Boletim meteorológico para a agricultura

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1 ISSN Publicação Mensal DIRETOR: Jorge Miguel Miranda Boletim meteorológico para a agricultura CONTEÚDOS N 26, fevereiro 2013 IPMA,I.P. 01 Resumo 02 Descrição Meteorológica 03 Descrição Agrometeorológica 08 Informação agrometeorológica especifica 11 Previsão Mensal 12 Anexos Figura 1- Classificação da precipitação de acordo com os decis em fevereiro de 2013 RESUMO Boletim Meteorológico para a Agricultura fevereiro 2013 Produzido por Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. O mês de fevereiro no Continente classificou-se como seco a muito seco em quase todo o território (Figura 1). Os valores de precipitação foram inferiores aos valores normais, nas 1ª e 2ª décadas e superiores na 3ª década, em particular nas regiões do interior. De referir nos dias 11, 27 e 28 a forte queda de neve nas regiões do Norte e Centro em cotas superiores a 300/400 m. Em relação aos valores médios da temperatura média do ar, durante o mês de fevereiro, foram próximos ou inferiores aos valores normais nas 1ª e 2ª décadas e muito inferiores ao normal na 3ª década. Entre os dias 24 e 28 de fevereiro ocorreu tempo frio no Continente, verificando-se uma descida acentuada dos valores da temperatura do ar e ocorrência de uma onda de frio em Alcobaça (6 dias), Mértola (6 dias) e Alcácer do Sal (7 dias). O número de horas de frio acumuladas, entre 1 de outubro 2012 e 28 de fevereiro 2013, no Continente, foi superior a 1500 horas nas regiões montanhosas do Norte e Centro, e inferior a 500 horas no litoral a sul do Cabo Carvoeiro. Os valores de temperatura acumulada para a Vinha no Continente variam entre 200 e 400 graus-dia, exceto na região nordeste do território onde são inferiores. 1 15

2 Descrição meteorológica e agrometeorológica Descrição Meteorológica 1ª Década, de fevereiro de 2013 Na 1ª década de fevereiro, a situação meteorológica foi caracterizada pela influência de um anticiclone localizado a noroeste do arquipélago dos Açores em deslocação lenta para nordeste, localizando-se, a meio da década, a nordeste deste arquipélago. A passagem de várias superfícies frontais frias, em geral de fraca atividade, condicionou também o estado do tempo no Continente. Assim, as condições meteorológicas predominantes foram de céu me geral pouco nublado, apresentando-se temporariamente muito nublado em especial nas regiões do Norte e do Centro com ocorrência de precipitação fraca, tendo no dia 1 ocorrido períodos de chuva forte nestas mesmas regiões. O vento predominou do quadrante norte fraco a moderado, tendo soprado forte a muito forte, em especial no litoral Norte e nas terras altas do Norte Centro, com rajadas de 90 a 100 km/h nos dias 1, 2 6 e 9. Verificaram-se neblinas e nevoeiros persistentes, em especial no inicio da década nas regiões do Sul, e gelo e/ou geada em alguns locais das regiões do Norte e Centro no fim da década. No dia 10 a aproximação e passagem de uma superfície frontal fria e a influência de uma massa de ar pós frontal Polar, condicionaram o estado do tempo. Ocorreram períodos de chuva passando a regime de aguaceiros por vezes de granizo nas regiões do Norte e Centro. A partir da tarde, nestas regiões, ocorreu queda de neve a altitudes superiores a m. O vento foi do quadrante Oeste fraco a moderado, tendo soprado forte a muito forte nas terras altas do Norte e Centro com rajadas da ordem dos km/h. Neste dia as temperaturas máximas registaram uma descida e as mínimas uma subida. 2ª Década, de fevereiro de 2013 Na 2ª década de fevereiro a situação meteorológica foi condicionada, no início, entre 11 e 13, e no fim da década, entre 16 e 20, pela passagem de superfícies frontais com atividade significativa associada. No dia 11 uma massa de ar pós frontal frio originou queda de neve no interior das regiões Norte e Centro a cotas superiores a 400 m e ocorrência de aguaceiros por vezes de granizo no litoral Norte. Registou-se subida acentuada da temperatura mínima nas regiões do Sul e descida da máxima nas regiões do Norte e Centro. Neste mesmo dia e nos dias 12 e 13 o vento foi de noroeste fraco a moderado, temporariamente forte no litoral oeste e terras altas. Entre os dias 17 e 19 ocorreram períodos de chuva que foi por vezes forte nas regiões do Norte, no dia 17 e, no litoral Oeste, nos dias 18 e 19. No dia 20 a temperatura mínima registou uma descida e verificou-se queda de neve na serra da Estrela. Nos dias 14 e 15 uma crista anticiclónica condicionou o estado do tempo no território do Continente, originando céu em geral pouco nublado, neblinas e nevoeiros que persistiram em alguns locais até ao inicio da tarde, verificou-se a formação de gelo e/ou geada no interior Norte e Centro e no dia 14 a temperatura mínima registou uma descida acentuada. 3ª Década, de fevereiro de 2013 A situação meteorológica nos três primeiros dias da década, dias 21 a 23, foi condicionada pela passagem de uma depressão em trajeto NW-SE pelo território do Continente e pelas perturbações frontais a ela associadas. Nestes dias ocorreram períodos de chuva por vezes forte e/ou aguaceiros pontualmente fortes, por vezes sob a forma de granizo e acompanhados de trovoada. O vento foi fraco a moderado do quadrante sul, rodando para o quadrante oeste no dia 22, tornando-se temporariamente forte nas terras altas e nas regiões do sul e litoral centro. No dia 23 o vento soprou forte com rajadas da ordem dos 100 km/h no litoral oeste a sul de Sines. Nos restantes dias da década, entre 24 e 28, predominou a ação de um anticiclone de bloqueio localizado sobre as ilhas Britânicas que se estendia em crista pelo Atlântico nordeste bem como a ação de uma vasta região depressionária centrada no Mediterrâneo ocidental. Da circulação conjunta destes dois centros de ação resultou, entre os dias 24 e 26, céu pouco nublado ou limpo, vento do quadrante leste em geral fraco e tempo frio. A temperatura registou, em todo o território 2 15

3 do Continente, uma descida acentuada no dia 24. Tendo-se verificado temperaturas mínimas inferiores a 0 C em vários locais das regiões Norte e Centro e inferiores a 5 C em diferentes locais das restantes regiões. Nos dias, 27 e 28, com o cavamento de um núcleo de baixas pressões na Península Ibérica embebido na região depressionária acima referida, ocorreram aguaceiros que foram de neve nas regiões Norte e Centro acima dos 300 m, no dia 27 e, nestas mesmas regiões e na região de Portalegre, no dia Descrição Agrometeorológica 2.1 Temperatura Durante o mês de fevereiro nas primeiras 2 décadas registaram-se, em geral, valores de temperatura média próximos ou inferiores aos valores normais, enquanto na 3ª década foram muito inferiores ao normal (Figura 2). Na 1ª década os valores médios da temperatura média do ar variaram entre 3.3 C em Penhas Douradas e 12.2 C em Lisboa/I.G. e os desvios em relação aos valores normais entre -2.1 C em Sines e +1.3 C em Pinhão; na 2ª década variaram entre 2.8 C em Penhas Douradas e 12.6 C em Faro e os desvios entre -0.7 C em Cabril e +0.8 C em Miranda do Douro; na 3ª década entre -0.1 C em Penhas Douradas e 11.6 C em Faro e os desvios entre -3.7 C em Penhas Douradas e -1.1 C em Zambujeira. 1ªd. 2ªd. 3ªd. 1ªd. 2ªd. 3ªd. Figura 2 Distribuição espacial da temperatura média do ar nas 1ª, 2ª e 3ª décadas de fevereiro de 2013 (em cima) e respetivos desvios em relação à média (em baixo) 3 15

4 2.2 Temperaturas acumuladas 1 /Avanço-Atraso das Culturas No Quadro I apresentam-se os valores da temperatura acumulada no mês de fevereiro de 2013, para várias localidades do Continente, assim como as temperaturas acumuladas desde o início do ano agrícola (1 de setembro 2012), considerando a temperatura base de 0 C e desde 1 de janeiro 2013 para a temperatura base de 6 C. O mesmo quadro contém também informação sobre o número de dias de atraso ou avanço potencial mensal das culturas para temperaturas base de 0, 4, 6 e 10 C. Destaca-se o atraso potencial mensal em todos os locais da tabela. Quadro I Temperaturas acumuladas (graus-dia) no mês de fevereiro 2013 e temperaturas acumuladas desde 01 setembro-2012 e desde 01 janeiro-2013, para diferentes temperaturas base, e respetivo número de dias de atraso ou avanço potencial das culturas no mês. Estações T0 C N dias avanço atraso T4 C Temperaturas acumuladas N dias avanço atraso T6 C N dias avanço atraso T10 C N dias avanço atraso T acumuladas desde 01 setembro 2012 Tb=0 C 01 janeiro 2013 Tb=6 C Bragança Vila Real Porto/P.R Viseu/C.C Coimbra/C Castelo Branco Portalegre Lisboa/I.G Évora/C.C Beja Faro Precipitação Em fevereiro os valores de precipitação foram inferiores aos valores normais nas 1ª e 2ª décadas e superiores na 3ª década, em particular nas regiões do interior. Assim na 1ª década não se registou precipitação em muitos locais da região Sul e o maior valor ocorreu na região Norte em Vila Nova de Cerveira com 55.8 mm. Na 2ª década os valores da quantidade de precipitação variaram entre 5.9 mm em Mora e 63.5 mm em Luzim; na 3ª década variaram entre 11.6 mm em Sines e Odemira e 61.7 mm em Nelas (Figura 3). 1 Método das temperaturas acumuladas (Ta)/graus-dia: permite analisar o efeito da temperatura na fenologia das plantas. Admitindo que a temperatura base (Tb) é aquela a partir da qual determinada espécie se desenvolve, num período de n dias a Ta é o somatório das diferenças entre a temperatura média diária e a Tb. Sempre que a temperatura média diária for inferior à Tb, a Ta considera-se nula. 4 15

5 1ªd. 2ªd. 3ªd. 1ªd. 2ªd. 3ªd. Figura 3 Precipitação total nas 1ª, 2ª e 3ª décadas de fevereiro 2013 (em cima) e respetiva percentagem em relação à média (em baixo). Em relação à precipitação acumulada desde o início do ano agrícola 2012/13 (01 de setembro 2012), os valores são em geral próximos ou superiores aos normais ( ) em quase todo o território. Os valores acumulados de precipitação neste período variaram entre 284 mm em Mirandela e 1392 mm em Cabril (Figura 4, esq.). A percentagem da quantidade de precipitação, acumulada desde 1 de setembro, em relação à normal, variou entre 82 % em V. R. Sto António e 162 % em Lisboa/I. Geofísico (Figura 4, dir.). 5 15

6 Figura 4 - Precipitação acumulada entre 1 de setembro 2012 e 28 de fevereiro de 2013 (esq.) e percentagem em relação à média (dir.) 2.4 Temperatura e Precipitação a Norte e a Sul do Tejo Apresentam-se os valores médios decendiais da temperatura e da precipitação a Norte e a Sul do rio Tejo e respetivos desvios em relação a para o mês de fevereiro 2013 (Quadro II). Quadro II Temperatura ( C) e Precipitação (mm) a Norte e a Sul do Tejo fevereiro Evapotranspiração de referência Na Figura 5 apresenta-se a distribuição espacial, por décadas, dos valores de evapotranspiração de referência (ET 0, Penman-Monteith) em fevereiro de 2013, estimada com base em análises do modelo numérico ALADIN 2, e segundo o método da FAO. Verifica-se que os valores da evapotranspiração foram mais elevados na 1ª década nas regiões do Centro e Sul onde variaram entre 15 mm e 30 mm, nas restantes décadas variaram entre 10 e 20 mm em quase todo o território. 2 Modelo de previsão numérica, de área limitada, desenvolvido e aplicado no âmbito do consórcio europeu ALADIN 6 15

7 Na Figura 6 apresenta-se a distribuição espacial da evapotranspiração de referência (ET 0, Penman- Monteith) acumulada entre 01 de setembro 2012 e 28 de fevereiro de 2013, onde se verifica que os valores variam, em quase todo o território, entre 200 mm e 400 mm. 1ªd. 2ªd. 3ªd. Figura 5 Evapotranspiração de referência nas 1ª, 2ª e 3ª décadas de fevereiro 2013 Figura 6 Evapotranspiração de referência acumulada de 1 de setembro 2012 a 28 de fevereiro

8 2.6 Água no solo Na Figura 7 apresentam-se os valores em percentagem de água no solo, em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas, em fevereiro de Verifica-se que quase todo o território apresenta valores de percentagem de água no solo superiores a 90%. 1ªd. 2ªd. 3ªd. Figura 7 - Percentagem de água no solo nas 1ª, 2ª e 3ª décadas de fevereiro Informação agrometeorológica específica 3.1 Número de horas de frio Na Figura 8 apresenta-se o número de horas de frio (temperaturas inferiores a 7.2 C) acumuladas desde o dia 01 de outubro de 2012, estimado a partir de análises do modelo numérico Aladin. Verifica-se, no final de fevereiro 2013 que, nas regiões montanhosas do Norte e Centro, o número de horas de frio acumuladas foi superior a 1500 horas; por outro lado foi inferior a 500 horas no litoral a sul do Cabo Carvoeiro. No quadro III apresentam-se os valores do número de horas de frio acumuladas em fevereiro 2013 nas sedes de distrito de Portugal Continental, com valores entre 73 horas (Lisboa) e 1993 (Guarda). No quadro IV apresentam-se as horas de frio para a pêra rocha, estimados para os concelhos da região oeste, correspondentes aos 8 maiores valores médios do número de horas de frio, assim como os respectivos valores máximo e mínimo e na sede do respetivo concelho. 8 15

9 Quadro III Número de horas de frio entre 01 de outubro 2012 e 28 fevereiro de 2013 Distrito Valor sede distrito Bragança 1875 V. Castelo 608 Braga 975 Vila Real 1473 Porto/P.R 705 Viseu 1204 Aveiro 512 Guarda 1993 Coimbra 623 C. Branco 887 Leiria 710 Portalegre 1054 Santarém/F.B 546 Lisboa/I.G. 73 Évora 828 Setúbal 428 Beja 657 Faro 161 Figura 8 Número de horas de frio acumulados entre 01 de outubro 2012 e 28 de fevereiro de 2013 em Portugal Continental Quadro IV Número de horas de frio entre 01 de outubro 2012 e 28 fevereiro de 2013 (análises do modelo numérico Aladin) Estações Média do Concelho Mínimo no Concelho Máximo no Concelho Sede de Concelho Porto de Mós Batalha Leiria Santarém Alcobaça Rio Maior Cadaval Cartaxo

10 3.2 Temperaturas acumuladas para a cultura da Vinha Na Figura 9 apresenta-se a distribuição espacial da temperatura acumulada para a vinha entre 01 de janeiro e 28 de fevereiro de 2013, para Portugal Continental e no Quadro V apresentam-se os valores da temperatura acumulada no mesmo período para as regiões vitivinícolas, estimados a partir de análises do modelo numérico Aladin. Verifica-se que os valores de temperatura acumulada para a Vinha variam entre 200 e 400 graus-dia, exceto na região nordeste do território onde são inferiores (figura 9). Figura 9 Temperaturas acumuladas entre 01 de janeiro e 28 de fevereiro de 2013, para uma temperatura base de 3.5 C, estimadas a partir de análises do modelo numérico Aladin 10 15

11 Quadro V Temperaturas acumuladas entre 01 de Janeiro e 28 de fevereiro de 2013, para a temperatura base de 3.5 C, na vinha (estimadas pelas análises do modelo numérico Aladin) Regiões Vitivinícolas T acumuladas ( C) desde 01 de janeiro 2013 Tb = 3.5 C Média Mínimo Máximo Valor na Sede distrito Península Setúbal Faro 442 Algarve Setúbal 380 Lisboa Lisboa Leiria 292 Tejo Santarém 350 Alentejo Portalegre Évora Beja 310 Beiras Viseu Aveiro Guarda Coimbra Castelo Branco 258 Minho Viana do Castelo Braga 230 Douro Porto 280* Vila Real 172 Pinhão 225 Trás-os-Montes Bragança * Inclui-se o valor da sede do distrito do Porto apesar de não pertencer à região vitivinícola Douro e Porto Previsão Mensal Previsão Mensal para o Território do Continente (com base no modelo do Centro Europeu de Previsão do Tempo a Médio Prazo ECMWF) (Data de referência para a previsão: 07/03/2013) Período de 11/03/2013 a 07/04/2013 Na precipitação total semanal prevêem-se valores acima do normal, para todo o território, nas semanas de 11/03 a 17/03 e de 18/03 a 24/03. Nas semanas de e de 25/03 a 31/03 e de 01/04 a 07/04 não é possível identificar a existência de sinal estatisticamente significativo. Na temperatura média semanal prevêem-se valores abaixo do normal, para todo o território, na semana de 11/03 a 17/03. Nas semanas de 18/03 a 24/03, de 25/03 a 31/03 e de 01/04 a 07/04 não é possível identificar a existência de sinal estatisticamente significativo

12 ANEXOS ANEXO I - Carta da radiação solar global mensal (fevereiro 2013) Baseado nos dados registados na rede de estações meteorológicas automáticas do IPMA. ANEXO II - Valores de alguns elementos meteorológicos em fevereiro de 2013 No quadro A1 apresentam-se os valores médios decendiais da temperatura mínima (Tmin), temperatura máxima (Tmax), humidade relativa às 09UTC (HR) a 1.5 m, os valores totais decendiais da precipitação (Prec) e o vento médio diário (V) a 10 m. ANEXO III - Valores de alguns elementos agrometeorológicos em fevereiro de 2013 No quadro A2 apresentam-se os valores decendiais da temperatura da relva (Trelva), temperatura do solo a 5 e a 10cm de profundidade (Tsolo), da evapotranspiração de referência (ET0) estimada com base em análises do modelo numérico Aladin e segundo o método da FAO para as 3 décadas do mês e o valor acumulado no ano agrícola em curso 2012/2013 (com início a 1 de setembro e fim a 31 de agosto), e percentagem de água no solo, em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas

13 ANEXO I - Carta da radiação solar global mensal em fevereiro de

14 ANEXO II - Valores de alguns elementos meteorológicos em fevereiro de 2013 por década (1ª, 2ª e 3ª) Quadro A1 Estação Tmin ( C) Tmáx ( C) Prec (mm) HR (%) V (Km/h) ( a 10m) Década 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª V. Castelo Bragança Vila Real Braga Porto/P.R Viseu Aveiro Guarda Coimbra/B C. Branco Leiria Portalegre Santarém/F.B Lisboa/I.G Setúbal Évora Beja Faro

15 ANEXO III - Valores de alguns elementos agrometeorológicos em fevereiro de 2013 por década (1ª, 2ª e 3ª) Quadro A2 Estação Trelva ( C) Tsolo 5cm ( C) Tsolo 10cm ( C) ET0 (mm) Água Solo (%) Acumulado Década 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª 1ª 2ª 3ª V. Castelo Bragança Vila Real Braga Porto/P.R Viseu Aveiro Guarda Coimbra C. Branco Leiria Portalegre Santarém/F.B Lisboa/I.G Setúbal Évora Beja Faro