes insumos serem imprescindíveis a toda e qualquer atividade humana, não podendo ser considerados fatores distintivos. [...] Os setores criativos são aqueles cujas atividades produtivas têm como processo principal um ato criativo

4 gerador de um produto, bem ou serviço, cuja dimensão simbólica é determinante do seu valor, resultando em produção de riqueza cultural, econômica e social. (BRASIL, 2012, p. 22) [Grifo do autor] Sendo assim, a economia criativa deveria se distingue a partir da análise dos processos de criação e de produção, ao invés dos insumos e/ou da propriedade intelectual do bem ou do serviço criativo. Segundo o levantamento da FIRJAN (2014), no Brasil, sob a ótica da produção, a indústria criativa é formada por 251 mil empresas, segundo dados de Isso representou um crescimento de 69,1%, comparado com cerca de 148 mil empresas, em Considerando a movimentação de empresas no Brasil, que de uma forma geral cresceu 35,5%, os estabelecimentos criativos cresceram quase o dobro no mesmo período. A indústria criativa gerou um Produto Interno Bruto (PIB) equivalente a R$ 126 bilhões, ou 2,6% do total produzido no Brasil em 2013, frente a 2,1% em Em termos reais, o PIB da indústria criativa avançou 69,8%, no mesmo período, quase o dobro do avanço de do PIB brasileiro nos mesmos dez anos (36,4%). O Mapeamento da Indústria Criativa traz uma nova agregação dos segmentos em quatro grandes áreas criativas: Consumo, Cultura, Mídias e Tecnologia. O senso comum costuma associar os trabalhadores criativos a ambientes profissionais exclusivamente criativos, como agências de publicidade, escritórios de design, produtoras de conteúdo audiovisual, entre outros. Tabela 1 - Número de empregados da indústria criativa no Brasil, por áreas criativas e segmentos (2004 e 2013) Segmentos Crescimento Consumo 211,5 422,9 100,0% Publicidade 45,7 154,8 238,5% Arquitetura 62,7 124,5 98,5% Design 42,6 87,0 104,3% Moda 60,5 56,7-6,3% Cultura 43,3 62,1 43,6% Expressões Culturais 18,3 22,5 22,7% Patrimônio e Artes 10,2 16,4 60,9% Música 7,5 12,0 60,4% Artes Cênicas 7,2 11,2 54,9% Mídias 64,2 101,4 58,0% Editorial 27,8 50,8 82,5% Audiovisual 36,3 50,6 39,1% Tecnologia 150,9 306,1 102,8% P&D 82,2 166,3 102,3% TIC 55,5 112,9 103,6% Biotecnologia 13,2 26,9 102,8% Indústria Criativa 469,8 892,5 90,0% Nota: valores de emprego em mil. Fonte: FIRJAN (2014, p. 12). Sob a ótica do mercado de trabalho, a significativa expansão da indústria criativa representou uma geração de em torno de 420 mil empregos, entre 2004 e 2013; um

5 crescimento de 90%, bem acima do avanço (56%) do mercado de trabalho brasileiro no período. A FIRJAN (2014) ainda constatou que esse crescimento não se demonstra apenas em números absolutos, mas também em termos relativos: a participação da classe criativa no total de trabalhadores formais brasileiros alcançou 1,8% em 2013, ante 1,5% em (Tabela 1) Diante disso, políticas para a economia criativa precisam responder não somente às necessidades econômicas, mas também às demandas especiais das comunidades locais, relacionadas à educação, identidade cultural, desigualdades sociais e questões ambientais Unctad (2010). No Brasil, o Ministério da Cultura lançou, recentemente, o Plano da Secretaria da Economia Criativa políticas, diretrizes e ações 2011 a 2014, com o desafio de liderar a formulação, a implementação e o monitoramento de políticas públicas para um novo desenvolvimento fundado na inclusão social, na sustentabilidade, na inovação e, especialmente, na diversidade cultural brasileira. 5. Conclusões A economia criativa engloba um grupo de atividades econômicas capazes de reunir economia e criatividade, tendo como resultado um produto com alto valor adicionado, simbolizando a criação de produtos, muitas vezes intangíveis, intelectualmente desenvolvidos visando o maior mercado possível. A criatividade tornou-se fator de produção nas mãos de empresários, empreendedores que fazem desse fator como protagonista no sistema produtivo. A economia criativa é uma opção viável para desenvolver o crescimento humano por meio do crescimento socioeconômico, cultural e educacional. Desde que surgiu o conceito economia criativa, os números relevam que a classe criativa está presente em quase todos os setores econômicos, o que ratifica a importância e a geração de valor obtida através de um diferencial criativo. Iniciativas de institucionalização, formulação e implementação de políticas voltadas para a valorização e o apoio das atividades produtivas intensivas em cultura estão na pauta da discussão dos governos em vários países, inclusive no Brasil. Admite-se que quanto mais denso, diverso e rico o conteúdo cultural de uma sociedade, maiores as suas possibilidades de desenvolvimento. 6. Referências FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO RIO DE JANEIRO FIRJAN. Mapeamento da indústria criativa no Brasil Disponível em: < Acesso em: 16 de outubro MINISTÉRIO DA CULTURA BRASIL. Plano da Secretaria da Economia Criativa: políticas, diretrizes e ações Brasília, p. Disponível em: < CONOMIA+CRIATIVA/81dd57b6-e43b-43ec-93cf-2a29be1dd071>. Acesso em: 16 de outubro CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O COMÉRCIO E O DESENVOLVIMENTO - UNCTAD Relatório de economia criativa 2010: economia criativa uma, opção de desenvolvimento. Tradução para o Português. Brasília: Secretaria da Economia Criativa/Minc; São Paulo: Itaú Cultural, p. Disponível em: < Acesso em: 16 de outubro 2015.

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