Barreiras do amor. Ana Laura Scholze 2ª série A

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1 Barreiras do amor Ninguém vive sem um grande amor Mares e montanhas separam os amados Mas tão avassalador é o amor Que não existe barreira que os deixe separados O amor é assim Um luta pelo outro com unhas e dentes Até se afogar na emoção É abrir definitivamente cada coração Quando a gente ama, tudo é infinito A vontade é maior que a razão A dor no peito endurece ao extremo o coração, Um não se imagina sem o outro Nada mais doido, mais insano, mais louco... Ana Laura Scholze 2ª série A

2 Naturalmente Uma flor entre os cabelos, Cintura estreita, lábios fortes Delírio! Graciosas palavras, Brilho natural, anda solto Quando eu fujo, me prende Amor! Meu amor é chama Tenho medo de ti Te vejo sorrindo, Te vejo chorando És a mesma que me acalma Pureza de anjo, Com gritos de ira Isso é amor, E desse amor eu amo Sem temer te quero Por isso eu te amo. André S. Shimoguiri 2ª. série A

3 Vida em Outros Tempos Lembro dos meus tempos de piá Quando pegava o cavalo e saía a galopar Pelos campos da província os meus amigos ia encontrar Deixava minhas botas de lado e no riacho ia me banhar. Quando chegava em casa já começava a esfriar O vento batia nas árvores e fazia assoviar Antes de me deitar meu pai estava a me esperar. As lembranças fazem bem Mas hoje minha vida é diferente Por esses bons e velhos tempos eu agradeço, digo amém Mas tenho que seguir em frente. Por muitos dias eu penso nos meus tempos de piá Onde vivi, chorei, amei e passei pelos melhores momentos Que alguém pode esperar. Yuri Araújo Souza 2ª série A

4 Se de amor eu morrer Se de amor não se morre De amor não se deve viver Amar e não ter coragem É amar e se repreender Quando de amor se morre Tudo se torna capaz O amor cria barreiras Só as destroem quem não se sabe amar Duas almas, dois corações Que juntos batem, que juntos vivem Uma paixão indescritível Um coração que ao outro não resiste De amor deve-se morrer Sem medo de se arrepender E se eu ficar sem você De que me adianta viver? Bruna Bley Mattar Isbert 2ª série A

5 Metáfora da vida Toda noite lembro Lembro daquele olhar sensível Hipnotizando-me e me pedindo Um brilho e um beijo inesquecível Com medo, mas com muita vontade De me apaixonar fortemente De que cego da vida real Entrego-me levemente Tento seguir tudo com paixão Mas não resisti a força do amor Acontecia de tudo Mas nada importava mais O que agora importa Se existe seu sorriso? Aquele olhar sensível? E a presença daquele beijo inesquecível? Esta noite que passou Pensei comigo Já que estou cego com esse amor Valorizo seus olhos intensos de amor Carlos Eduardo Ferreira da Silva 2ª série A

6 Se eu acordasse amanhã Se eu acordasse amanhã, viriam ao menos Abraçar-me, beijar-me Saudar a ressurreição de um pobre cristão Se eu acordasse amanhã. Quanta lembrança Manhã de esperança Tudo voltaria Se e u acordasse amanhã. O sol, o mar, a terra Os bichos da serra Tudo voltaria Se eu acordasse amanhã. Mas toda essa lembrança Apenas descansa Pois isso não mais me encanta Se eu acordasse amanhã. Carlos Eduardo Scholze 2ª série A

7 A CRUZ DA VIDA Estradas calmas caminhos vazios Sentimento estranho, parecendo sozinho Apesar disso a vida é longa Temos tempo para dar carinho Espaços Imensos Passos Extensos Seguimos a vida por opções erradas Que muitas vezes fazem Com que ela se torne atormentada Caroline Hérica Souza 2ª série A

8 Foi assim Nem boa nem má, Nem normal nem diferente, E sim uma infância De um garoto carente; De atenção, E com alta percepção Do que estava a sua volta Que lembranças eu tenho, Da minha mãe me chamando, E eu gritando ''já venho!'' Enquanto saia correndo; Mas um garoto, Como qualquer outro Tinha minhas paixões, Mas apenas guardadas em mim, Ficava apenas observando-as de longe Como um sorriso sem fim. Cassiano Manoel Muhlmann Mota 2ª. Série A

9 Apenas se Se morre, descansa Os fracos que abate não se morre, não! O homem que é forte Não teme a morte Não se morre. Deitemo-nos aqui Abre-me os braços, Não fujas da morte Se forte já foste Não achemos na terra amores A quem digamos adeus! Na ultima hora A morte há de vir! Dariane Alberti 2ªsérie A

10 Encantamento Quando a vi ali percebi: A flor da esperança que seu olhar lança São seus olhos verdes Uns olhos verde-mar Quando vi ali percebi: A pureza de sua alma Seu amor, seu fogo, que podem brilhar, Como a luz do coração Quando a vi ali percebi: Como as ondas calmas Como o tempo para, Tão meigamente inflama A força de sua expressão São seus olhos verdes Delby J. Machado Filho 2ªsérie A

11 Esse é o fim Deitado em meu leito, espero A agonia toma conta da minh alma Mas continuar vivendo eu quero Mesmo que viva com esse trauma Meu corpo já não responde mais A respiração já ofegante Os sonhos não são mais empolgantes Não me sinto como os normais A saudade bate direto no coração Todos os dias em que vivi Vejo que minha vida não foi em vão A morte começa a vir A alma começa a repousar Parece que esse é o fim Douglas Fabris 2ª série A

12 Contradição Amar é ter medo. Não, Morrer é ter medo. Mas se se morre de amor, Se ama com medo. Como posso amar sem medo Se tu me ignoras e depois me adora? És tão belo, te amo tanto que Em prantos aclamo sua volta. Se me deixas quase morro, Tenho medo do que me espera, Tenho medo de amar sem Ser ao menos adorada. Ama- me com todo medo que Sinto ao te encontrar, se te Vejo me vem um desejo louco De te amar. Mas me impede o medo. Queria eu não sentir mais este Medo que me afasta, que me Aperta, que me faz amar Sem o receio de arriscar. Eduarda Tizatto Weinfurter 2ª. Série A

13 TEMPESTADE É profunda a tempestade a rugir O vento ao longo do infinito Prestes a surgir Intermináveis abismos Tormentos alucinantes Rangem as rendas no regaço Como dois amantes, Raios e vendavais pelo espaço Entre nuvens refulgantes E desgrenhados ares Persistem trovões uivantes Por todos os lugares Por ti espero E nada mais importa Nem rajadas no universo Fazem você estar a minha volta. Fábia Rocha 2ª série A

14 Amor e Natureza Ah! Meu grande amor Que se despede ao luar Observa a bela rosa Que está a desabrochar Vejo em seus olhos brilhantes Uma paixão flamejante Que arde em sua veia Deixando-a exultante Escuto a voz adorada Que ecoa entre os céus Oh!Lança este seu encanto Dentro de meu coração Oh!Minha bela Não vá enquanto a lua brilhar Teu amado aqui te espera Para juntos podermos amar! Hugo Sachweh Shimoguiri 2ªserie A

15 Arrepender-se-á? Imagine se um dia eu não acordar Quem vai fazer carinho em você? Quem vai dizer que você é legal? Imagine se um dia eu morrer... Se amanhã eu não acordar Você não vai se arrepender? De os meus desejos não saciar E de não ter me ouvido reclamar? Você não irá se arrepender? De perder um grande amor Que a ti sempre serviu Com muita paixão e dor Você sabia amar, Perdeu, mas o que tinha era mais do que podia Era demais amor! Só quem perdeu tudo o que tinha sabe o que é decepção... Maria Amélia Zipperer 2ª série A

16 Elegia à virgem Mais um sussurro, ela adormece Em um silencio profundo Tudo se atrai para ela Todas as cores, todas as flores O vento entra para acordá-la O canto dos pássaros a alegra A luz do sol ilumina os cantos do quarto Não há como fugir, doce encanto Pura menina, pura mulher A natureza lhe dá boas vindas Mais um dia, primavera aflora Lá fora, o tempo a espera Sem pressa, sem demora Soltando os cabelos, o refúgio ela abandona Deixando que tudo invada seu canto Que tudo invada seu corpo, sua alma. Mariane Alexandra Antonowicz 2ª série A

17 Inteira a teus pés Como acalmar esta profunda obsessão; Como explico à minha alma que tudo acabou? Em meus sonhos o vejo, que sem você eu morro Não se vive sem uma razão, você é a minha, minha perfeita paixão Com você quero estar, amar sem parar Não quero viver sem seu amor jamais Pois nada é tão forte como lhe querer Amá-lo só, já não dá mais Respirar é sentir, cada vez que penso em você No amor está a dor, Do sofrer para viver Estou aqui, inteira a seus pés, e sei que não há nada a perder Pensando em você, como sempre vou fazer Você não consegue compreender o que sua falta me causou Aqui estou, Inteira a seus pés. Mayara Aline Wolff 2ª série A

18 Minha terra Minha terra tem construções De belezas mil História que aqui se vê Não se encontram lá na TV. Nossa cidade tem mais verde Nosso verde mais cuidado Um cuidado delicado Que para nós dá resultado. Em me divertir o dia todo Mais prazer encontro eu cá Minha terra tem construções De belezas sempre mil. Minha terra tem valores Que tais não encontro eu lá Em me divertir o dia todo Mais prazer encontro eu cá. Nicolas Gil Dominico 2ª série A

19 Vida e distância Aqui estou, longe de meu amor Do outro lado da cidade Lá está ela, tão bela A me esperar A bicicleta coitada Toda acabada Alguns quilômetros por dia Trocados por muito amor Mas a tristeza maior Alguém sem amor Rouba-me a bicicleta Meu amor fica só e quieta Ela fica a me esperar Sem me ver chegar Quando chego, cansado, acabado Lá está ela, tão bela A me amar Pedro H. F. Blosfeld 2ª série A

20 A Plaga Etérea Se um dia Meu Senhor Desejares me levar Eu suplico, ó Bondoso, por favor, Não deixe que eu morra longe do meu lar Pois lá, como em nenhum outro lugar As belezas são infinitas, as mulheres puras e os cavalos alados Confesso a Ti que se conhecesses iria se apaixonar Lá o prazer é eterno, e os gozos infindos Os vergeis são lindos As buganvílias sempre floridas Sob a sombra dos tamarindos Sempre verdes e sempre lindos Oh, voltar eu Lhe suplico Para a terra além-mar Por detrás das penedias Pois lá sim é o meu lar. Rafael Pangratz Bedretchuk 2ª Série A

21 A outra dimensão Se eu morresse amanhã Talvez não morra! Mas, se morresse Passaria para outra dimensão Onde lá tudo é belo Apreciaria os colibris Pois nada em minha vida foi em vão Na frente de Deus seria julgado Por atos talvez impensados Promessas não cumpridas Empecilhos indesejados Pelo que fiz de mal, sem intenção atribuída Porque se isso fosse realmente verdade Não teria direito ao prêmio da vida. Raphael Hickmann Pontes 2a série A

22 Minha infância Oh, dias de minha infância! Oh, flores de campo sobre as quais muito pisei! Hoje já não têm a mesma inocência Que a essência da dança do mar Aquelas manhãs risonhas Tardes douradas e noites festivas Faziam a alegria, que me deixavam sonhar! Oh, dias de minha infância! Oh, meu céu de primavera! Na doce pureza que um recanto propõe Na existência de todos os mundos Onde o único que me importava era o de minha infância Fazia-me acreditar Que a vida nesse paraíso é eterna E que crescer, não é necessariamente preciso Oh, dias de minha infância! Aquela inocente criança cresceu! Já viu a cor real do mundo... Nessa vida, onde primores já não se encontram mais Suas tardes ensolaradas são desperdiçadas Pela ganância das capitais... O amanhecer dourado Foi tirado dos meus sonhos Aquela infância querida não volta mais! Oh, que saudades que tenho Do despertar da vida Onde os dias de minha infância, pareciam não acabar jamais! Roberta Bauer 2ª série A

23 Amor à distância Ao amor, ao temor Das flores do limoeiro Eu a beijo com fervor Tristes rosas floridas Sentem falta do seu cheiro Felicidade, alegria, emoção São palavras que descrevem O que passa no coração As pedras do riacho Imploram o toque da sua mão Mares, montanhas e estradas Fazem a distância que nos separa Retorno às flores do limoeiro Para sentir você calada. Rodrigo Damasceno 2ª série A

24 A natureza em flor Das pétalas de rosas Às maiores bromélias Das matas mais distantes Às espécies mais distintas A diferença a faz tão bela Tão infinita, repleta em harmonia De cores e sensações As mais coloridas, cheias de alegria Animais soltam a sua voz Despertando a beleza mais pura Com a simplicidade vinda de nós Na mais imprevisível de todas as misturas Na mais azul das borboletas Na mais perfumada das flores Entoando assim as suas cores Assim se ama a natureza Thais Nader Miguel 2ª série A

25 A Tempestade Um dia lindo Pessoas dançando Crianças brincando Passarinhos cantando. De repente tudo para A alegria acaba E a escuridão Toma conta. Uma cor negra paira Tira a vida e a cor Deixa somente a dor E o amor que por ela senti. Sofri, senti, e até Hoje é por ela que Morro. Thiago Luiz Trevisani 2ª série A

26 Parte da vida No canto dos pássaros Que por toda parte estão, Consigo encontrar Profunda imensidão Nos ventos que sopram E balançam as laranjeiras Tem-se a sensação Do deslize na ladeira No perfume das flores Na vivacidade das cores Na pureza dos amores Oh natureza! Vós que sois cheia de tantos louvores Por favor me liberta Da escuridão imposta pelos meus senhores Yasmim Sagaz Dias 2ª série A.

27 Ah! Saudade Ah! Saudade que sinto Daqueles dias de amor, Das nossas tardes sozinhos. O dia já não vem mais Os beijos, abraços, sorrisos. Que lindos eram aqueles dias É de doer em meu peito As tarde claras- em seus braços Os dias frios- em seu peito Nas chuvas- em seu coração Dentro de mim- sua paixão Que saudade, que dor, quantas lágrimas Noites sozinha Sem a nossa alegria Vejo em minha janela as estrelas E quero te sentir mais perto Ah! Meu amor que saudade que sinto Mais ainda eu te quero, A saudade eu consigo entender Te quero, te amo e te espero. Stephani Catherine de P.e Silva Lopes 2ª série B

28 Ventos e Tempestades Chove lá fora Uma tempestade sem fim Já passa de uma hora Que está chovendo assim Da janela fico olhando Os bichos se escondendo Os filhotes gritando E os pais os protegendo Os pingos de chuva no rio Junto com o vento gelado Fazem aqui dentro muito mais frio E é por isso que eu ainda estou acordado O lago está enchendo E o rio está subindo O mato está crescendo Mas a primavera está vindo Amanhece e para de chover Os pássaros voltam a cantar O sol já vai nascer Num novo dia a brilhar. Andrei Kauva 2ª série B

29 Quando o vejo me dá medo Quando o vejo me dá medo Antes de vê-lo, enlouqueço Quando passo por ti tento fugir Mas em nossos espíritos enfraqueço Quando te encontro não sei o que fazer Até a razão eu consigo perder Só de imaginar que irei te encontrar Calafrios pelo corpo me fazem delirar Longe de ti a saudade aumenta Perto de ti o coração não aguenta Por que as coisas têm que ser assim? Eu longe de você e você de mim A vida não é tão simples assim Por ti eu vou até o fim Em seu encalço andarei E meu amor provarei Mesmo que quando o veja me dê medo Nos teus olhos esconde-se um segredo Que de tanto te amar Um dia, por si só, irá revelar Andrielli Kluczkovski 2ª série B

30 Morte Dolorida Ah se eu morresse amanhã Não desejaria as lágrimas Provocaria tristeza Deixaria fragmas Ah se eu morresse amanhã Sentiria saudade Da vida que não tive tempo de viver E das coisas que não deu pra aprender Ah se eu morresse amanhã Perderia minha vitória Deixaria minha glória Com amor e dor Ah se eu morresse amanhã Deixaria meus amigos Meus amores, meus inimigos E a saudade do que não foi vivido. Carolina Sorg Negrello 2ª. Série B

31 Sonhadora Meia-noite e ela, na rede, adormecida Suas longas tranças eram tocadas pelos anjos Que a embalavam, criando uma doce sintonia Seu vestido de seda dançava sobre seu corpo moreno Seus pés descalços tocavam a grama E os espíritos virgens a guiavam para o mundo das fantasias Esse mundo trazia uma lua Cujos brilhos nela refletiam Oscilando o tom de sua aura Tornado-a cada vez mais divina Entre encantos e desejos O silêncio só é quebrado com o começo de um novo dia Ela desperta com um beijo quente do Sol em seu pescoço E aguarda ansiosa Outra noite de magias... Carolinna Trevisani Fuck 2ª série B

32 Lá e não aqui Minha terra tem caquizeiros, Onde come o azulão. Os caquis que eles produzem, Não são tão doces, parecem limão Os azulões que aqui comem Não engordam como os de lá Assim eles preferem laranja, que é mais doce que o maracujá. O caboclo que gosta de canja Demora mais para comê-la. Pois os azulões que aqui comem, Não são tão gordos como os de lá Minha terra tem mais asas E nela há mais caquizeiros E os caboclos que gostam de canja Adormecem em suas casas Pois comem aves de granja Minha terra é mais alegre Pois as melodias dos caquizeiros Ao invés de virarem canjas Cantam junto com a lebre Que dorme tranqüila junto ao capinzeiro E o caboclo em sua casa Come mais laranjas Para sanar sua febre Eduardo Zipperer Surkamp 2ª série B

33 Minha Infância Oh! É enorme a saudade Do começo de minha vida De uma infância querida Que não volta mais! Na doce sombra das bananeiras Debaixo dos laranjais! Que lindos os dias Aqueles que conhecemos a existência Nossa alma era inocente Como o canto de um sabiá Vivíamos sem preocupação Ai.. Era tudo tão bom Que sol, que vida Que noites de sinfonia Naquele tempo bom Tudo tinha alegria Todo mundo sorria Sem ver o tempo passar Oh! Que saudade que tenho Da minha infância.. Que ficou para lembrança Naquelas belas tardes À sombra dos bananais Debaixo dos laranjais Felipe Roeder de Lima 2ª série B

34 VALENTE SERÁS Não desista, meu filho Não desista, que a vida É ir em busca da conquista Na qual os fracos desistem E os fortes insistem Num grito de guerra Na guerra e na paz O homem que é forte Não teme a morte Triunfa, conquista Se torna audaz O fraco peleja Seus feitos de inveja Talvez não existe O som do batuque Que arroja nos laços Do inimigo falaz! Se vive, domina Se morre, descansa A vida fascina Dos seus na lembrança Que a morte há de vir! Gustavo Damaso 2ª série B

35 O amor O amor Que antes fora verdadeiro morrera pelo caminho que tomara por falta da confiança as almas se cansaram nesse sentimento traiçoeiro não creem mais agora só lhes falta outro amor para amar pelos momentos românticos que juntos passaram somente as cartas podem provar pois as almas não querem não querem mais amar o medo de se desapontar lhes consomem e lhes fazem viver sem se tocar Gustavo Felipe Golanowski 2ª. Série B

36 CAVALO Pelos desertos,pelos pomares, Pelos campos,pelas vargens Pelas montanhas,pelos jardins O cavalo é assim Do horizonte ao infinito Do chão ao mar Dos campos aos barrancos O cavalo a galopar O cavalo é um diamante Polido na lida bruta Jóia que brilha Sempre na labuta Manso ele relincha Pedindo sua atenção Mostrando gratidão Por tirá-lo da escuridão Dos campos ele surge Corcoviando com o vento Seus olhos mostram satisfação E seu dono mostra paixão Ao amanhecer em seu lombo Brilham gotas do orvalho Ao anoitecer em sua crina Brilham gotas de sereno Em noite de lua cheia Ele fica em sua cocheira Sozinho a pensar Gustavo Pacheco 2ª série B

37 Comum Uma palavra tão simples Podendo suportar importância infinita. Simples será por perder seu valor? Usam-na sem sentimento, Tentando definir paixão ardente, sentimento passageiro Desgastando, sem ao menos definir sua essência. Amor, amor, amor Atos, características simples que alucinam Que deixam sem sentido o sentido das coisas Sentimento tão forte que sobrevive as mais diversas situações. Tempo, distância, dor Mas que na perda é matador. Estado de espírito elevado, pura alegria. Sentir o coração feliz, aproveitar tudo que é bom. Entender, compreender, sentir, rir Sem ao menos uma palavra falar No medo do toque, o pensamento da fragilidade. E esse mesmo incontrolável sentimento bom É capaz de tudo para defender e cuidar. É desse amor que se morre, É o mesmo amor de que todos falam que amam? E quem sabe o que é, sente, revoltado fica Pelo uso desgastado da palavra Sem ao menos sentida, identificada. Isis Magrid Koehler 2ª Série B

38 Silêncio escravo Escravo da própria alma Enche-se de vergonha Aos brados no silêncio infinito Esquece do patriotismo Vende sua alma Em troca de menos dor E onde foi para seu valor? A ele foi concebido o titulo de escravo E assim vai ser Até morrer ou renascer Escravo da vida eterna Acorrentado pela perna A liberdade pretende alcançar Quando toda taxa pagar Pobre e só escravo Jefferson Wilson Simm Filho 2ª série B

39 Sabiá O formoso sabiá Quando procuro sempre está Levantando do ninho E seguindo seu caminho Desprende seu canto E lança um encanto Que surge na madrugada A saudar a passarada Começa o seu dia Com uma nova alegria Viaja sobre os campos Lançando seus encantos Jemuel Paulo Fae 2ª. Série B

40 Menino Folgazão Menino alegre Parece febre Está sempre a brincar Amigo generoso Formoso... Nunca para de cantar Menino cheio de cores Sobrando amores Corta madeira Faz seu dever Com prazer Honrando a bandeira Menino educado Sempre alegrado Acorda para ir à escola Menino trabalhador Vive com dor Mas sem pedir esmola Menino folgazão Gosta de tocar violão Chama sua mãe de querida Gosta de pescar Está sempre a cantar Gosta de aproveitar a vida... João Paulo Zattar 2ª série B

41 Olhares de Mulher! Cor do céu, esmeraldas ou negras A doçura, esperança ou a escuridão Dentro dos olhos de uma mulher Mil faces são reveladas. Descobre-se sua vida Suas dores, seus amores... A malícia de um olhar Que encanta onde passa Que deixa sem respirar Esconde os sentimentos Que não quisera revelar Sofre com a alma Engana com um olhar Olhar que acalma Olhar que seduz Ah mulher! Beleza radiante e alma pura Possui o dom do aconchego Em seu colo tudo passa, esquece-se do tempo... Mulher mãe, mulher filha, Mulher amiga Ou qualquer tipo de mulher Tem o poder do Olhar. Juliana Maciel 2ª. Série B

42 TEU JEITO Teus olhos são negros São tão lindos de se olhar São profundos, tão serenos Fazem me enfeitiçar Tua voz é cativante É tranquilidade, é brisa No silêncio, uma canção E tudo suaviza Teu sorriso é aurora Algo intenso, me fascina A tristeza vive lá fora Quando teu sorriso tudo ilumina Teu beijo é tão doce Sei o gosto, sei o jeito Lembro disso a todo momento Pois é simplesmente perfeito Por isso eu te amo Por isso eu te quero Quero ver até o fim Você junto a mim. Manoela Theodorovitz dos Santos 2ª. Série B

43 Viver com você As horas vão passando, meu medo vai surgindo. O silêncio, o barulho, o uivar do vento, tudo me assusta. A noite me atormenta, nada está normal. E esta escuridão de morte, só me deixa mais solitária. Não tenho nada, mas, ainda tenho você. Seus lábios macios me envolvem tanto, que chego até o medo perder. Com teu abraço, teu beijo, teu cheiro, me sinto longe do mundo. Tudo passa a minha volta e eu não vejo. Então, tu me sussurras ao ouvido: -Viva de amor e medo! Maria Hermínia Ziemann Wendt 2ª série B

44 Acontecerá Oh que saudades que eu tenho Pois tudo passa e nada resta! Dar uma chance Deixar que uma vez a vontade nos leve, Olhar o lado bom aflorar! Saber esperar, Saber aproveitar Deixar que simplesmente aconteça. Desilusões são obstáculos a serem superados Olhemos para o lado simples Apenas para a ternura do amor Ou para a coragem da esperança. Deixemos o belo tomar conta A incerteza coordenar Deixemos uma marca Um simples criar O amanhã é incerto Devemos aproveitar Com o simples propósito De deixar que aconteça sem despencar E se isso vier a acontecer Pense! Você levantará... E com certeza pensará: No presente de amanhã que, Acontecerá! Maria Teresa Gallotti Ferraresi 2ª. série B

45 Gostava tanto de você Que saudade eu sinto Daquelas tardes de domingo Onde seu abraço era meu abrigo E seu sorriso meu infinito Carregou-me no colo Ajudou me a andar Pois seu objetivo era me amar Sua barriga macia Era mais que um travesseiro Onde deitava e sonhava E sentia seu doce cheiro Sinto saudade do seu sorriso Das brincadeiras e apelidos Que me levavam ao paraíso Era sábado de manhã Veio a notícia Minhas lágrimas caíram E minha mente ficou vazia Grande saudade eu sinto Agora as fotos tiradas São lembranças passadas De lindas e mansas jornadas. Marina Roman Ferreira 2. série B

46 É o medo? Quando se ama, tudo se perde É como uma dor no fundo de nossas almas Se não existir amor, há apenas a dor Do fogo do amor que nos envolve Das almas secas, do calor das vozes Dos tempos longos a passar velozes Sinto dor em mim, em ti, em tudo No claro, no escuro, no nosso amor A chama que se enrola na dor Queimará o amor que tem nesse mundo A vida, pois ela sem amor É um machucar, um pesar profundo. Matheus Gonçalves Pereira 2ªsérie B

47 Assim é... Quando se ama, perde-se o sentido Vagamos num mundo de fantasias A dor do amor é terrível Machuca nossas almas, E reluz a paixão. O amor é como o vento, Não podemos ver, mas podemos sentir. Assim, nossas dúvidas sobre o amor são traíras. Fazem-nos perder pelo medo de arriscar. Vivendo neste mundo de ilusões Somos cegados pelo amor Acreditando em não ter decepções Somos arrasados pela dor Assim é o amor Tenho medo de você, de mim, da dor e do amor. Mas o amor é como o vento, Podemos sentir, mas não podemos ver. Nathalia Steilein Gallotti 2ª. série B

48 Medo de amar Palavras dispersas Frases incoerentes Balbucio tanto amor Grito muito medo Por amor me aproximo Por medo me afasto Não sei mais o que faço Para de ti me proteger Tu tens amor, eu sinto medo Morrer é consequência De tanto sentimento Paola Beatriz Sardá 2ª série B

49 Quando chorar Quando a morte nos separa Não há o que possa ser feito Pois aquilo que nos espera Sempre tem seus defeitos. Na vida O que nos mata é a saudade Mas sempre deve ser seguida Pelo amor e a verdade. Para quê amar intensamente Se a morte nos levará embora? Uma vez que inconsolavelmente Todo mundo reclama e chora. Paola Cristina Krüger 2ª série B

50 Luar de Verão Em uma bela noite de verão vejo o céu, a lua e um clarão. Com uma barraca na campina, lá está a menina. Com os olhos no luar percebo alguém a cantar Que com alegria sorria com aquela nova magia Uma turma de amigos se divertia enquanto outro se escondia Para uma brincadeira começar e a noite inteira durar Uma viagem que irei realizar esperando o tempo passar Para voltar àquele verão Do qual não abro mão. Pollyana Moskwyn 2ª série B

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