ANÁLISE DA REPOSIÇÃO HÍDRICA EM ATLETAS AMADORES DURANTE CORRIDA DE 10 KM EM ESTEIRA ERGOMÉTRICA

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1 ANÁLISE DA REPOSIÇÃO HÍDRICA EM ATLETAS AMADORES DURANTE CORRIDA DE 10 KM EM ESTEIRA ERGOMÉTRICA Luiz Henrique Ramos Machado 1, Gerson Luiz Cleto Dal Col Acadêmico do curso de Educação Física, Bacharelado, Universidade Tuiuti do Paraná 2- Educação Física, Prof. Dr., Universidade Tuiuti do Paraná. Contato: RESUMO: No Brasil a corrida de rua vem crescendo 25% ao ano, como a modalidade é de fácil acesso a todos e baixo custo de investimento para o esporte além dos diversos benefícios trazidos para a saúde e integração entre outros corredores seja em grupos, provas, parques entre outros lugares. Neste contexto a seguir temos controvérsias sobre correr com hidratação ou sem percursos de 10 km. O estudo a seguir tem objetivo avaliar as diferenças de um atleta com e sem hidratação em uma prova de 10 km. Para tal realizou-se esta pesquisa caracterizada como estudo de caso, pré-experimental. 08 Corredores de rua avaliados em duas circunstâncias: a primeira com hidratação e a segunda sem hidratação em um teste de 10 km em esteira. Todos os indivíduos eram do sexo masculino, com idade entre 20 e 40 anos de idade, com experiência de, no mínimo, 2 anos de corridas de rua, e que realizem a prova de 10 Km em menos de uma hora. Foi possível observar que a frequência cardíaca dos corredores ficou próxima da máxima durante o teste. Sendo a hidratação importante na manutenção da termorregulação e da performance durante o exercício de corrida, quando comparados os valores absolutos e relativos de perda de massa corporal entre as duas situações experimentais observou-se diferença significativa (p<0,001). Conclui-se que com a ingestão de água durante o exercício, a perda de massa é menor. Palavras-chave: Hidratação; exercício aeróbio; corrida. ABSTRACT: In Brazil the street race has grown 25% a year, as the modality is easily accessible to all and low investment cost for the sport, besides the several benefits brought to health and integration among other corridors in groups, events, parks among other places. In this context the following we have controversies about running with hydration or without trails of 10 km. The following study has the objective to evaluate the differences of an athlete with and without hydration in a test of 10 km. For this purpose, this research was conducted as a pre-experimental case study. 08 Street runners evaluated in two circumstances: the first with hydration and the second with no hydration in a 10 km treadmill test. All subjects were male, aged between 20 and 40 years old, with at least 2 years of street racing experience, and the 10 km race in less than one hour. It was possible to observe that the heart rate of the runners was close to the maximum during the test. Since hydration was important in maintaining thermoregulation and performance during running exercise, when comparing absolute and relative values of body mass loss between the two experimental situations, a significant difference was observed (p <0.001). It is concluded that with the ingestion of water during the exercise, the mass loss is smaller. Keywords: Hydration; aerobic exercise; running. Página 1 de 10

2 INTRODUÇÃO Atualmente, a prática de atividade física vem sendo adotada por grande parte da população brasileira, entre as atividades mais procuradas a corrida de rua vem tomando espaço no mercado, segundo pesquisa realizada pela consultoria espanhola Relevance, (2014) estima que 5% da população brasileira com mais de 16 anos pratica algum tipo de corrida. Cogo et al., (2009), em seus estudos aponta a promoção da saúde, sentimento de prazer, benefícios estéticos, controle do estresse, aumento dos níveis de adrenalina bem como a socialização sendo os motivos pelo qual esta modalidade vem tomando seu espaço entre os simpatizantes. Dentre as pessoas que buscam o esporte possuem como perfil autoestima baixas, com níveis de stress alto, sobre peso, ou por indicação médica, pois a corrida, além de ser um esporte individual, é uma das práticas esportivas mais democráticas, uma vez que não necessita de grandes investimentos para sua prática, envolvendo assim, pessoas das mais variadas classes sociais, tendo até mesmos convívios diários com o esporte em parque academias entre outros locais de treino através de sempre praticar no mesmo horário, local e grupos de corrida. Existem diversas modalidades de corrida de pista, corrida de meio fundo, corridas de fundo e corridas com obstáculos/barreiras. As corridas de fundo são realizadas provas na distância de 5 e 10 mil metros, meia maratona e maratona, provas de 5 e 10 mil metros são realizadas em pista ou ruas tenho geralmente a largada e chegada no mesmo local, separadas por categorias masculina, feminina, sobre faixa etária. Já a provas de meia maratona tem a metragem de 21 quilômetros e a maratona de 42 quilômetros e 195 metros as mesmas são feitas com menos frequência, pois tem uma logística maior para realização. Salgado e Chacon-Mikahil, (2006) aponta em seus estudos com relação aos eventos de corrida de rua em São Paulo um aumento no número de provas realizadas nos últimos. No ano de 2001 foram feitas 11 provas de corrida, já em 2005 foram feitas 74 provas. Com isso teve aumento também no número de inscritos nas provas. Em uma prova realizada a anos tinha o numero de participantes já em 2004 está com participantes. A corrida é um exercício aeróbio anaeróbio, sendo assim a água é uma substância essencial durante todo o percurso. As principais funções da água são ajudar na digestão, absorção e transporte de outros nutrientes, formação e estabilidade das estruturas das células, remoção de resíduos de produtos e toxinas, solvente universal para reações bioquímicas, termorregulação do corpo humano e a lubrificação de cavidades como as articulações. O organismo é incapaz de armazenar água, pois tem o controle homeostático e dos mecanismos que modificam as vias excretoras e também fazem o estimo para ingerir líquido sendo assim só mantem o essencial para o momento, e em excesso o organismo sempre vai eliminar pelas várias maneiras sendo suor, urina e nas fezes. (Nova Natural, 2017). Em seus estudos, Teixeira et al., (2017), o ser humano tem a capacidade de manter a temperatura corporal entre 36,1 a 37,2ºC apesar de dos vários tipos de ambiente, a Página 2 de 10

3 temperatura interna do organismo varia de pessoa para pessoa, sendo regulada pelo Sistema Nervoso Central junto com o metabolismo corporal que forma um conjunto. Este Conjunto entre Sistema Nervoso Central e metabolismo é responsável pela regulação da temperatura interna do organismo, sempre dentro dos seus parâmetros de manutenção da vida assim com as variações de temperatura do meio ambiente é chamado de termorregulação. Santos, (2017) define a desidratação como sendo a perda de água maior que a ingestão em nosso organismo, quando isso ocorre o indivíduo entra em um estado de desidratação podendo ser classificada de três formas: isotônico, hipotônico e hipertônico. Assim como Santos, (2017), Wilmore e Costill, (2001) classificam os três tipos de desidratação. A isotônica é a forma mais comum e caracteriza-se por uma perda proporcional de água e sódio. Ela ocorre normalmente em razão de quadros de vômitos e diarreia, a desidratação hipotônica ocorre uma perda de sódio maior que de água também podem ser perdas gastrointestinais ou renais, uma má nutrição, uso de diuréticos sem reposição adequada de sais e reposição de líquidos com soluções hipotônicas. Também há um tipo específico chamado hipertônico que consiste em proporção de água perdida sendo maior que a de sódio. Consiste em febres prolongadas, intensa sudorese, baixo controle de água, dietas com reposição de líquidos inadequados, hiperglicemia, diarreia intensa. Desta maneira, Wilmore e Costill, (2001) dizem que a desidratação está ligada diretamente no ganho de desempenho do atleta de qualquer esporte. Sendo assim, Armstrong, (2010), cita em seus estudos que isso decorre com a característica de reduzir a percepção do estado do ambiente, de 1 a 2% do peso corporal fisiologicamente a desidratação é responsável pela perda no desempenho do atleta, pois a falta de água no organismo dificulta a circulação sanguínea o que reflete no aumento da pressão arterial com isso, Perrónet, (2010) conclui que fica mais difícil manter um ritmo de prova, e apenas com a simples percepção subjetiva de esforço já é possível notar o desenvolvimento da fadiga precoce. Portanto, manter uma hidratação apropriada durante atividades físicas, pode se esperar que o desempenho do atleta seja atingido e evitar vários problemas de saúde. Em pesquisa laboratorial realizada por Cheuvront e Sawka, (2005), pessoas que fizerem a ingestão de água durante o exercício, tiveram frequência cardíaca menor do que aqueles que não ingeriram líquidos. Recomendações feitas por ACSM, (2007), sugere que o indivíduo consumisse cerca de 3 a 5 ml/kg, e duas horas antes do exercício, e durante a prova dos 10 km ou mais os corredores ingiram de 100 a 200 ml em cada posto de água durante a corrida. Diante disso o problema desta pesquisa foi: Quais as mudanças fisiológicas que ocorrem em atletas amadores durante uma corrida de 10 km com e sem hidratação? Para atender essa problemática elaborou-se o como objetivo geral analisar as mudanças fisiológicas que ocorrem em atletas amadores durante uma corrida de 10 km com e sem hidratação. O presente trabalho de conclusão de curso justifica-se para a educação física, em virtude da necessidade em analisar os efeitos da desidratação em corredores de rua de 10 Página 3 de 10

4 km, a qual é de grande importância para pesquisa a nível acadêmico. Além disso, este estudo é de suma importância para a sociedade, pois sabendo a quantidade certa de água a ser tomada para que não ocorra a desidratação e o atleta com isso tenha um melhor resultado, por fim, justifica-se como estudo pessoal por através de testes aplicados nos corredores veremos se a algum tipo de alterações com ou sem a hidratação durante o percurso influenciando positivamente ou negativamente os corredores durante sua performance nos 10km. Portanto, além de identificar as diferenças de correr com hidratação e correr sem hidratação, sabendo a quantidade certa de água a ser tomada para que não ocorra a desidratação e o atleta com isso tenha um melhor resultado, por isso a importância de verificar o grau de desidratação do corredor para que possa correr sempre hidratado da melhor maneira sem prejudicar seu sistema fisiológico, este trabalho busca apresentar métodos para a sociedade, sabendo a maneira correta de se hidratar iria se beneficiar com isso ganhando na qualidade de seu treinamento e se adequando as respostas fisiológicas do seu corpo, também apresentar parâmetros para iniciar tais tarefas. Diante disso o problema desta pesquisa foi: Quais as mudanças fisiológicas que ocorrem em atletas amadores durante uma corrida de 10 km com e sem hidratação? Para atender essa problemática elaborou-se o como objetivo geral: Analisar as mudanças fisiológicas que ocorrem em atletas amadores durante uma corrida de 10 km com e sem hidratação. Através de testes aplicados nos corredores será possível observar se há algum tipo de alterações com ou sem a hidratação durante o percurso influenciando positivamente ou negativamente os corredores durante sua performance nos 10km. Com o estudo será possível determinar como deverá acontecer a hidratação dos atletas, tanto durante os treinamentos, como durante as provas, para que não ocorra alguma queda do desempenho. METODOLOGIA AMOSTRA A presente pesquisa caracteriza-se como um estudo, quase-experimental (THOMAS et al., 2007). Para o presente estudo foram convidados 08 indivíduos, corredores de rua, todos voluntários, residentes na cidade de Curitiba - PR. Os participantes deste estudo assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os critérios de inclusão foram: ser do sexo masculino; ter idade entre 20 a 40 anos; possuir experiência prévia de 2 dois anos de corrida; ter participado ao menos de uma prova de corrida de rua de 10 Km nos últimos seis meses; possuir tempo inferior a uma hora nos 10 Km de prova. Foram considerados critérios de exclusão o não comparecimento a qualquer dia de avaliação. Página 4 de 10

5 INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS Instrumentos Para aplicar o teste foi utilizada uma esteira rolante (T9, 1 ONE), um termohigrômetro (TH01, SIMPLA) para aferição da temperatura e umidade relativa do ar no dia do teste; esfigmomanômetro digital (HEM-7113, OMRON) para aferir pressão arterial pré e pós teste; cardiofrequêncímetro (H7, POLAR) para aferir os batimentos cardíacos, uma balança (MARCA, MODELO) de precisão 0,1kg para aferir medir o peso corporal total. A distância total dos 10 km foi registrada pelo computador acoplado à esteira rolante, sendo que todos os dados descritos foram registrados na ficha de avaliação de cada participante. Para a realização dos testes havia água em quantidade suficiente para a ingesta dos atletas, conforme a necessidade de cada teste e em temperatura inferior 25º C (SAWKA et al., 2007). Procedimentos Minutos antes da realização do teste aferiu-se a temperatura e umidade do ar no local, caso estivesse indevida, a transferência da data do teste seria necessária. Foram consideradas indevidas temperaturas acima de 27 ºC e umidade relativa do ar inferior a 60% (CASA et al., 2000). Os testes foram realizados com uma semana de intervalo entre eles. Tratamento experimental Antes de cada teste foi informado que o participante teria a possibilidade de abandonar o teste a qualquer momento. O participante realizou um aquecimento na esteira com velocidade entre 7,0 a 10.0 Km/h durante 5 minutos. O Teste é uma corrida de 10 km constantes em esteira rolante, no primeiro caso o participante irá correr hidratado e após uma semana a hidratação não será realizada. Durante todo o percurso, o avaliador questionará ao avaliado seu estado físico, devendo o mesmo informar qualquer alteração que necessite a interrupção do teste. Serão informados a distância restante para o termino do teste, incentivando o mesmo a completar o teste. Antropometria Foi aferido o peso corporal antes e após o teste, o avaliado deveria estar trajado somente roupa íntima, para não influenciar de forma importante no peso corporal. Após o teste o mesmo procedimento foi feito para avaliar o peso corporal. O protocolo para análise da perda hídrica foi reproduzido conforme Silva e Fernandez (2003) e foram avaliadas as diferenças de peso corporais absolutas e relativas a fim de caracterizar as perdas hídricas conforme proposto por Casa et al. (2000). Página 5 de 10

6 Frequência cardíaca e pressão arterial Foi anotada a frequência cardíaca do pesquisado a cada 5 minutos incluindo 5 minutos antes e depois do teste. Já a pressão arterial foi aferida antes do aquecimento e depois de 5 minutos do teste. Velocidade de limiar e teste Antes do teste foi verificado o seu melhor tempo em uma corrida de 10 km em A fim de saber seu ritmo médio nos 10 km. O teste consiste em correr os 10 km na esteira em sua velocidade de prova. Teste com hidratação: Protocolo A Foi hidratado o participante conforme recomendação do posicionamento do ACSM (SAWKA et al., 2007, p.348), recomenda-se hidratação com 5 a 7ml de água por Kg do peso corporal total duas horas antes do exercício. Durante teste ele recebeu 100 ml de água a cada 3,3 quilômetros completados. Foi orientado ao participante que ingira toda água que for oferecida ao mesmo durante o teste sem jogar fora a mesma. O controle da água foi feito através de garrafas com a mesma média de água de 100 ml, todas foram medidas com medidor em ml antes da prova. Teste sem hidratação: Protocolo B Não foi ingerido pelo participante nenhum tipo de liquido antes de 2(duas) horas antes do teste e nem durante o teste. Reidratação Após o teste a reidratação foi feita com isotônico em quantidade semelhante a perdida durante o teste (SAWKA et al., 2007) com vista em evitar os efeitos da desidratação. ANÁLISE DOS DADOS Para análise dos dados foram utilizados os softwares Excel para desenvolvimento das tabelas e Prisma 6, para análise estatística. Os dados foram apresentados na forma de média ± desvio padrão. RESULTADOS E DISCUSSÃO Participaram do estudo 8 atletas amadores de corrida de rua, com idade 33,8 ± 5,8 anos, 3,73±2,1 anos de prática e 1,77±7,9 de estatura. Os atletas realizaram dois testes de corrida de 10 km, com hidratação (TCH) e sem hidratação (TSH), com duração média de 52h28min ± 05h52min e 51h53min ± 05h45min minutos, respectivamente. As médias de PA e FC antes dos testes estão apresentadas na Tabela 1, assim como o valor médio de todos os Página 6 de 10

7 registros de FC atingido durante cada um dos testes. Não existe diferença significativa entre os dados de ambos os testes. DURAÇÃO DO TESTE E PARÂMETROS CARDIOVASCULARES RELATIVOS AOS TESTES TCH TSH Duração do teste (minutos) 00:52:28 ± 5:52 00:51:53 ± 5:45 PA Sistólica (mmhg) 134,4 ± 12,36 132,4 ± 11,26 PA Diastólica (mmhg) 69,8 ± 11,44 68,5 ± 14,00 FC Repouso (bpm) 64,9 ± 8,42 61,4 ± 9,43 FC média durante testes (bpm) 158,6 ± 22,38 159,5 ± 18,26 Tabela 1. Características descritivas dos participantes (n=8). Em relação ao peso durante o TCH o peso médio inicial era de 78,1(kg), após o teste foi obtido uma média de 77(kg) diferença de percentual -1,48% entre os testes. Figura 1. Comparação entre peso inicial e peso final no TCH. Em relação ao peso durante o TSH o peso médio inicial era de 77,8(kg), após o teste foi obtido uma média de 76,4(kg) diferença de -1,67 entre os testes. Figura 2. Comparação entre peso inicial e peso final no TSH. Página 7 de 10

8 No teste TCH o atleta já estava hidratado 2(duas) horas antes do teste e no TSH o atleta não bebeu qualquer tipo de liquido 2(duas) horas antes e continuou assim até o final do teste. No TCH o peso inicial médio era 78,1(KG) e o final era 77(KG) uma perda de 1,1(KG) em média, já no TSH o peso corporal médio antes do teste era de 77,8(KG) e foi para 76,4(KG) uma perda de 1,4(KG). Houve leve tendência de maior queda de peso na forma de desidratação no TSH, porém sem diferença significativa. Figura 3. Comparação da variação do peso inicial e final entre TCH e TSH. Os valores médios do primeiro teste são de 77,95 e porcentagem de -0,33 e do segundo teste 76,7 com percentual de variação de -0,77 entre os testes, já do TCH para o TSH a diferença é de 0,3(kg). TCH Valores médios Mínimo Máximo Peso Antes (kg) 78,1 ± 12,25 61,7 97,7 Peso Depois (kg) 77 ± 12,03 60,8 96,2 Diferença de Peso Absoluta (KG) -1,06 ± 0,26 * -1,5-0,8 Diferença de Peso Percentual (%) -1,48 ± 0,21-1,78-1,19 TSH Peso Antes (kg) 77,8 ± 11,83 61,3 95,6 Peso Depois (kg) 76,4 ± 11,74 60,1 93,9 Diferença de Peso Absoluta (KG) -1,06 ± 0,21 * -1,7-1,1 Diferença de Peso Percentual (%) -1,67 ± 0,36-2,07-0,99 * diferença entre os valores absolutos p<0,001 diferenças entre os valores relativos p<0,001 Tabela 02. Valores de perda de massa corporal e diferenças absoluta e relativa após a realização de teste com e sem ingestão de água. No Primeiro Teste foi atingida uma desidratação considerada leve de (1 a 3%) nos dois testes, no teste TCH o valor médio de desidratação foi de -1,48 do peso corporal. No Página 8 de 10

9 teste TSH teve a média de -1,67 de desidratação do peso corporal. Sendo assim nenhum corredor tive o peso corporal considerado como significativo. Já a frequência cardíaca teve uma variação com aumento nos dois testes (TCH e SH), segundo Gonzalez et al. (1997) Esse aumento progressivo da Frequência cardíaca nos dois testes, os atletas sofreram com os efeitos acumulativos do exercício, com exercícios de longa duração (aeróbicos) realizados em intensidade alta é comum que a resposta cardiovascular crescente em parte pela perda de água pelo aquecimento corporal e o suor. Um estudo de Betuzzi et al. (2006) fez um estudo semelhante com 9 corredores onde foi encontrado um comportamento semelhante a frequência cardíaca, com aumento progressivo. Mesmo utilizando uma velocidade de corrida de 5% da sua atual, os testes tiveram a permanência na esteira e a distância percorrida pelos atletas foram a mesma. Neste estudo apresentado uma perda de peso (líquido) baixa com isso não considerada desidratação importante no teste TCH e TSH, resultados mostram que quando foi deixado de ingerir líquidos (TSH) tiveram uma perda de peso (p<0,001). Com tudo o estudo foi realizado com 8 indivíduos, se o estudo for realizado com mais pessoas é possível que essa diferença tenha um possível aumento significativo pois a perda de peso, pressão arterial e a frequência sofrem alterações de um teste para o outro. CONCLUSÃO O desenvolvimento do presente estudo possibilitou aferir que a ingesta de água de forma adequada durante a prática da corrida é de suma importância uma vez que evita a desidratação bem como a hiper-hidratação do indivíduo. Na pesquisa realizada, no protocolo sem ingesta de água promoveu um grau maior de desidratação comparado com o protocolo de hidratação, porém não significativo. Portanto, mesmo com a redução do peso corporal nos dois testes não ocorreu perda significativa a ponto de afetar o desempenho dos atletas. Com isso, recomenda-se a ingestão de líquidos antes durante e depois dos exercícios praticados no nosso dia a dia. A partir de tais resultados, novos e mais amplos estudos devem ser realizados para essa população, de forma a avaliar a hidratação e a ingesta de líquidos durante os exercícios, bem como a alimentação correta e condições climáticas adequadas para tal prática esportiva. Página 9 de 10

10 REFERÊNCIAS 1 ARMSTRONG, Lawrence E.; PUMERANTZ, Amy C.; FIALA, Kelly A.; ROTI, Melyssa W.; KAVOURAS, Starvos A.; CASA, Douglas J.; MARESH, Carl M. Human Hydration Indices: Acute and Longitudinal Reference Values. International Journal of Sport Nutrition and Exercise Metabolism, vol. 20, , CASA, Douglas J.; ARMSTRONG, Lawrence E.; HILLMAN, Susan K.; MONTAIN, Scott J.; REIFF, Ralph V.; RICH, Brent S.; ROBERTS, William O.; STONE, Jeniffer A. National Athletic Trainers' Association position statement: fluid replacement for athletes. Journalof Athletic Training. vol. 35, , 2000; 3 GOÇALVES, Corrida de rua: qualidade de vida e desempenho. Disponível em: < QUALIDADE-DE-VIDA-E-DESEMPENHO.pdf> Acesso: 08 de outubro de GONZÁLEZ-ALONSO, José; MORA-RODRIGUEZ, Ricardo; BELOW, Paul R.; COYLE, Edward F. Dehydration markedly impairs cardiovascular function in hyperthermic endurance athletes during exercise. Journal of Applied Physiology, vol. 82, p , MACHADO-MOREIRA, Cristiano A.; VIMIEIRO-GOMES, Ana C.; SILAMI-GARCIA, Emerson; RODRIGUES, Luiz O.C. Hidratação durante o exercício: a sede é suficiente? Revista Brasileira de Medicina do Esporte, vol. 12, n. 6, p , 2006; 7 RIBEIRO, Analise do grau de desidratação em corredores de rua de 10km em teste com velocidade constante supra limiar com e sem hidratação. Disponível em: < Acesso: 27 de novembro de NOBREGA et al A Desidratação corporal de atletas amadores de futsal. Disponível em:< ADesidratacaoCorporalDeAtletasAmadoresDeFutsal %20(3).pdf>Acesso: 22 de outubro de SILVA et al., Efeito da fadiga muscular na biomecânica da corrida: uma revisão. Disponível em: < Acesso: 22 de outubro de Página 10 de 10

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