IV CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES DE PORTO ALEGRE

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1 IV CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES DE PORTO ALEGRE Diagnóstico e Desafios 11 e 12 de setembro de 2009

2 Políticas Públicas e o Orçamento em Porto Alegre Mulheres no Orçamento Participativo: Conquistas e Desafios Setembro de 2009 ONG CIDADE cidade@ongcidade.org

3 Depoimentos Transição do Espaço doméstico para o espaço público...o momento em que eu comecei a participar do Orçamento Participativo foi quando me envolvi mais nessa ação da comunidade, do movimento popular, onde as relações são mais emocionais, mais afetivas, e a garra também é diferente de outros movimentos sociais......qualquer conquista vai ser boa porque é ali que você mora, é ali que você vive... (Nelsa Nespolo (ex conselheira do OP; Cooperativa UNIVENS) - Depoimento publicado no Livro Olhar de Mulher A fala das Conselheiras do Orçamento Participativo de Porto Alegre

4 Depoimentos... A questão da mulher ainda precisa ser melhor trabalhada. Existe preconceito da mulher com a própria mulher... (Maria Leonice de Deus Região Glória)... Vivemos numa cultura machista que não admite que a mulher saia vencedora ali, naquele espaço onde estão todos os delegados... (Marion Kruse Nunes Região Noroeste)... Acho que as mulheres precisam ter um pouco mais de consciência do seu potencial, pois infelizmente elas não se dão conta disso... (Eliana Cecília Watanabe Temática Educação, Esporte e lazer)

5 Participação/Organização Em Porto Alegre, o crescimento dos investimentos públicos nas áreas de educação, saúde, assistência social e geração de renda estão relacionado a forte presença das mulheres dentro do processo do OP e nas lutas sociais, o que tem contribuído para o fortalecimento de entidades comunitárias e a ampliação da participação cidadã em Porto Alegre. Pesquisas apontam um crescimento expressivo: movimentos sociais,ong s e Clubes de Mães. De 1,9%, em 1998, para 4,13%, em 2005 é um exemplo disso. Uma das principais causas tem sido o aumento da demanda por creches e assistência social e os respectivos convênios com a Prefeitura. OP passou a ser utilizado pelas mulheres como instrumento para apresentar suas demandas e conseguir conquistas no que se refere as políticas públicas e direitos. Porém, este processo não implica necessariamente em uma consciência de gênero.

6 Participação Em 2005, as mulheres tornaram-se majoritárias (54,5%) nas Regiões do OP e os homens, nas Temáticas (presença masculina de 53,2%). Nas instâncias Temáticas, as mulheres se fazem presente de forma avassaladora na de Saúde e de Assistência Social (80%), provavelmente em razão das entidades conveniadas e dos programas de assistência. Quanto à idade, as mulheres prevalecem na faixa média (34-60 anos) e os homens tendem a prevalecer tanto entre os jovens (16-33 anos), como entre os que têm mais de 60 anos. O estado civil é uma variável que diferencia os gêneros quanto às oportunidades de eleição para as instâncias do OP (assim como nas Associações de Moradores): entre os eleitos conselheiros(as), as mulheres estão associadas à situação solteira (62%). Os homens, à situação casados (71,4%). Entre os que já foram delegados(as) também há associação das mulheres com os estados civis viúvos (81,3%) e separados (65%). Os homens, mais uma vez, o estão com casados (57,7%). Também nas Associações de Moradores as mulheres estão correlacionadas à condição de separadas (69%), e os homens à situação de casados (61%). Em conclusão, as mulheres casadas, em especial das camadas populares, que não contam com trabalhadores domésticos, enfrentam barreiras para participar do OP e das entidades da sociedade civil, seja por causa da dupla jornada de trabalho ou porque a relação patriarcal assim o determina o homem representa a família nos negócios públicos.

7 Participação Composição de Gênero do COP 100% 90% Mulher Homem 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Mulher 9% 11% 27% 23% 19% 26% 32% 35% 25% 31% 32% 44% 49% 43% 32% 44% 40% 49% 43% 52% 54% Homem 91% 89% 73% 77% 81% 74% 68% 66% 75% 69% 68% 56% 51% 57% 69% 56% 60% 51% 57% 48% 46%

8 Participação 90% Composição de Gênero entre Titulares do COP 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% Mulher Homem 0% Mulher 22% 22% 25% 24% 26% 21% 19% 21% 24% 32% 43% 39% 39% 27% 43% 39% 38% 42% 60% Homem 78% 78% 75% 76% 74% 79% 81% 79% 76% 68% 57% 61% 61% 73% 57% 61% 62% 58% 40%

9 Temas Prioritários Porto Alegre

10 Conquistas: Educação: Movimento das Creches Comunitárias iniciou com a luta das mulheres das regiões Cruzeiro, Cristal e Glória, quando do fim da LBA. Hoje existem na cidade aproximadamente 170 creches conveniadas SASE Associação das Educadoras Populares das regiões Glória, Cruzeiro e Cristal, Geração de renda: Cooperativa de Costureiras do Morro da Cruz (região Partenon); UNIVENS - Cooperativa Unidas Venceremos (região Norte); o Centro de Educação Ambiental (região Leste); Habitação: Condomínio Princesa Isabel(Centro); Zero-Hora(Centro); São Guilherme(Partenon;

11 Poder Público Papel do Poder Público deve ser no sentido da radicalização da democracia participativa, relacionando-a com a superação das discriminações. A falta de informação sobre as ações relacionadas ou realizadas com políticas de gênero é um fato. Nas secretarias da Prefeitura de Porto Alegre a questão de gênero não é um elemento estruturador dentro do orçamento. Há Dificuldade no processo de execução orçamentária dos recursos definidos pelo OP (poucos recursos e demora na execução). O que temos visto ao longo dos anos é uma lógica completamente adversa. O atual governo estruturou seu orçamento com base em 21 programas, sendo que um deles, por sinal, o menor, é o Programa Porto Alegre da Mulher.

12 Poder Público Em geral, um programa de governo tem uma dimensão de destaque enquanto políticas públicas, ao qual se destina um volume considerável de recursos para garantir a eficácia de sua execução. No caso do Programa Porto Alegre da Mulher, a escassez dos recursos demonstra claramente a sua total ineficácia, que transforma esse programa numa mera jogada de marketing.

13 Plano Plurianual Educação

14 Plano Plurianual Saúde

15 Plano Plurianual Saúde

16 Plano Plurianual Saúde

17 Plano Plurianual Assistência Social

18 Plano Plurianual Geração de Renda

19 EXECUÇÃO ORÇAMENT AMENTÁRIA 2006

20 EXECUÇÃO ORÇAMENT AMENTÁRIA 2007

21 EXECUÇÃO ORÇAMENT AMENTÁRIA 2008 Em 2008, num orçamento total de 2,8 bilhões, foram destinados apenas 109 mil reais ao Porto da Mulher, sendo que foram gastos 41,2 mil reais, o que corresponde a 38% do valor previsto. Significa dizer que de cada milhão que a prefeitura gastou no ano passado, destinou o irrisório valor de um real e trinta e três centavos para o Porto Alegre da Mulher.

22 Execução orçament amentária 1º Semestre de 2009

23 Câmara de Vereadores: Legislação de interesse específico das mulheres em Porto Alegre (Pesquisa Junto à Câmara de Vereadores) Anos 90 = 12 modalidades de legislação: leis, decretos = 01; 1991 = 03; 1992 = 02; 1993 = 04; 1996 = 01; 1998 = 01 Anos 2000 = 22 modalidades de legislações 2000 = 04; 2001 = 01; 2002 = 02; 2003 = 03; 2004 = 07; 2005 = 03; 2006 = 01; 2007 = 01

24 Questionamentos: Será que o conceito de comunidade esconde as diferenças sociais? Por que as políticas públicas ainda continuam cegas para as questões de gênero envolvidas em suas ações públicas?( é fundamental neste aspecto não confundir políticas de gênero com políticas voltadas para as mulheres). Seria possível potencializar a ação pública nas áreas sociais a partir do reconhecimento do papel protagonista e empreendedor desenvolvido pelas mulheres? Em que as políticas públicas deveriam mudar para ampliar a eficácia de suas ações e favorecer de fato o fortalecimento das mulheres não apenas nas organizações comunitárias, mas no conjunto dos espaços públicos participativos locais e não-locais?

25 Desafios: Estruturar o OP enquanto espaço de formulação de políticas públicas em novas bases modificando as práticas tradicionais de planejamento e execução do orçamento do município. Incorporar a dimensão de gênero pode ser destacada como uma possibilidade de mudança no olhar sobre a realidade e sobre a implementação de políticas públicas. No entanto, ainda é uma realidade a ser construída na experiência de OP. Apesar do avanço da participação feminina proporcionado pelo OP, a igualdade no exercício da cidadania, como requisito para a emancipação feminina, ainda encontra desafios não superados e que se expressam também na prática do OP. Estruturar dento do OP a temática de Mulheres como já acontece, por exemplo na experiência de OP de Recife. Para estruturar uma temática é fundamental que se mantenha a articulação com a organização das mulheres das comunidades para fortalecer a participação e o poder nas instâncias de decisão.

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