2013 Sustentabilidade. Tabela GRI

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1 2013 Sustentabilidade Tabela GRI

2 Guia de leitura para a informação em sustentabilidade A informação sobre a gestão e performance em sustentabilidade do Grupo BES está reportada no Relatório e Contas 2013, na Brochura de Sustentabilidade, no Relatório Social de 2013, Relatório Ambiental 2013 e no website corporativo dedicado à sustentabilidade. O relatório foi elaborado de acordo com as diretrizes para a elaboração de relatórios de sustentabilidade da Global Reporting Initiative(GRI) e com os princípios do standard AA1000APS. Face à publicação em 2013 de uma nova versão das diretrizes da GRI e procurando manter o seu alinhamento com as melhores práticas de reporting, o BES optou por efetuar a transição já em 2013, mediante a adoção da versão 4 do GRI (GRI 4 Core ). Esta informação é reportada de acordo com a quarta geração de diretrizes para a elaboração de relatórios de sustentabilidade da Global Reporting Initiative versão 4 e os princípios do standard AA1000APS, tendo havido uma atualização do último Relatório de Sustentabilidade referente a O relatório foi elaborado para o nível G4 core, encontrando-se em análise a beneficiação da validação da GRI, tendo já obtido uma verificação de acordo com os princípios definidos pela ISAE 3000 (International Standard on Assurance Engagements 3000), por uma entidade independente PricewaterhouseCoopers & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda. O âmbito da informação reportada, referente à sustentabilidade abrange todas as Sociedades do Grupo BES. Para uma consulta do âmbito dos indicadores das diretrizes G4 da GRI, por favor consulte a tabela GRI. A informação reportada, procura responder a todos os requisitos e indicadores (sociais, ambientais e económicos) do GRI, e do suplemento financeiro publicado por esta entidade, excetuando aqueles que, pela sua natureza e conteúdo, se tenham identificado como não relevantes para a atividade do Grupo BES. Esta identificação é fruto de uma matriz de materialidade resultante de um diálogo constante com os stakeholders com maior relevância para o Grupo BES, sendo as várias peças de comunicação direcionadas aos stakeholders identificados como prioritários para o Grupo BES, sendo estes os acionistas, as entidades reguladoras, clientes, colaboradores e investidores. A brochura de sustentabilidade e o website, permitem fazer chegar a informação em sustentabilidade aos restantes stakeholders relevantes como fornecedores, media e ONGs e a sociedade em geral. Contactos Informação em Sustentabilidade Gabinete de Sustentabilidade: Paulo Padrão padrão@bes.pt telefone: Cláudia Sousa casousa@bes.pt telefone: Tabela GRI

3 1.1 Tabela GRI Para consulta da informação que consubstancia a informação em Sustentabilidade por favor consulte os seguintes documentos: - RC Relatório e Contas 2013; - RG - Relatório de Governance 2013; - RS - Relatório Social 2013; - RA - Relatório Ambiental 2013; - BS - Brochura de Sustentabilidade 2013; - Website Guia de Leitura Corresponde ao presente documento que estará disponível em na secção corresponde a Relatórios de Sustentabilidade. CONTEÚDOS PADRÃO GERAIS Conteúdos Padrão Gerais Pagina do Relatório (ou link) 1 Estratégia e Análise 1 Declaração do Presidente do Conselho de Administração sobre a relevância da sustentabilidade para a organização e a sua estratégia de sustentabilidade. 10 e 11 BS - Página Central 2 Principais impactos, riscos e oportunidades 18, 19, 54, 55, 72 e 73 2 Perfil Organizacional 3 Nome da organização. RC - Página 1 4 Principais marcas, produtos e serviços. 18 e de 43 a 52 5 Localização da sede da organização. RC - Página Número de países nos quais a organização opera e nome dos países nos quais as suas principais operações estão localizadas ou que são especialmente relevantes para os tópicos de sustentabilidade abordados no relatório. 20 e 21 7 Tipo e natureza legal de propriedade. RC - Página Mercados em que a organização atua (com discriminação geográfica, setores cobertos e tipos de clientes e beneficiários). Dimensão da organização, incluindo: - Número total de colaboradores; - Número total de operações; - Vendas líquidas; - Capitalização total discriminada em termos de dívida e património líquido; - Quantidade de produtos ou serviços prestados. a. Número total de colaboradores por tipo contrato e género; b. Número total de colaboradores permanentes por tipo trabalho e por género; c. Força de trabalho total por colaboradores e contratados e por género; d. Número total de colaboradores por região e por género; e. Reportar se uma parte substancial do trabalho da organização é realizada por colaboradores legalmente reconhecidos como autónomos ou por indivíduos que não sejam colaboradores próprios ou prestadores de serviços; f. Variações sazonais em termos de número de colaboradores. 19, 43 4 a 6 91 a Percentagem do total de colaboradores cobertos por acordos de negociação coletiva. 77% dos colaboradores do Grupo BES são abrangidos pelo acordo coletivo de trabalho. 72% dos colaboradores do Grupo BES são sindicalizados. 12 Descrever a cadeia de fornecedores da organização Alterações significativas ocorridas no decorrer do período coberto pelo relatório em relação à dimensão, estrutura, participação acionista ou cadeia de fornecedores da organização. Não se registaram alterações significativas no decorrer do período coberto pelo relatório. 14 Abordagem ao princípio da precaução. 30, 54 e 55 Relatório Social - Páginas 10 e Cartas, princípios ou outras iniciativas desenvolvidas mente de caráter económico, ambiental e social que a organização subscreve ou endossa. 99ed d18-ca5576ca1e99 16 Participação em associações e organizações nacionais ou internacionais de defesa. 99ed d18-ca5576ca1e99 3 Aspetos Materiais Identificados e Limites a. Listar todas as entidades incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas ou documentos equivalentes da organização. b. Reportar se qualquer entidade incluída nas demonstrações financeiras consolidadas ou documentos equivalentes da organização não foi coberta pelo relatório. a. Explicar o processo adotado para definir o conteúdo do relatório e os limites dos Aspetos. b. Explicar como a organização implementou os Princípios para Definição do Conteúdo do Relatório. 83 a 86 e 106 a e Aspetos materiais identificados no processo de definição do conteúdo do relatório. 20 Limite de cada Aspeto material dentro da organização. 27, 87 e 88 BS - Página 7 Relatório Ambiental - Páginas 4 e 5 Relatório Social - Páginas 4 e , 87 e 88 BS - Página 7 Relatório Ambiental - Página 4 Relatório Social - Página 5 Relatório e Contas 2013 Grupo BES 3

4 Conteúdos Padrão Especificos Pagina do Relatório (ou link) 21 Limite de cada Aspeto material fora da organização. 27, 87 e 88 BS - Página 5 Relatório Ambiental - Página 4 Relatório Social - Página Reformulações de informações fornecidas em relatórios anteriores e as razões para tais reformulações. 87 e Alterações significativas em relação a períodos cobertos por relatórios anteriores quanto ao âmbito e ao limite dos Aspetos. Não se registaram alterações significativas face a relatórios anteriores. 4 Envolvimento com Stakeholders 24 Lista de grupos de stakeholders da organização. 25 Base para identificação e seleção de stakeholders. RC - Página Abordagem adotada para envolvimento com stakeholders, inclusive a frequência do envolvimento por tipo e por grupo. RC - Página Principais questões e preocupações apontadas pelos stakeholders como resultado do processo de envolvimento e as medidas adotadas pela organização no tratamento das mesmas. RC - Página Perfil do Relatório 28 Período coberto pelo relatório. 1 janeiro a 31 dezembro de Data do relatório anterior mais recente Ciclo de emissão de relatórios. Anual Contatos para questões sobre o relatório ou os seus conteúdos. RC - Página 88 6 Sumário do Conteúdo da GRI 32 a. Reportar a opção de acordo escolhida pela organização. b. Incluir o Sumário do conteúdo da GRI para a opção escolhida c. Apresentar a referência ao Relatório de Externa, caso o relatório tenha sido submetido a essa verificação. Embora a GRI recomende o uso de verificação, essa recomendação não constitui um requisito para que o relatório esteja de acordo com as Diretrizes. 87 e a. Política e práticas correntes adotadas pela organização para submeter o relatório a uma verificação. b. Se essa informação não for incluída no relatório de verificação que acompanha o relatório de sustentabilidade, relatar o âmbito e a base de qualquer verificação realizada. c. Relatar a relação entre a organização e a parte responsável pela verificação. d. Relatar se o mais alto órgão de governança ou altos executivos estão envolvidos na realização da verificação para o relatório de sustentabilidade da organização. 87 e 88, 8 Governação Estrutura de governação da organização, incluindo comissões subordinadas ao órgão de governação hierarquicamente mais elevado. Identificar todos os comités responsáveis por assessorar o conselho na tomada de decisões que possuam impactos económicos, ambientais e sociais. Processo usado para a delegação de autoridade sobre questões económicas, ambientais e sociais pelo mais alto órgão de governança para executivos seniores e outros colaboradores. Relatar se a organização designou um ou mais cargos e funções de nível executivo como responsável pelas questões económicos, ambientais e sociais e se esses responsáveis se reportam diretamente ao mais alto órgão de governança. Processos de consulta usados entre os stakeholders e o mais alto órgão de governanção em relação às questões económicas, ambientais e sociais. Se a consulta for delegada a outras estruturas, órgãos ou pessoas, indique a quem e quaisquer processos existentes de feedback para o mais alto órgão de governanção. Composição do mais alto órgão de governanção e dos seus comités por: Função executiva ou não executiva; Independência; Mandato dos membros do mais alto órgão de governanção; Número de outras funções e compromissos importantes de cada indivíduo, bem como a natureza desses compromissos (p. ex.: participação em outros conselhos, comités, comissões, grupos de trabalho, etc.); Género; Participação de grupos sociais sub-representados; Competências relacionadas a impactos económicos, ambientais e sociais; Participação de stakeholders. Indicar se o Presidente do órgão de governação hierarquicamente mais elevado é, simultaneamente, um director executivo (e, nesse caso, quais as suas funções no âmbito da gestão da organização e as razões para esta composição). RG- Páginas 9 a 11 e 16 Comité de Sustenabilidade. BS - Página 5 Comité de Sustenabilidade. BS - Página 5 RC - Página 27 RG - Páginas 8 a 18 RG - Páginas 8 a 18 4 Tabela GRI

5 Conteúdos Padrão Gerais Pagina do Relatório (ou link) 40 Processos de seleção e nomeação para o mais alto órgão de governanção e seus comités, bem como os critérios adotados para selecionar e nomear os membros do mais alto órgão de governanção. RG - Página 9 41 Processos usados pelo mais alto órgão de governanção para garantir a prevenção e administração de conflitos de interesse. RC - Página 30 RC - Relatório de Governo da Sociedade RG - Paginas 9 a Papéis desempenhados pelo mais alto órgão de governanção e pelos executivos seniores no desenvolvimento, aprovação e atualização do propósito, declaração de missão, visão e valores, e definição de estratégias, políticas e metas relacionadas a impactos económicos, ambientais e sociais da organização. Medidas tomadas para desenvolver e aprimorar o conhecimento do mais alto órgão de governanção sobre questões económicas, ambientais e sociais. a. Processos de avaliação do desempenho do mais alto órgão de governanção no que diz respeito à governanção de questões económicas, ambientais e sociais. Relatar se essa avaliação é independente ou não e com que frequência ela é realizada. Relatar se essa avaliação é uma autoavaliação. b. Medidas tomadas em resposta à avaliação do desempenho do mais alto órgão de governanção no que diz respeito à governanção de questões económicas, ambientais e sociais, incluindo, no mínimo, alterações na sua composição e em práticas organizacionais. Comité de Sustenabilidade. BS - Pagina 5 Comité de Sustenabilidade. BS - Pagina 5 RG - Páginas 18, 24, 31 e a. Relatar o papel desempenhado pelo mais alto órgão de governanção na identificação e gestão de impactos, riscos e oportunidades derivados de questões económicas, ambientais e sociais. Mencionar o papel desempenhado pelo mais alto órgão de governanção na implementação de processos de due dilligence. b. Relatar se processos de consulta e relacionamento com stakeholders são usados para apoiar o mais alto órgão de governanção na identificação e gestão de impactos, riscos e oportunidades derivados de questões económicas, ambientais e sociais. RC - Página 27 RG - Páginas 14 e Papel desempenhado pelo mais alto órgão de governanção na análise da eficácia dos processos de gestão de risco da organização para tópicos económicos, ambientais e sociais. Frequência com que o mais alto órgão de governanção analisa impactos, riscos e oportunidades derivados de questões económicas, ambientais e sociais. Comité de Sustentabilidade. BS - Página 5 RG - Página Órgão ou o cargo de mais alto nível que analisa e aprova formalmente o relatório de sustentabilidade da organização e garante que todos os aspectos materiais sejam abordados. O RC é aprovado pelo Presidente da Comissão Executiva, incluindo os conteúdos de sustentabilidade 49 Processo adotado para comunicar preocupações críticas ao mais alto órgão de governanção. Não é material Natureza e número total de preocupações críticas comunicadas ao mais alto órgão de governanção e o(s) mecanismo(s) adotado(s) para abordá-las e resolvê-las. a. Políticas de remuneração aplicadas ao mais alto órgão de governanção e a executivos seniores para os seguintes tipos de remuneração: Salário fixo e remuneração variável: - Remuneração baseada no desempenho; - Remuneração baseada em ações (ações ou opções de ações); - Bónus; - Ações exercíveis ou diferidas. Bónus de atração ou pagamentos de incentivos ao recrutamento; Pagamentos de rescisão; Clawbacks; Benefícios de aposentadoria, inclusive a diferença entre plano de benefícios e taxas de contribuições para o mais alto órgão de governanção, altos executivos e todos os demais colaboradores. b. Critérios de desempenho da política de remuneração aplicam-se aos objetivos económicos, ambientais e sociais do mais alto órgão de governanção e executivos seniores. Processo adotado para a determinação da remuneração. Relatar se consultores de remuneração são envolvidos na determinação de remunerações e se eles são independentes da administração. Relatar quaisquer outras relações entre os consultores de remuneração e a organização. Opiniões dos stakeholders são solicitadas e levadas em conta em relação à remuneração, incluindo os resultados de votações sobre políticas e propostas de remuneração, se aplicável. Não é material RG - Páginas 31 a 37, 42 a 45 Comité de Remuneração. RG - Páginas 25 e 26 Comité de Remuneração. RG - Páginas 25 e Proporção entre a remuneração anual total do indivíduo mais bem pago da organização em cada país em que a organização possua operações significativas e a remuneração média anual total de todos os colaboradores (excluindo o mais bem pago) no mesmo país. Mediana da remuneração anual total de todos os colaboradores (excluindo o mais bem pago): Remuneração total anual do CEO: Proporção entre a remuneração anual total do CEO e a remuneração média anual total de todos os colaboradores (excluindo o mais bem pago): Proporção entre o aumento percentual da remuneração total anual do indivíduo mais bem pago da organização em cada país em que possua operações significativas e o aumento percentual médio da remuneração anual total de todos os colaboradores (excluindo o mais bem pago) no mesmo país. A variação do vencimento do CEO é de 0% A variação da remuneração do total dos colaboradores, excetuando o mais bem pago, é de 0.3%. 9 Ética e Integridade 56 Valores, princípios, padrões e normas de comportamento da organização, como códigos de conduta e de ética. D947-4AFF-A94A-4A A6 57 Mecanismos internos e externos adotados pela organização para solicitar orientações sobre comportamentos éticos e em conformidade com a legislação. RC - Página 30 Relatório Social - Páginas 10 e Mecanismos internos e externos adotados pela organização para comunicar preocupações relativamente a comportamentos não éticos ou incompatíveis com a legislação e questões relacionadas com a integridade organizacional, como encaminhamento de preocupações pelas vias hierárquicas, mecanismos para denúncias de irregularidades ou canais de denúncias. RC - Página 30 Relatório Social - Páginas 10 e 11 Relatório e Contas 2013 Grupo BES 5

6 CONTEÚDOS PADRÃO ESPECÍFICOS Formas de Gestão e Indicadores d Categoria: Económica 10 Aspeto Material: Desempenho económico Produto Bancário 1 899,8 milhões de Valor Económico Gerado Gastos gerais administrativos 1 899,8 milhões de 454,1 milhões de EC1 Valor económico direto gerado e distribuído. Custos com pessoal Provedores de Capital - Acionistas 575,0 milhões de - Impostos 267,9 milhões de Comunidade 4,2 milhões de Valor Económico Distribuído Valor Económico Acumulado 1 301,3 milhões de 598,5 milhões de EC2 Implicações financeiras e outros riscos e oportunidades para a organização devido às alterações climáticas. aspx?labelid=ambiente aspx?plg=baee db-49fc-863a- 4F7BDC63BC44 EC3 Planos de benefícios definidos pela organização. 100 a 104 EC4 Apoio financeiros significativos recebidos pelo governo. 100 a Aspeto Material: Presença no Mercado EC5 EC6 Rácio entre o salário mais baixo e o salário mínimo local, por género, nas uniddades operacionais importantes. Proporção de contratação de pessoal para postos de alta gestão na comunidade local. Para as categorias profissionais representativas do universo de Colaboradores do Banco, o Grupo BES pratica, salários mínimos superiores ao salário mínimo nacional (o salário mais baixo praticado pelo BES é 1,8 vezes superior ao salário mínimo nacional). A contratação local é parte integrante da política de contratação. É sempre dada a prioridade a colaboradores locais de forma a garantir uma força de trabalho sustentada e competente, com possibilidades de progressão na carreira de forma a assumir cargos de chefia. Consequentemente, os cargos de gestão são ocupados, maioritariamente por colaboradores locais, em que colaboradores não locais são a exceção e em números com pouca relevância, para todas as geografias onde o Grupo está presente. 12 Aspeto Material: Impactos Económicos Indiretos Formas de Gestão Genéricas. a consulta aos stakeholders com a perspetiva dos membros do Comité de Sustentabilidade. Com relação direta com os impactes económicos indiretos, o tema Inclusão financeira de pessoas e empresas foi considerado de prioridade elevada (ver prioridades estratégicas e Guia de leitura para a informação em sustentabilidade no RC, páginas 27 e 87). b - O BES tem promovido ao longo dos anos diversas iniciativas com impactes económicos indiretos, nas várias dimensões da atuação do BES para a responsabilidade social empresarial (ver RC O Outro BES, páginas 35 e 36). este aspecto e reporta-os no Relatório e Contas. 6 Tabela GRI

7 Formas de Gestão e Indicadores d Formas de Gestão Específicas. Para quantificar o investimento na comunidade o BES utiliza a metodologia London Benchmarking Group (LBG). Em 2013, concedeu cerca de 31% das suas contribuições para solidariedade, 60% em investimentos diretos na comunidade e 4% em ações comerciais. Apenas sob o regime de mecenato, o Grupo BES concedeu apoio financeiro no valor de 4,1 milhões de euros. EC7 Desenvolvimento e impacto de investimentos em infraestruturas e serviços oferecidos EC8 Impactes económicos indiretos significativos, inclusive a extensão dos impactes. 35, 36 e 45 a Aspeto Material: Práticas de Compra Formas de Gestão Genéricas. a consulta aos stakeholders com a perspetiva dos membros do Comité de Sustentabilidade. Com relação direta com as práticas de compra, o tema Gestão/ Monitorização responsável dos fornecedores foi considerado de prioridade elevada (ver prioridades estratégicas e Guia de leitura para a informação em sustentabilidade no RC, páginas 27 e 87). b - O BES tem promovido diversas iniciativas que garantem a gestão responsável dos seus fornecedores (ver Fornecedores no RC páginas e site BES aspx?plg=097dc92f-91fe-4008-b3d0-0cb60ef0b159 ). este aspeto e reporta-os no Relatório e Contas. EC9 Proporção de despesas com fornecedores locais em unidades operacionais importantes. O Grupo BES adquire os seus produtos de consumo regular: economato, equipamentos e serviços especializados para Portugal Continental e Ilhas, a empresas nacionais, seguindo a mesma política nos restantes países onde se encontra presente. Neste contexto o indicador não é relevante, porque a maioria dos fornecedores são provenientes do país de operação (nota: o Grupo BES interpreta como local o país de operação). Ver no RC secção Fornecedores, página 32. Categoria: Ambiental 14 Aspeto Material: Materiais Formas de Gestão Genéricas. a consulta aos stakeholders com a perspetiva dos membros do Comité de Sustentabilidade. Com relação direta com o consumo de materiais, o tema Eco-eficiência nos balcões, edifícios e operações do Banco foi considerado de prioridade média (ver prioridades estratégicas e Guia de leitura para a informação em sustentabilidade no RC, páginas 33 a 35). b - O BES tem desenvolvido políticas e promovido diversas iniciativas que contribuem para a racionalização do consumo de papel, estando definidos objetivos e metas (ver Pegada Ambiental no RC páginas e RA.). este aspeto e reporta-os no Relatório e Contas. EN1 Materiais utilizados, por peso ou volume. 33 a 35 e 90 Relatório Ambiental - Páginas 9 a 10 e 11 EN2 Percentagem de materiais utilizados que são provenientes de reciclagem. 33 a 35 e 90 Relatório Ambiental - Páginas 9 a 10 e 11 Relatório e Contas 2013 Grupo BES 7

8 Formas de Gestão e Indicadores d 15 Aspeto Material: Energia Formas de Gestão Genéricas. a consulta aos stakeholders com a perspetiva dos membros do Comité de Sustentabilidade. Com relação direta com o consumo de energia, o tema Eco-eficiência nos balcões, edifícios e operações do Banco foi considerado de prioridade média (ver prioridades estratégicas e Guia de leitura para a informação em sustentabilidade no RC, páginas 27 e 87) b - O BES tem desenvolvido políticas e promovido diversas iniciativas que contribuem para a redução do consumo de energia, estando definidos objetivos e metas (ver Pegada Ambiental no RC páginas e RA) este aspeto e reporta-os no Relatório e Contas. Formas de Gestão Específicas. O BES não se encontra sujeito a quaisquer regulamentos ou políticas nacionais, regionais ou industriais referentes à energia. EN3 Consumo de energia dentro da organização. 33 a 35 e 90 Relatório Ambiental - Páginas 6 a 7 e 11 EN4 Consumo de energia fora da organização. Não reportado Informação não disponível EN5 Intensidade energética. RC - Página 90 Relatório Ambiental - Páginas 6 a 7 e 11 EN6 Redução do consumo de energia. 33 a 35 e 90 Relatório Ambiental - Páginas 6 a 7 e 11 EN7 Reduções nas necessidades energéticas dos produtos e serviços. RC - Página Aspeto Material: Água Formas de Gestão Genéricas. a consulta aos stakeholders com a perspetiva dos membros do Comité de Sustentabilidade. Com relação direta com o consumo de água, o tema Eco-eficiência nos balcões, edifícios e operações do Banco foi considerado de prioridade média (ver prioridades estratégicas e Guia de leitura para a informação em sustentabilidade no RC, páginas 27 e 87) b - O BES tem desenvolvido políticas e promovido diversas iniciativas que contribuem para a redução do consumo de água, estando definidos objetivos e metas (ver Pegada Ambiental no RC páginas e RA) este aspecto e reporta-os no Relatório e Contas. EN8 Consumo total de água, por fonte. 33 a 35 e 90 Relatório Ambiental - Página 9 Toda a água consumida pelo Grupo BES é água da rede pública. EN9 EN10 Recursos hídricos significativamente afetados pelo consumo de água. Percentagem e volume total de água reciclada e reutilizada. As operações do Grupo BES estão localizadas em zonas urbanas ou urbanizadas sem impactes ambientais diretos no consumo de recursos hídricos. O Grupo BES não dispõe de nenhuma tecnologia para reciclar ou reutilizar água. 8 Tabela GRI

9 Formas de Gestão e Indicadores d 17 Aspeto Material: Biodiversidade EN11 EN12 Localização e área dos terrenos pertencentes, arrendados ou administrados pela organização, no interior de zonas protegidas, ou a elas adjacentes, e em áreas de alto índice de biodiversidade fora das zonas protegidas. Descrição dos impactes significativos de atividades, produtos e serviços sobre a biodiversidade das áreas protegidas e sobre as áreas de alto índice de biodiversidade fora das áreas protegidas. As operações do Grupo BES estão localizadas em zonas urbanas ou urbanizadas sem impactes ambientais diretos sobre a biodiversidade. 36, 96 a 97 Relatório Ambiental - Página 9 EN13 Habitats protegidos ou recuperados. aspx?plg=81ee507a-16e0-4b5b-b fb83c56ac aspx?plg=457bcd35-95a0-4bef-81de- 9BC9F55EE0F4 EN14 Número de espécies, na Lista Vermelha da IUCN e na lista nacional de conservação das espécies, com habitats em áreas afetadas por operações, discriminadas por nível de risco de extinção. As operações do Grupo BES estão localizadas em zonas urbanas ou urbanizadas sem impactes ambientais diretos sobre a biodiversidade. 18 Aspeto Material: Emissões Formas de Gestão Genéricas. Formas de Gestão Específicas. a consulta aos stakeholders com a perspetiva dos membros do Comité de Sustentabilidade. Com relação direta com as emissões, o tema Estratégia para as alterações climáticas foi considerado de prioridade média (ver prioridades estratégicas e Guia de leitura para a informação em sustentabilidade no RC, páginas 27 e 87). b - O BES tem desenvolvido políticas e promovido diversas iniciativas que contribuem para a redução das emissões, estando definidos objetivos e metas (ver Pegada Ambiental no RC página 33 e RA página 5). este aspecto e reporta-os no Relatório e Contas. O BES não se encontra sujeito a quaisquer regulamentos e políticas nacionais, regionais ou industriais referentes a emissões. EN15 Emissões diretas de GEE ( 1). 33 a 35 e 90 Relatório Ambiental - Páginas 6 a 8 e 11 EN16 Emissões indiretas de GEE ( 2). 33 a 35 e 90 Relatório Ambiental - Páginas 6 a 8 e 11 EN17 Outras emissões indiretas de GEE ( 3). 33 a 35 e 90 Relatório Ambiental - Páginas 6 a 8 e 11 EN18 Intensidade de emissões de GEE. 33 a 35 e 90 Relatório Ambiental - Páginas 6 a 8 e 11 EN19 Redução de emissões de GEE. 33 a 35 e 90 Relatório Ambiental - Páginas 6 a 8 e 11 EN20 EN21 Emissão de substâncias destruidoras da camada de ozono, por peso. Emissões de NOx, SOx e outras emissões atmosféricas significativas. De acordo com o GRI, as substâncias destruidoras da camada do ozono contidas ou emitidas por produtos/ equipamentos derivados do uso ou deposição não são abrangidos por este indicador, pelo que este não é aplicável à realidade do Grupo. Adicionalmente, o BES tem vindo a substituir gradualmente os equipamentos que provocam gases depletores da camada de ozono. As emissões de NOx e SOx decorrem do combustível utilizado em transportes, nas caldeiras e nos geradores de emergência e indiretamente através da energia consumida. Desta forma atividade do Grupo, não implica a emissão intensiva destes gases, pelo que a monitorização e comunicação destes gases não são relevantes para o Grupo BES. Relatório e Contas 2013 Grupo BES 9

10 Formas de Gestão e Indicadores d 19 Aspeto Material: Efluentes e Resíduos EN22 Descarga total de água, por qualidade e destino. O Grupo BES não tem descargas materiais decorrentes da sua atividade. As suas instalações encontram-se em zonas urbanas com infraestruturas de saneamento básico e com recolha de águas residuais, pelo que não é um indicador relevante para a atividade do Grupo. EN23 Peso de resíduos produzidos, por tipo e por método de tratamento. RC - Página 90 Relatório Ambiental - Páginas 10 e 11 EN24 Número e volume total de derrames significativos. Na atividade do Grupo BES não são utilizados produtos químicos em quantidades significativas que possam originar derrames materiais com impacte ambiental. EN25 Peso dos resíduos transportados, importados, exportados ou tratados, considerados perigosos nos termos da Convenção de Basileia Anexos I,II, III e IV e percentagem de resíduos transportados por navio, a nível internacional. Não reportado Não aplicável A atividade do Grupo não implica o transporte de resíduos transportados, importados ou tratados considerados perigosos nos termos da convenção de Basileia. EN26 Identidade, dimensão, estatuto de proteção e valor para a biodiversidade dos recursos hídricos e respetivos habitats, afetados de forma significativa pelas descargas de água e escoamento superficial. Não reportado Não aplicável As operações do Grupo BES estão localizadas em zonas urbanas ou urbanizadas sem impactes ambientais diretos no consumo de recursos hídricos 20 Aspeto Material: Produtos e Serviços EN27 Extensão e mitigação de impactes ambientais de produtos e serviços. 47, 49, 53 e 54 EN28 Percentagem recuperada de produtos vendidos e respetivas embalagens, por categoria. Não material 21 Aspeto Material: Conformidade EN29 Montantes envolvidos no pagamento de coimas significativas e o número total de sanções não-monetárias por incumprimento das leis e regulamentos ambientais. Não material 22 Aspeto Material: Transporte EN30 Impactes ambientais significativos, resultantes do transporte de produtos e outros bens ou matérias-primas utilizados nas operações da organização, bem como o transporte de funcionários. RC - Página 90 Relatório Ambiental - Páginas 6 a 8 e Aspeto Material: Geral EN31 Total de gastos e investimentos ambientais. Não material 24 Aspeto Material: Avaliação Ambiental de Fornecedores EN32 Novos fornecedores avaliados com critérios ambientais. 31 a 33 EN33 Impactes ambientais negativos na cadeia de abastecimento e ações tomadas. Não material 25 Aspeto Material: Mecanismos de Queixas e Reclamações Relativos a Impactos Ambientais EN34 Número de reclamações ambientais. Não material 10 Tabela GRI

11 CONTEÚDOS PADRÃO ESPECÍFICOS Formas de Gestão e Indicadores d Categoria: Social Sub-categoria: Práticas Laborais e Condições de Trabalho 26 Aspeto Material: Emprego Formas de Gestão Genéricas. Formas de Gestão Específicas. a consulta aos stakeholders com a perspetiva dos membros do Comité de Sustentabilidade. Com relação direta com o emprego, o tema Desenvolvimento do Capital Humano foi considerado de prioridade elevada (ver prioridades estratégicas e Guia de leitura para a informação em sustentabilidade no RC páginas 27 e 87). b - O BES considera que os colaboradores são um dos vetores fundamentais da sua atividade, tendo desenvolvido diversas políticas de recursos humanos (ver Colaboradores no RC páginas e RS) este aspecto e reporta-os no Relatório e Contas. O trabalho realizado na cadeia de fornecedores do BES ocorre em conformidade com estruturas institucionais e jurídicas. As pessoas que trabalham para fornecedores contam com mecanismos de proteção social e laboral aos quais têm direito nos termos da legislação do trabalho. As condições de trabalho da cadeia de fornecedores do BES satisfazem todas as normas laborais internacionais ou a legislação laboral nacional. LA1 LA2 LA3 Número e taxa de novas contratações e taxa de rotatividade por faixa etária, género e região. Benefícios para colaboradores a tempo integral que não são atribuídos aos colaboradores temporários ou a tempo parcial. Taxas de retorno ao trabalho e retenção após licença parental, por género. 28 a 30 e 91 a 93 Relatório Social - Páginas 13 e a 30 e 91 a 93 Relatório Social - Páginas 8 e 9 O Grupo BES não emprega funcionários a tempo parcial, sendo esta uma prática excecional quando os Colaboradores possuem constrangimentos pessoais que impeçam o cumprimento do horário total. Neste âmbito, todos os colaboradores em circunstâncias iguais no Banco, recebem os mesmos benefícios. 91 a 93 Relatório Social - Página Aspeto Material: Relações Laborais LA4 Prazos mínimos de notificação prévia em relação a mudanças operacionais, incluindo se esse procedimento é mencionado nos acordos de contratação coletiva. O Grupo BES tem como prática comunicar a todos os seus Colaboradores os factos relevantes na gestão da sua carreira de acordo com os prazos ajustados às ocorrências, não obstante estarem definidos prazos formais para tal. 28 Aspeto Material: Saúde e Segurança no Trabalho LA5 LA6 LA7 Percentagem da totalidade da mão-de-obra representada em comissões formais de segurança e saúde, que ajudam no acompanhamento e aconselhamento sobre programas de segurança e saúde ocupacional. Taxa de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos e óbitos relacionados com o trabalho, por região e género. Colaboradores com elevada incidência e elevado risco de doenças graves. Não existem comissões formais de segurança, no entanto o Grupo BES envolve os Colaboradores na definição e implementação de práticas de segurança e prevenção de riscos laborais. As legislações nacionais dos países no âmbito de reporte, exigem a garantia mínima de condições de higiene, saúde e segurança. O Grupo BES vai para além do exigido por lei, reportando anualmente as suas práticas e resultados na gestão da higiene, saúde e segurança de todos os colaboradores. 28 a 30 e 91 a 93 Relatório Social - Páginas 9 e a 30 e 91 a 93 Relatório Social - Páginas 9 e 14 Relatório e Contas 2013 Grupo BES 11

12 Formas de Gestão e Indicadores d LA8 Temas de saúde e segurança abrangidos por acordos formais com sindicatos. Não existem comissões formais de segurança, no entanto o Grupo BES envolve os Colaboradores na definição e implementação de práticas de segurança e prevenção de riscos laborais. As legislações nacionais dos países no âmbito de reporte, exigem a garantia mínima de condições de higiene, saúde e segurança. O Grupo BES vai para além do exigido por lei, reportando anualmente as suas práticas e resultados na gestão da higiene, saúde e segurança de todos os colaboradores. 29 Aspeto Material: Formação e Educação Formas de Gestão Genéricas. a consulta aos stakeholders com a perspetiva dos membros do Comité de Sustentabilidade. Com relação direta com a formação e educação, o tema Desenvolvimento do Capital Humano foi considerado de prioridade elevada (ver prioridades estratégicas e Guia de leitura para a informação em sustentabilidade no RC páginas 27 e 87). b - O BES tem vindo a implementar medidas de desenvolvimento e motivação dos colaboradores, potenciado as suas competências através de planos de formação específicos e transversais, com o objetivo de melhorar de forma contínua a capacidade de atração e retenção de talentos (ver Colaboradores no RC 28 e 29 e RS). este aspecto e reporta-os no Relatório e Contas. LA9 LA10 LA11 Média de horas de formação, por ano, por trabalhador, discriminadas por categoria de funções. Programas para a gestão de competências e aprendizagem contínua que apoiam a continuidade da empregabilidade dos funcionários e para a gestão de carreira. Percentagem de funcionários que recebem, regularmente, análises de desempenho e de desenvolvimento da carreira. 28 a 30 e 91 a 93 Relatório Social - Páginas 6, 7 e a 30 Relatório Social - Páginas 6 e 7 28 a 30 e 91 a 93 Relatório Social - Páginas 7 e Aspeto Material: Diversidade e Igualdade de Oportunidades Formas de Gestão Genéricas. a consulta aos stakeholders com a perspetiva dos membros do Comité de Sustentabilidade. Com relação direta com a diversidade e igualdade de oportunidades, o tema Desenvolvimento do Capital Humano foi considerado de prioridade elevada (ver prioridades estratégicas e Guia de leitura para a informação em sustentabilidade no RC páginas 27 e 87). b - O BES considera que os colaboradores são um dos vetores fundamentais da sua atividade, tendo desenvolvido diversas políticas de diversidade e igualdade de oportunidades (ver Colaboradores no RC página 30 e RS página 11). este aspecto e reporta-os no Relatório e Contas. LA12 Composição dos órgãos sociais da empresa e relação dos trabalhadores por categoria, de acordo com o género, a faixa etária, as minorias e outros indicadores de diversidade. 28 a 30 e 91 a 93 Relatório Social - Páginas 12 a Tabela GRI

13 Formas de Gestão e Indicadores d 31 Aspeto Material: Igualdade de Remuneração entre Homens e Mulheres LA13 Razão do salário base e da remuneração entre homens e mulheres, por categoria de funções. Nas empresas do Grupo BES que se encontram ao abrigo do ACT, e por força do mesmo, os salários são definidos por patamares que correspondem a diversos níveis de experiência e antiguidade numa função, garantindo a igualdade de tratamento para colaboradores em circunstâncias iguais. A igualdade, equidade e diversidade, são valores indispensáveis refletidos na conduta e nos procedimentos formais do Grupo, por tal, este indicador está salvaguardado por regras e procedimentos não flexíveis na ação de todos os profissionais com responsabilidades na avaliação e remuneração de colaboradores do Grupo BES. 32 Aspeto Material: Avaliação de Fornecedores em Práticas Laborais LA14 Novos fornecedores avaliados com critérios de práticas laborais. 31 a 33 LA15 Impactes sociais negativos na cadeia de abastecimento e ações tomadas. 33 Aspeto Material: Mecanismos de Queixas e Reclamações Relativos a Impactos Ambientais LA16 Número de reclamações relacionadas com práticas laborais. Sub-categoria: Direitos Humanos 34 Aspeto Material: Investimento HR1 Acordos de investimento e contratos com cláusulas sobre direitos humanos. HR2 Formação dos colaboradores quanto a direitos humanos. 35 Aspeto Material: Não-Discriminação Formas de Gestão Genéricas. a consulta aos stakeholders com a perspetiva dos membros do Comité de Sustentabilidade. Com relação direta com a não discriminação, o tema Ética e integridade nas relações com as partes interessadas foi considerado de prioridade elevada (ver prioridades estratégicas e Guia de leitura para a informação em sustentabilidade no RC páginas 27 e 87). b - O BES desenvolveu a sua Política de Não Descriminação e promoveu diversas iniciativas junto dos seus colaboradores (ver Colaboradores no RC página 30 e RS página 11). este aspecto e reporta-os no Relatório e Contas. HR3 Número total de casos de discriminação e medidas corretivas tomadas. Durante o ano de 2013 não chegou ao conhecimento do Grupo BES quaisquer incidentes relativos a discriminação de género, raça, cor, religião, origem social e orientação política. Relatório e Contas 2013 Grupo BES 13

14 Formas de Gestão e Indicadores d 36 Aspeto: Liberdade de Associação e Negociação Coletiva HR4 Operações e fornecedores identificados com risco de violação do direito de liberdade de associação e negociação coletiva, e medidas tomadas. O Grupo BES emprega apenas Colaboradores em idade adulta (de acordo com a legislação laboral) em todas as empresas e países onde opera. O Grupo BES assume o respeito incondicional pela Declaração de Direitos Humanos das Nações Unidas e pelos requisitos da Organização Internacional do Trabalho. A política de Direitos Humanos do BES manifesta-se através do compromisso estabelecido com os princípios do Global Compact. A função de compliance, auditoria e os mecanismos de reporte anónimo de irregularidades, minimizam o risco de ocorrência de trabalho infantil, trabalho forçado ou escravo, nas operações do Grupo, seja no conjunto de Colaboradores como nos prestadores de serviço do Grupo. 37 Aspeto: Trabalho Infantil HR5 HR6 Operações e fornecedores identificados com risco de trabalho infantil, e medidas tomadas. Operações e fornecedores identificados com risco de ocorrência de trabalho forçado ou análogo ao escravo, e medidas tomadas. O Grupo BES emprega apenas Colaboradores em idade adulta (de acordo com a legislação laboral) em todas as empresas e países onde opera. O Grupo BES assume o respeito incondicional pela Declaração de Direitos Humanos das Nações Unidas e pelos requisitos da Organização Internacional do Trabalho. A política de Direitos Humanos do BES manifesta-se através do compromisso estabelecido com os princípios do Global Compact. A função de compliance, auditoria e os mecanismos de reporte anónimo de irregularidades, minimizam o risco de ocorrência de trabalho infantil, trabalho forçado ou escravo, nas operações do Grupo, seja no conjunto de Colaboradores como nos prestadores de serviço do Grupo. O Grupo BES emprega apenas Colaboradores em idade adulta (de acordo com a legislação laboral) em todas as empresas e países onde opera. O Grupo BES assume o respeito incondicional pela Declaração de Direitos Humanos das Nações Unidas e pelos requisitos da Organização Internacional do Trabalho. A política de Direitos Humanos do BES manifesta-se através do compromisso estabelecido com os princípios do Global Compact. A função de compliance, auditoria e os mecanismos de reporte anónimo de irregularidades, minimizam o risco de ocorrência de trabalho infantil, trabalho forçado ou escravo, nas operações do Grupo, seja no conjunto de Colaboradores como nos prestadores de serviço do Grupo. 38 Aspeto: Práticas de Segurança HR7 Percentagem do pessoal de segurança submetido a formação nas políticas ou procedimentos da organização, relativos aos direitos humanos, e que são relevantes para as operações. HR8 Número total de Incidentes que envolvam a violação dos direitos dos povos indígenas e ações tomadas. 39 Aspeto: Avaliação HR9 Percentagem e número total de operações que tenham sido sujeitas a avaliações de direitos humanos e/ ou avaliações de impacto. 14 Tabela GRI

15 Formas de Gestão e Indicadores d 40 Aspeto: Avaliação de Fornecedores em Direitos Humanos HR10 Novos fornecedores avaliados com critérios de direitos humanos. Todos os Fornecedores do Grupo BES estão abrangidos pelos Princípios dos Fornecedores, que exigem o cumprimento com os Direitos Humanos. Estes critérios, estão englobados nos contratos de todos os fornecedores (100%). A certificação de fornecedores, engloba questões de resposta obrigatória relativa, às políticas e práticas que permitem consubstanciar o direito pelos direitos humanos. O Banco visita todos os fornecedores com importância significativa de forma a constatar a sua capacidade de fornecimento e o cumprimento com os requisitos dos Princípios de Fornecedores. Em 2013 o Grupo BES não teve conhecimento de nenhuma ação de desrespeito referente aos princípios pelos seus principais Fornecedores, incluindo nas suas visitas regulares às instalações de principais fornecedores. Na ocorrência de casos relativos à violação de direitos humanos, o BES compromete-se a investigar e reserva o direito de terminar o contrato com o Fornecedor envolvido, caso existam evidências do não cumprimento com os direitos humanos. HR11 Impactes negativos nos direitos humanos na cadeia de abastecimento e ações tomadas. 41 Aspeto Material: Mecanismos de Queixas e Reclamações Relacionadas com Direitos Humanos HR12 Número de reclamações ambientais, endereçadas e resolvidas através mecanismos de reclamação formais. A função compliance, auditoria interna que abrangem o âmbito de reporte e os mecanismos de reporte anónimo de irregularidades, minimizam o risco de ocorrência de trabalho infantil, trabalho forçado ou escravo, nas operações do Grupo, seja no conjunto de Colaboradores como nos prestadores de serviço do Grupo. Durante o ano de 2013 não chegou ao conhecimento do Grupo BES quaisquer incidentes relativos a discriminação de género, raça, cor, religião, origem social e orientação política. Sub-categoria: Sociedade 42 Aspeto: Comunidade SO1 SO2 Operações com programas de envolvimento das comunidades locais. Operações com impactes negativos nas comunidades locais. 35 e 36 Não existiram. 43 Aspeto: Material Anti-Corrupção Formas de Gestão Genéricas a consulta aos stakeholders com a perspetiva dos membros do Comité de Sustentabilidade. Com relação direta com a anti-corrupção, o tema Ética e integridade nas relações com as partes interessadas foi considerado de prioridade elevada (ver prioridades estratégicas e Guia de leitura para a informação em sustentabilidade no RC páginas 27 e 87). b - O BES desenvolveu políticas e diversas iniciativas de combate à corrupção (ver Colaboradores no RC página 30 e RS página 10 e 11). este aspecto e reporta-os no Relatório e Contas. Relatório e Contas 2013 Grupo BES 15

16 Formas de Gestão e Indicadores d Formas de Gestão Específicas. O Código de Conduta do Grupo BES existe desde 2002, foi reformulado em 2006 e é aplicável a todas as sociedades do Grupo. Trata-se de um conjunto de boas práticas que os colaboradores devem assegurar no relacionamento com os clientes e com o próprio banco. O acompanhamento do Código de Conduta, está a cargo do Departamento de Compliance, permitindo gerir possíveis situações de conflito de interesse, ou de corrupção. SO3 Percentagem e número total de unidades de negócio alvo de análise de riscos à corrupção. 30 e 68 a 70 RC - Página SO4 Percentagem de trabalhadores que tenham efetuado formação nas políticas e práticas de anti-corrupção da organização. 28 a 30 RS - Páginas 10 e 11 RC - Página SO5 Medidas tomadas em resposta a casos de corrupção. No decorrer de 2013 foram aplicadas três coimas à sucursal de Espanha do Banco Espírito Santo devido ao alegado não cumprimento de algumas obrigações administrativas nos termos da legislação de Branqueamento de Capitais vigente naquele país. Encontra-se interposto um recurso contencioso junto do Supremo Tribunal Espanhol contra estas coimas, estando-se atualmente a aguardar a decisão final deste Tribunal, não tendo sido instaurados outros alegados incumprimento de leis ou regulamentos de acordo com o solicitado pelo GRI G4. RC - Página 44 Aspeto Material: Políticas Públicas SO6 Valor total de contribuições políticas por país e beneficiário. O Grupo BES não financia partidos políticos. RC - Página 45 Aspeto: Concorrência Desleal SO7 Número total de ações judiciais por concorrência desleal, antitrust e práticas de monopólio, bem como os seus resultados. Não se verificaram. 46 Aspeto: Conformidade SO8 Montantes das coimas significativas e número total de sanções não monetárias por incumprimento das leis e regulamentos. No decorrer de 2013 foram aplicadas três coimas à sucursal de Espanha do Banco Espírito Santo devido ao alegado não cumprimento de algumas obrigações administrativas nos termos da legislação de Branqueamento de Capitais vigente naquele país. Encontra-se interposto um recurso contencioso junto do Supremo Tribunal Espanhol contra estas coimas, estando-se atualmente a aguardar a decisão final deste Tribunal, não tendo sido instaurados outros alegados incumprimento de leis ou regulamentos de acordo com o solicitado pelo GRI G4. 47 Aspeto: Avaliação de Fornecedores com Impactes na Sociedade SO9 SO10 Novos fornecedores avaliados com critérios relacionados com impactes na sociedade. Impactes negativos na sociedade na cadeia de abastecimento e ações tomadas. 48 Aspeto Material: Mecanismos de Queixas e Reclamações Relativos a Impactos Ambientais SO11 Número de reclamações relacionadas com impactes na sociedade. Sub-categoria: Responsabilidade pelo Produto 49 Aspeto Material: Rotulagem de Produtos e Serviços PR1 PR2 Percentagem de categorias de produtos e serviços significativos para as quais são avaliados impactos na saúde e segurança. Número total de não-conformidades com regulamentos e códigos voluntários relacionados com impactes na saúde e segurança causados pelos produtos e serviços. 16 Tabela GRI

17 Formas de Gestão e Indicadores d 50 Aspeto Material: Rotulagem de Produtos e Serviços Formas de Gestão Genéricas. a consulta aos stakeholders com a perspetiva dos membros do Comité de Sustentabilidade. Com relação direta com a rotulagem de produtos e serviços, o tema Satisfação do cliente foi considerado de prioridade elevada (ver prioridades estratégicas e Guia de leitura para a informação em sustentabilidade no RC páginas 27 e 87). b - O BES tem reforçado a sua Estratégia de Orientação para o Cliente através do desenvolvimento de mecanismos de avaliação de qualidade e de auscultação da satisfação do cliente (ver Clientes no RC páginas 30 e 31). este aspecto e reporta-os no Relatório e Contas. Formas de Gestão Específicas. Ciente da importância do feedback dos clientes em relação à atividade desenvolvida, o BES, através de diferentes metodologias e canais de comunicação, mantem um diálogo contínuo com este grupo de stakeholders. 30 e 31 PR3 PR4 Tipo de informação sobre produtos e serviços exigida por regulamentos, e a percentagem de produtos e serviços significativos sujeitos a tais requisitos. Indique o número total de incidentes resultantes da não conformidade com os regulamentos e códigos voluntários relativos à informação e rotulagem de produtos e serviços, discriminados por tipo de resultado. Para cada produto ou serviço oferecido pelo Grupo BES, são disponibilizadas informações claras sobre os mesmos, incluindo as características e condições específicas para cada um. Esta informação e os respetivos processos que a suportam, beneficia de controlos rígidos internos, ao nível da auditoria interna do banco e do controle de qualidade, controles rígidos externos, através da supervisão do Banco de Portugal e auditorias s realizadas aos processos do Banco. Durante 2013 não foram não conformidades com procedimentos e códigos voluntários relativos a informação e rotulagem de produtos e serviços do Grupo BES. PR5 Resultados de avaliação de satisfação de clientes. 30 a Aspeto: Publicidade PR6 Comercialização de produtos banidos ou objeto de debate público. PR7 Indique o número total de incidentes resultantes da não conformidade com os regulamentos e códigos voluntários relativos a comunicações de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio, discriminados por tipo de resultado. Durante 2013 não foram não conformidades com procedimentos e códigos voluntários relativos a informação e rotulagem de produtos e serviços do Grupo BES. 52 Aspeto Material: Privacidade do Cliente PR8 Número total de reclamações registadas relativas à violação da privacidade de Clientes. Em 2013 o Grupo BES não esteve em violação material com regulamentos relativos à violação da privacidade de clientes. 53 Aspeto Material: Conformidade PR9 Montante das coimas (significativas) por incumprimento de leis e regulamentos relativos ao fornecimento e utilização de produtos e serviços. Relatório e Contas 2013 Grupo BES 17

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