ESCOLA SECUNDÁRIA DE PINHEIRO E ROSA

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1 PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA a Luisa Maria Ferreira Garcia e Costa Madeira Diretora

2 O Plano de Ação Estratégica foi aprovado pelo Conselho Pedagógico, em 11 de outubro de 2012, e recebeu parecer favorável do Conselho Geral, em 26 de outubro. PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA a 1

3 Nota Introdutória 1. Objetivos Gerais 2. Áreas de Intervenção 3. Ações 4. Calendarização 5. Acompanhamento e Monitorização PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA a 2

4 Nota Introdutória O Plano de Ação Estratégica tem por finalidade a subordinação da Escola aos objetivos do serviço público de educação e à melhoria das aprendizagens, a superação das suas áreas de maior debilidade e a viabilização do Projeto Educativo, tendo em conta o desenvolvimento da sua autonomia. Assim, são princípios orientadores deste plano de intervenção a garantia da equidade e da igualdade de oportunidades, a inclusão, a inovação educacional, a qualidade e autonomia das aprendizagens, a promoção do conhecimento científico e da cultura em geral, a educação para a cidadania social, intercultural e ambiental, o trabalho em equipa e o desenvolvimento de uma cultura de avaliação. Em junho de 2012, na sequência da avaliação externa, a Escola elaborou um Plano de Melhoria, a desenvolver até ao termo do ano letivo. Este plano integra um conjunto de ações articuladas com a finalidade de melhorar os processos organizacionais e pedagógicos da Escola, essencialmente as suas áreas de maior debilidade. Neste contexto, foi necessário integrar, no Plano de Ação Estratégica, os objetivos, as ações e a calendarização do referido documento. O Plano de Intervenção, com a duração também de três anos letivos, encontra-se estruturado em cinco pontos: Objetivos gerais, Áreas de intervenção, Ações, Calendarização e Acompanhamento e monitorização. As ações estão organizadas por dimensão, exceto as ações referentes à área Cultura de avaliação. É necessário referir ainda que no ponto Áreas de intervenção são apresentadas as áreas de intervenção prioritária que correspondem aos aspetos de maior debilidade da Escola. Após a aprovação pelo Conselho Pedagógico e pelo Conselho Geral, o presente documento será enviado a todos os representantes da comunidade educativa e colocado na página eletrónica oficial da escola e na plataforma moodle. PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA a 3

5 1. Áreas de Intervenção A ação estratégica da Escola integra as seguintes áreas e domínios: Sistema de Ensino: Abandono escolar; Aprendizagens; Projetos de inovação; Verticalidade dos currículos; Articulação e conexão; Cidadania; Cursos Profissionais; Avaliação. Organização e Gestão: Modelo de gestão; Estruturas pedagógicas; Parcerias e protocolos; Gestão financeira; Promoção da escola. Cultura de avaliação: Monitorização das aprendizagens; Avaliação do desempenho docente; Avaliação interna. São aspetos de maior debilidade da escola e, consequentemente, áreas de intervenção prioritária os seguintes: 1) As taxas de transição nos cursos científico humanísticos; 2) As taxas de conclusão nos cursos científico - humanísticos e profissionais; 3) As estratégias no domínio da dimensão participativa dos alunos na auscultação e discussão de assuntos da Escola; 4) O reforço da articulação interdepartamental e da gestão vertical dos programas das áreas disciplinares do 3.ºciclo; 5) A concretização de uma estratégia global de divulgação e de promoção da imagem da Escola; 6) O processo / procedimentos de autoavaliação. PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA a 4

6 2. Objetivos Gerais Com este plano pretende-se atingir os seguintes objetivos: Diminuir a taxa de abandono escolar, através da prevenção e da intervenção em situações de risco; Melhorar as aprendizagens e as taxas de transição e de conclusão; Promover o estudo autónomo, o espírito crítico e argumentativo, o rigor científico e a transversalidade da cultura e da língua portuguesas; Promover a educação para a cidadania social, intercultural e ambiental; Contribuir para a formação de cidadãos pró-ativos e empreendedores com compromissos para com a sociedade onde estão inseridos; Contribuir para a formação de múltiplos saberes e competências de futuros cidadãos integrados numa sociedade diversificada em constante mudança; Melhorar os níveis de literacia em português e de literacia matemática e científica; Continuar a dar respostas educativas específicas e individualizadas aos alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente; Promover a elaboração e execução de projetos curriculares de natureza disciplinar e interdisciplinar, orientados para a inovação e melhoria das aprendizagens e dos resultados escolares; Promover a candidatura e participação da Escola em projetos nacionais e internacionais; Reforçar a articulação com o 3º ciclo, tendo em vista a prevenção da retenção, do absentismo e do abandono e a melhoria do sucesso escolar; Reforçar a articulação e conexão dos currículos, conducentes a aprendizagens estruturantes e à melhoria dos resultados escolares; Reorganizar os cursos profissionais, reforçando o seu caráter prático e profissionalizante, com forte ligação ao meio e ao mundo do trabalho; Reformular os critérios de avaliação dos cursos científico humanísticos e profissionais e promover a hetero e autoavaliação. Melhorar o modelo de gestão da escola, baseado no diálogo, na participação, na partilha de processos de decisão e de responsabilização, com forte autonomia das lideranças intermédias, e na motivação de equipas de trabalho (docentes e não docentes), como forma de melhorar desempenhos; Melhorar a participação dos alunos na vida da escola, proporcionando-lhes momentos de reflexão em torno dos princípios democráticos que regem o seu funcionamento, visando promover um civismo ativo e uma maior adesão a projetos e atividades de enriquecimento curricular; Reforçar o trabalho de equipa dos professores e promover a reflexão e a partilha de processos e procedimentos pedagógicos e a divulgação de boas práticas; Estabelecer parcerias e protocolos, privilegiando as instituições, entidades e empresas que contribuam para o desenvolvimento do Projeto Educativo e dos Planos de Atividades; Reforçar as formas e meios de autofinanciamento, a fim de responder às necessidades de manutenção do edifício e espaços envolventes, do apetrechamento das estruturas de apoio às aprendizagens e do desenvolvimento dos currículos; Desenvolver uma dinâmica de promoção da escola, através da maior divulgação dos aspetos da sua cultura e dos seus projetos, planos de atividades e resultados; Desenvolver a cultura de avaliação da Escola, orientada para a melhoria, de forma a aferir a qualidade do serviço público de educação, através da monitorização das aprendizagens, do desenvolvimento de instrumentos rigorosos de avaliação do desempenho docente e de processos de autoavaliação da Escola eficazes e consequentes. PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA a 5

7 2. e 3. Ações - Calendarização Abandono Escolar 1. Acompanhamento de alunos em risco de abandono escolar, de forma articulada, pelos diretores de turma/diretores de curso, professores tutores, psicólogo, direção e professores em geral. 2. Articulação da escola com as famílias, através de contactos regulares e de reuniões dos diretores de turma e ou da direção com os encarregados de educação dos alunos em risco de abandono. a 3. Intervenção dos diretores de turma/diretores de curso, do psicólogo e da direção, na redefinição de percursos escolares e encaminhamento de alunos para outras ofertas formativas, como forma de evitar o insucesso e o abandono escolares. 4. Sinalização de alunos carenciados e reforço dos apoios e ajudas sociais e económicas. Aprendizagens 1. Desenvolvimento de metodologias, de processos de ensino e de formas de apoio, de acordo com a especificidade de cada curso e ou dos alunos, tendo por base a eficácia e eficiência, a qualidade das aprendizagens e o sucesso escolar. 2. Utilização de metodologias que promovam o espírito crítico e argumentativo, as competências discursivas, de planificação e de rigor científico e a autonomia das aprendizagens. 3. Elaboração e execução de projetos inovadores, conducentes à melhoria das aprendizagens. 4. Elaboração e execução de Planos de Atividades de Turma. 5. Divulgação dos trabalhos realizados pelos alunos a outras turmas e ou à comunidade educativa, através de exposições, palestras, reportagens, dramatizações, Jornal Escolar, blogues, moodle e página eletrónica da escola. 6. Gestão de uma aula semanal por par pedagógico nas disciplinas de Português (12º ano), Inglês (10º ano), Matemática A (10º, 11º e 12º anos) e Física e Química A (10º e 11º anos). 7. Desenvolvimento das modalidades de apoio às aprendizagens: apoio pedagógico personalizado, apoio a pequenos grupos, apoio a alunos com módulos em atraso, apoio aos exames nacionais e apoios no âmbitos dos projetos CFEM, FQ A@ESTUDA_AKI, Sala de Biologia e Geologia, Português em Dia/pen.pt e línguas@prender+. a 8. Desenvolvimento de respostas adequadas a todos os alunos com necessidades educativas especiais. 9. Integração, no desenvolvimento curricular de cada disciplina, da transversalidade da língua e da cultura portuguesas. 10. Participação dos alunos no Jornal Escolar com textos críticos e reflexivos, sínteses de trabalhos de pesquisa e participação em eventos culturais, desportivos e sociais na escola e na comunidade. 11. Promoção e divulgação do Concurso Literário Pinheiro e Rosa, concurso anual no âmbito da poesia e prosa, e de todas as atividades, no âmbito da leitura e escrita, promovidas pela Biblioteca Escolar. 12. Participação de alunos em seminários, palestras e encontros temáticos, de interesse científico ou cultural. 13. Corresponsabilização dos alunos no seu processo de aprendizagem. PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA a 6

8 Aprendizagens (cont) 14. Participação dos alunos, através de trabalhos (textos argumentativos e de opinião), da discussão de ideias e de sugestões (filosóficas, culturais e artísticas) nos blogues Dúvida Metódica, Filosofia tintim por tintim, Pensar pela própria cabeça, Caderno de Sociologia e Homo politicus. 15. Promoção e divulgação de um debate online, no Dia da Mundial da Filosofia (15 de novembro) no blogue Dúvida Metódica e publicação dos melhores textos argumentativos dos alunos. 16. Participação dos professores e de outros elementos da comunidade educativa na rubrica post convidado do blogue Dúvida Metódica. Esta atividade consiste em publicar e divulgar artigos de opinião, em que o tema é escolhido livremente pelo autor. a Projetos de Inovação 1. Desenvolvimento dos projetos curriculares de natureza disciplinar M10, CFEM, FQ A@ESTUDA_AKI, Sala de Biologia e Geologia, Academia CISCO ESPR_TGPSI (Redes de Comunicação), Português em Dia, Oficina de Escrita, Inglês 10 e línguas@prender+ e dos blogues Dúvida Metódica, Filosofia tintim por tintim, Caderno de Sociologia, Homo Politicus e Pensar pela Própria Cabeça. M10 Projeto no âmbito da disciplina de Matemática A centrado no desenvolvimento de aulas práticas, na gestão semanal de uma aula por par pedagógico e na diversificação de instrumentos de avaliação. CFEM (Centro Físico de Experimentação Matemática) Projeto integrado no Projeto EMA da Fundação Calouste Gulbenkian. O CFEM, espaço em que as tecnologias da informação e comunicação estão ao serviço da Matemática, tem por objetivos motivar os alunos para o estudo da Matemática, desenvolver as capacidades de análise, proporcionar a investigação e melhorar os resultados escolares na referida disciplina. FQ A@ESTUDA_AKI Projeto para apoio ao estudo, ao desenvolvimento de trabalhos individuais ou de grupo e aos exames nacionais, no âmbito da disciplina de Física e Química A. Sala de Biologia e Geologia - Projeto para apoio às aprendizagens e aos exames nacionais, no âmbito da disciplina de Biologia e Geologia. a Academia CISCO ESPR_TGPSI (Redes de Comunicação) - Os conteúdos do curso Cisco Certified Network Associate (CCNA) Exploration - Módulo 1 - Fundamentos de redes são integrados nos módulos 1, 2 e 3 da disciplina de Redes de Comunicação do curso profissional de técnico de programação e sistemas informáticos, sendo lecionados por um docente do grupo de recrutamento de Informática com formação de instrutor Cisco. No final do ano letivo, os alunos desta disciplina, com caráter opcional, podem realizar o exame final do curso CCNA Exploration - Módulo 1 - Fundamentos de redes, dando início a um dos percursos de formação técnica certificada mais valorizada no âmbito das redes de computadores. Português em Dia: Atividades organizadas para os 10º e 11º anos, segundo as competências a desenvolver no âmbito da leitura, compreensão, produção escrita e funcionamento da língua; pen.pt Atividades para o 12º ano de preparação para os exames nacionais de Português. Oficina de Escrita: Gestão de uma aula semanal (unidade letiva), por par pedagógico, na disciplina de Português do 12º ano dos cursos científico humanísticos. PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA a 7

9 Projetos de Inovação (cont) Inglês 10: Gestão de uma aula semanal (unidade letiva) por par pedagógico, na disciplina de Inglês continuação do 10º ano. Centro de Línguas (Inglês e Espanhol); Gestão de cada unidade letiva de apoio, por um mínimo de dois professores. Blogue Dúvida Metódica Tem como objetivo a partilha de materiais e ideias úteis ao estudo e ao ensino da disciplina de Filosofia. Nele também se emitem opiniões e discutem ideias. É utilizado como complemento dos manuais adotados. Disponibilizam-se ainda recursos não filosóficos - relacionadas com música, literatura e poesia, por exemplo que pretendem contribuir para a formação cultural dos alunos. Blogue Filosofia tintim por tintim É utilizado para a publicação de trabalhos realizados pelos alunos (10º e 11º anos) na disciplina de Filosofia. Estes exemplificam, na prática, como se pode desenvolver a capacidade argumentativa e o pensamento crítico. Pretende-se deste modo divulgar em particular, junto dos alunos até ao 9º ano ideias e problemas filosóficos. Publicam-se ainda sugestões dos alunos: musicais e literárias, entre outras. Blogue Caderno de Sociologia Local onde se disponibilizam os materiais didáticos utilizados nas aulas de Sociologia como complemento ao manual. São também publicados alguns trabalhos dos alunos e recursos de caráter cultural e artístico, nomeadamente música, poesia e fotografia. Blogue Homo Politicus Para além dos trabalhos dos alunos, neste blogue disponibilizam-se materiais didáticos para as aulas de Ciência Política. Dado que não existe um manual, o blogue é utilizado pela autora e os seus alunos como principal instrumento de trabalho. Nele publicam-se também outras informações úteis a quem se interessa por conhecer, refletir e discutir acerca do pensamento político e da atividade dos políticos. Blogue Pensar pela Própria Cabeça Local onde são colocados os materiais didáticos utilizados nas aulas da disciplina de Área de Integração dos cursos profissionais bem como alguns trabalhos realizados pelos alunos. a 2. Desenvolvimento dos projetos interdisciplinares Pinheiríadas e Tapete Mágico. Pinheiríadas Concurso pluritemático entre turmas. Este ano letivo o concurso é constituído pelas provas de: papel, empreendedorismo, socorrismo, leitura, cultura atualidade, quebra tolas e desporto. Tapete Mágico O Clube de Teatro Tapete Mágico, criado nesta escola há 17 anos, é uma atividade transdisciplinar que pretende integrar os alunos através da descoberta do Teatro. A partir da prática de exercícios de expressão dramática os alunos percorrem um caminho que evolui do sentir ao ser, culminando na interpretação de uma personagem. Os textos são escritos pelo coletivo dos alunos e relacionam-se com conteúdos programáticos tão díspares como a Matemática, a Filosofia, a Física ou a Sociologia. Está aberto a todos os alunos desta e de outras escolas. 3. Elaboração e execução do projeto interdisciplinar Circulando, para os cursos profissionais. Circulando - Projeto de enriquecimento curricular que vai tornar visíveis, dentro e fora da escola, as múltiplas competências dos alunos dos cursos profissionais, ao nível das artes, do desporto e das línguas (portuguesa e estrangeiras) assim como as atividades de interesse realizadas pelas turmas. Este projeto contempla um conjunto de espaços diversificados, onde TODOS podem circular... porque aprender é para TODOS. PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA a 8

10 Verticalidade dos Currículos 1. Realização de avaliação de diagnóstico, tratamento e análise dos dados e definição de estratégias. 2. Análise dos resultados escolares obtidos pelos alunos no 3º ciclo do ensino básico, nomeadamente no 9º ano de escolaridade. Início de cada ano letivo 3. Levantamento de dificuldades dos alunos do 10º ano, por disciplina. 4. Definição de estratégias e atividades para o reforço das aprendizagens estruturantes e das competências básicas do 3º ciclo necessárias ao desenvolvimento dos currículos do ensino secundário. 5. Reuniões com os coordenadores dos departamentos curriculares de algumas escolas do ensino básico do concelho de Faro e elaboração e execução de um plano de intervenção para a articulação dos currículos (3º ciclo e ensino secundário). 3º P 2013/2014 Articulação e Conexão 1. Levantamento de conteúdos e competências estruturantes, por disciplina, a efetuar por cada subdepartamento. Encontros entre os subcoordenadores e os coordenadores dos departamentos curriculares para o planeamento do processo de articulação/conexão. 2. Desenvolvimento dos currículos, tendo em conta a articulação / conexão de conteúdos e competências. 3. Desenvolvimento de projetos / atividades interdisciplinares. 4. Aulas abertas Aulas orientadas por alunos a outras turmas / disciplinas em torno de conteúdos análogos. 2º P a 5. Intervenção estruturada de várias disciplinas na comemoração de dias significativos e em atividades promovidas por instituições / entidades (ex: Parlamento Jovem, eventos desportivos e culturais, movimentos de solidariedade). Cidadania 1. Integração de princípios e valores, no desenvolvimento curricular de cada disciplina, no âmbito da transversalidade da educação para a cidadania social, intercultural e ambiental. 2. Desenvolvimento e execução do projeto Homo politicus. Este visa proporcionar conhecimentos básicos relativos à vida política e cívica, a realização de atividades que contribuam para a interiorização de normas e valores democráticos e para a formação de cidadãos responsáveis, interventivos e críticos. a 3. Desenvolvimento de projetos de voluntariado e da participação da Escola em ações de solidariedade, nomeadamente através do Projeto ajudaki. PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA a 9

11 Cursos Profissionais 1. Planificação do desenvolvimento curricular tendo em conta o perfil de desempenho dos alunos à saída do curso. 2. Reunião da equipa pedagógica, no início do 1º período, para a análise do referido perfil e a definição e articulação de metodologias, estratégias e procedimentos. 1º P 3. Reforço do caráter prático e profissionalizante de cada curso, através das metodologias e atividades desenvolvidas em contextos de aprendizagens e em articulação com a escola, o meio sócio - profissional e empresarial e o mundo do trabalho. 4. Reunião intercalar da equipa pedagógica (1º e 2º períodos) para avaliação do curso e dos resultados dos alunos e reformulação, se necessário, de metodologias, estratégias e procedimentos. 2º P e 3º P 5. Apresentação de trabalhos realizados pelos alunos por curso na escola e na comunidade. 6. Horário específico para a recuperação de horas de formação e de módulos em atraso. a Avaliação 1. Reformulação dos critérios de avaliação (cursos científico humanísticos e cursos profissionais). 1º P Modelo de Gestão 1. Consolidação do modelo de gestão da escola baseado na responsabilização, na partilha dos processos de decisão e das respetivas práticas, no desenvolvimento de condições de diálogo e de comunicação entre os vários órgãos e lideranças e na autonomia das lideranças intermédias. 2. Motivação de equipas de trabalho (docentes e não docentes), como forma de melhorar desempenhos, tornando-os mais eficientes e eficazes, através do reconhecimento do mérito. 3. Reconhecimento da formação contínua de docentes e da formação profissional dos assistentes técnicos e dos assistentes operacionais como fator essencial para a melhoria dos desempenhos. a 4. Envolvimento dos alunos e dos encarregados de educação na vida da escola, através de reuniões das turmas com os respetivos diretores de turma / diretores de curso e de reuniões dos representantes dos alunos (associação de estudantes e conselho de delegados de turma) e dos representantes dos pais e encarregados de educação com a direção. 5. Gestão pedagógica baseada no princípio da inovação e da melhoria contínua das aprendizagens e dos resultados dos alunos e orientada para a elaboração e execução de projetos curriculares de natureza disciplinar e interdisciplinar e para a participação em projetos nacionais e internacionais. 6. Gestão equilibrada dos recursos humanos, materiais e financeiros, de forma eficiente e eficaz e de acordo com as necessidades da escola. 7. Recurso ao autofinanciamento e ao estabelecimento de protocolos e parcerias. PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA a 10

12 Estruturas Pedagógicas 1. Atribuição de tempos comuns, nos horários das lideranças intermédias, de forma a possibilitar o trabalho entre e inter departamentos curriculares, o trabalho de grupo e colaborativo e a articulação e conexão entre as disciplinas. 2. Atribuição de tempos e espaços para reuniões de departamentos e ou subdepartamentos, reuniões entre subdepartamentos, reuniões de diretores de turma e diretores de curso, reuniões dos responsáveis por projetos e dos conselhos de turma. 3. Divulgação de práticas pedagógicas no moodle. 4. Conceção, aplicação e correção de instrumentos de avaliação (testes e outros) para diferentes turmas da mesma disciplina, curso e ano de escolaridade. 5. Definição de competências e de conteúdos estruturantes, por disciplina e ano de escolaridade, sob a orientação dos coordenadores e ou subcoordenadores dos departamentos curriculares. a Parcerias e Protocolos 1. Manutenção das parcerias e dos protocolos existentes. a 2. Estabelecimento de novas parcerias e protocolos com o município de Faro, Cruz Vermelha, instituições de saúde, instituições desportivas e empresas, entre outros. Gestão Financeira 1. Recurso a fontes de financiamento através de candidaturas a projetos nacionais e internacionais, cedências de salas para cursos, formações, palestras e provas e abertura de cursos de formação para particulares e empresas, com o recurso a formadores externos ou docentes da ESPR, nomeadamente no âmbito da Academia Cisco. a Promoção da Escola 1. Reforço dos princípios e das áreas que definem a cultura de escola da ESPR, como: A sua organização e o trabalho colaborativo para a melhoria constante do ensino e das aprendizagens e do processo de avaliação dos alunos; A resposta educativa face aos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente; A elaboração e execução de projetos de natureza disciplinar e interdisciplinar; A participação em projetos nacionais e internacionais (EMA, PROMED, etwinning, Connecting Classroom, entre outros); A dinâmica na concretização de parcerias e no estabelecimento de protocolos. 2. Dia do PINHAS. a 3. Participação em atividades culturais, desportivas e de solidariedade, promovidas essencialmente por instituições e entidades do concelho de Faro. 4. Ligação à comunidade através das atividades da formação em contexto de trabalho e da elaboração das provas de aptidão profissional. 5. Divulgação da escola efetuada pela equipa designada para o efeito. PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA a 11

13 Cultura de Avaliação 1. Definição, por cada subdepartamento, dos momentos e formas de monitorização das aprendizagens. 2. Acompanhamento, por parte do Conselho Pedagógico, dos resultados por disciplina e aprovação das medidas de melhoria traçadas por cada subdepartamento. a 3. Participação no projeto Testes Intermédios, tornando consequentes as análise detalhadas dos resultados dos alunos. 4. Participação no projeto PROMED, como forma de reforçar a cultura de avaliação da Escola. 5. Elaboração e aplicação de instrumentos rigorosos e credíveis no âmbito da avaliação do desempenho docente. 6. Elaboração e execução de projetos anuais de autoavaliação eficazes e consequentes. PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA a 12

14 6. Acompanhamento e monitorização O acompanhamento e monitorização do plano de ação são efetuados pela estrutura permanente de acompanhamento e monitorização do Contrato de Autonomia, constituída pelo diretor da escola e por mais quatro docentes de carreira designados para o efeito, com as seguintes competências: a) Monitorizar o cumprimento e o desenvolvimento do presente plano de ação; b) Elaborar e divulgar anualmente um relatório. PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA a 13

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