DOCUMENTO METODOLÓGICO BALANÇO ENERGÉTICO VERSÃO 1.0

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1 DOCUMENTO METODOLÓGICO BALANÇO ENERGÉTICO VERSÃO 1.0 DEZEMBRO 2014 Designação da operação estatística: Balanço Energético Sigla da operação estatística: BE Código da operação estatística: 514 Código SIGINE*: - Código da atividade estatística - CGA*: 710 Código de versão do DMET: 1.0 Data de entrada em vigor da versão do DMET: Janeiro 2011 Data da última atualização do DMET: Dezembro 2014 Entidade responsável pela operação estatística: Direção-Geral de Energia e Geologia * - Para uso exclusivo nas operações da responsabilidade do INE. 1

2 ÍNDICE I. Identificação da operação estatística... 4 I. 1 Designação da operação estatística... 4 I. 2 Sigla (ou abreviatura) da operação estatística... 4 I. 3 Código da operação estatística... 4 I. 4 Código SIGINE (modelo estatístico)... 4 I. 5 Código da Atividade Estatística... 4 I. 6 Código de Versão do Documento Metodológico... 4 I.7 Data de entrada em vigor da versão do Documento Metodológico... 4 I.8 Data da última atualização do Documento Metodológico... 4 I.9 Entidade responsável pela operação estatística... 5 I.10 Outras Entidades Externas relacionadas com a operação... 5 II. Justificação para uma nova versão do Documento Metodológico... 6 III. Identificação das necessidades, objetivos e financiamento... 6 III.1 Contexto da operação estatística... 6 III. 2 Identificação das necessidades de informação estatística que justificam a operação... 8 III.3 Objetivos da operação estatística... 9 III.4 Financiamento da operação estatística... 9 IV. Caracterização geral... 9 IV.1 Tipo de operação estatística... 9 IV.2 Tipo de fonte(s) de informação utilizada(s) na operação estatística IV.3 Periodicidade da operação estatística IV.4 Âmbito geográfico da operação estatística IV. 5 Principais utilizadores da informação IV.6 Difusão o IV.6.1 Padrão de disponibilização da informação o IV.6.2 Revisões o IV.6.3 Produtos de difusão regular V. Caracterização metodológica V.1 População-alvo V.2 Base de amostragem V. 3 Unidade (s) estatística (s) de observação V. 4 Desenho da amostra V.5 Construção do(s) questionário(s) V. 6 Recolha de dados o V. 6.1 Recolha direta de dados o V. 6.2 Recolha não-direta de dados V.7 Tratamento de dados o V. 7.1 Validação e análise o V. 7.2 Tratamento de não respostas o V.7.3 Obtenção de resultados o V.7.4 Ajustamentos dos dados o V.7.5 Comparabilidade e coerência o V.7.6 Confidencialidade dos dados VI. Suportes de recolha e Variáveis de observação VII. Variáveis Derivadas

3 VIII. Indicadores a disponibilizar IX. Conceitos X. Classificações XI. Siglas e abreviaturas XII. Bibliografia Anexo A1 - Tabela de setores identificados no quadro resumo do Balanço Energético considerando o código em linha Anexo A2 - Tabela de produtos energéticos identificados no quadro resumo do Balanço Energético (em coluna)

4 I. IDENTIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO ESTATÍSTICA I. 1 Designação da operação estatística Balanço Energético I. 2 Sigla (ou abreviatura) da operação estatística BE I. 3 Código da operação estatística 514 I. 4 Código SIGINE (modelo estatístico) Não aplicável. I. 5 Código da Atividade Estatística G - Indústria, Energia e Construção 65 - Indústria e Energia Estatísticas da Energia Balanço Energético I. 6 Código de Versão do Documento Metodológico Versão 1.0 I.7 Data de entrada em vigor da versão do Documento Metodológico Janeiro 2011 I.8 Data da última atualização do Documento Metodológico Dezembro

5 I.9 Entidade responsável pela operação estatística Entidades com Delegação de Competências Entidade: Direção-Geral de Energia e Geologia Unidade Orgânica (UO): Direção de Serviços de Planeamento e Estatística Técnico responsável Nome: Engª Maria Luísa Portugal Basílio Telefone: luisa.basilio@dgeg.pt Ponto focal no INE: Unidade Orgânica (UO): Departamento de Estatísticas Económicas / Serviço de Estatísticas do Comércio Internacional e Construção Nome: Cristina Neves Telefone: cristina.neves@ine.pt I.10 Outras Entidades Externas relacionadas com a operação Não aplicável. 5

6 II. JUSTIFICAÇÃO PARA UMA NOVA VERSÃO DO DOCUMENTO METODOLÓGICO Trata-se da primeira versão do Documento Metodológico. III. IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES, OBJETIVOS E FINANCIAMENTO III.1 Contexto da operação estatística O Balanço Energético é um estudo estatístico elaborado pela Direção de Serviços de Planeamento e Estatística da DGEG, e que incorpora toda a informação recolhida nas operações estatísticas relativas a consumos energéticos. O que é Um Balanço Energético (BE) é um mapa de dupla entrada, no qual figuram em coluna as formas de energia utilizadas e em linha os diversos movimentos ou operações de transformação associados a cada forma energética. Os movimentos podem-se classificar em três grupos: Disponibilidades, Transformação e Utilização. A Disponibilidade corresponde à quantidade de energia primária colocada ao dispor das necessidades globais do país. A Transformação engloba todas as operações de transformação de energia, sendo as entradas (inputs) representadas com sinal positivo e as saídas (outputs) registadas com sinal negativo. A Utilização engloba todos os consumos necessários aos processos de transformação e todas as utilizações finais nos diversos setores de atividade económica. Enquadramento histórico Em 1971, devido à necessidade de conhecer a real situação energética do país e com o desenvolvimento da indústria petrolífera e petroquímica nacional, a então recém-criada Direção-Geral dos Combustíveis (DGC) decidiu elaborar o primeiro BE referente a No entanto, este documento destinava-se apenas a utilização interna e divulgação restrita. Em 1978, com a criação da Direção-Geral de Energia, que integrou a DGC e a Direção-Geral dos Serviços Elétricos (DGSE), juntou no Departamento de Planeamento o antigo Gabinete de Estudos da DGC e a antiga Divisão de Estatística da DGSE tendo sido possível enriquecer com a contribuição da energia elétrica o documento anterior, assumindo então o nome de Informação Energia, que passou a ser disponibilizado ao público. 6

7 Em 1986, com a crescente procura de informação energética e com as obrigações de prestar informação à Agencia Internacional de Energia (AIE) e à Comissão da Comunidade Económica Europeia, foi disponibilizada ao público a publicação Balanço Energético que compilava e sistematizava o consumo energético nacional numa estrutura em tudo idêntica ao BE atualmente publicado. Ao longo dos anos o BE foi sofrendo pequenas alterações, por via da entrada de novos produtos energéticos e pela saída de produtos que deixaram de ser utilizados. A partir de 2007, alterou-se a metodologia de cálculo nos transportes aéreos e marítimos internacionais, para ir ao encontro das exigências metodológicas da AIE/Eurostat. Apesar da evolução, ao longo dos anos, da Classificação das Atividades Económicas (CAE), o BE tem mantido a estrutura de desagregação dos setores de atividade com maior relevância na economia nacional, de forma a garantir a continuidade na análise cronológica do consumo energético. Nos últimos anos tem-se procurado complementar o BE com produtos de mais difícil contabilização, tendo recorrido a fontes como o CELE (fonte APA), o Inquérito Anual à Produção Industrial (fonte INE), etc. 7

8 III. 2 Identificação das necessidades de informação estatística que justificam a operação Assinalar uma cruz (X) nos quadrados correspondentes (resposta múltipla): Necessidades resultantes de obrigações legais: o Legislação comunitária Especificar: o Compromissos perante organizações internacionais Especificar: o Legislação nacional Especificar: Decreto-lei n.º 130/2014 de 29 de agosto; Portaria n.º 194/2013 de 28 de maio. Pedido direto de informação por parte do/de: o Entidades públicas nacionais o Entidades comunitárias - Programa Estatístico Europeu (PEE) - Acordo informal ( Acordo de Cavalheiros ) o Entidades privadas, nacionais ou estrangeira Especificar: o Conselho Superior de Estatística (Recomendações, p.ex.) Especificar: Resultado de inquéritos às necessidades dos utilizadores Necessidades de informação de outras operações estatísticas Contrato/Protocolo específico com Entidade externa Outras necessidades o Especificar: 8

9 III.3 Objetivos da operação estatística Conhecer e quantificar, em cada ano, o consumo energético nacional, nas suas diversas formas energéticas, por setor de atividade económica. III.4 Financiamento da operação estatística Assinalar uma cruz (X) nos quadrados correspondentes (resposta única): Financiamento total: o da Entidade responsável o da União Europeia (EUROSTAT) o de outra Entidade Especificar: Cofinanciamento: o Entidade responsável e União Europeia o Entidade responsável e outra Entidade (nacional ou externa à União Europeia) Especificar: IV. CARACTERIZAÇÃO GERAL IV.1 Tipo de operação estatística Assinalar uma cruz (X) nos quadrados correspondentes (resposta única): Inquérito amostral Recenseamento Estudo estatístico 9

10 IV.2 Tipo de fonte(s) de informação utilizada(s) na operação estatística Assinalar uma cruz (X) nos quadrados correspondentes (resposta múltipla): Fonte Direta Fonte Não-direta o Fonte administrativa o Outra operação estatística o Outra Especificar: APA e APISOLAR IV.3 Periodicidade da operação estatística Assinalar uma cruz (X) nos quadrados correspondentes (resposta única): Mensal Trimestral Semestral Anual Bienal Trienal Quadrienal Quinquenal Decenal Não periódico Outra Especificar: 10

11 IV.4 Âmbito geográfico da operação estatística Assinalar uma cruz (X) nos quadrados correspondentes (resposta múltipla): Continente Região Autónoma da Madeira Região Autónoma dos Açores País Outro Especificar: IV. 5 Principais utilizadores da informação Assinalar uma cruz (X) nos quadrados correspondentes (resposta múltipla): Utilizadores do Sistema Estatístico Nacional o INE o Banco de Portugal o Direção Regional de Estatística da Madeira o Serviço Regional de Estatística dos Açores o Entidades com delegação de competências Especificar: o Outros utilizadores nacionais Especificar: Administração Pública, Universidades, Consultoras, Empresas do setor energético, Estudantes, Etc. o Utilizadores Comunitários e outros Internacionais Especificar: EUROSTAT, AIE, ONU, Embaixadas, Etc. 11

12 IV.6 Difusão o IV.6.1 Padrão de disponibilização da informação Final do mês de junho do ano N+1 é disponibilizado o Balanço Energético Sintético com dados preliminares e sem a desagregação por forma de energia e setor de atividade económica do BE. O Balanço Energético é disponibilizado no final do mês de novembro do ano N+1 (dados desagregados). o IV.6.2 Revisões 1. Tipos de revisões de dados adotadas: Assinale uma cruz (X) nos quadrados correspondentes (resposta múltipla): o o Revisões regulares Correntes Gerais Revisões extraordinárias 2. Circunstância em que são efetuadas as revisões: Sempre que se verificam retificações significativas de dados com origem nos fornecedores de informação. 3. Frequência das revisões: Sempre que se justifique pela melhoria da qualidade da informação disponibilizada. 12

13 o IV.6.3 Produtos de difusão regular Preencher o seguinte quadro: Tipo de produto Produtos a disponibilizar Designação do produto. Balanço Energético (Nacional) Periodicidade de disponibilização Nível geográfico (desagregação geográfica máxima) País Quadros resumo no portal da DGEG. Balanço Energético dos Açores Anual Região Autónoma dos Açores. Balanço Energético da Madeira Região Autónoma da Madeira Publicação no portal da DGEG Balanço Energético Sintético Anual País. Consumo final de energia (tep) Indicadores estatísticos no portal do INE. Quota do consumo final de energia (%). Consumo de energia primária (tep). Quota do consumo de energia primária (%) Anual País. Importação de energia primária 13

14 V.1 População-alvo V. CARACTERIZAÇÃO METODOLÓGICA Empresas e estabelecimentos em atividade no ano de referência e com localização em território nacional. V.2 Base de amostragem Não aplicável. V. 3 Unidade (s) estatística (s) de observação Empresa/estabelecimento. V. 4 Desenho da amostra Não aplicável. V.5 Construção do(s) questionário(s) Não aplicável. V. 6 Recolha de dados o V. 6.1 Recolha direta de dados Não aplicável. 14

15 o V. 6.2 Recolha não-direta de dados Preencher o seguinte quadro: NOME DA FONTE Estatísticas do Crude e dos Produtos de Petróleo TIPO DE FONTE (administrativa, operação estatística) IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE RESPONSÁVEL DA FONTE PERÍODO DE REFERÊNCIA DOS DADOS DA FONTE Op. Estatística DGEG Anual Estatísticas do Gás Natural Op. Estatística DGEG Anual Estatísticas do Carvão Op. Estatística DGEG Anual Estatísticas Anuais da Eletricidade e Calor Inquérito Anual à Produção Industrial Estatísticas Correntes do Comércio Intracomunitário Estatísticas Correntes do Comércio Extracomunitário Inquérito ao Consumo de Energia no Setor Doméstico Fornecimento de Gasóleo à Agricultura e Pescas na R. A. dos Açores Op. Estatística DGEG Anual Op. Estatística INE Anual Op. Estatística INE Mensal Op. Estatística INE Mensal Op. Estatística INE/DGEG 2010 Administrativa Sec. Reg. dos Recursos Naturais do Governo Regional dos Açores Anual Mapa do CELE Administrativa APA Anual Observatório Solar Térmico Administrativa APISOLAR Anual Estatísticas Florestais Administrativa ICNF/FAO Anual V.7 Tratamento de dados o V. 7.1 Validação e análise Não aplicável. 15

16 o V. 7.2 Tratamento de não respostas Não aplicável. o V.7.3 Obtenção de resultados Dados finais resultam da agregação da informação proveniente de várias fontes. o V.7.4 Ajustamentos dos dados Não aplicável. o V.7.5 Comparabilidade e coerência A prévia sujeição a regras de coerência das fontes a montante garante a coerência desta OE. É efetuada análise de séries anuais dos movimentos para cada fonte de energia. Desta análise, podem ser detetadas variações acentuadas numa determinada forma energética, que pode estar a ser compensada por outra forma energética, por efeito de substituição. Apesar da evolução, ao longo dos anos, da Classificação das Atividades Económicas (CAE), o BE tem mantido a estrutura de desagregação dos setores de atividade com maior relevância na economia nacional, de forma a garantir a continuidade na análise cronológica do consumo energético. Quebras de série no BE o A alteração da metodologia de cálculo do consumo em transportes marítimos e aéreos internacionais (para o BE ter correspondência com as exigências metodológicas da AIE/Eurostat) criou uma descontinuidade nestes setores de 2006 para o A incorporação dos resultados do Inquérito ao Consumo de Energia no Setor Doméstico criou, em 2010, uma descontinuidade no consumo de lenhas, uma vez que até 2009 se tinha como base os inquéritos realizados pela DGEG em 1988 e

17 o V.7.6 Confidencialidade dos dados 1. Indicar se a operação estatística é objeto de tratamento de confidencialidade dos dados (resposta única): Sim Não 2. Se responder sim completar a resposta de acordo com a instrução de preenchimento. A recolha, tratamento e divulgação dos dados é feita de acordo com o estabelecido pela Lei n.º 22/2008 de 13 de maio, designadamente o artigo 6º que estabelece a aplicação do princípio do segredo estatístico aos dados. Quaisquer unidades estatísticas, direta ou indiretamente identificáveis, não podem ser divulgadas, não só pela proteção conferida por este princípio, mas também pelo sigilo profissional que decorre da aplicação da Lei n.º 67/98 de 26 de outubro. A quebra da confidencialidade estatística é punível não só disciplinar mas também criminalmente de acordo com o artigo 32º da Lei do SEN. A confidencialidade dos dados está garantida pela confidencialidade das fontes a montante. VI. SUPORTES DE RECOLHA E VARIÁVEIS DE OBSERVAÇÃO Não aplicável. 17

18 Designação da variável Entidade responsável Unidade de medida Calor produzido em cogeração DGEG tep = c(etliq c / 41,868) Calor produzido por painéis solares térmicos instalados Consumo de combustível na transformação para outras formas energéticas. Consumo de combustível nas centrais produtoras de energia elétrica (excluindo cogeração). Consumo de energia final DGEG tep Consumo de energia primária DGEG tep VII. VARIÁVEIS DERIVADAS DGEG tep =(AreaAno N +AreaAno N-1)/2 x STK No ano N DGEG tep = p(qtd p x Densidade p x PCi p /1000) DGEG tep = tp(qtd tp x Densidade p x PCi p /1000) Energia elétrica adquirida pelas centrais DGEG tep c(kwh c x 86 / 10 6 ) Energia elétrica consumida por setor DGEG tep s(kwh s x 86 / 10 6 ) Energia elétrica emitida pelas centrais DGEG tep c(kwh c x 86 / 10 6 ) Energia elétrica produzida por tipo de central DGEG tep t(kwh t x 86 / 10 6 ) Fórmula Notas Observações = p(consumoenergiaprimária p - ConsumoParaNovasFormasEnergia p - ConsumoPróprioSetorEnergético p - Acerto p) = p(importações p + ProduçãoDoméstica p - VariaçãoStocks p - Saídas p) No ano N; Em todas as centrais - c No ano N; Por produto energético - p No ano N; Por tipo de central - t; Por produto energético - p No ano N; Por produto energético - p No ano N; Por produto energético - p No ano N; Em todas as centrais - c No ano N; Por setor - s No ano N; Em todas as centrais - c No ano N; Por tipo de central - t ETLiq - Energia Térmica Líquida (em GJ 1 ) AreaAno - Área, em m 2, de painéis solares térmicos instalados no final do ano em análise; STK - Fator de conversão entre a superfície de painéis solares térmicos instalados e o Calor produzido durante um ano (ver fórmula) Qtd - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.); Densidade Densidade do produto energético expressa em kg/litro; PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético Qtd - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.); Densidade Densidade do produto energético expressa em kg/litro; PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético kwh - Energia produzida numa hora à potência de 10 3 Watt. kwh - Energia produzida numa hora à potência de 10 3 Watt. kwh - Energia produzida numa hora à potência de 10 3 Watt. kwh - Energia produzida numa hora à potência de 10 3 Watt. 1 GJ - GigaJoule (10 9 Joule) 18

19 Designação da variável Consumo energético em resíduos renováveis apurado do Inquérito Anual à Produção Industrial. Energia em outros resíduos não renováveis em empresas abrangidas pelo CELE e não incluídos nas centrais de produção de energia elétrica ou cogeração. Energia em outros resíduos renováveis em empresas abrangidas pelo CELE e não incluídos nas centrais de produção de energia elétrica ou cogeração. Fator de conversão entre a superfície de painéis solares térmicos instalados e o Calor produzido durante um ano (STK). Entidade responsável Unidade de medida Importação DGEG tep Quantidade de combustível disponível para o mercado Quantidade de combustível entregue no mercado interno por setor INE tep = sp(qtd sp x PCi p) APA tep = sp(qtd sp x Densidade sp x PCi p /1000) APA tep = sp(qtd sp x Densidade sp x PCi p /1000) APISOLAR tep/m 2 STK=850 kwh x 86 / 10 6 No ano N Fórmula Notas Observações = p(qtd p x Densidade p x PCi p /1000) DGEG tep = p(qtd p x Densidade p x PCi p /1000) DGEG tep = sp(qtdmi sp x Densidade p x PCi p /1000) + sp(qtdavi sp x Densidade p x PCi p /1000) + sp(qtdbar sp x Densidade p x PCi p /1000) + No ano N; Por setor - s; Por produto energético - p No ano N; Por setor - s; Por produto energético - p No ano N; Por setor - s; Por produto energético - p No ano N; Por produto energético - p No ano N; Por produto energético p No ano N; Por produto energético p Por setor - s Qtd - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.); PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético Qtd - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.); Densidade Densidade do produto energético expressa em kg/litro; PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético Qtd - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.); Densidade Densidade do produto energético expressa em kg/litro; PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético kwh - Energia produzida numa hora à potência de 10 3 Watt. Qtd - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.); Densidade Densidade do produto energético expressa em kg/litro; PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético Qtd - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.); Densidade Densidade do produto energético expressa em kg/litro; PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético QtdMI - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.) entregue no Mercado Interno (tudo exceto produção de eletricidade e cogeração); QtdAVI - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.) entregue na Aviação; QtdBAR- Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.) entregue nas Bancas Marítimas (Pescas); Densidade Densidade do produto energético expressa em kg/litro; PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético 19

20 Designação da variável Entidade responsável Unidade de medida Quantidade de combustível produzido DGEG tep Saídas DGEG tep Variação de stock DGEG tep Fórmula Notas Observações = p(qtd p x Densidade p x PCi p /1000) No ano N; Por produto energético - p = p(qtd p x Densidade p x PCi p /1000) + p(qtdavi p x Densidade p x PCi p /1000) + p(qtdbar p x Densidade p x PCi p /1000) + = p(stockfinal p x Densidade p x PCi p /1000) - p(stockinicial p x Densidade p x PCi p /1000) No ano N; Por produto energético - p No ano N; Por produto energético - p Qtd - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.); Densidade Densidade do produto energético expressa em kg/litro; PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético QtdAVI - Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.) entregue na Aviação - apenas aviação internacional; QtdBAR- Quantidade de produto energético na unidade de medida base (kg, litro, etc.) entregue nas Bancas Marítimas (Pescas) - apenas transportes marítimos Internacionais; Densidade Densidade do produto energético expressa em kg/litro; PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético StockFinal - Stock Final de um determinado produto energético (a 31 de dezembro do ano em análise); Densidade Densidade do produto energético expressa em kg/litro; StockInicial - Stock Inicial de um determinado produto energético (a 1 de janeiro do ano em análise) PCi - Poder Calorífico Inferior do produto energético 20

21 Movimentos VIII. INDICADORES A DISPONIBILIZAR O quadro resumo referente ao Balanço Energético disponível no portal da DGEG apresenta a seguinte configuração: Formas de energia BALANÇO ENERGÉTICO tep Hulha e Antracite Antracite Coque Nacional Estrangeira Total de Carvão Petróleo Bruto Refugos e Produtos Intermédios GPL Gasolinas Petróleos Jets Gasóleo Fuelóleo Nafta Total de Total de Coque de Petróleo Lubrificantes Asfaltos Parafinas Solventes Propileno Petróleo Não Petróleo Energético Energético Total de Petróleo Gás Natural Gás de Cidade Total de Eletricidade Calor Resíduos Industriais Solar Térmico Gases Gases o Gás de Gás de Alto Hidroeletricidade Alcatrão Inconde. de Hidrogénio Outros Eólica Coque Forno Petroquímica Derivados Fotovoltaica Geotérmica Termoeletricidade Lenhas e Resíduos Renováveis Licores Outros Biocombustíveis Resíduos Sólidos Biogás Sem Sulfítivos Renováveis Vegetais Urbanos Eletricidade TOTAL GERAL 47= (provisório) = 1 a = 5 a = 16 a 20 22= = 24 a = 39 a IMPORTAÇÕES PRODUÇÃO DOMÉSTICA VARIAÇÃO DE "STOCKS" SAÍDAS Exportações Transportes Marítimos Internacionais Aviação Internacional CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA PARA NOVAS FORMAS DE ENERGIA Briquetes 6.1 Coque 6.2 Produtos de Petróleo Gás de Cidade 6.4 Petroquímica Electricidade Cogeração Produção de Electricidade Refinação de Petróleo Gás de Cidade Agricultura Alimentação, bebidas e tabaco Têxteis Papel e Artigos de Papel Químicas e Plásticos Cerâmicas Vidro e Artigos de Vidro Cimento e Cal M etalúrgicas Siderurgia Vestuário, Calçado e Curtumes M adeira e Artigos de M adeira Borracha M etálo-eletro-mecânicas Outras Industrias Transformadoras Indústrias Extractivas Serviços CONSUMO DO SECTOR ENERGÉTICO Consumo Próprio da Refinação Perdas da Refinação Coquerie e outras não especificadas Centrais Eléctricas Bombagem Hidroeléctrica Gás de Cidade 7.6 Extracção de Carvão, Petróleo e GN Perdas de Transporte e Distribuição CONSUMO COMO MATÉRIA PRIMA DISPONÍVEL PARA CONSUMO FINAL ACERTOS CONSUMO FINAL AGRICULTURA E PESCAS Agricultura Pescas INDÚSTRIAS EXTRATIVAS INDÚSTRIAS TRANSFORMADORAS Alimentação, bebidas e tabaco Têxteis Papel e Artigos de Papel Químicas e Plásticos Cerâmicas Vidro e Artigos de Vidro Cimento e Cal Metalúrgicas Siderurgia Vestuário, Calçado e Curtumes Madeira e Artigos de Madeira Borracha Metálo-eletro-mecânicas Outras Industrias Transformadoras CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS TRANSPORTES Aviação Nacionais Transportes Marítimos Nacionais Caminho de Ferro Rodoviários SETOR DOMÉSTICO SERVIÇOS

22 As formas de energia estão descritas no Anexo A2. Os Movimentos subdividem-se em disponibilidade, transformação e utilização. A disponibilidade compreende o bloco onde se apura o consumo de energia primária. IMPORTAÇÕES 1. PRODUÇÃO DOMÉSTICA 2. VARIAÇÃO DE "STOCKS" 3. SAÍDAS 4. Exportações 4.1 Transportes Marítimos Internacionais 4.2 Aviação Internacional 4.3 CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA 5. A transformação compreende a transformação das variadas forma de energia em novas formas energéticas suscetíveis de serem utilizadas em consumo final. A transformação simultânea de calor e energia elétrica são imputados à cogeração, que se desagrega por setor de atividade económica. PARA NOVAS FORMAS DE ENERGIA 6. Briquetes 6.1 Coque 6.2 Produtos de Petróleo 6.3 Gás de Cidade 6.4 Petroquímica 6.5 Electricidade 6.6 Cogeração 6.7 Produção de Electricidade Refinação de Petróleo Gás de Cidade Agricultura Alimentação, bebidas e tabaco Têxteis Papel e Artigos de Papel Químicas e Plásticos Cerâmicas Vidro e Artigos de Vidro Cimento e Cal M etalúrgicas Siderurgia Vestuário, Calçado e Curtumes Madeira e Artigos de Madeira Borracha M etálo-eletro-mecânicas Outras Industrias Transformadoras Indústrias Extractivas Serviços A utilização engloba todos os consumos necessários aos processos de transformação e todas as utilizações finais nos diversos setores de atividade económica. 22

23 Consumo necessário ao processo de transformação e consumo como matéria-prima (consumo não energético): CONSUMO DO SECTOR ENERGÉTICO 7. Consumo Próprio da Refinação 7.1 Perdas da Refinação 7.2 Coquerie e outras não especificadas 7.3 Centrais Eléctricas 7.4 Bombagem Hidroeléctrica 7.5 Gás de Cidade 7.6 Extracção de Carvão, Petróleo e GN 7.7 Perdas de Transporte e Distribuição 7.8 CONSUMO COMO MATÉRIA PRIMA Utilização final de energia nos diversos setores de atividade económica (conforme agregação de CAEs descrita no Anexo A1): CONSUMO FINAL 10. AGRICULTURA E PESCAS 10.1 Agricultura Pescas INDÚSTRIAS EXTRATIVAS 10.2 INDÚSTRIAS TRANSFORMADORAS 10.3 Alimentação, bebidas e tabaco Têxteis Papel e Artigos de Papel Químicas e Plásticos Cerâmicas Vidro e Artigos de Vidro Cimento e Cal Metalúrgicas Siderurgia Vestuário, Calçado e Curtumes Madeira e Artigos de Madeira Borracha Metálo-eletro-mecânicas Outras Industrias Transformadoras CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS 10.4 TRANSPORTES 10.5 Aviação Nacionais Transportes Marítimos Nacionais Caminho de Ferro Rodoviários SETOR DOMÉSTICO 10.6 SERVIÇOS

24 Indicadores disponíveis no portal do INE: Indicador Importação de energia primária (tep) por Tipo de fonte de energia; Anual Consumo final de energia (tep) por Tipo de fonte de energia e Sector de atividade económica; Anual Quota do consumo de energia primária (%) por Tipo de fonte de energia; Anual Dimensões de análise Variável medida Classificação/ versão associada Data início Data início Código Designação Código Designação vigência Código Designação Nível vigência /08/2005 Período de referência dos dados Importação de NUTS 2002 completa (lista Localização geográfica energia primária /09/2005 V00320 cumulativa - PT, NUTS I, II, da Empresa (tep) III, CC, FR) /08/2008 Tipo de fonte de Tipos de fontes de energia V01261 energia da empresa (2) /08/2005 Período de referência dos dados Consumo final de energia (tep) Quota do consumo de energia primária (%) /07/ /08/ /08/ /08/ /07/ /08/ /07/ /08/2008 Localização geográfica (País ) do consumidor Tipo de fonte de energia da empresa Sector de atividade económica do consumidor Período de referência dos dados Localização geográfica (País ) do consumidor Tipo de fonte de energia da empresa Localização geográfica (País ) do consumidor Tipo de fonte de energia da empresa V00320 V01261 V01263 V00320 V01261 V00320 V01261 NUTS 2002 completa (lista cumulativa - PT, NUTS I, II, III, CC, FR) Tipos de fontes de energia (2) Sector de atividade económica (energia) NUTS 2002 completa (lista cumulativa - PT, NUTS I, II, III, CC, FR) Tipos de fontes de energia (2) NUTS 2002 completa (lista cumulativa - PT, NUTS I, II, III, CC, FR) Tipos de fontes de energia ( /08/2008 Tipo de consumo V01265 Tipos de consumo (energia)

25 Indicador Quota do consumo final de energia (%) por Sector de atividade económica; Anual Consumo de energia primária (tep) por Tipo de fonte de energia e Tipo de consumo; Anual Código Dimensões de análise Variável medida Classificação/ versão associada Data início Data início Código Designação Designação vigência Código Designação Nível vigência Período de referência /08/2005 dos dados Localização geográfica NUTS 2002 completa (lista Quota do /07/2008 (País ) do V00320 cumulativa - PT, NUTS I, II, 1 consumo final de consumidor III, CC, FR) energia (%) Consumo de energia primária (tep) /08/ /08/ /08/2008 Sector de atividade económica do consumidor Período de referência dos dados Tipo de fonte de energia da empresa V01263 V /08/2008 Tipo de consumo V01265 Sector de atividade económica (energia) Tipos de fontes de energia (2) Tipos de consumo (energia)

26 IX. CONCEITOS Código Designação Definição 6518 Aglomerados 6711 Antracite Asfaltos 6712 Betume 6594 Biocombustível 6595 Biodiesel 6705 Etanol 6599 Biogás 6675 Biomassa Biomassa florestal Bombagem hidroelétrica Central de cogeração Central elétrica de serviço particular Central elétrica de serviço público 6762 Central eólica Central Fotovoltaica Central Geotérmica Central hidroelétrica Combustível moído obtido por compressão, após preparação preliminar de um combustível de fina granulometria, eventualmente misturado com um aglomerante. Hulha de alta qualidade utilizada para aplicações industriais e residenciais. Tem em geral menos de 10 % de matéria volátil e um conteúdo de carbono elevado (cerca de 90 % de carbono fixo). O seu poder calorífico superior ultrapassa kj/kg medido sem cinzas, mas com humidade. Ver betume. Hidrocarboneto sólido, semissólido ou viscoso com uma estrutura coloidal, de cor castanha a preta, obtida como resíduo na destilação do petróleo bruto, pela destilação em vácuo de resíduos de petróleo resultantes da destilação atmosférica. Combustível com origem em culturas energéticas ou resíduos naturais que pode ser utilizado em motores de combustão. Combustível líquido com origem em culturas energéticas vegetais ou em gorduras animais para utilização em motores de ignição por compressão (inclui óleos vegetais reciclados). Biocombustível produzido a partir da fermentação de hidratos de carbono como cereais, a cana do açúcar ou a beterraba. Gás composto principalmente de metano e de dióxido de carbono produzido pela digestão anaeróbica da biomassa. Combustível com origem nos produtos e resíduos da agricultura (incluindo substâncias vegetais e animais), nos resíduos das florestas e indústrias conexas e na fração biodegradável dos resíduos industriais e urbanos. Combustível com origem na fração biodegradável dos produtos e dos desperdícios de atividade florestal, resultante de operações de gestão dos combustíveis, das operações de condução (desbaste e desrama) e da exploração dos povoamentos florestais (ramos, bicadas, cepos, folhas, raízes, cascas). Operação que permite, em centrais hidroelétricas dotadas de grupos reversíveis, elevar a água de reservatórios inferiores para reservatórios superiores, por intermédio dos grupos em funcionamento como motoresbombas, e armazená-la para posterior utilização na produção de energia elétrica. Instalação onde se faz a produção simultânea e combinada de eletricidade e calor. Central que se destina principalmente a produzir energia para uso próprio, ainda que, eventualmente, possa fornecer energia à rede pública. Central cujo fim é a produção de energia elétrica para abastecimento do consumo público. Instalação na qual a energia mecânica do vento é transformada em energia elétrica. Ver Central Solar Instalação na qual a energia libertada por fontes quentes subterrâneas naturais é transformada em energia elétrica. Instalação na qual a energia potencial e cinética da água é transformada em energia elétrica. 26

27 Código Designação Definição 5039 Central Solar Central termoelétrica clássica Coque (de carvão) Coque de petróleo 6898 Cracking 6741 Energia elétrica Instalação na qual a energia derivada da radiação solar diretamente por efeito fotovoltaico ou indiretamente por transformação térmica é convertida em energia elétrica. Instalação na qual a energia contida em combustíveis fósseis (sólidos, líquidos ou gasosos) é convertida em energia elétrica, por meio de uma turbina a vapor, turbina a gás ou motor. Combustível sólido obtido a partir da pirólise (decomposição térmica do carvão na ausência de oxigénio a alta temperatura) na ausência de ar. Subproduto sólido preto, obtido principalmente através do craqueamento e da carbonização de matérias derivadas do petróleo, de resíduos da destilação em vácuo, de alcatrão e breus em processos como a coquefação diferida ou a coquefação fluida. É constituído principalmente por carbono (90 a 95%) e tem um baixo teor de cinzas. Transformação por rutura das moléculas de hidrocarbonetos de cadeias longas, com o objetivo de se obterem moléculas de cadeias mais curtas, aumentando desta forma a proporção dos produtos mais leves e voláteis. Energia produzida por centrais hidroelétricas, nucleares e térmicas convencionais, de ondas e marés, eólicas e solares fotovoltaicas Energia elétrica adquirida por Somatório das energias elétricas rececionadas à rede por uma central. uma central 1028 Energia elétrica emitida pela Energia elétrica entregue à rede pela central. central 6902 Energia eólica Energia cinética do vento explorada para a produção de eletricidade em turbinas eólicas Energia Energia disponível como calor emitido do interior da crosta terrestre, geotérmica geralmente sob a forma de água quente ou de vapor Energia Energia potencial e cinética da água convertida em eletricidade em centrais hidroelétrica hidroelétricas 1030 Energia primária Energia que pode ser utilizada diretamente ou que vai ser sujeita a transformação, incluindo a energia utilizada nos processos de transformação e as perdas inerentes a esses processos Energia renovável Ver fonte de energia renovável 6702 Energia solar Radiação solar explorada para a produção de água quente e de eletricidade. Esta produção de energia é o calor disponível ao meio de transferência do calor, ou seja, a energia solar incidente, menos as perdas óticas e as dos coletores Luz solar convertida em eletricidade pela utilização de células solares Energia solar geralmente constituídas por material semicondutor que, exposto à luz, gera fotovoltaica eletricidade Energia solar térmica Entrega de eletricidade Exportação de energia Fonte de energia Calor resultante da radiação solar, podendo vir de centrais solares termoelétricas, de equipamento para a produção de água quente de uso doméstico ou para o aquecimento sazonal de piscinas como por exemplo coletores planos, principalmente do tipo termossifão. Alimentação física de energia elétrica. Venda de produtos energéticos com destino a um país estrangeiro. Tudo o que permite produzir energia útil por via direta ou transformação. 27

28 Código Designação Definição 3327 Fonte de energia renovável Fonte de energia não fóssil e não mineral, renovável a partir dos ciclos naturais Fuelóleo Mistura de hidrocarbonetos destinada sobretudo à produção de calor nas instalações térmicas Fuelóleo pesado Mistura de hidrocarbonetos resultante da refinação do petróleo. Compreende todos os fuelóleos (pesados) residuais (incluindo os obtidos por mistura). A viscosidade cinemática é superior a 10 cst a 80 C. O ponto de inflamação é sempre superior a 50 C e a densidade é sempre superior a 0,90 kg/l Gás butano Hidrocarboneto gasoso, formado por 4 átomos de carbono e 10 átomos de hidrogénio, que consiste num gás inodoro e extremamente inflamável, derivado do petróleo e usado na constituição de combustíveis Gás de fábrica Qualquer tipo de gás obtido por destilação, cracking, reformação e hidrogenação. Hidrocarbonetos parafínicos claros obtidos dos processos de refinação e nas 1034 instalações de estabilização do petróleo bruto e de transformação de gás Gases de natural. Constituídos principalmente por propano (C3H8) e butano (C4H10) petróleo ou por uma combinação dos dois, podem igualmente incluir propileno, liquefeito butileno, isopropileno e isobutileno e são normalmente liquefeitos sob pressão para o transporte e a armazenagem Gás de refinaria Qualquer tipo de gás produzido numa refinaria por destilação, cracking ou outros processos Gás natural Gás constituído essencialmente por metano, que existe em estado natural em depósitos subterrâneos, associado ao petróleo bruto ou ao gás recuperado das minas de carvão (grisu) Gás natural Gás natural que foi refrigerado para temperaturas criónicas em que o gás se liquefeito condensa Gás propano Hidrocarboneto gasoso, formado por 3 átomos de carbono e 8 átomos de hidrogénio, que consiste num gás inodoro e extremamente inflamável, derivado do petróleo e usado na constituição de combustíveis Gasóleo de Produto derivado do petróleo destinado ao aquecimento (queima), para aquecimento utilização em caldeiras industriais, comerciais e domésticas Gasóleo Destilado médio que destila entre 180 C e 380 C. Incluem-se os compostos para mistura. Estão disponíveis diversos graus, conforme as utilizações: gasóleo para motores diesel, biodiesel, gasóleo de aquecimento e matériaprima petroquímica Gasolina 95 Gasolina sem chumbo com um índice de octano de Gasolina 98 Gasolina sem chumbo com um índice de octano de Hulha 1039 Importação de energia Jet 1040 Joule 6589 kcal Sedimento orgânico fóssil natural, preto, com poder calorífico bruto superior a kj/kg (5.700 kcal/kg), quando livre de cinzas e com um teor em água correspondente a uma temperatura de 30 C e um teor de humidade do ar de 96%, cujo índice médio de refletância da vitrinite é de, pelo menos, 0,6. Compra de produtos energéticos a um país estrangeiro. Combustível utilizado nos aviões a jacto (querosene). Obtido a partir do petróleo bruto no intervalo de destilação entre 120 ºC e 170 ºC. Unidade de trabalho, energia e de quantidade de calor. O joule é o trabalho produzido por uma força de 1 newton cujo ponto de aplicação se desloca 1 metro na direção da força. Energia necessária para aumentar a temperatura de 1 kg de água de 1 ºC. É equivalente a 4,1868 kj. 28

29 Código Designação Definição Lenhas e resíduos vegetais Licores sulfitivos 6734 Lubrificantes 6735 Metano 7554 Microprodução 6736 Nafta Outros biocombustíveis não especificados em outras categorias. Inclui palha, cascas de vegetais e de frutos secos, poda do mato, bagaço de azeitona e outros resíduos resultantes da manutenção, corte e processamento de plantas. Fluido obtido no processo de produção de pasta de papel. É resultado da decomposição da lenhina pela adição de sulfitos, o que possibilita a sua utilização para fins energéticos. Hidrocarbonetos produzidos a partir de subprodutos da destilação; são utilizados principalmente para reduzir a fricção entre superfícies de apoio. Incluem todos os tipos acabados de óleos lubrificantes, desde óleo para engrenagens a óleo para cilindros, e os utilizados em massas lubrificantes, óleos de motor e todos os tipos de substâncias de base para óleos lubrificantes. Hidrocarboneto mais simples e componente principal do gás natural. Está presente no petróleo e jazidas de gás e é produzido por processos biológicos em lodos, pântanos, arrozais, lixeiras e nos intestinos de muitos organismos vivos, desde térmitas a vacas. A microprodução é a atividade de produção de eletricidade em baixa tensão para consumo próprio, com possibilidade de entrega de energia à rede elétrica pública. Esta produção de eletricidade tem por base as chamadas energias renováveis. Matéria-prima destinada à indústria petroquímica (por exemplo, fabricação de etileno ou produção de compostos aromáticos) ou à produção de gasolina por reforma ou isomerização na refinaria. A nafta inclui o material que destila entre 30 C e 210 C ou parte desta faixa Nm 3 temperatura: temperatura de 0º Centígrados e pressão de 1,01325 bar Volume de gás em metros cúbicos e em condições normais de pressão e absoluto Parafina Hidrocarboneto alifático saturado, enquanto resíduo extraído na desparafinação de óleos lubrificantes. Tem uma estrutura cristalina e como principais características ser incolor, inodora, translúcida e ter um ponto de fusão superior a 45 C Pellets Aglomerado combustível feito a partir de matéria resultante da limpeza das florestas e dos desperdícios da indústria da madeira, matéria essa que é triturada, seca e comprimida em pequenos cilindros Petróleo bruto Mistura, em proporções variáveis, de hidrocarbonetos e que nas condições normais é um líquido negro, em geral menos denso que a água, e mais ou menos fluido, de acordo com a sua origem Poder calorífico Quantidade de energia que se liberta por unidade de massa numa reação química de oxidação Poder calorífico inferior Poder calorífico superior Propileno Refugos Combustível derivado de Resíduo 6588 Resíduos sólidos Quantidade de energia que se liberta por unidade de massa, quando não é aproveitada a energia da condensação do vapor de água produzido na combustão. Quantidade de energia que se liberta por unidade de massa, quando se aproveita também a energia da condensação do vapor de água produzido na combustão. Produto obtido durante o processo de cracking (C 3 H 6 ). É uma das principais matérias-primas da indústria petroquímica. Ver fuelóleo pesado. Resíduo industrial sólido ou líquido diretamente utilizado por combustão para a produção de eletricidade e ou calor. Todos os resíduos sólidos provenientes dos setores doméstico, terciário e da indústria. 29

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