MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS
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- Ayrton Bonilha Sanches
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1 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS AUDIÊNCIA PÚBLICA Obras de Restauração/Recuperação e Conservação Rodoviária - CREMA 2ª Etapa BR Inicial Segmento Final Extensão 153/MG 107,90 246,50 138,60 259/MG 0,00 130,14 130,14 365/MG 0,00 183,50 183,50 708,90 872,60 163,70 367/MG 79,90 299,40 219,50 381/MG 9,20 106,12 96,92 474/MG 0,00 30,89 30,89 23/11/2011
2 Representantes: MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS - Eng.º Alberto Yoshikasu Maeda Coordenador Geral de Desenvolvimento de Projetos - Eng.º Angelo Tonelli Filogonio Coordenador Geral de Meio Ambiente - Eng.º Sebastião Donizete de Souza Superintendente Regional no Estado de Minas Gerais - Eng.º Álvaro Campos de Carvalho Chefe do Serviço de Engenharia SREMG - Eng.º Ronan Lana Alves Moreira ChefedaSeçãodeCadastroeLicitações SREMG - Eng.ª Marília Fernandes Zazá Von Dollinger Supervisora de Estudos, Projetos e Meio Ambiente- SREMG - Eng.ºs das Unidades Locais envolvidas - Projetistas
3 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS Roteiro da Sessão a) Abertura da sessão b) Entrega das Fichas de Perguntas c) Exposição dos objetivos da Audiência Pública d) Normas que regerão a sessão e) Apresentação de informações iniciais sobre a licitação f) Apresentação do empreendimento, sua concepção e informações técnicas g) Encerramento
4 Abertura da sessão MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS Exposição dos objetivos da Audiência Pública - Atenderaodispostonoart.39daLei8666/93; Sempre que o valor estimado para uma licitação ou para um conjunto de licitações simultâneas ou sucessivas for superior a 100 (cem) vezes o limite previsto no art. 23, inciso I, alínea "c" desta Lei, o processo licitatório será iniciado, obrigatoriamente, com uma audiência pública concedida pela autoridade responsável com antecedência mínima de 15 (quinze) dias úteis da data prevista para a publicação do edital, e divulgada, com a antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis de sua realização, pelos mesmos meios previstos para a publicidade da licitação, à qual terão acesso e direito a todas as informações pertinentes e a se manifestar todos os interessados. - Mostrar a importância do empreendimento; - Tornar público os estudos e circunstâncias das obras; - Informar, esclarecer, dirimir dúvidas e recolher críticas e sugestões.
5 Normas que regerão a sessão MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS - Serão parte integrante da Ata da Audiência, a Lista de Presença e as Fichas de Perguntas preenchidas pelos interessados, disponíveis na admissão à Sessão; - Todos os presentes poderão manifestar-se dentro das normas que regem a audiência; - Os questionamentos serão obrigatoriamente por escrito através da Ficha de Perguntas distribuídas nesta sessão. Os inscritos deverão sempre se identificar e serão respondidos pela ordem de recebimento; - As respostas aos questionamentos serão disponibilizadas aos interessados e ao público em geral na forma de Caderno de Perguntas e Respostas, na sede da SREMG ou na página do DNIT(
6 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS Normas que regerão a sessão - continuação - A critério do DNIT, poderá ser fornecida resposta a perguntas durante a sessão; - A Mesa poderá impugnar perguntas e manifestações não pertinentes ao objeto da audiência e solicitar maiores esclarecimentos para as respostas; - Documentos escritos e assinados, a título de colaboração ou proposição, pertinentes ao empreendimento poderão ser entregues: -ÀMesa,duranteaentregadasFichasdePerguntas; - À Superintendência Regional no Estado de Minas Gerais, SREMG/DNIT, até 3 (três) dias úteis após o encerramento da Sessão, desde que a intenção de fazê-lo seja expressa publicamente durante a Audiência, paraqueconsteemata.
7 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS Normas que regerão a sessão - continuação - O envio dessa documentação, ao DNIT, deverá ser assim endereçada: DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes SREMG - Superintendência Regional no Estado de Minas Gerais A/C Engº. SEBASTIÃO DONIZETE DE SOUZA Av. Prudente de Morais, 1641 Belo Horizonte, MG CEP: A Ata da Audiência Pública será encerrada e assinada pelos integrantes da Mesaapósotérminodasessão.
8 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS Apresentação de informações iniciais sobre a licitação Regida pela Lei nº de 21/06/93 (Lei de Licitações) Informações inicias baseadas no atual Edital Padrão do DNIT, podendo sofrer alterações no decorrer do processo: - Modalidade da Licitação: Concorrência pública - Tipo de Licitação: Menor Preço - Etapas da Licitação: - Audiência Pública - Fase interna - Publicação do Edital - Recebimento das propostas: Documentos de habilitação Propostas de preços
9 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS Apresentação de informações iniciais sobre a licitação - continuação Regida pela Lei nº de 21/06/93 (Lei de Licitações) - Análise das propostas - Publicação do vencedor do certame - Análise da consultoria jurídica - Homologação
10 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS Apresentação do empreendimento, sua concepção e informações técnicas
11 Rodovia: BR-153/MG Trecho: Div. GO/MG Div. MG/SP Subtrecho: Entr. BR-464/497 (p/ Prata) Div. MG/SP Segmento: km 108,1 km 246,7 Extensão: 138,6 km Código PNV: 153BMG 0850 a 0910 Lote: 03
12 C.R.E.M.A 2ª ETAPA MAPA DE SITUAÇÃO
13 C.R.E.M.A 2ª ETAPA ESTUDOS REALIZADOS Estudo de Tráfego; Estudo Topográficos; Plano Funcional; Estudos Hidrológicos; Estudos Geotécnicos; e Estudos Ambientais.
14 C.R.E.M.A 2ª ETAPA PROJETOS REALIZADOS Projeto Geométrico; Projeto de Terraplenagem; Projeto de Interseções; Projeto de Drenagem e OAC; Projeto de Restauração do Pavimento; Projeto de Sinalização; Projeto de Obras Complementares; e Projeto de Dispositivos de Proteção Ambiental.
15 C.R.E.M.A 2ª ETAPA PROJETO GEOMÉTRICO Características do Traçado Horizontal Início: Estaca 2.500=km 108,1 Acesso à cidade de Prata Final: Estaca 9432-Entrada da ponte sobre o Rio Grande, na divisa de MG/SP Raio mínimo de curvatura horizontal: 250,0m Número total de curvas horizontais: Número de curvas por quilômetro: 0,29 Extensão total do trecho: Extensão em curvas: Extensão em tangente: 40 curvas ,00m ,91m ,09m
16 C.R.E.M.A 2ª ETAPA PROJETO GEOMÉTRICO Características do Traçado Horizontal Início: Estaca 2.500=km 108,1 Acesso à cidade de Prata Final: Estaca 9432-Entrada da ponte sobre o Rio Grande, na divisa de MG/SP Raio mínimo de curvatura horizontal: 250,0m Número total de curvas horizontais: Número de curvas por quilômetro: 0,29 Extensão total do trecho: Extensão em curvas: Extensão em tangente: 40 curvas ,00m ,91m ,09m
17 C.R.E.M.A 2ª ETAPA PROJETO GEOMÉTRICO Características do Traçado Vertical Início: Estaca 2.500=km 108,1 Acesso à cidade de Prata Final: Estaca 9432-Entrada da ponte sobre o Rio Grande, na divisa de MG/SP Rampa máxima: 5,90% Extensão da rampa máxima: 125,00m Extensão de rampa mínima: 300,00m Extensão total em aclives: ,00m Extensão total em declives: 75865,00m
18 C.R.E.M.A 2ª ETAPA PROJETO GEOMÉTRICO Seção Transversal Tipo
19 C.R.E.M.A 2ª ETAPA PROJETO RESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO Pista de Rolamento - Soluções Fresagem Descontínua + Reforço F5(X%)+Hx Fres. Desc. + Reperfilamento + Reforço F5(X%)+Rep+Hx Fres. Contínua + Rep. + Cam. Vedação + Ref. F5(100%)+Rep+TSDp+Hx Reconstrução Parcial através da Reciclagem REC20+Hx Intervenções de Reabilitação do Pavimento dos Acostamentos Capa Asfáltica Hx Reconstrução Parcial através da Reciclagem REC20+Hx Implantação dos Acostamentos
20 C.R.E.M.A 2ª ETAPA PROJETO RESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO
21 C.R.E.M.A 2ª ETAPA PROJETO RESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO
22 C.R.E.M.A 2ª ETAPA PROJETO RESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO
23 C.R.E.M.A 2ª ETAPA PROJETO RESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO
24 C.R.E.M.A 2ª ETAPA PROJETO RESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO
25 C.R.E.M.A 2ª ETAPA PROJETO RESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO
26 C.R.E.M.A 2ª ETAPA PROJETO RESTAURAÇÃO DO PAVIMENTO
27 C.R.E.M.A 2ª ETAPA QUANTITATIVOS
28 C.R.E.M.A 2ª ETAPA QUANTITATIVOS
29 Rodovias BR-259/MG e BR-474/MG Projeto Executivo de Engenharia para Restauração de Rodovia (CREMA 2ª Etapa) DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT Novembro 2011
30 Apresentação dos Dados do Trecho; Resumo do Orçamento; Mapa de Situação; Número N; Soluções de Restauração do Pavimento; Melhoramentos; Canteiro de obras previsto; Projeto de Drenagem; Projeto de Sinalização; Projeto de Obras Complementares; Manutenção e Conserva. Estrutura da Apresentação
31 Dados do Trecho Rodovia: BR-259/MG Subtrecho: Div. ES/MG Entr. BR-381(A) (São Vitor) Segmento: km 0,0 ao km 129,3 Rodovia: BR-474/MG Subtrecho: Entr. BR-259 (Aimorés) Expedicionário Alício Segmento: km 0,0 ao km 30,9 Extensão Total: 160,2 km Lote: 2 Valor da Obra: R$ ,01 Data base: janeiro/2011 Custo por quilômetro: R$ ,68
32 Mapa de Situação Entroncamento BR-381/MG Entroncamento BR-259/MG Divisa ES/MG Expedicionário Alício K
33 Resumo do Orçamento RESUMO DO ORÇAMENTO Item Descrição Custo Total (R$) Percentual (%) 1 TERRAPLENAGEM ,71 0,5% 2 PAVIMENTAÇÃO IMPLANTAÇÃO ,18 3,5% 3 PAVIMENTAÇÃO RESTAURAÇÃO ,87 38,6% 4 FORNECIMENTO DE MATERIAIS BETUMINOSOS ,91 25,4% 5 TRANSPORTE DE MATERIAIS BETUMINOSOS ,17 3,8% 6 DRENAGEM ,12 8,8% 7 REABILITAÇÃO AMBIENTAL ,63 0,5% 8 OBRAS COMPLEMENTARES ,08 1,4% 9 SINALIZAÇÃO ,70 4,8% 10 MOBILIZAÇÃO ,32 0,2% 11 CANTEIROS E ACAMPAMENTOS ,09 3,0% SUBTOTAL ,78 90,5% 12 MANUTENÇÃO / CONSERVAÇÃO ,23 9,5% CUSTO TOTAL CUSTO POR KM DE PISTA ,01 100,0% ,68 160,2 km
34 Volume de Tráfego e Número N Posto Rodovia Sentido VDM VDM Abrangência Número "N" Total Comercial Estaca Inicial Estaca Final AASHTO USACE BR-259 Norte ,91E+06 8,33E ,7 Sul ,69E+06 9,70E+06 Norte ,45E+06 7,74E Sul ,60E+06 8,47E+06 Norte ,51E+06 8,18E Sul ,62E+06 8,77E+06 Norte ,23E+06 1,22E Sul ,87E+06 1,35E+07 Norte ,22E+06 7,62E Sul ,80E+06 1,10E+07 6 BR-474 Leste ,42E+05 1,62E ,5 Oeste ,13E+05 1,59E+06 BR-381 São Vitor Posto 1 km 120,0 Galiléia Posto 2 km 93,5 BR-259/MG Posto 3 km 56,3 Resplendor Posto 4 km 32,7 Posto 5 km 1,0 Divisa MG / ES Abrangência do Posto 1 Legenda: Abrangência do Posto 2 Conselheiro Pena Abrangência do Posto 3 Abrangência do Posto 4 Abrangência do Posto 6 BR-474/MG Abrangência do Posto 5 Posto 6 km 17,0 7 dias, 24 horas 1 dia, 4 horas Expedicionário Alício
35 Resumo das Soluções de Restauração Pista de Rolamento SOLUÇÃO 1 Reconstrução: Reconstrução total do pavimento, indicada no segmento onde há Blocos Intertravados(3,4 km de faixa); SOLUÇÃO 2 - Fresagem + Cape Seal + Camada Porosa de Atrito: fresagem e recomposição parcial do revestimento como correção preliminar de defeitos no percentual da área de deteriorada, aplicação de uma camada selante tipo micro a frio e reforço estrutural com a camada porosa de atrito de 5 cm de espessura em toda sua extensão(163,56 km de faixa);
36 Resumo das Soluções de Restauração Pista de Rolamento SOLUÇÃO 3 - Fresagem + Reperfilagem + Cape Seal + Camada Porosa de Atrito: fresagem e recomposição parcial do revestimento como correção preliminar de defeitos no percentual da área de deteriorada (conforme o LVD), reperfilagem comoumacamadaderegularizaçãoemsegmentosemqueoiriultrapassaolimite de 4 m/km, aplicação de uma camada selante tipo micro a frio e reforço estrutural com uma camada porosa de atrito de 5 cm de espessura em toda sua extensão (91,44 km de faixa).
37 Resumo das Soluções de Restauração Acostamento SOLUÇÃO A- Tratamento Superficial Simples(TSS) 44,72 km de acostamento SOLUÇÃO B- Tratamento Superficial Simples(TSD) 12,52 km de acostamento
38 Unifilar das Soluções de Restauração
39 Unifilar das Soluções de Restauração
40 Unifilar das Soluções de Restauração
41 Melhoramentos
42 Travessia Urbana de Aimorés Melhoramentos Situação Atual: A travessia urbana de Aimorés constitui de local de risco de acidentes por se tratar de via de trânsito intenso de veículos e de pedestres e ainda ruas laterais de acessos a bairros, igrejas, comércios, instituições públicas e etc. Solução Proposta: O projeto propõe uma sinalização eficiente, clara e segura, assim como a recuperação inicial da pavimentação da via. A sinalização horizontal proposta inclui a re-pintura de eixo, bordas, passagem para pedestres e implantação de tachas e tachões entre linhas de separação do tráfego. A sinalização vertical inclui a implantação de placas de sinalização verticais necessárias, que permite uma comunicação eficiente entre o condutor e o pedestre.
43 Melhoramentos Entroncamento da BR-259 com a BR-474 Situação Atual: Cruzamento em T sem canalizações para o tráfego entre duas rodovias (BR-259 e BR-474/MG), sem acostamentos definidos e pista de operação da via de 3,50mdelargura. Solução Proposta: Para permitir melhores condições de trafegabilidade foi proposta a implantação de uma ilha central permitindo o tráfego para a BR-474 em dois sentidos e para quem chega de Governador Valadares ao cruzamento deverá parar e esperar o melhor momento de tomar o sentido desejado.
44 Melhoramentos Entroncamento da BR-259 com a BR-474
45 Melhoramentos Acesso ao Povoado Córrego do Barata Situação Atual: No km 17,0 tem-se o acesso à direita para a localidade de Baratas, (povoado pertencente ao distrito de Aimorés) em greide irregular, ou seja, em péssimas condições técnicas e de visibilidade. Trata-se de acesso em estrada de terra, sem concepção geométrica definida. Solução Proposta: Neste acesso optou-se por uma geometria bastante simples em Gota, por se tratar de um povoado com pequeno tráfego. A geometria proposta é de uma gota simples com larguras de alças variando de4,0ma5,0mecomumespaçoparaadrenagememtornode0,40m.
46 Acesso ao Povoado Córrego do Barata
47 Acesso à Itueta Melhoramentos Situação Atual: Acesso é realizado por interseção vazada, permitindo o cruzamento de veículos, o que torna o mesmo bastante perigoso. Além disso, com a construção da nova rodoviária de Itueta que se localizará próxima a rodovia e a este cruzamento, aumentará significativamente o volume de tráfego no local, justificando as correções das suas características geométricas. Solução Proposta: Procurou-se desenvolver uma geometria que aproveitasse ao máximo os serviços já existentes. Estes propósitos de economia não impedirão que a segurança do usuário seja afetada, assim a optou-se por direcionar o tráfego através de uma rotatória não vazada com encaixes dos ramos com a rodovia, permitindo uma melhor condição de tráfego e de visibilidade no encaixe com a obra de arte especial muito próxima da interseção.
48 Acesso à Itueta
49 Melhoramentos AcessoàResplendor1e2 Situação Atual: Trata-se de dois cruzamentos bem críticos em função da proximidade deste cruzamento com a ponte sobre o Rio Doce e a pouca visibilidade apresentada nestes dois acessos. Solução Proposta: Para assegurar os movimentos de giros, hoje atualmente bastante precários, a solução a adotada obrigará o condutor a fazer os giros na rotatória afastada da Obra de Arte Especial, exceto no acesso 1 para Resplendor onde a entrada para a cidade teve o acesso fechado para quem toma a direção da cidade de Resplendor, obrigando o condutor a atravessar a pontesobreoriodoceeutilizaroacesso2paraamesmacidade.
50 Acesso à Resplendor 1 Melhoramentos
51 Acesso à Resplendor 2 Melhoramentos
52 Melhoramentos Acesso para Galiléia Situação Atual: Interseção com acesso em nível, constituindo-se em pequena Gota com ramos de entradas do tipo canalizadores para o acesso. Esta obra esta localizada em curva alongada com visibilidade comprometida e ainda permite os entre cruzamentos dos veículos. Este local constitui de local de risco de acidentes. Solução Proposta: A nova concepção adotada substitui a geometria hoje em Gota Simples para uma geometria do tipo rotatória alongada, arrasando o corte no sentido de Aimorés e permitindo maior segurança e de visibilidade do tráfego neste local.
53 Acesso para Galiléia Melhoramentos
54 Layout Canteiro de Obras Previsto
55 Drenagem Superficial Projeto de Drenagem Serão executados os serviços de limpeza, recomposição e implantação de: Sarjetas; Valetas; Meios-fios; Descidas d água; Entradas d água.
56 Projeto de Drenagem Obras-de-Arte Correntes Os bueiros que não atendem à vazão de projeto deverão ter sua seção de drenagem aumentada. Para tanto, será prevista a substituição dos bueiros existentes por novos dispositivos que atendam à vazão de projeto ou a adição de novos bueiros, resultando em uma capacidade adicional à existente. Substituição/Implantação de m de bueiros Substituição/Implantação de 290 bocas de bueiro
57 Projeto de Sinalização Sinalização Horizontal Serviços Propostos: Execução de pintura de faixa, pintura de bordo e zebrados; Material utilizado: pintura termoplástica. Sinalização Vertical Serviços Propostos: Implantação, substituição e remoção de placas; Material utilizado: Placas retrorrefletivas; Tipos de Placas: Placas de Regulamentação, Advertência e Indicativas.
58 Projeto de Obras Complementares Implantação/Recomposição de Cercas ( m) Implantação/Recomposição de Defensas Metálicas (3.500 m)
59 Diagnóstico de Obra de Arte Especial Cadastro das OAEs Existentes Relação e Estacas das Obras de Arte Especiais - BR-259/MG Obra de Arte Especial Estaca Inicial Estaca Final Extensão (m) Ponte sobre o Córrego Natividade Ponte sobre o Rio Manhuaçu Ponte sobre o Córrego Quatis Ponte sobre o Rio Doce Ponte sobre o Rio Vizicatório Ponte sobre o Rio Eme Ponte sobre o Córrego Palmital Ponte sobre o Córrego Urucum Ponte sobre o Córrego São Geraldo
60 Manutenção e Conserva Reparos Localizados (Superficial) Remendos Profundos Roçada Manual Roçada Mecanizada Capina Manual Destocamento de árvores c/ diâm. > 0,30m Corte e limpeza de áreas gramadas Recomposição de defensa metálica Caiação de dispositivos de drenagem e barreiras Limpeza de todos os bueiros existentes Recomposição manual de terraplenos Recomposição de dispositivos de drenagem superficial Recomposição de barreira NJ Recomposição de guarda corpo Limpeza de dispositivos de drenagem
61 Rodovia BR-365 Projeto Executivo de Engenharia para Restauração de Rodovia (CREMA 2ª Etapa) DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT Novembro 2011
62 Apresentação dos Dados do Trecho; Mapa de Situação; Resumo do Orçamento; Número N; Soluções de Restauração do Pavimento; Melhoramentos; Canteiro de obras previsto; Projeto de Balança Móvel; Projeto de Drenagem; Projeto de Sinalização; Projeto de Obras Complementares; Projeto de Recuperação Ambiental; Manutenção e Conserva. Estrutura da Apresentação
63 Dados do Trecho Rodovia: BR-365/MG Subtrecho: Entr BR-122/135/251(A) (Montes Claros) Entr MG-161 Segmento: km 0,0 ao km 183,5 Extensão Total: 183,5 km Lote: Único Valor da Obra: R$ ,08 Data base: janeiro/2011 Custo por quilômetro: R$ ,53
64 Mapa de Situação Início do Segmento km 0,0 Fim do Segmento km 183,5
65 Resumo do Orçamento TABELA RESUMO ORÇAMENTO Item Descrição Custo Total (R$) Percentual (%) 1 Manutenção e Conservação ,75 9,8% 2 Pavimentação ,85 54,6% 3 Drenagem ,43 11,7% 4 Sinalização ,21 5,1% 5 Obras Complementares ,80 2,7% 6 Meio Ambiente ,97 0,7% 7 Melhorias ,31 7,4% 9 Canteiro e Acampamentos ,26 4,1% 10 Mobilização ,41 0,2% 11 Praça de Pesagem ,09 3,6% Total Geral do Orçamento ,08 100% Custo por km de pista ,53
66 Volume de Tráfego e Número N POSTO LOCAL (ESTACA) TIPO DE POSTO VMD TOTAL VMD COMERCIAL AASHTO NÚMERO N USACE horas ,96E+06 2,65E horas ,82E+06 2,74E horas ,42E+06 2,49E horas ,97E+06 2,86E+07
67 Resumo das Soluções de Restauração Pista de Rolamento SOLUÇÃO 1 Reforço: reforço estrutural utilizando concreto betuminoso usinado aquente(230,4kmdefaixa); SOLUÇÃO 2 - Fresagem + Reforço: fresagem e recomposição parcial do revestimento como correção preliminar de defeitos no percentual da área de deteriorada e reforço estrutural utilizando CBUQ ou CBUQ com polímero com espessura de acordo com o dimensionamento. O CBUQpol foi indicado nos segmentos que apresentam faixa adicional visando uma maior durabilidade da solução, a diminuição da susceptibilidade a trilha de roda e a diminuição do degrau resultante nos acostamentos(122,2 km de faixa);
68 Resumo das Soluções de Restauração Pista de Rolamento SOLUÇÃO 3- Fresagem + Reperfilagem + Reforço: fresagem e recomposição parcial do revestimento como correção preliminar de defeitos no percentual da área de deteriorada, reperfilagem como uma camada de regularização e reforço estrutural com CBUQ e CBUQ com polímero. O CBUQpol foi indicado nos segmentos que apresentam faixa adicional visando uma maior durabilidade da solução, a diminuição da susceptibilidade a trilha de roda e a diminuição do degrau resultante nos acostamentos(6,6 km de faixa);
69 Resumo das Soluções de Restauração Pista de Rolamento SOLUÇÃO 5 - Reciclagem de Base + Tratamento Superficial Simples com polímero + CBUQ: Reconstrução do pavimento por reciclagem in situ indicada para as terceiras faixas onde há deflexões altas, ou seja, acima do admissível apresentando camadas de reforço muito altas e com grande problema de trilha de roda (17,1 km defaixa);
70 Resumo das Soluções de Restauração Acostamento SOLUÇÃO A Binder: O acostamento, em sua maioria encontra-se em bom estado e nivelado Proposição da execução de uma camada de Binder numa espessura paraquefiquecomdegraudenomáximode2cm(104,4kmdeacostamento); SOLUÇÃO B Reestabilização de Base + TSD: Reestabilização de base com adição de brita e execução de tratamento superficial duplo, nos trechos finais da rodovia, cujo acostamento encontra-se deteriorado(7,8 km de acostamento);
71 Unifilar das Soluções de Restauração
72 Unifilar das Soluções de Restauração
73 Unifilar das Soluções de Restauração
74 Unifilar das Soluções de Restauração
75 Melhoramentos Trevo de Pirapora 1 - km 159,8 Trevo de Pirapora 2 - km 164,3 Trevo de Buritizeiro - km 167,4 Trevo de São Romão - km 183,3
76 Melhoramentos Trevo de Pirapora 1 O projeto propõe a execução de rotatória alongada em lugar de rotatória comum existente, a fim de eliminar um ponto crítico de acidentes conforme observado nos estudos de segurança de transito, além de continuar permitindo o acesso à rodovia MG-496 e o acesso à cidade de Pirapora.
77 Trevo de Pirapora 1 Parte 01 Melhoramentos
78 Trevo de Pirapora 1 -Parte 02 Melhoramentos
79 Trevo de Pirapora 1 - Parte 03 Melhoramentos
80 Melhoramentos Trevo de Pirapora 2 Proposição de melhoramento das condições da pista na rotatória existente no trevo 2 de acesso à Pirapora, relacionadas às suas inclinações transversais, que dificultam o fluxo, principalmente os de veículos pesados. Estão sendo propostas correções para estas inclinações com intuito de solucionar este problema.
81 Trevo de Pirapora 2 Melhoramentos
82 Melhoramentos Trevo de Buritizeiro Trevo com geometria de leque, que devido ao grande fluxo de veículos, gera filas de espera muito desconfortáveis aos usuários para acessarem a rodovia principalmente nos horários de pico. É proposta a solução de implantação de uma rotatória simples não vazada, o que possibilita aos usuários quaisquer tipos de movimentos direcionais, ou seja, tornando-se um importante ponto de interferência de fluxos.
83 Trevo de Buritizeiro - Parte 01 Melhoramentos
84 Melhoramentos Trevo de Buritizeiro - Parte 02
85 Melhoramentos Trevo de Buritizeiro - Parte 03
86 Melhoramentos Trevo de São Romão Trevo existente em forma de leque, localizado no entroncamento com a MG-161. Não possui faixas de aceleração e desaceleração, fato que faz com que os veículos que saem dos trevos e os que vão acessar reduzam a velocidade, e portanto, o fluxo normal de quem trafega pela rodovia BR-365/MG. Propõe-se a implantação da faixa de aceleração e desaceleração.
87 Trevo de São Romão Melhoramentos
88 Layout Canteiro de Obras Previsto
89 Praça de Pesagem km 93 Objetivo: Utilização da balança móvel de forma a coibir a prática de excesso de peso nos veículos que trafegam pela BR-365/MG
90 Drenagem Superficial Projeto de Drenagem Serão executados os serviços de limpeza, recomposição e implantação de: Sarjetas; Valetas; Meios-fios; Descidas d água; Entradas d água.
91 Projeto de Drenagem Obras-de-Arte Correntes Os bueiros que não atendem à vazão de projeto deverão ter sua seção de drenagem aumentada. Para tanto, será prevista a substituição dos bueiros existentes por novos dispositivos que atendam à vazão de projeto ou a adição de novos bueiros, resultando em uma capacidade adicional à existente.
92 Projeto de Sinalização Sinalização Horizontal Serviços Propostos: Execução de pintura de faixa, bordo e zebrados; Material utilizado: material termoplástico; Sinalização Vertical Serviços Propostos: Implantação, substituição e remoção de placas; Material utilizado: Placas retrorrefletivas; Placas de Regulamentação, Advertência e Indicativas.
93 Projeto de Obras Complementares Implantação/Recomposição de Cercas ( m) Implantação/Recomposição de Defensas Metálicas (8.140 m)
94 Projeto de Recuperação Ambiental Evitar ou minimizar os impactos detectados nos levantamentos ambientais (passivos ambientais); Evitar ou minimizar os impactos que resultarão da execução das obras (ativos).
95 Recuperação do Passivo Ambiental Principais ocorrências: Deslizamentos; Erosãoemcorpodeaterroecorte; Áreas exploradas; Bota-foras existentes.
96 Projeto de Recuperação Ambiental Soluções adotadas: Hidrossemeadura; Valeta de proteção de corte; Tela de Proteção; Revestimento com mudas.
97 Manutenção e Conserva Reparos Localizados (Superficial) Remendos Profundos Roçada Manual Roçada Mecanizada Capina Manual Destocamento de árvores c/ diâm. > 0,30m Corte e limpeza de áreas gramadas Recomposição de defensa metálica Caiação de dispositivos de drenagem e barreiras Limpeza de todos os bueiros existentes Recomposição manual de terraplenos Recomposição de dispositivos de drenagem superficial Recomposição de barreira NJ Recomposição de guarda corpo Limpeza de dispositivos de drenagem
98 Rodovias BR-365 Ituiutaba Edital 86 Projeto Executivo de Engenharia para Restauração de Rodovia (CREMA 2ª Etapa) DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT Novembro 2011
99 Apresentação dos Dados do Trecho; Mapa de Situação; Resumo do Orçamento; Número N; Soluções de Restauração do Pavimento; Melhoramentos; Canteiro de obras previsto; Projeto de Balança Móvel; Projeto de Drenagem; Projeto de Sinalização; Projeto de Obras Complementares; Projeto de Recuperação Ambiental. Estrutura da Apresentação
100 Dados do Trecho Rodovia: BR-365/MG Subtrecho: Entr BR-153 Entr BR-364(B) (Div MG/GO) Segmento: km 708,9 ao km 872,6 Extensão Total: 163,7 km Lote: Único Valor da Obra: R$ ,65 Data base: janeiro/2011 Custo por quilômetro: R$ ,20
101 Resumo do Orçamento TABELA RESUMO ORÇAMENTO Item Descrição Custo Total (R$) Percentual (%) 1 Manutenção e Conservação ,98 19,2% 2 Drenagem ,79 34,3% 3 Obras Complementares ,66 3,3% 4 Meio Ambiente ,13 4,6% 5 Melhorias ,29 30,5% 6 Canteiro e Acampamentos ,60 7,5% 7 Mobilização ,20 0,5% Total Geral do Orçamento ,65 100% Custo por km de pista ,20
102 Mapa de Situação Final do segmento km 872,6 Início do segmento km 708,9
103 Volume de Tráfego e Número N Posto Sentido Estaca Numero "n" Inicial Final AASHTO USACE Oeste ,33E+07 1,01E+08 Leste ,38E+07 1,04E+08 Oeste ,89E+07 8,72E+07 Leste ,98E+07 9,04E+07 Oeste ,69E+07 7,89E+07 Leste ,92E+07 8,99E+07
104 Restauração de Pavimentos Os serviços referentes à restauração de pavimentos foram suprimidos do projeto, já que neste trecho há um contrato de restauração, cujas obras já encontram-se em andamento.
105 Melhoramentos Trevo 1 de Ituiutaba (km 753,3); Trevo 2 de Ituiutaba (km 757,4); Trevo de acesso a Gurinhatã(km 793,6); Faixas adicionais:
106 Melhoramentos nos Trevos Melhoramentos A geometria das interseções citadas possuem rótula vazada, que em função do nível de segurança gerado, não é mais utilizado. Propõe-se a intervenção em todos os acessos, de forma a atender exigências de segurança, readequando a geometria das ilhas de acesso e saídas dos trevos, além de suas pistas e forçando o tráfego da rodovia a passar pelas alças das rotatórias em velocidades mais moderadas, através de reforço na sinalização. Além de possibilitar o acesso mais seguro às cidades que margeiam o trecho a ser projetado.
107 Trevo de Gurinhatã Melhoramentos
108 Trevo 1 de Ituiutaba Melhoramentos
109 Trevo 2 de Ituiutaba Melhoramentos
110 Faixas Adicionais Melhoramentos Implantação de m de 3ªs faixas. Pavimento proposto: Sub-base: Cascalho, com espessura de 20 cm; Base: Brita graduada simples, com espessura de 20 cm; Revestimento: CBUQ, com espessura de 14 cm.
111 Layout Canteiro de Obras Previsto
112 Praça de Pesagem Objetivo: Utilização da balança móvel de forma a coibir a prática de excesso de peso nos veículos que trafegam pela BR-365/MG
113 Drenagem Superficial Projeto de Drenagem Serão executados os serviços de limpeza, recomposição e implantação de: Sarjetas; Valetas; Meios-fios; Descidas d água; Entradas d água.
114 Projeto de Drenagem Obras-de-Arte Correntes Os bueiros que não atendem à vazão de projeto deverão ter sua seção de drenagem aumentada. Para tanto, será prevista a substituição dos bueiros existentes por novos dispositivos que atendam à vazão de projeto ou a adição de novos bueiros, resultando em uma capacidade adicional à existente.
115 Projeto de Sinalização Os serviços de sinalização foram suprimidos do projeto, já que neste trecho há um contrato de restauração, cujas obras já encontram-se em andamento.
116 Projeto de Obras Complementares Implantação/Recomposição de Cercas Implantação/Recomposição de Defensas Metálicas
117 Projeto de Recuperação Ambiental Evitar ou minimizar os impactos detectados nos levantamentos ambientais (passivos ambientais); Evitar ou minimizar os impactos que resultarão da execução das obras (ativos).
118 Recuperação do Passivo Ambiental Principais ocorrências: Erosãoemcorpodeaterroecorte; Áreas exploradas; Bota-foras existentes.
119 Projeto de Recuperação Ambiental Soluções adotadas: Hidrossemeadura; Valeta de proteção de corte; Revestimento com mudas.
120 Manutenção e Conserva Reparos Localizados (Superficial) Remendos Profundos Roçada Manual Roçada Mecanizada Capina Manual Destocamento de árvores c/ diâm. > 0,30m Corte e limpeza de áreas gramadas Recomposição de defensa metálica Caiação de dispositivos de drenagem e barreiras Limpeza de todos os bueiros existentes Recomposição manual de terraplenos Recomposição de dispositivos de drenagem superficial Recomposição de barreira NJ Recomposição de guarda corpo Limpeza de dispositivos de drenagem
121 Projeto Executivo de Engenharia para Restauração do Pavimento com Melhoramentos Físicos e Operacionais - CREMA 2ª Etapa Rodovia: Trecho: BR-367/MG DIV. BA/MG (SALTO DA DIVISA) ENTR. BR-259(B)(GOUVEIA) Subtrecho: ENTR. MG-405 (JACINTO) ENTR. BR-342(B) Segmento: Km 79,9 - Km 299,4 Extensão: 219,5 km Código PNV: 367BMG BMG0150 Lote: 08
122
123 A estrada existente, implantada há mais de 30 anos, apresenta traçado em planta e perfil satisfatório, localizado em grande parte no vale do rio Jequitinhonha, acompanhando a margem esquerda e mantendo-se a uma distancia razoável da mesma. O trecho de interesse atravessa os municípios de Jacinto, Almenara, Jequitinhonha Itaobim Itinga Araçuaí, sendo dividido em 3 segmentos quanto a sua conservação sob seguintes jurisdição:
124
125 TRÁFEGO Foi realizada contagem volumétrica e classificatória em três pontos pelo período de 7 dias, 24 horas.como não foram obtidos dados históricos de pesagem para o cálculo de fatores de veículos, foi executada a pesquisa de ocupação dos veículos de carga. O local indicado para a pesquisa foi definido em conjunto com a fiscalização da UL, a saber: * Posto 01: Araçuaí Itaobim km 224 (na Vila Pasmado); * Posto 02: Itaobim Jequitinhonha km 207 (próximo ao Rio Antinha); * Posto 03: Jequitinhonha Almenara 84 (a 4km de Almenara). De posse destes resultados conclui-se que a rodovia apresenta baixo volume de tráfego.
126 DRENAGEM A característica principal observada na região é o relevo marcado por espaços distintos entre grotas, chapadas e áreas planas à levemente onduladas. O projeto de drenagem foi desenvolvido em função dos cadastros que retrataram que o sistema de maneira geral atende necessitando apenas de reparos/manutenções para o perfeito funcionamento.
127 PAVIMENTAÇÃO Após realização dos levantamentos de campo, os estudos abordam alternativas para a restauração do pavimento, como: * Reforço do pavimento, dimensionado com base no método DNER PRO 011/79. * Reconstrução do pavimento, a partir de processo de reciclagem com adição de cimento de parte do pavimento existente, e aplicação de um revestimento, conforme catálogo de soluções técnicas DNIT (soluções de reforço calculadas pelo PRO 11/79 10 anos) para segmentos com necessidade de reconstrução;
128 SEGMENTOS DE RECICLAGEM Estrutura do pavimento adotada Espessuras das Camadas (cm) Revestimento (CBUQ) Base Reciclada Sub Base (Solo Estabilizado) CBR 20 %
129 SEGMENTOS DE REPARO PROFUNDO Estrutura do pavimento adotada Espessuras das Camadas (cm) Revestimento (CBUQ) Base de BGS Melhorada com Cimento Subleito 5 30 CBR 10 %
130 Pista: RP + Hx ou Micro Acost: TSS ou TSD ACOSTAMENTO SEMI-PISTA SEMI-PISTA ACOSTAMENTO 2,50m 3,50m 3,50m 2,50m SUB-LEITO 1 - Estrutura Existente 2 - Base de Brita Graduada Simples e = 32 cm 3 - Reforço CBUQ ou Micro Revestimento 4 - Imprimação 5 - Tratamento Superficial Simples ou Duplo 6 - Regularização e Recompactação do Subleito CBR > 10% 7 - Solo Estabilizado* * Espessura >= 15cm - compatibilizar com a estrutura de base existente. DRENO DE PAVIMENTO 5 ACOSTAMENTO 2,50m SEMI-PISTA 3,50m Pista: RP + Hx ou Micro Acost: Reest. Base + TSD SEMI-PISTA ACOSTAMENTO 3,50m 2,50m SUB-LEITO DRENO DE PAVIMENTO 1 - Estrutura Existente 2 - Base de Brita Graduada Simples e = 32 cm 3 - Reforço CBUQ ou Micro Revestimento 4 - Imprimação 5 - Tratamento Superficial Duplo 6 - Reestabilização Base e = 30 cm 7 - Regularização e Recompactação do Subleito CBR > 10% Solo Estabilizado* 9 - Imprimação * Espessura >= 15cm - compatibilizar com a estrutura de base existente ACOSTAMENTO SEMI-PISTA Pista: REC (20cm) + REP + H5 Acost: Reest. Base + TSD SEMI-PISTA ACOSTAMENTO 2,50m 3,50m 3,50m 2,50m 0,50m 0,50m SUB-LEITO DRENO MISTO DRENO MISTO 1 - Solo Estabilizado* 2 - Reciclagem da Base e = 20cm 3 - Imprimação 4 - Reperfilagem 5 - Pintura de Ligação CBUQ e = 5cm 7 - Tratamento Superficial Duplo 8 - Reestabilização Base e = 30cm * Espessura >= 15cm - compatibilizar com a estrutura de base existente
131 ACOSTAMENTO 2,50m SEMI-PISTA 3,50m Pista: Hx Acost: Reest. Base + TSD SEMI-PISTA ACOSTAMENTO 3,50m 2,50m SUB-LEITO 1 - Estrutura Existente 2 - Reforço CBUQ ou Micro Revestimento 3 - Pintura de Ligação 4 - Tratamento Superficial Duplo 5 - Reestabilização Base e = 30cm 6 - Imprimação ACOSTAMENTO 2,50m SEMI-PISTA 3,50m Pista: RP + REP + Hx ou Micro Acost: Reest. Base + TSD SEMI-PISTA ACOSTAMENTO 3,50m 2,50m SUB-LEITO DRENO DE PAVIMENTO 1 - Estrutura Existente Base de Brita Graduada Simples* Reperfilagem 4 - Pintura de Ligação 8 - Regularização e Recompactação do Subleito 5 - Reforço CBUQ ou Micro Revestimento CBR > 10% 6 - Tratamento Superficial Duplo 9 - Imprimação 7 - Reestabilização Base e = 30 cm * Espessura da BGS >= 32cm - compatibilizar com a estrutura de base existente. ACOSTAMENTO 2,50m SEMI-PISTA 3,50m Pista: F5 + Hx ou Micro Acost: Reest. Base + TSD SEMI-PISTA ACOSTAMENTO 3,50m 2,50m SUB-LEITO Estrutura Existente 2 - Fresagem e Recomposição CBUQ e = 5cm 3 - Reforço CBUQ ou Micro Revestimento 4 - Pintura de Ligação 5 - Tratamento Superficial Simples ou Duplo 6 - Reestabilização Base e = 30cm 7 - Imprimação
132 Pista: F5 + Hx ou Micro Acost: TSS ou TSD ACOSTAMENTO 2,50m SEMI-PISTA 3,50m SEMI-PISTA ACOSTAMENTO 3,50m 2,50m SUB-LEITO Estrutura Existente 2 - Fresagem e Recomposição CBUQ e = 5cm 3 - Reforço CBUQ ou Micro Revestimento 4 - Pintura de Ligação 5 - Tratamento Superficial Simples ou Duplo
133 SINALIZAÇÃO O projeto de sinalização foi realizado de posso do cadastro que também evidencia que o sistema existente atende devendo ser adequado em pontos específicos sendo que em sua maioria cabe-se apenas reparos/manutenção.
134 MEIO AMBIENTE De maneira generalizada, a rodovia apresenta problemas ambientais ao longo de seu traçado, com origens relacionadas à própria implantação da estrada, a ações de terceiros e às características edafo-climáticas da região, as quais favoreceram, principalmente, a ocorrência de erosões que atualmente comprometem as condições de segurança da faixa de rolamento. São especialmente frequentes as erosões em taludes de aterro, com colapso de acostamento e porções da faixa de rolamento. Os planos e medidas de controle ambiental se caracteriza, basicamente, pela presença de fatores que possibilitam a estabilidade ambiental da Área de Influência da rodovia. Tais fatores estão relacionados, essencialmente, à manutenção da cobertura vegetal e da estabilidade dos solos, principalmente no que se refere às condições das Áreas de Preservação Permanente e de taludes de corte e aterro A seguir o Esquema Linear
135
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137 ORÇAMENTO Data Base: Janeiro de 2011 Custo total do serviço: R$ ,16 Custo/km: R$ ,15 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS - CREMA 2ª ETAPA VALOR - R$ 1 SERVIÇOS PRELIMINARES - 4,30% ,23 2 PAVIMENTAÇÃO - 63,40% ,51 3 PASSIVO AMBIENTAL - 0,80% ,31 4 SINALIZAÇÃO - 2,70% ,47 5 OBRAS COMPLEMENTARES - 8,50% ,76 6 DRENAGEM - 11,30% ,68 7 TERRAPLENAGEM - 0,30% ,77 8 MANUTENÇÃO/CONSERVAÇÃO - 8,70% ,42 Data Base: TOTAL DOS SERVIÇOS: R$ ,16 janeiro-11
138 Rodovias BR-381/MG Projeto Executivo de Engenharia para Restauração de Rodovia (CREMA 2ª Etapa) DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT Novembro 2011
139 Apresentação dos Dados do Trecho; Mapa de Situação; Resumo do Orçamento; Número N; Estrutura da Apresentação Soluções de Restauração do Pavimento; Canteiro de obras previsto; Projeto de Drenagem; Projeto de Sinalização; Projeto de Obras Complementares; Manutenção e Conserva.
140 Dados do Trecho Rodovia: BR-381/MG Subtrecho: Entr. MG-311 Entr. BR-259(A)(São Vitor) Segmento: km 9,2 ao km 106,12 Extensão: 96,92 km Lote: 14 Valor da Obra: R$ ,57 Data base: janeiro/2011 Custo por quilômetro: R$ ,24
141 Mapa de Situação
142 Resumo do Orçamento TABELA RESUMO ORÇAMENTO Item Descrição Custo Total (R$) Percentual (%) 1 TERRAPLENAGEM ,31 1,25% 2 PAVIMENTAÇÃO IMPLANTAÇÃO ,89 0,18% 3 PAVIMENTAÇÃO RESTAURAÇÃO ,51 39,55% 4 FORNECIMENTO DE MATERIAIS BETUMINOSOS ,44 25,99% 5 TRANSPORTE DE MATERIAIS BETUMINOSOS ,90 3,86% 6 DRENAGEM ,32 6,25% 7 REABILITAÇÃO AMBIENTAL ,74 0,28% 8 OBRAS COMPLEMENTARES ,12 3,93% 9 SINALIZAÇÃO ,46 2,49% 10 MOBILIZAÇÃO ,46 0,35% 11 CANTEIROS E ACAMPAMENTOS ,97 5,95% SUBTOTAL ,10 90,09% 12 MANUTENÇÃO / CONSERVAÇÃO ,46 9,91% Total Geral do Orçamento ,57 100% Custo por km de pista ,24 96,92 km
143 Volume de Tráfego e Número N Posto Local km 9,34 km 65,4 km 94,7 Tipo de Posto 24 horas 24 horas 24 horas Sentido VDM VDM Número "N" Total Comercial AASHTO USACE Leste ,49E+06 4,46E+06 Oeste ,41E+06 4,04E+06 Leste ,30E+06 4,52E+06 Oeste ,20E+06 4,03E+06 Leste ,65E+06 5,06E+06 Oeste ,74E+06 5,73E+06 Governador Valadares São Vítor POSTO 3 km 94,7 POSTO 2 km 65,4 Divini das Laranjeira Central de Minas POSTO 1 km 9,34 Mantena Div. MG/ES BR-259 Abrangência do Posto 3 Abrangência do Posto 2 Abrangência do Posto 1 MG-311 Legenda: Municípios Postos: 7 dias - 24 horas
144 Resumo das Soluções de Restauração Pista de Rolamento SOLUÇÃO 1 - Fresagem + Cape Seal + Camada Porosa de Atrito: fresagem e recomposição parcial do revestimento como correção preliminar de defeitos no percentual da área de deteriorada, aplicação de uma camada selante tipo micro a frio e reforço estrutural com a camada porosa de atrito de 5 cm de espessura em toda sua extensão(181,96 km de faixa); SOLUÇÃO 2 - Fresagem + Reperfilagem + Cape Seal + Camada Porosa de Atrito: fresagem e recomposição parcial do revestimento como correção preliminar de defeitos no percentual da área de deteriorada, reperfilagem como uma camada de regularização em segmentos em que o IRI ultrapassa o limite de 4 m/km, aplicação de uma camada selante tipo micro a frio e reforço estrutural com uma camada porosadeatritode5cmdeespessuraemtodasuaextensão(11,88kmdefaixa).
145 Unifilar das Soluções de Restauração
146 Unifilar das Soluções de Restauração
147 Layout Canteiro de Obras Previsto
148 Projeto de Drenagem Drenagem Superficial Limpeza dos dispositivos; Recomposição e implantação: Sarjetas(3.278 m); Meios-fios(949 m); Descidas d água(125 m); Entradas d água(189 unidades); Caixas coletoras(17 unidades); Dissipadores de Energia(13 unidades).
149 Projeto de Drenagem Obras-de-Arte Correntes Os bueiros que não atendem à vazão de projeto deverão ter sua seção de drenagem aumentada. Para tanto, será prevista a substituição dos bueiros existentes por novos dispositivos que atendam à vazão de projeto ou a adição de novos bueiros, resultando em uma capacidade adicional à existente. Substituição/Implantação de m de bueiros Substituição/Implantação de 95 bocas de bueiro
150 Projeto de Sinalização Sinalização Horizontal Serviços Propostos: Execução de pintura de faixa, pintura de bordo e zebrados ( m²); Material utilizado: tinta acrílica. Sinalização Vertical Serviços Propostos: Implantação de placas (610,48 m²) e remoção de placas (255,15 m²); Material utilizado: Placas retrorrefletivas; Tipos de Placas: Regulamentação, Advertência e Indicativas.
151 Projeto de Obras Complementares Implantação/Recomposição de Cercas ( m) Implantação/Recomposição de Defensas Metálicas (8.552 m)
152 Manutenção e Conserva Reparos Localizados (Superficial) Remendos Profundos Roçada Manual Roçada Mecanizada Capina Manual Destocamento de árvores c/ diâm. > 0,30m Corte e limpeza de áreas gramadas Recomposição de defensa metálica Caiação de dispositivos de drenagem e barreiras Limpeza de todos os bueiros existentes Recomposição manual de terraplenos Recomposição de dispositivos de drenagem superficial Recomposição de barreira NJ Recomposição de guarda corpo Limpeza de dispositivos de drenagem
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