CONVENÇÃO-QUADRO DE PARCERIA

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1 COMISSÃO EUROPEIA DG Comunicação Representação da Comissão Europeia em Portugal CONVENÇÃO-QUADRO DE PARCERIA CONVENÇÃO NÚMERO [ ] A presente convenção-quadro de parceria (a seguir designada «a convenção-quadro») é celebrada entre as seguintes Partes: por um lado, A União Europeia (a seguir designada «a União»), representada pela Comissão Europeia (a seguir designada «a Comissão»), por sua vez representada para efeitos da assinatura da presente convenção pela Chefe da Representação da Comissão Europeia em Portugal, Sofia Colares Alves, e por outro lado, «o parceiro» [denominação oficial completa] [ACRÓNIMO] [estatuto ou forma jurídica oficial] [n. de registo legal] [endereço oficial completo] [número do IVA], representado para efeitos da assinatura da presente convenção-quadro por [função, nome próprio e apelido] As Partes acima referidas CONCORDAM com as condições específicas (a seguir designadas «condições específicas»), bem como os seguintes anexos: Anexo I Anexo II Plano de ação Condições gerais (a seguir designadas «condições gerais») 1

2 Anexo III (a) Modelo de convenção específica de subvenção para subvenções sob a forma de montantes fixos Anexo III (b) Modelo de convenção específica de subvenção para subvenções sob a forma de reembolso de custos elegíveis efetivamente suportados Anexo III (c) Modelo de convenção específica de subvenção para subvenções sob a forma de montantes fixos e sob a forma de reembolso de custos elegíveis efetivamente suportados Anexo IV Anexo V Anexo VI Anexo VII Modelo de relatório técnico Modelo de demonstração financeira Modelo de termos de referência para a certificação das demonstrações financeiras: não aplicável Modelo de termos de referência para a certificação de conformidade das práticas de contabilidade de custos: não aplicável Anexo VIII (a) Modelo de plano de comunicação anual Anexo VIII (b) Modelo de orçamento previsional para o plano de comunicação anual que são parte integrante da presente convenção-quadro. As disposições das condições específicas, de que o preâmbulo é parte integrante, prevalecem sobre as dos anexos. As disposições do anexo II «condições gerais» prevalecem sobre as dos outros anexos. PREÂMBULO A presente convenção-quadro diz respeito à seleção de parceiros para a realização de atividades como Centros de Informação Europe Direct para o período de , em conformidade com a Decisão C(2016) 8443 final da Comissão, de , relativa à adoção do programa de trabalho para 2017 no domínio da comunicação, que constitui a decisão de financiamento. Com o objetivo de criar uma rede de CIED para a abordagem de temas relacionados com a UE de relevância para o público a nível local e regional, a promoção do diálogo sobre as questões da UE e a cooperação com outras redes de informação e pontos de contacto locais ou da UE 1, a Comissão selecionou parceiros com o objetivo de comunicar sobre a UE, com os quais partilha objetivos gerais comuns e pretende estabelecer uma relação de cooperação duradoura. 1 Informação sobre as redes da UE está disponível em: 2

3 Os centros de informação Europe Direct (CIED) contribuem para a comunicação da Comissão Europeia sobre a União Europeia (UE), com o objetivo de estreitar os laços com o público, a nível local e regional. As atividades de sensibilização dos CIED têm por objetivo envolver o público em temas europeus, através da criação de um ambiente de trabalho em rede sustentável. Os centros complementam e apoiam as atividades de comunicação das Representações da Comissão Europeia, dos Gabinetes de Informação do Parlamento Europeu e outras instituições e organismos da UE a nível local e/ou regional. Devem igualmente cooperar com outras redes de informação e assistência da UE. Os centros dão prioridade às informações gerais sobre a UE e às políticas de interesse direto para o público, em especial para os cidadãos que necessitem de informação de caráter geral. Os CIED também organizam eventos e utilizam diversos instrumentos de comunicação para chegar ao público a nível local e regional, quer diretamente quer por intermédio de multiplicadores e partes interessadas pertinentes. Além disso, apoiam ativamente os Diálogos com os Cidadãos 2 em estreita cooperação com a Representação da Comissão Europeia. Os CIED interagem com os meios de comunicação social locais e/ou regionais e fornecem feedback sobre os pontos de vista e reações do público às questões da UE. A rede de centros de informação Europe Direct é gerida pela Comissão Europeia. I. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS ARTIGO I.1 OBJETO DA CONVENÇÃO-QUADRO - CONCESSÃO DE SUBVENÇÕES ESPECÍFICAS ARTIGO I.2 ENTRADA EM VIGOR DA CONVENÇÃO-QUADRO E DURAÇÃO DA PARCERIA ARTIGO I.3 ENTIDADE RESPONSÁVEL PELO TRATAMENTO DOS DADOS ARTIGO I.4 INAPLICABILIDADE DO PRINCÍPIO DA INEXISTÊNCIA DE LUCRO ARTIGO I.5 ENTIDADES AFILIADAS AO PARCEIRO 2 Diálogos realizados pelos Comissários Europeus ou altos funcionários da Comissão Europeia, em que os membros do público podem expressar os seus pontos de vista sobre temas da UE: 3

4 ARTIGO I.1 OBJETO DA CONVENÇÃO-QUADRO - CONCESSÃO DE SUBVENÇÕES ESPECÍFICAS I.1.1 Objeto da convenção-quadro I A convenção-quadro inscreve-se no âmbito de uma relação de cooperação a longo prazo entre a Comissão e o parceiro (a seguir designada «parceria»), com o objetivo de contribuir para a consecução dos objetivos da política da União, como referido no preâmbulo. A convenção-quadro define os direitos e obrigações gerais das Partes na execução da sua relação de parceria. I A parceria é executada em conformidade com o plano de ação que consta do anexo I. A convite da Comissão, o parceiro deve apresentar anualmente um plano de comunicação anual, que será objeto de acordo entre as Partes. O plano de comunicação anual deve estar em consonância com o plano de ação que consta do anexo I e servir de base para a concessão da subvenção específica anual, durante o ano em questão. O plano de comunicação anual deve ser apresentado antes de 15 de novembro. I Para efeitos de execução da parceria, a Comissão pode conceder subvenções específicas de ação ao parceiro. A convenção-quadro é aplicável a quaisquer subvenções específicas concedidas a título da execução da parceria, bem como às respetivas convenções de subvenção específicas (a seguir designadas «convenções específicas») celebradas entre as Partes. A assinatura da convenção-quadro não implica, para a Comissão, qualquer obrigação de conceder subvenções específicas. Também não prejudica a possibilidade de o parceiro participar noutros convites à apresentação de candidaturas para a concessão de subvenções fora do âmbito do programa de ação constante do anexo I. I Os artigos II.13.4 e II.25.3, alínea c), não se aplicam. I.1.2 Procedimento de concessão de subvenções específicas I A Comissão pode consultar o parceiro a fim de obter uma proposta para um plano de comunicação anual em consonância com o plano de ação estabelecido no anexo I. A consulta deve ter lugar com base num convite à apresentação de uma proposta. O convite deve definir 4

5 os critérios de adjudicação a aplicar. O parceiro não tem a obrigação de apresentar uma proposta em resposta a essa consulta. I Além disso, a Comissão pode consultar o parceiro para obter uma proposta de atividades de comunicação ad hoc, em consonância com o plano de ação estabelecido no anexo I e fora do âmbito do plano de comunicação anual a que se refere o segundo parágrafo do artigo I Essa consulta deve ter lugar com base num convite à apresentação de uma proposta. O convite deve definir os critérios de adjudicação a aplicar. O parceiro não tem a obrigação de apresentar uma proposta em resposta a essa consulta. I.1.3 Conclusão de convenções específicas Caso a Comissão decida conceder uma subvenção específica, deve propor ao parceiro a assinatura de uma convenção específica, segundo o modelo previsto no anexo III. A convenção específica deve ser assinada pelos representantes das Partes, devidamente autorizados para o efeito. Ao assinar a convenção específica, o parceiro aceita a subvenção e compromete-se a realizar a ação sob a sua própria responsabilidade, em conformidade com os termos e condições definidos na convenção-quadro e na convenção específica. As convenções específicas devem ser assinadas antes da data do termo da convenção-quadro. Se a realização das ações tiver lugar após essa data, as disposições da convenção-quadro continuam a ser aplicáveis à execução das respetivas convenções específicas. ARTIGO I.2 ENTRADA EM VIGOR DA CONVENÇÃO-QUADRO E DURAÇÃO DA PARCERIA I.2.1 I A convenção-quadro entra em vigor na data da última assinatura pelas Partes. A convenção-quadro é válida por um período de três anos a contar de 1 de janeiro de ARTIGO I.3 ENTIDADE RESPONSÁVEL PELO TRATAMENTO DOS DADOS A entidade responsável pelo tratamento dos dados, de acordo com o artigo II.7, é a Chefe da Representação da Comissão Europeia em Portugal. ARTIGO I.4 INAPLICABILIDADE DO PRINCÍPIO DA INEXISTÊNCIA DE LUCRO A título de exceção ao artigo II.25.3, o princípio da inexistência de lucro não se aplica. 5

6 ARTIGO I.5 ENTIDADES AFILIADAS AO PARCEIRO Para efeitos da convenção específica, as seguintes entidades são consideradas como entidades afiliadas do beneficiário: - [nome da entidade]; - [nome da entidade]; [idem para outras entidades afiliadas] ARTIGO I.XX QUANDO O PARCEIRO É UMA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL [se a organização internacional não aceitar o artigo II.18.1: I.XX.1 Direito aplicável [Opção 1: se a organização internacional reconhecer o direito da União como o direito aplicável, mas não o direito belga como direito subsidiário: A título de exceção ao artigo II.18.1, a convenção-quadro e as convenções específicas são regidas pelo direito da União aplicável, complementado, sempre que necessário, pelo [direito (inserir direito de um Estado-Membro ou de um país EFTA)]. [Opção 2: Se a organização internacional não reconhecer o direito da União como o direito aplicável: O artigo II.18.1 não se aplica.]] [Se a organização internacional não aceitar o artigo II.18.2: I.XX.2 Resolução de litígios - Arbitragem [Opção 1 Tribunal Permanente de Arbitragem: Em derrogação do artigo II.18, qualquer litígio entre a Comissão e o parceiro relacionado com a convenção-quadro ou as convenções específicas que não possa ser resolvido amigavelmente, será submetido a arbitragem. Nesses casos, aplica-se o Regulamento Facultativo de Arbitragem do Tribunal Permanente de Arbitragem para os Estados e as Organizações Internacionais em vigor na data de entrada em vigor da convenção-quadro. O árbitro será nomeado pelo Secretário-Geral do Tribunal Permanente de Arbitragem mediante pedido escrito de qualquer das Partes. O processo de arbitragem terá lugar em Bruxelas e a língua a utilizar no processo de arbitragem será o inglês. 6

7 A decisão arbitral é final e vinculativa para as Partes, que declaram expressamente renunciar a qualquer forma de recurso ou revisão.] [Opção 2 Comité de Arbitragem: Em derrogação do artigo II.18, qualquer litígio entre a Comissão e o beneficiário relacionado com a convenção-quadro ou das convenções específicas que não possa ser resolvido amigavelmente, será submetido a um comité de arbitragem segundo os procedimentos a seguir descritos. Sempre que uma Parte tiver a intenção de recorrer à arbitragem, deve enviar uma notificação formal à outra Parte informando-a da sua intenção e do árbitro por si nomeado. A segunda Parte deve nomear o seu árbitro no prazo de um mês após a receção da notificação formal. Os dois árbitros devem, por mútuo acordo e no prazo de três meses a contar da nomeação do árbitro da segunda Parte, nomear um terceiro árbitro, que será o presidente do Comité de Arbitragem, salvo acordo entre as Partes para nomear um único árbitro. No prazo de um mês após a nomeação do terceiro árbitro, as Partes devem definir de comum acordo o mandato do Comité de Arbitragem, incluindo o procedimento a seguir. O processo de arbitragem terá lugar em Bruxelas. O Comité de Arbitragem aplicará as disposições da convenção-quadro e da convenção específica em causa. Na decisão arbitral, o Comité de Arbitragem deve fundamentar de forma pormenorizada a sua decisão. A decisão arbitral é final e vinculativa para as Partes, que declaram expressamente renunciar a qualquer forma de recurso ou revisão. Os custos, incluindo todas as despesas razoáveis em que as Partes tenham incorrido em relação à arbitragem, devem ser divididos entre as Partes pelo Comité de Arbitragem.] [Se uma organização internacional não concordar que a certidão seja elaborada por um auditor externo: I.XX.3 [Certificação das demonstrações financeiras] [e] [certificação de conformidade das práticas de contabilidade de custos] [Os certificados relativos às demonstrações financeiras] [ou] [os certificados de conformidade das práticas de contabilidade de custos] a apresentar pelo parceiro nos termos do[s] artigo[s] [4.3 da convenção específica] [e] [4.4 da convenção específica] [e] [II ] podem ser emitidos pelo seu auditor interno ou externo habitual, de acordo com as suas regras e procedimentos financeiros internos.] [Se a organização internacional não aceitar o artigo II.27: I.XX.4 Controlos e auditorias [Opção se não tiver sido assinada uma convenção-quadro com um anexo de verificação entre a organização internacional e a Comissão: 7

8 Os organismos competentes da União devem enviar os eventuais pedidos de controlo ou auditoria nos termos do artigo II.27 ao Diretor-Geral do parceiro. O parceiro deve disponibilizar aos órgãos competentes da União, mediante pedido, todas as informações financeiras relevantes, incluindo extratos de contas relativos à ação, sempre que executar a ação ou se as suas entidades afiliadas ou uma entidade subcontratada participar na ação.] [Opção se tiver sido assinada uma convenção-quadro com um anexo de verificação entre a organização internacional e a Comissão: O artigo II.27 deve ser aplicado em conformidade com a convenção específica eventualmente concluída sobre esta matéria entre a organização internacional e a União Europeia.]] I.XX.5 Privilégios e imunidades Nenhuma disposição da presente convenção-quadro ou de qualquer convenção específica pode ser interpretada como uma derrogação aos privilégios e imunidades concedidos ao parceiro pelo respetivo estatuto ou pelo direito internacional.] ASSINATURAS Pelo parceiro [função/nome próprio/apelido] Pela Comissão [nome próprio/apelido] [assinatura] Feito em [local], [data] [assinatura] Feito em [local], [data] Em dois exemplares em português 8

9 ANEXO II CONDIÇÕES GERAIS ÍNDICE ARTIGO II.1 DEFINIÇÕES ARTIGO II.2 OBRIGAÇÕES GERAIS DO PARCEIRO ARTIGO II.3 COMUNICAÇÃO ENTRE AS PARTES ARTIGO II.4 RESPONSABILIDADE POR PERDAS E DANOS ARTIGO II.5 CONFLITO DE INTERESSES ARTIGO II.6 CONFIDENCIALIDADE ARTIGO II.7 TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS ARTIGO II.8 VISIBILIDADE DO FINANCIAMENTO DA UNIÃO ARTIGO II.9 DIREITOS PREEXISTENTES, PROPRIEDADE E UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS (INCLUINDO DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL E INDUSTRIAL) ARTIGO II.10 ADJUDICAÇÃO DE CONTRATOS NECESSÁRIOS PARA A EXECUÇÃO DE UMA AÇÃO ARTIGO II.11 SUBCONTRATAÇÃO DE TAREFAS QUE FAZEM PARTE DA AÇÃO ARTIGO II.12 APOIO FINANCEIRO A TERCEIROS ARTIGO II.13 ALTERAÇÕES À CONVENÇÃO-QUADRO E ÀS CONVENÇÕES ESPECÍFICAS ARTIGO II.14 CESSÃO DE CRÉDITOS PARA PAGAMENTOS A TERCEIROS ARTIGO II.15 FORÇA MAIOR ARTIGO II.16 SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO ARTIGO II.17 RESOLUÇÃO DA CONVENÇÃO-QUADRO E DAS CONVENÇÕES ESPECÍFICAS ARTIGO II.18 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL, RESOLUÇÃO DE LITÍGIOS E DECISÃO EXECUTÓRIA PARTE B DISPOSIÇÕES FINANCEIRAS ARTIGO II.19 CUSTOS ELEGÍVEIS ARTIGO II.20 IDENTIFICABILIDADE E VERIFICABILIDADE DOS MONTANTES DECLARADOS ARTIGO II.21 ELEGIBILIDADE DOS CUSTOS DAS ENTIDADES AFILIADAS AO PARCEIRO ARTIGO II.22 TRANSFERÊNCIAS ORÇAMENTAIS ARTIGO II.23 INCUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES DE APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIOS ARTIGO II.24 SUSPENSÃO DOS PAGAMENTOS E PRAZO DE PAGAMENTO ARTIGO II.25 DETERMINAÇÃO DO MONTANTE FINAL DE UMA SUBVENÇÃO ESPECÍFICA 9

10 ARTIGO II.26 RECUPERAÇÃO ARTIGO II.27 CONTROLOS, AUDITORIAS E AVALIAÇÃO 10

11 PARTE A DISPOSIÇÕES JURÍDICAS E ADMINISTRATIVAS ARTIGO II.1 DEFINIÇÕES São aplicáveis as seguintes definições para efeitos da presente convenção-quadro e das convenções específicas: «Ação»: No caso de uma subvenção de ação, a expressão refere-se ao conjunto de atividades ou ao projeto relativamente aos quais a subvenção é concedida; no caso de uma subvenção de funcionamento, o termo refere-se ao programa de trabalho relativamente ao qual a subvenção é concedida; «Informação ou documento confidencial»: qualquer informação ou documento (independentemente do formato) recebido por uma das Partes da outra Parte, ou consultado por qualquer das Partes no âmbito da execução da convenção-quadro ou das convenções específicas, que qualquer das Partes tenha identificado por escrito como confidencial. Não pode incluir informação publicamente disponível; «Conflito de interesses»: uma situação em que a execução imparcial e objetiva da convenção-quadro ou das convenções específicas pelo parceiro se encontre comprometida por motivos familiares, afetivos, de afinidade política ou nacional, de interesse económico, ou por qualquer outro motivo de comunhão de interesses com a Comissão ou qualquer terceira Parte relacionada com o objeto da convenção-quadro ou das convenções específicas; «Custos diretos»: os custos específicos que estão diretamente ligados à execução da ação e que, por isso, lhe podem ser diretamente atribuídos. Não podem incluir custos indiretos; «Notificação formal»: forma de comunicação escrita entre as partes, por via postal ou por correio eletrónico; «Fraude»: qualquer ato ou omissão intencional lesivo dos interesses financeiros da União relacionado com a utilização ou apresentação de declarações ou de documentos falsos, inexatos ou incompletos, ou a não comunicação de uma informação em violação de uma obrigação específica; «Período de execução»: o período de execução da convenção-quadro especificado em I.2.2, ou o período de execução das atividades que fazem parte da ação especificado no artigo 2.2 da convenção específica; «Custos indiretos»: os custos que não estão específica e diretamente ligados à execução da ação e que, por isso, não lhe podem ser diretamente atribuídos. Não podem incluir quaisquer custos identificáveis ou declarados como custos diretos elegíveis; «Irregularidade»: qualquer violação de uma disposição do direito da União que resulte de um ato ou omissão do parceiro que tenha, ou possa ter, por efeito lesar o orçamento da União; «Montante máximo da subvenção»: a contribuição máxima da UE para a ação, definida no artigo 3.1 da convenção específica; 11

12 «Material preexistente»: qualquer material, documento, tecnologia ou conhecimento especializado existente antes de o parceiro os utilizar na produção de um resultado da execução da ação; «Direitos preexistentes»: quaisquer direitos de propriedade industrial e intelectual sobre material preexistente; pode consistir num direito de propriedade, direito de licença e/ou direito de uso pertencentes ao parceiro ou quaisquer outros terceiros; «Pessoa relacionada»: qualquer pessoa com o poder de representar o parceiro ou tomar decisões em seu nome; «Data de início»: a data em que a execução da ação tem início, como previsto no artigo 2.2 da convenção específica; «Subcontrato»: um contrato, na aceção do artigo II.10, que abrange a realização por terceiros de tarefas que fazem parte da ação descrita no anexo I da convenção específica; «Erro substancial»: qualquer violação de uma cláusula da convenção-quadro ou de uma convenção específica resultante de um ato ou omissão, que tenha ou possa ter por efeito prejudicar o orçamento da União. ARTIGO II.2 OBRIGAÇÕES GERAIS DO PARCEIRO O parceiro deve: (a) Respeitar os objetivos gerais comuns que estiveram na origem da criação da relação de parceria, mencionados no preâmbulo e no plano de ação constante do anexo I, devendo esforçar-se por atingir os objetivos de cada ação a que é concedida uma subvenção específica; (b) Manter relações de colaboração mútua e intercâmbios de informação regulares e transparentes com a Comissão sobre a execução e o acompanhamento da execução do plano de ação constante do anexo I e sobre quaisquer subvenções específicas concedidas pela Comissão ao abrigo da convenção-quadro, bem como sobre outras questões de interesse comum relacionadas com a convenção-quadro; (c) Respeitar todas as obrigações legais a que esteja vinculado nos termos do direito da UE, internacional e nacional; (d) Ser responsável pela execução das ações a que foram concedidas subvenções específicas, em conformidade com os termos e condições da convenção-quadro e das convenções específicas; (e) Informar imediatamente a Comissão de quaisquer acontecimentos ou circunstâncias de que tenha conhecimento e que sejam suscetíveis de afetar ou atrasar a execução da ação. 12

13 ARTIGO II.3 COMUNICAÇÃO ENTRE AS PARTES II.3.1 Forma e meios de comunicação Quaisquer comunicações relacionadas com a convenção-quadro ou as convenções específicas ou com a sua execução devem: (a) Ser efetuadas por escrito (em papel ou formato eletrónico); (b) Incluir o número da convenção; e (c) Ser efetuadas utilizando os contactos indicados no artigo 7 da convenção específica. Sempre que uma Parte solicitar confirmação escrita de uma mensagem de correio eletrónico num prazo razoável, o remetente deve apresentar a versão original da comunicação assinada em papel o mais rapidamente possível. II.3.2 Data das comunicações Qualquer comunicação é considerada efetuada no momento em que é recebida pela Parte destinatária, salvo se a convenção-quadro ou as convenções específicas dispuserem que a referida comunicação se considere efetuada na data em que foi enviada. Considera-se que o correio eletrónico foi recebido pela Parte destinatária no dia do seu envio, desde que seja enviado para o endereço indicado no artigo 7 da convenção específica. A Parte remetente deve poder provar a data de envio. Se a Parte remetente receber um relatório de mensagem não entregue, deve envidar todos os esforços para garantir que a outra Parte receba efetivamente a comunicação por correio eletrónico ou correio normal. Nesse caso, a Parte remetente não pode ser considerada em situação de incumprimento das suas obrigações de envio de uma comunicação dentro de um determinado prazo. O correio enviado para a Comissão por serviços postais ou de mensagens considera-se recebido pela Comissão na data em que for registado pelo departamento indicado no artigo 7.1 da convenção específica. Considera-se que as notificações formais são recebidas pela Parte destinatária na data de receção indicada no comprovativo recebido pela Parte remetente de que a mensagem foi transmitida ao destinatário especificado. ARTIGO II.4 RESPONSABILIDADE POR PERDAS E DANOS II.4.1 A Comissão não é responsável por quaisquer danos causados ou sofridos pelo parceiro, incluindo quaisquer danos causados a terceiros em consequência ou durante a execução de uma ação. II.4.2 Salvo em caso de força maior, o parceiro deve indemnizar a Comissão por eventuais danos por esta sofridos em resultado da execução da ação ou pelo facto de a ação não 13

14 ter sido executada em plena conformidade com a convenção-quadro ou a convenção específica. ARTIGO II.5 CONFLITO DE INTERESSES II.5.1 O parceiro deve tomar todas as medidas necessárias para evitar situações de conflito de interesses. II.5.2 O parceiro deve informar a Comissão sem demora de qualquer situação que constitua ou possa conduzir a um conflito de interesses. Deve tomar imediatamente todas as medidas necessárias para corrigir essa situação. A Comissão pode verificar se as medidas tomadas são adequadas e pode exigir que sejam adotadas medidas adicionais dentro de um determinado prazo. ARTIGO II.6 CONFIDENCIALIDADE II.6.1 Durante a execução da ação e por um período de cinco anos após o pagamento do saldo, as Partes devem tratar com confidencialidade todas as informações e documentos confidenciais. II.6.2 As Partes só podem utilizar as informações e documentos confidenciais por qualquer motivo diferente do cumprimento das suas obrigações decorrentes da convençãoquadro ou da convenção específica se tiverem obtido o acordo prévio, por escrito, da outra Parte. II.6.3 As obrigações de confidencialidade deixam de ser aplicáveis se: (a) A Parte que comunicou as informações concordar em desvincular a outra Parte dessas obrigações; (b) As informações ou documentos confidenciais se tornarem públicos por outros meios que não representem uma violação da obrigação de confidencialidade; (c) A divulgação das informações ou documentos confidenciais for exigida por lei. ARTIGO II.7 TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS II.7.1 Tratamento de dados pessoais pela Comissão 14

15 Quaisquer dados pessoais incluídos na convenção-quadro ou nas convenções específicas serão tratados pela Comissão em conformidade com o Regulamento (CE) n.º 45/ Esses dados serão tratados pelo responsável pelo tratamento dos dados identificado no artigo I.3 exclusivamente para a execução, gestão e acompanhamento da convenção-quadro ou das convenções específicas, ou a proteção dos interesses financeiros da UE, incluindo controlos, auditorias e inquéritos em conformidade com o disposto no artigo II.27. O parceiro tem o direito de acesso e correção dos seus dados pessoais. Para o efeito, deve enviar quaisquer pedidos de informação sobre o tratamento dos seus dados pessoais à entidade responsável pelo tratamento dos dados identificada no artigo I.3. O parceiro tem o direito de interpor recurso, a qualquer momento, junto da Autoridade Europeia para a Proteção de Dados. II.7.2 Tratamento de dados pessoais pelo parceiro O parceiro deve proceder ao tratamento dos dados pessoais ao abrigo da convenção-quadro e das convenções específicas de acordo com o direito da UE e o direito nacional aplicáveis em matéria de proteção de dados (incluindo autorizações ou requisitos de notificação). O parceiro só pode conceder ao seu pessoal acesso aos dados que sejam estritamente necessários para a execução, gestão e acompanhamento da convenção-quadro e das convenções específicas. O parceiro deve adotar medidas de segurança adequadas, a nível técnico e organizacional, tendo em conta os riscos inerentes ao tratamento e à natureza dos dados pessoais em causa. Essas medidas visam: (a) Impedir que uma pessoa não autorizada obtenha acesso aos sistemas informáticos de tratamento dos dados pessoais e em especial: (i) (ii) A leitura, cópia, alteração ou remoção não autorizada dos suportes de armazenamento; A inserção de dados não autorizada, bem como qualquer divulgação, alteração ou supressão não autorizada dos dados pessoais armazenados; (iii) A utilização não autorizada dos sistemas de tratamento de dados através de equipamento de transmissão de dados; (b) Garantir que os utilizadores autorizados de um sistema de processamento de dados só podem aceder aos dados pessoais abrangidos pelo seu direito de acesso; (c) Registar quais os dados pessoais comunicados, quando e a quem; 3 Regulamento (CE) n.º 45/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de dezembro de 2000, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais pelas instituições e pelos órgãos comunitários e à livre circulação desses dados. 15

16 (d) Garantir que o tratamento de dados pessoais por conta de terceiros só pode ser efetuado nos moldes definidos pela Comissão; (e) Assegurar que durante a comunicação de dados pessoais e transporte de suportes de dados, estes não podem ser lidos, copiados ou apagados sem autorização; (f) Conceber a sua estrutura organizacional de modo a cumprir os requisitos de proteção dos dados. ARTIGO II.8 VISIBILIDADE DO FINANCIAMENTO DA UNIÃO II.8.1 Informações sobre o financiamento da União e a utilização do símbolo da União Europeia Salvo pedido ou acordo em contrário por parte da Comissão, qualquer comunicação ou publicação do parceiro relacionada com a ação, incluindo em conferências, seminários ou em qualquer informação ou material promocional (como brochuras, desdobráveis, cartazes, apresentações, ficheiros eletrónicos, etc.), deve: (a) Indicar que a ação recebeu apoio financeiro da União; e (b) Incluir o emblema da União Europeia. Quando exibido em associação com outro logótipo, o emblema da União Europeia deve ter um destaque adequado. A obrigação de exibir o emblema da União Europeia não confere ao parceiro o direito de utilização exclusiva. O parceiro não pode apropriar-se do emblema da União Europeia ou de outra marca ou logótipo semelhante, quer através de registo, quer por qualquer outro meio. Para efeitos do primeiro, segundo e terceiro parágrafos e sob as condições aí especificadas, o parceiro pode utilizar o emblema da União Europeia sem necessidade de autorização prévia da Comissão. II.8.2 Declarações de exoneração de responsabilidade da Comissão Qualquer comunicação ou publicação relacionada com a ação, realizada pelo parceiro, em qualquer forma e através de qualquer meio, deve mencionar: (a) Que reflete apenas o ponto de vista do autor; e (b) Que a Comissão não é responsável pela utilização que possa ser feita das informações nela contidas. ARTIGO II.9 DIREITOS PREEXISTENTES, PROPRIEDADE E UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS (INCLUINDO DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL E INDUSTRIAL) 16

17 II.9.1 Propriedade dos resultados pelo parceiro Salvo disposição em contrário na convenção específica, a propriedade dos resultados da ação, incluindo os direitos de propriedade industrial e intelectual, dos relatórios e de outros documentos correlacionados, pertence ao parceiro. II.9.2 Direitos preexistentes Se a Comissão enviar ao parceiro um pedido escrito, especificando quais os resultados que pretende utilizar, o parceiro deve: (a) Elaborar uma lista que especifique todos os direitos preexistentes incluídos nesses resultados; e (b) Enviar essa lista à Comissão, o mais tardar juntamente com o pedido de pagamento do saldo. O parceiro deve assegurar que dispõe, ou que as suas entidades afiliadas dispõem, de todos os direitos preexistentes durante a execução da convenção específica. II.9.3 Direitos de utilização pela União dos resultados e dos direitos preexistentes O parceiro concede à União os seguintes direitos de utilização dos resultados da ação: (a) Utilização para os seus próprios fins, nomeadamente disponibilização a pessoas que trabalhem para a Comissão, a outras instituições, agências e órgãos da União e a instituições dos Estados-Membros, bem como para os copiar e reproduzir, na totalidade ou em parte, e em número ilimitado de cópias; (b) Reprodução: o direito de autorizar a reprodução direta ou indireta, temporária ou permanente dos resultados por qualquer meio (mecânico, digital ou outro) e sob qualquer forma, no todo ou em parte; (c) Comunicação ao público: o direito de autorizar qualquer visualização, execução ou comunicação ao público, por fio ou sem fio, incluindo a colocação à disposição do público dos resultados de forma a torná-las acessíveis a membros do público a partir do local e no momento por eles escolhido individualmente; Este direito também inclui a comunicação e transmissão por cabo ou por satélite; (d) Distribuição: o direito de autorizar qualquer forma de distribuição de resultados ou cópias dos resultados ao público; (e) Adaptação: o direito de alterar os resultados; (f) Tradução; (g) O direito de armazenar e arquivar os resultados em conformidade com as regras de gestão de documentos aplicáveis à Comissão, incluindo a digitalização ou conversão noutro formato para fins de preservação ou nova utilização; (h) O direito de autorizar a reutilização dos documentos, em conformidade com a Decisão 2011/833/UE da Comissão, de 12 de dezembro de 2011, relativa à reutilização de documentos da Comissão, na medida em que seja aplicável e os documentos abrangidos pelo seu âmbito de aplicação e não sejam excluídos por qualquer das suas disposições. 17

18 Para efeitos da presente disposição, a expressão «reutilização» e «documento» têm o significado que lhes é atribuído pela Decisão 2011/833/UE. Os referidos direitos de utilização podem ainda ser especificados mais pormenorizadamente na convenção específica. Podem incluir-se na convenção específica outros direitos de utilização pela União. O parceiro deve garantir à União o direito de utilizar quaisquer direitos preexistentes de propriedade industrial e intelectual que tenham sido incluídos nos resultados da ação. Salvo disposto em contrário na convenção específica, esses direitos preexistentes devem ser utilizados para os mesmos efeitos e sob as mesmas condições aplicáveis aos direitos de utilização dos resultados da ação. As informações sobre o titular dos direitos de autor devem ser mencionadas aquando da divulgação dos resultados pela União. Devem ser apresentadas conforme se segue: «ano nome do titular dos direitos de autor. Todos os direitos reservados. Licenciado à União Europeia sob condições.» Se o parceiro conceder direitos de utilização à Comissão, tal não afeta as suas obrigações de confidencialidade nos termos do artigo II.6 ou as obrigações do parceiro nos termos do artigo II.2. ARTIGO II.10 ADJUDICAÇÃO DE CONTRATOS NECESSÁRIOS PARA A EXECUÇÃO DE UMA AÇÃO II.10.1 Se a execução da ação exigir a aquisição de bens, obras ou serviços, o parceiro deve adjudicar o contrato ao candidato que apresente a proposta economicamente mais vantajosa ou, se apropriado, ao candidato que ofereça o preço mais baixo. Deste modo, deve evitar eventuais conflitos de interesses. O parceiro deve garantir que o artigo II.27 também é aplicável em relação aos respetivos contratantes, em especial que a Comissão, o Tribunal de Contas Europeu e o Organismo Europeu de Luta Antifraude (OLAF) podem exercer os seus direitos ao abrigo do artigo II.27 relativamente aos contratantes. II.10.2 O parceiro que seja uma «autoridade adjudicante» na aceção de Diretiva 2014/24/UE 4 ou uma «autoridade adjudicante» na aceção da Diretiva 2014/25/UE 5 deve respeitar a legislação nacional aplicável em matéria de contratos públicos. O parceiro deve assegurar que as condições que lhe são aplicáveis nos termos dos artigos II.4, II.5, II.6 e II.9 são igualmente aplicáveis aos contratantes. 4 Diretiva 2014/24/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de fevereiro de 2014, relativa aos contratos públicos e que revoga a Diretiva 2004/18/CE 5 Diretiva 2014/25/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de fevereiro de 2014, relativa aos contratos públicos celebrados pelas entidades que operam nos setores da água, da energia, dos transportes e dos serviços postais e que revoga a Diretiva 2004/17/CE. 18

19 II.10.3 O parceiro continua a ser o único responsável pela realização da ação em causa e pelo respeito das disposições da convenção-quadro e da convenção específica. II.10.4 Se o parceiro não cumprir as suas obrigações previstas no artigo II.10.1, os custos relacionados com o contrato em causa não são considerados elegíveis nos termos do artigo II.19.2, alíneas c), d) e e). Se o parceiro não cumprir qualquer das suas obrigações nos termos do artigo II.10.2, a subvenção pode ser reduzida em conformidade com o artigo II ARTIGO II.11 SUBCONTRATAÇÃO DE TAREFAS QUE FAZEM PARTE DA AÇÃO II.11.1 O parceiro pode subcontratar tarefas que façam parte da ação. Nesse caso, deve assegurar que, para além das condições especificadas no artigo II.10, as seguintes condições são respeitadas: (a) A subcontratação não abrange as tarefas essenciais da ação; (b) O recurso à subcontratação deve ser justificado em relação à natureza da ação e às necessidades da sua execução; (c) Que os custos estimados da subcontratação sejam claramente identificáveis no orçamento previsional apresentado no anexo II da convenção específica; (d) Que qualquer recurso à subcontratação, se não estiver previsto no anexo I da convenção específica, seja comunicado pelo parceiro e aprovado pela Comissão; A Comissão pode aprovar: (i) Antes de qualquer recurso à subcontratação, se o parceiro solicitar uma alteração, como previsto no artigo II.13; ou (ii) Após o recurso à subcontratação, se a subcontratação: - for especificamente justificada no relatório técnico intercalar ou final referido nos artigos 4.3 e 4.4 da convenção específica; e - a alteração não implicar alterações na convenção-quadro ou na convenção específica suscetíveis de pôr em causa a decisão de celebrar a convençãoquadro ou de conceder a subvenção específica ou de infringir a igualdade de tratamento dos candidatos à subvenção. (e) O parceiro assegurar que as condições que lhe são aplicáveis nos termos do artigo II.8 são igualmente aplicáveis aos subcontratantes. 19

20 II.11.2 Se o parceiro incumprir as suas obrigações previstas no artigo II.11.1, alíneas a), b), c) ou d), os custos relacionados com o contrato em causa não são considerados elegíveis nos termos do artigo II.19.2, alínea f). Se o parceiro incumprir qualquer das suas obrigações nos termos do artigo II.11.1, alínea e), a subvenção pode ser reduzida em conformidade com o artigo II ARTIGO II.12 APOIO FINANCEIRO A TERCEIROS II.12.1 Se durante a execução de uma ação o parceiro tiver de conceder apoio financeiro a terceiros, deve prestar esse apoio financeiro em conformidade com as condições especificadas no anexo I da convenção específica. Segundo essas condições, devem ser divulgadas, no mínimo, as seguintes informações: (a) o montante máximo do apoio financeiro; Este montante não deve exceder EUR por cada terceiro, exceto se o apoio financeiro for o principal objetivo da ação, como especificado no anexo I da convenção específica; (b) Os critérios para a determinação do montante exato do apoio financeiro; (c) Os diferentes tipos de atividades que podem receber apoio financeiro, com base numa lista fixa; (d) Os tipos ou categorias de pessoas que podem receber apoio financeiro; (e) Os critérios para a concessão de apoio financeiro. II.12.2 Em derrogação do disposto no artigo II.12.1, caso o apoio financeiro assuma a forma de um prémio, o parceiro deve prestar esse apoio financeiro em conformidade com as condições especificadas no anexo I da convenção específica Segundo essas condições devem ser divulgadas, no mínimo, as seguintes informações: (a) As condições de participação; (b) Os critérios de adjudicação; (c) O valor do prémio; (d) As modalidades de pagamento. II.12.3 O parceiro deve assegurar que as condições que lhes são aplicáveis nos termos dos artigos II.4, II.5, II.6, II.8, II.9 e II.27 são igualmente aplicáveis aos terceiros que recebem o apoio financeiro. 20

21 ARTIGO II.13 ALTERAÇÕES À CONVENÇÃO-QUADRO E ÀS CONVENÇÕES ESPECÍFICAS II.13.1 Qualquer alteração à convenção-quadro ou a uma convenção específica deve ser efetuada por escrito. II.13.2 A alteração não pode ter por objeto ou efeito introduzir na convenção-quadro ou nas convenções específicas alterações suscetíveis de pôr em causa a decisão de celebrar a convenção-quadro ou de conceder a subvenção específica ou de infringir a igualdade de tratamento dos candidatos à subvenção. II.13.3 Os pedidos de alteração devem: a) Ser devidamente justificados; b) Ser acompanhados dos documentos comprovativos adequados; e c) Ser enviados à outra Parte atempadamente, antes da produção de efeitos e, de qualquer forma, um mês antes do final do período de execução da convençãoquadro ou da convenção específica. A alínea c) não se aplica nos casos devidamente justificados pela Parte que requer a alteração, desde que a outra Parte concorde. II.13.4 No caso de uma subvenção específica de funcionamento, o período de execução fixado no artigo 2.2 da convenção específica não pode ser prolongado através de alterações. II.13.5 As alterações entram em vigor na data da última assinatura pelas Partes ou na data da aprovação do pedido de alteração. As alterações produzem efeitos numa data acordada pelas Partes ou, na sua ausência, na data em que a alteração entra em vigor. ARTIGO II.14 CESSÃO DE CRÉDITOS PARA PAGAMENTOS A TERCEIROS II.14.1 O parceiro não pode ceder a terceiros nenhum dos seus créditos sobre a Comissão, exceto quando autorizado pela Comissão com base num pedido escrito fundamentado do parceiro. Caso a Comissão não tenha aceitado a cessão ou os respetivos termos não tenham sido respeitados, a cessão não produz efeitos em relação à Comissão. II.14.2 Uma tal cessão não pode, em caso algum, dispensar o parceiro das suas obrigações perante a Comissão. 21

22 ARTIGO II.15 FORÇA MAIOR II.15.1 Se uma das Partes for confrontada com um caso de força maior, deve enviar sem demora uma notificação formal à outra Parte, declarando a natureza da situação ou do evento, bem como a sua duração provável e efeitos previsíveis. II.15.2 As Partes devem tomar todas as medidas necessárias para minimizar os eventuais danos resultantes de um caso de força maior. Devem envidar todos os esforços para retomar a execução da ação logo que possível. II.15.3 A parte afetada pela força maior não será considerada como tendo faltado a uma das suas obrigações decorrentes da convenção-quadro ou de uma convenção específica, se tiver sido impedida por um caso de força maior. ARTIGO II.16 SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO II.16.1 Suspensão da execução de uma ação pelo parceiro O parceiro pode suspender a execução de uma ação, ou de parte da mesma, quando circunstâncias excecionais, nomeadamente de força maior, tornarem a referida execução impossível ou demasiado difícil. O parceiro deve informar imediatamente a Comissão, indicando: (a) Os motivos da suspensão, incluindo informações sobre a data ou o período em que ocorreram as circunstâncias excecionais; e (b) A data previsível de retoma da execução. Quando as circunstâncias permitam ao parceiro retomar a execução da ação, este deve informar imediatamente a Comissão e apresentar um pedido de alteração da convençãoquadro ou de uma convenção específica como previsto no artigo II Esta obrigação não é aplicável em caso de resolução da convenção-quadro ou da convenção específica nos termos do artigo II.17.1, alíneas b) ou c), ou do artigo II II.16.2 Suspensão da execução pela Comissão II Motivos da suspensão A Comissão pode suspender a execução de uma ação, na sua totalidade ou em parte, ou a execução da convenção-quadro: (a) Se a Comissão tiver provas de que o parceiro é responsável por erros substanciais, irregularidades ou fraude no procedimento de concessão ou na execução da convenção-quadro ou de uma convenção específica, ou se o parceiro não cumprir as suas obrigações decorrentes dessas convenções; 22

23 (b) (c) Se a Comissão tiver provas de que o parceiro é responsável por erros sistémicos ou recorrentes, irregularidades, fraude ou incumprimento das obrigações decorrentes de outras subvenções financiadas pela União ou pela Comunidade Europeia da Energia Atómica («Euratom»), que tenham sido concedidas ao parceiro sob condições semelhantes, desde que esses erros, irregularidades, fraude ou incumprimento tenham um impacto significativo numa ou mais subvenções específicas concedidas no âmbito da convençãoquadro; ou Se a Comissão suspeitar de que o parceiro é responsável por erros substanciais, irregularidades, fraude ou incumprimento das obrigações no procedimento de concessão ou na execução da convenção-quadro ou da convenção específica e precisar de verificar se estes ocorreram efetivamente. A execução de cada ação a que foi concedida uma subvenção específica é considerada automaticamente suspensa a partir da data em que a decisão de suspender a execução da convenção-quadro produz efeitos. II Procedimento de suspensão Passo 1 - Antes de suspender a execução de uma ação, a Comissão deve enviar uma notificação formal ao parceiro, (a) Informando-o: (i) Que tenciona suspender a execução; (ii) Dos motivos da suspensão; (iii) Das condições necessárias para retomar a execução da convenção-quadro ou da ação nos casos referidos no artigo II , alíneas a) e b); e (b) Convidando-o a apresentar as suas observações no prazo de 30 dias de calendário a contar da receção da notificação formal. Passo 2 - Se a Comissão não receber observações ou decidir aplicar o procedimento apesar das observações recebidas, deve enviar ao parceiro uma notificação formal informando-o: (a) Da suspensão da execução; (b) Dos motivos da suspensão; e (c) Das condições finais para retomar a execução da convenção-quadro ou da ação nos casos referidos no artigo II , alíneas a) e b); ou (d) Da data indicativa de conclusão da verificação necessária no caso referido no artigo II , alínea c). A suspensão produz efeitos cinco dias após a receção da notificação formal pelo parceiro, ou numa data posterior aí especificada. 23

24 Caso contrário, a Comissão deve enviar uma notificação formal ao parceiro informandoo de que não pretende prosseguir com a suspensão. II Retoma da execução Para retomar a execução, o parceiro deve tomar todas as medidas para satisfazer o mais rapidamente possível as condições indicadas na notificação e deve informar a Comissão de quaisquer progressos efetuados neste sentido. Se as condições para o reinício da execução da convenção-quadro ou das convenções específicas estiverem preenchidas ou as verificações necessárias tiverem sido efetuadas, a Comissão deve enviar uma notificação formal ao parceiro: (a) Informando-o de que as condições para o levantamento da suspensão estão preenchidas; e (b) Convidando-o a apresentar um pedido de alteração da convenção em questão, como previsto no artigo II Esta obrigação não é aplicável em caso de resolução da convenção-quadro ou da convenção específica nos termos do artigo II.17.1, alíneas b), f) ou g), ou do artigo II II.16.3 Efeitos da suspensão II Se a convenção-quadro não for resolvida, pode ser adaptada às novas condições de execução nos termos do artigo II.13. Considera-se que a suspensão da execução da convenção-quadro e de todas as ações automaticamente suspensas em conformidade com o último parágrafo do artigo II foi levantada a partir da data da notificação da Comissão referida no artigo II , alínea a). Neste caso, o artigo II não é aplicável. II Se a execução da ação suspensa puder ser retomada e a convenção específica não tiver sido resolvida, esta deve ser alterada em conformidade com o artigo II.13, a fim de: (a) Definir a data em que a ação deve ser retomada; (b) Prolongar a duração da ação; e (c) Introduzir outras alterações necessárias para adaptar a ação à nova situação. A suspensão é levantada com efeitos a partir da data de retoma indicada na alteração. Essa data pode ser anterior à data em que a alteração entra em vigor. II Os custos incorridos durante o período de suspensão para executar a ação ou a parte suspensa não são reembolsados nem cobertos pela subvenção. A suspensão da execução da ação ou da execução da convenção-quadro não afeta o direito da Comissão a resolver a convenção em questão nos termos do artigo 24

25 II.17.2, a reduzir a subvenção ou recuperar montantes indevidamente pagos, nos termos dos artigos II.25.4 e II.26. Nenhuma das Partes pode solicitar uma indemnização decorrente da suspensão por iniciativa da outra Parte. ARTIGO II.17 RESOLUÇÃO DA CONVENÇÃO-QUADRO E DAS CONVENÇÕES ESPECÍFICAS II.17.1 Resolução da convenção-quadro ou de uma convenção específica pelo parceiro II Resolução da convenção-quadro O parceiro pode pôr termo à convenção-quadro sem especificar os motivos da resolução. O parceiro deve enviar uma notificação formal de resolução à Comissão, indicando a data em que a resolução produz efeitos. A referida data deve ser posterior à data da notificação formal. II Resolução de uma convenção específica O parceiro pode pôr termo a uma convenção específica. O parceiro deve enviar uma notificação formal de resolução à Comissão, indicando: (a) Os motivos da resolução; e (b) A data em que a resolução produz efeitos. A referida data deve ser posterior à data da notificação formal. Se o parceiro não indicar os motivos da resolução, ou se a Comissão considerar que não a justificam, considera-se que a resolução da convenção específica é abusiva. A resolução produz efeitos na data especificada na notificação formal. II.17.2 Resolução da convenção-quadro ou de uma convenção específica pela Comissão II Resolução da convenção-quadro A Comissão pode pôr termo à convenção-quadro sem especificar os motivos da resolução. A Comissão deve enviar uma notificação formal de resolução ao parceiro, indicando a data em que a resolução produz efeitos. A notificação deve ser enviada antes da data em que a resolução produz efeitos. 25

26 II Resolução da convenção-quadro ou de uma convenção específica pela Comissão com base em motivos específicos A Comissão pode decidir pôr termo à convenção-quadro ou a uma convenção específica quando: (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) Uma alteração jurídica, financeira, técnica, organizacional ou de propriedade do parceiro for suscetível de afetar a execução da convençãoquadro ou da convenção específica de maneira substancial ou de pôr em causa a decisão de celebrar a parceria-quadro ou de conceder a subvenção específica; O parceiro não executar a ação como especificado no anexo I ou não cumprir outra obrigação substancial que lhe incumba nos termos da convenção-quadro ou da convenção específica; A execução da ação for impossível ou estiver suspensa devido a um caso de força maior ou a circunstâncias excecionais que: i. Tornem a retoma impossível; ou ii. A alteração da convenção-quadro ou da convenção específica é suscetível de pôr em causa a decisão de celebrar a convenção-quadro ou de conceder a subvenção específica ou de infringir a igualdade de tratamento dos candidatos; O parceiro ou qualquer pessoa que assuma responsabilidade ilimitada pelas dívidas desse parceiro se encontre em qualquer das situações previstas no artigo 106.º, n.º 1, alíneas a) ou b), do Regulamento Financeiro 6 ; O parceiro, ou qualquer pessoa relacionada, se encontre em qualquer das situações previstas no artigo 106.º, n.º 1, nas alíneas c), d), e) ou f) ou no artigo 106.º, n.º 2, do Regulamento Financeiro; Se a Comissão tiver provas de que um parceiro ou qualquer pessoa relacionada é responsável por erros substanciais, irregularidades ou fraude no procedimento de concessão ou na execução da convenção-quadro ou de uma convenção específica, nomeadamente em caso de apresentação pelo parceiro ou pessoa relacionada de informações falsas ou de omissão de informações exigidas; Se a Comissão tiver provas de que o parceiro é responsável por erros sistémicos ou recorrentes, irregularidades, fraude ou incumprimento das obrigações decorrentes de outras subvenções financiadas pela União ou pela Euratom, que tenham sido concedidas sob condições semelhantes, desde que esses erros, irregularidades, fraude ou incumprimento tenham um impacto significativo numa convenção específica concedida no âmbito da convenção-quadro; ou 6 Regulamento (UE, Euratom) n. 966/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2012, relativo às disposições financeiras aplicáveis ao orçamento geral da União. 26

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