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1 Ministério da Educação Universidade Federal de São João del-rei PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI UFSJ São João del- Rei, MG, março de 2008

2 Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário de Educação Superior Ronaldo Mota Reitor Helvécio Luiz Reis Vice-Reitor Wlamir José da Silva Pró-Reitor de Ensino de Graduação Murilo Cruz Leal Pró- Reitor de Planejamento e Desenvolvimento Janio Caetano de Abreu Pró-Reitora de Administração Telma Valéria de Resende Pró- Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários Alberto Ferreira da Rocha Júnior Pró- Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Carlos Henrique de Souza Gerken Pró-Reitora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas Maria Anália Catizane Ramos

3 Elaboradores do Plano de Desenvolvimento Institucional Prof. Janio Caetano de Abreu - Coordenador Prof. Murilo Cruz Leal Psicóloga Maria Anália Catizane Ramos Assistente em Administração Luiz Carlos Campos Administradora Moema Guimarães Santos Acadêmica Mariana Carlinda Ferreira Moura Colaboradores: Estagiária Andréa Almeida de Oliveira Estagiário José Antonio Campos Nelo

4 Sumário 1 INTRODUÇÃO METODOLOGIA SEQÜÊNCIA CRONOLÓGICA DAS AÇÕES DA COMISSÃO DO PDI TRATAMENTO DE DADOS E CONSOLIDAÇÃO DO PDI PERFIL INSTITUCIONAL BREVE HISTÓRICO DA UFSJ INSERÇÃO REGIONAL ANÁLISE AMBIENTAL Ambiente Interno Pontos Fortes Pontos Fracos Ambiente Externo Ameaças Oportunidades OBJETIVOS ESPECÍFICOS / METAS RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES GESTÃO INSTITUCIONAL ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Estrutura Organizacional Instâncias de Decisão Organograma Institucional e Acadêmico Órgãos Colegiados: Competências e Composição Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas Relações e Parcerias com a Comunidade, Instituições e Empresas ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE PESSOAL Corpo Docente Composição e Regime de Trabalho Plano de Carreira Cronograma e Plano de Expansão do Corpo Docente Corpo Técnico-Administrativo Estrutura e Perfil do Corpo Técnico-Administrativo Plano de Carreira Políticas de Qualificação Cronograma de Expansão POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES... 61

5 3.3.1 Acesso Estímulos à Permanência Bolsa Atividade Atendimento Psicossocial a Alunos de Graduação Programa de Orientações Acadêmicas Moradia Estudantil Restaurante Universitário Organização Estudantil Programa de Apoio ao Movimento Estudantil da UFSJ Acompanhamento dos Egressos ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA OFERTA DE CURSOS E PROGRAMAS Graduação Cursos Autorização/Reconhecimento Pós-Graduação (lato sensu e stricto sensu) Programas de Extensão Programas de Pesquisa INFRA-ESTRUTURA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA Acervo Bibliográfico Recursos Tecnológicos e Áudio Visual Rede de Computadores, Informatização e Outros: Adequação da Infra-estrutura para o Atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais ESTRATÉGIAS E MEIOS PARA COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS DEMONSTRAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, INCLUINDO OS PROGRAMAS DE EXPANSÃO PREVISTOS NO PDI: Planos de Investimentos: Orçamento para Investimentos Previsão Orçamentária e Cronograma de Execução (5 anos) AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PROJETO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, PLANEJAMENTO E GESTÃO;

6 7.2 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA, TÉCNICA E ADMINISTRATIVA, INCLUINDO A ATUAÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA, EM CONFORMIDADE COM O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES FORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES ANEXOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS

7 1 INTRODUÇÃO Com o estabelecimento do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) através da Lei nº , de 14 de abril de 2004, o Ministério da Educação iniciou um processo de revisão das atribuições e competências da Secretaria de Educação Superior SESu, da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica SETEC, do Conselho Nacional de Educação CNE e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais INEP, e constatou-se a necessidade de introduzir, como parte integrante do processo avaliativo das Instituições de Ensino Superior - IES, o seu planejamento estratégico, sintetizado no que se convencionou denominar de Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI. A Reitoria da Universidade Federal de São João del-rei, através da Portaria nº 145, de 20 de fevereiro de 2006, nomeou a Comissão do Plano de Desenvolvimento Institucional composta pelos membros: Prof. Janio Caetano de Abreu, coordenador, Prof. Murilo Cruz Leal, os técnicos administrativos Maria Anália Catizane Ramos, Luiz Carlos Campos, e Moema Guimarães Santos e a acadêmica Mariana Carlinda Ferreira Moura nomeada pela Portaria nº 261, de 25 de abril de A elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI da UFSJ 2006/2016 ocorreu durante o ano de Em abril de 2007, foi encaminhado à Reitoria para avaliação, mas por uma série de eventos ocorridos, notadamente no que se refere a expressiva expansão da universidade com a criação dos novos campi do Alto Paraopeba e Divinópolis, com 5 e 4 cursos respectivamente e, ainda, a adesão da universidade ao REUNI com 11 novos cursos de graduação, a Comissão do PDI, teve em 2008 que atualizar as informações à nova realidade de prazos e ações. Isso possibilitou a conclusão das propostas do PDI alterando o prazo para o período de 2008 a 2017 e não mais 2006/2016. Este trabalho foi uma oportunidade de pensarmos a instituição para os próximos 10 anos e saber para onde queremos ir. Para isso, a Comissão do PDI elaborou o caderno 1 com base nos Eixos Temáticos Essenciais do PDI 7

8 sugerido pelo MEC, a fim de orientar as comunidades interna e externa de como participar do processo democrático do PDI. Este caderno contém dois documentos: o documento 1 contém as diretrizes para elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional e o documento 2 denominado Construindo o PDI 2006/2016 da UFSJ contém instruções para as comunidades interna e externa naquilo que de fato terá que ser elaborado. Este caderno além de impresso e distribuído, foi disponibilizado também no portal da UFSJ no endereço Criou-se um formulário eletrônico neste endereço, para que a Comissão recebesse sugestões das comunidades interna e externa. Através do Jornal das Dez, Fala SJ, TV Campos de Minas, Gazeta de SJ, Jornal de Minas e o Jornal da Universidade foram realizadas entrevistas com membros da Comissão mostrando a importância do PDI para a Universidade e a divulgação de como participar. Como dispositivos legais de orientação à elaboração de PDI, destacaram-se: Lei Nº 9.394/1996 (LDB), Lei Nº /2004, Decreto Nº 2.494/1998, Decreto No 3.860/2001, Decreto Nº 4.914/2003, Decreto Nº 5.154/2004, Decreto Nº 5.224/2004 e Decreto Nº 5.225/2004, Decreto nº 5.622/2005, Decreto Nº 5.707/2006, Decreto Nº 5.773/2006, Portaria MEC Nº 301/1998, Portaria MEC Nº 1.466/2001, Portaria MEC Nº 2.253/2001, Portaria MEC Nº 3.284/2003, Portaria MEC Nº 7/2004, Portaria MEC Nº 2.051/2004, Portaria MEC Nº 3.643/2004, Portaria MEC nº 4.361/2004, Resolução CES/CNE No 2/1998, Resolução CNE/CP No 1/1999, Resolução CES/CNE Nº 1/2001, Resolução CP/CNE Nº 1/2002 (art.7º), Resolução CES/CNE No 10/2002, Parecer CES/CNE Nº 1.070/1999 8

9 1.1 Metodologia A elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UFSJ foi norteada pela valorização da ampla participação das comunidades interna e externa. Nesse sentido, a Comissão do PDI elaborou um caderno denominado Caderno 1 Construindo o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFSJ 2006/2016 contendo os documentos 1 e 2. O documento 1 descreve as diretrizes para elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional e o documento 2 denominado Construindo o PDI 2006/2016 da UFSJ as instruções para as comunidades interna e externa naquilo que de fato terá que ser elaborado. Esse caderno foi apresentado às comunidades interna e externa através de reuniões realizadas no ambiente universitário e através da mídia escrita e falada de São João del-rei e da UFSJ. Criou-se o espaço da Comissão do PDI na página da UFSJ abrindo oportunidade para a comunidade participar da construção do PDI/ PPI também através de formulário eletrônico. As sugestões recebidas foram agrupadas de acordo com o item do Eixo Temático correspondente e analisado pelos membros da Comissão. São itens do eixo temático: perfil institucional, gestão institucional, organização acadêmica, infra-estrutura, aspectos financeiros e orçamentários e avaliação e acompanhamento do desenvolvimento institucional A Comissão buscou informações nos setores competentes de todos os itens do eixo temático consolidando o trabalho da forma que se apresenta. 9

10 1.2 Seqüência Cronológica das ações da Comissão do PDI MARÇO 13/03/06 - REUNIÃO COM A COMISSÃO DO PDI 20/03/06 - REUNIÃO COM A COMISSÃO DO PDI 22/03/06 - REUNIÃO COM COORDENADORES DE CURSO E CHEFES DE DEPARTAMENTO 22/03/06 - REUNIÃO COM DIRETORES DE DIVISÃO E CHEFES DE SETOR 24/03/06 - REUNIÃO COM TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS E PRESIDENTE DE DCE 31/03/06 REUNIÃO COM A COMISSÃO DO PDI ABRIL 07/04/06 REUNIÃO COM A COMISSÃO DO PDI 24/04/06 REUNIÃO COM DIRETORES DE DIVISÃO E CHEFES DE SETOR MAIO 03/05/06 REUNIÃO COM A COMISSÃO DO PDI E COM A PROFA. MARILUZE 03/05/06 REUNIÃO COM A COMUNIDADE EXTERNA 10/05/06 REUNIÃO COM OS DOCENTES 15/05/06 REUNIÃO COM A COMISSÃO DO PDI 24/05/06 REUNIÃO COM OS DISCENTES 25/05/06 REUNIÃO COM OS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS 25/05/06 REUNIÃO COM OS DOCENTES, CHEFES DE DEPARTAMENTO, CPA E NTINF 31/05/06 REUNIÃO COM OS DOCENTES, CHEFES DE DEPARTAMENTO, CPA, NTINF JUNHO 07/06/06 REUNIÃO COM REPRESENTANTES DE CAS E DCE 13/06/06 REUNIÃO COM OS DOCENTES 19/06/06 REUNIÃO COM A COMISSÃO DO PDI 20/06/06 REUNIÃO COM OS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS 22/06/06 REUNIÃO COM A COMISSÃO DO PDI AGOSTO 17/08/06 REUNIÃO COM A COMISSÃO DO PDI 23/08/06 REUNIÃO COM A COMISSÃO DO PDI 10

11 SETEMBRO 05/09/06 REUNIÃO COM A COMISSÃO DO PDI 19/09/06 REUNIÃO COM A COMISSÃO DO PDI OUTUBRO 04/10/06 Reunião com a Comissão do PDI 05/10/06 Reunião com a Comissão do PDI 11/10/06 Reunião com a Comissão do PDI NOVEMBRO/2006 A MARÇO/2007 Consolidação do PDI ABRIL/2007 Encaminhamento à Reitoria MAIO A DEZEMBRO/2007 A comissão do PDI acompanhou, participou e contribuiu para os projetos de implantação dos campi Alto Paraopeba, Divinópolis e REUNI. JANEIRO/FEVEREIRO/MARÇO/2008 Atualização do PDI com as informações do Programa Expandir do Governo Federal (Campus Alto Paraopeba e Campus Divinópolis) e do REUNI Encaminhamento à Reitoria 11

12 1.3 Tratamento de Dados e Consolidação do PDI A Comissão do PDI recebeu sugestões até 30 de junho de 2006 através de s e reuniões realizadas com as comunidades interna e externa. Foram recebidas 104 mensagens e realizadas 28 reuniões. Além disso, recebemos trabalhos de grupos de alunos da graduação em Administração e pós-graduação em Gestão Universitária. Representantes das Unidades Administrativas, Pró-reitores e Diretores de Divisão contribuíram com informações específicas de suas áreas de atuação. Todo o material recebido foi agrupado por itens dos eixos temáticos, analisados e selecionados para compor ou auxiliar o texto do PDI. 12

13 2 PERFIL INSTITUCIONAL 2.1 BREVE HISTÓRICO DA UFSJ A Universidade Federal de São João del-rei - UFSJ - do ponto de vista histórico, originou-se das três instituições de ensino superior aqui existentes na década de 1980, Faculdade Dom Bosco de Filosofia, Ciências e Letras, Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis e Faculdade de Engenharia Industrial. É num contexto de resgate histórico que nasce a Fundação de Ensino Superior de São João del-rei - FUNREI, após a assinatura da lei nº de 18 de dezembro de 1986 pelo então Presidente José Sarney. Finalmente, em 19 de abril de 2002, a instituição é transformada em Universidade Federal, lei A UFSJ conta hoje com cinco campi além de um Centro Cultural Solar da Baronesa. Três desses campi estão localizados em São João del- Rei, são eles: Campus Santo Antônio, Campus Dom Bosco e Campus Tancredo Neves além do Centro Cultural Solar da Baronesa. Em 2007, a UFSJ adquiriu os dois campi, o Campus Alto Paraopeba, situado na região dos municípios de Congonhas, Ouro Branco e Conselheiro Lafaiete, e o Campus no município de Divinópolis. O Campus Alto Paraopeba funcionará em um conjunto de prédios cedidos pela Gerdau Açominas, destinado a um centro de alta tecnologia, com cinco cursos de engenharia Bioprocessos, Civil com ênfase em estruturas metálicas, Mecatrônica, Química e Telecomunicações E o Campus Divinópolis que ocupará instalações prédios e hospital cedidos pela Prefeitura Municipal, para a implementação dos cursos de Bioquímica, Enfermagem, Farmácia e Medicina. Para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão, a UFSJ conta com um quadro de 214 docentes efetivos (218 vagas e 214 preenchidas) e 236 técnicoadministrativos (posição em fevereiro de 2008). Para o Campus Alto Paraopeba que atenderá a alunos, já está pactuada com a SESU/MEC a contratação de 125 docentes em dedicação exclusiva e 55 técnicos administrativos, quando de sua plena implantação. Para o Campus Divinópolis, que atenderá a alunos, está pactuada a contratação de 144 docentes em dedicação exclusiva e 77 técnicos administrativos, quando também de sua plena implantação 13

14 O alto padrão de formação de seu quadro profissional aliado à oferta majoritária de cursos noturnos faz da UFSJ uma instituição pública de alta qualidade e destacadamente inclusiva. A UFSJ possui 29 cursos de graduação, sendo 4 deles oferecidos em regime integral e noturno: 1. Administração integral; 2. Administração noturno; 3. Ciências Biológicas noturno; 4. Ciências Contábeis noturno; 5. Ciências Econômicas noturno; 6. Educação Física integral; 7. Engenharia Industrial Elétrica integral; 8. Engenharia Industrial Elétrica noturno; 9. Engenharia Industrial Mecânica integral; 10. Engenharia Industrial Mecânica noturno; 11. Filosofia noturno; 12. Física noturno; 13. História noturno; 14. Letras noturno; 15. Matemática noturno; 16. Música integral; 17. Pedagogia noturno; 18. Psicologia integral; 19. Psicologia noturno; 20. Química noturno. O Campus do Alto Paraopeba destinado a um centro de alta tecnologia, conta com 5 cursos de engenharia: Bioprocessos, Civil com ênfase em estruturas metálicas, Mecatrônica, Química e Telecomunicações. O Campus Divinópolis com os 4 cursos: de Bioquímica, Enfermagem, Farmácia e Medicina. Na pós-graduação stricto sensu já funcionam o Mestrado Multidisciplinar em Física, Química e Neurociência e o Mestrado de Letras - Teoria Literária e Crítica da Cultura. Em 2008, iniciam-se quatro novos programas de mestrado, aprovados pela CAPES: Engenharia de Energia, Psicologia, Educação e História, além de projetos lato sensu. em Administração e Economia. No ano de 2007, foi criado o Núcleo de Educação à Distância da UFSJ NEAD, institucionalizando e materializando um processo que se iniciou com a adesão ao Consórcio Pró-Formar, em 2004 (junto às Universidades Federal de Lavras, Federal de Mato Grosso, Federal de Ouro Preto, do Estado de Mato Grosso, Federal de Mato Grosso do Sul e Federal do Espírito Santo) e culminou com o credenciamento da UFSJ na Universidade Aberta do Brasil UAB. O NEAD UFSJ já oferece cursos de pós-graduação lato sensu ( Educação Empreendedora e Prática de Letramento e Alfabetização) para quatro pólos: Campos Gerais, Ilicínea, São João del-rei e Santa Rita de Caldas, e possibilita o desenvolvimento de novos suportes e tecnologias educacionais. 14

15 2.2 INSERÇÃO REGIONAL A UFSJ tem um impacto significativo em Minas Gerais. Essa Mesorregião é composta por três Microrregiões: a Microrregião homogênea de São João Del Rei, mais duas Microrregiões, a Microrregião de Barbacena e Microrregião de Lavras, segundo a Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, em 23 de maio de 1990, para Minas Gerais. A Mesorregião Campo das Vertentes está localizada no sudeste mineiro, reunindo 36 municípios e possui uma população de habitantes segundo o Censo Demográfico de 01/ do IBGE. Outra área de influência é a Mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte que é composta pela Microrregião de Conselheiro Lafaiete. Essa Microrregião reúne 12 municípios e possui uma população de habitantes. A sede microrregional, São João Del Rei, dista 185 km de Belo Horizonte, 480 km de São Paulo, 330 km do Rio de Janeiro e 930 km de Brasília. Na Microrregião de São João Del Rei, o centro das atenções está na posição histórica da maioria dos seus municípios, uma vez que foram marcados pela corrida ao ouro e às pedras preciosas, principalmente, no século XVIII, em Minas Gerais. A Microrregião foi palco do nascimento da Inconfidência Mineira, de conflitos como a Guerra dos Emboabas, por volta de , e de toda uma efervescência, cultural, econômica e social que se deu em razão destes fatos históricos e que influencia até hoje, o modus vivendi microrregional. A atual Tiradentes, Vila São José no passado, teve iniciada a povoação por volta de 1702, enquanto a São João Del Rei é atribuída a data de 17/04/1705. Não é dado a Tiradentes um importante registro cultural no período inicial da sua história, mas, a grande repercussão se deu no movimento da Inconfidência Mineira. Do mesmo modo, a cidade de Prados pertenceu a Vila São José de 1718 a 1891, quando passou a município autônomo. A cidade sempre se destacou na área cultural, sobretudo, no campo da música, tendo como exemplo, a Corporação 15

16 Banda-Lira Ceciliana que foi fundada em 1858 e, até hoje, mantém orquestra sacra, banda de música e coral. Figura 4.2. Mapa da Microrregião de São João Del Rei/Minas Gerais/Brasil REPRESA DE CAMARGOS 16

17 Belo Horizonte A Microrregião de São João Del Rei em Minas Gerais/Brasil. A Microrregião foi ocupada em decorrência das bandeiras, empreendidas por portugueses e bandeirantes paulistas. Nota-se na origem dos municípios que compõem a região a quase predominância desta decorrência. O acervo histórico desperta um interesse pela Microrregião e resulta em um fenômeno da sociedade moderna, o turismo, que se faz presente em alguns dos municípios da Microrregião de São João Del Rei. No campo da economia e finanças, a primeira atividade determinante e que originou a formação aglomerada arraiais, povoados e vilas, foi o empreendimento da cata do ouro e de pedras preciosas. Durante um século esta atividade sustentou a povoação e o conseqüente crescimento populacional, bem como as manifestações, políticas, sociais e culturais. Esta atividade é tipificada pelo aspecto temporário, em razão da exaustão. Com o esgotamento das minas a atividade agropecuária é que vai ter maior relevância. Mas a atividade agropecuária é caracterizada, basicamente, pela agricultura de subsistência, com pequenos excedentes para comercialização e pela criação de gado leiteiro, com produção de laticínios, bem como de eqüinos das raças campolina e mangalarga. Predomina até os dias atuais, a propriedade de pequeno porte que, em média, não chega a 48 ha. Apenas o Município de Madre de Deus de Minas apresenta propriedades com uma média acima de 105 ha. Por outro lado, o município de Lagoa Dourada apresenta o maior número de estabelecimentos rurais da Microrregião, superando o município de São João Del Rei, que possui duas vezes 17

18 a área em ha, destinada para os estabelecimentos rurais. Isto faz com que Lagoa Dourada tenha a menor média em ha para os estabelecimentos rurais. A Microrregião tem apresentado uma diminuição na força de trabalho na atividade rural, contra um crescimento da atividade urbana. A representatividade da população rural na população total é de decréscimo, na ordem de 2.71%, no período de 1991 a Segundo pode ser depreendido de dados do IBGE, Censo Demográfico de Minas Gerais, 1970 e 1980, na maioria dos municípios, tem-se, até a década de 70, próximo de 40% da População Economicamente Ativa PEA, vivendo das atividades primárias da agricultura e da pecuária. A produção agropecuária, no entanto, vai ser determinante, praticamente, como subsistência no meio rural. Nas cidades fora da sede microrregional, São João Del Rei, as pequenas indústrias, basicamente impulsionadas pelos integrantes familiares e para atendimento à clientela local vão ser determinantes até os vinte anos próximos ao encerramento do século XX. Entre as atividades industriais desenvolvidas na região encontram-se a produção de cimento e ferro-ligas, mineração e atividade manufatureira. Diversas ações vêm sendo empreendidas visando ao estímulo da atividade turística, já em pleno desenvolvimento em cidades como Tiradentes, Prados e Resende Costa. Tudo isso se constitui em excelente insumo para os estudos da universidade, sobretudo para as engenharias e ciências sociais aplicadas. A tipicidade econômica da região, onde prevalece o pequeno negócio, seu conservadorismo administrativo e sua tradição cultural requerem uma parceria no sentido da modernização e inovação, configurando-se aí, portanto, um grande desafio para uma universidade que se queira integrar à comunidade. A arquitetura, a pintura e a escultura produzidas na região colocam a cidade em posição de destaque no cenário cultural brasileiro. Também a literatura e o teatro exerceram importante papel na formação cultural de São João del-rei, tendo a cidade exibido, nos séculos XVIII e XIX, importantes casas de espetáculos, recebido grandes companhias e produzido uma rica dramaturgia, a exemplo do Clube Teatral Arthur Azevedo e seu rico acervo documental. A música, por sua vez, representa 18

19 hoje uma marca importantíssima da cidade. A sobrevivência de dois grupos musicais, orquestras entre as mais antigas das Américas ainda em atividade, demonstra a vocação da região, proporcionadora de um precioso acervo musicológico, representante do chamado barroco mineiro. Também em Tiradentes e Prados encontram-se grupos musicais antigos e acervos valiosíssimos. Microrregião de Conselheiro Lafaiete MICRORREGIÃO CIDADE POPULAÇÃO Barbacena Alfredo Vasconcelos

20 Antônio Carlos Barbacena Barroso Capela Nova Caranaíba MICRORREGIÃO CIDADE POPULAÇÃO Barbacena Carandaí Desterro do Melo Ibertioga Ressaquinha Santa Bárbara do Tugúrio Senhora dos Remédios Lavras Carrancas Ijací Ingaí Itumirim Itutinga Lavras Luminárias Nepomuceno Ribeirão Vermelho

21 São João del Rei Conceição da Barra de Minas Coronel Xavier Chaves Dores de Campos Lagoa Dourada MICRORREGIÃO CIDADE POPULAÇÃO São João del Rei Madre de Deus de Minas Nazareno Piedade do Rio Grande Prados Resende Costa Ritápolis Santa Cruz de Minas Santana do Garambéu São João del Rei São Tiago Tiradentes Dados IBGE em 01/07/05 21

22 Mesorregião do Campo das Vertentes MICRORREGIÃO CIDADE POPULAÇÃO Conselheiro Lafaiete Casa Grande Catas Altas da Noruega Congonhas Conselheiro Lafa iete Cristiano Otoni Desterro de Ent re Rios

23 MICRORREGIÃO CIDADE POPULAÇÃO Conselheiro Lafaiete Entre Rios de Minas Itaverava Ouro Branc o Queluzito Santana dos Montes São Brás do Suaçuí ANÁLISE AMBIENTAL Na fase da análise ambiental faz-se o que se convencionou chamar de formulação do diagnóstico estratégico. Muitas vezes um bom diagnóstico pode retornar informações à etapa das deliberações que não deve encerrar antes da análise ambiental. Pode ser bastante útil um retorno à fase anterior, na medida que informações novas sobre o ambiente, subsidie os direcionadores que podem alterar, por exemplo, políticas gerais, diretrizes gerais e até a visão. DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO - é a fase do planejamento em que as pessoas da instituição, analisam e verificam os aspectos inerentes ao ambiente externo e interno Ambiente Interno Analisar o ambiente interno significa, conhecer e identificar as características que retiram valor dos processos/serviços oferecidos ao público direta ou indiretamente, beneficiado com a nossa atuação. Essas características serão chamadas de pontos fracos. Também conhecer e identificar as características que agregam valor e influenciam positivamente o processos/serviços e que aqui chamaremos pontos fortes. 23

24 Pontos Fortes São vantagens estruturais controláveis pela instituição e que a favorece perante as oportunidades e ameaças do ambiente externo. Na UFSJ identificamos: - credibilidade/ boa imagem da instituição (conceitos dos cursos no ENADE); - ensino público gratuito e de qualidade; - localização geográfica; - docentes capacitados, com grande número de mestres e doutores; - servidores técnico-administrativos com alto nível de qualificação; - oferecimento de cursos noturnos, o que permite o acesso à instituição de alunos que trabalham durante o dia (caráter inclusivo da UFSJ); - boa infra-estrutura física que permite a ampliação do número de cursos oferecidos; - parceria em projetos de desenvolvimento regional / apoio a grupos sociais desfavorecidos e em condição de risco; - crescimento da oferta de bolsas (iniciação científica, extensão, monitoria e atividade, de cotas institucionais e de programas e projetos) Pontos Fracos São desvantagens estruturais controláveis pela instituição e que a desfavorece perante as oportunidades e ameaças do ambiente externo. Na UFSJ identificamos: - número de cursos de pós-graduação stricto sensu; - produção acadêmica (publicações) abaixo do potencial; - falta de integração dos sistemas de informação e de processos (sistema integrado de gestão); 24

25 - falta de um programa de preparação para funções de gestão; - acompanhamento dos egressos; - assistência estudantil (assistência pedagógica, psicológica, socioeconômica); - organização (concepções, informações, rotinas e supervisão) para realização de estágios; - limitação quantitativa do quadro de servidores. 25

26 2.4.2 Ambiente Externo Analisar o ambiente externo é se situar no contexto dos atores externos, as pessoas da sociedade e suas demandas e interesses, os fornecedores de produtos e serviços, os parceiros institucionais, os integrantes de redes de relacionamento, financiadores, clientes, distribuidores, etc. É desta análise que virá as decisões sobre a estratégia e a definição da posição institucional. A organização está inserida num contexto sócio-cultural-econômico, e neste contexto, realiza uma série de trocas, influenciando e recebendo influências de um conjunto de variáveis. Qualquer decisão de mudança e desenvolvimento da estratégia institucional, realizada sem esta reflexão sobre o ambiente externo, está fadada ao insucesso. É como tomar decisões no escuro, ou olhando tão somente por um dos ângulos dentre várias perspectivas de visão. Um exercício da análise ambiental é a identificação de oportunidades e das Ameaças Ameaças Essas são as dificuldades existentes, eventuais ou constantes, potenciais, ou interferentes, relacionadas diretamente com a nossa atuação. Na UFSJ identificamos: - limitação orçamentária; - falta de uma política de alocação de servidores (perfil, formação acadêmica); - previsão de aposentadorias para os próximos 08 (oito) anos / não reposição de servidores Oportunidades Identificar oportunidades é observar as chances para criar benefícios, ganho de valor para atender aos anseios do público interessado nos resultados da universidade. Na UFSJ identificamos: 26

27 - expansão das atividades de ensino, pesquisa e extensão; - expansão da cooperação internacional (África, América Latina, EUA, Alemanha etc.); - expansão de cursos nas áreas de tecnologia, cultura e turismo; - maior integração com a Educação Básica (somos tantas licenciaturas); - política federal de Educação a Distância, EaD / criação em 2005 da Universidade Aberta do Brasil, UAB; - melhoramento da infra-estrutura da cidade para atender melhor a população aeroporto, Programa Estrada Real etc. 2.5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS / METAS Os objetivos específicos/ metas estão detalhados em cada item do eixo temático, quando necessário. 2.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES A UFSJ no desempenho de suas atividades tem a responsabilidade de proporcionar o conhecimento, difundido-o e promovendo o bem estar e o desenvolvimento social ampliando assim a consolidação das relações entre a Universidade e a Sociedade. 3 GESTÃO INSTITUCIONAL 3.1 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Estrutura Organizacional (Art.8º do Estatuto) São órgãos da Administração Superior da Universidade: de deliberação: Conselho Universitário; 27

28 Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; Conselho Diretor. de execução: a Reitoria suplementares: definidos e regulamentados no Regimento Geral. (Art.9º do Estatuto). È órgão de deliberação intermediária: a Congregação. (Art. 34 do Regimento Geral). A Congregação se divide em duas câmaras: I uma Câmara de Ensino de Graduação; II uma Câmara Departamental. Parágrafo único. As atividades das Câmaras são de caráter consultivo, e deliberativo, definidas pela Congregação em seu regimento interno. (Art.23 do Estatuto). Compõem a Reitoria: Pró-reitoria de Ensino de Graduação; Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação; Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários; Pró-reitoria de Planejamento e Desenvolvimento; Pró-reitoria de Administração; Pró-reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas; Gabinete; Procuradoria Jurídica; Assessoria de Comunicação; Assessoria Especial; Auditoria Interna; 28

29 Comissão Permanente de Pessoal Docente; Comissão Permanente de Pessoal Técnico-administrativo; Secretaria dos Conselhos Superiores; Núcleo de Tecnologias de Informação. (Regimento Geral da UFSJ). A composição das Pró-reitorias são: DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Art.9 o A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação é o órgão da Reitoria para assuntos de ensino de graduação. Art.10 Compõem a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação: I Secretaria Executiva; II Divisão de Acompanhamento e Controle Acadêmico; III Divisão de Apoio e Procedimentos Administrativos; IV Divisão de Biblioteca; V COPEVE Comissão Permanente de Vestibular. Art.11 Os titulares do órgão são o Pró-Reitor de Ensino de Graduação e o Pró-Reitor Adjunto de Ensino de Graduação, designados entre os docentes do quadro permanente da UFSJ pelo Reitor para exercer suas funções em cargo de confiança. DA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Art.12 A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, órgão responsável pela gestão institucional da pesquisa, tem por finalidade a identificação, o registro, a certificação dos grupos de pesquisa; bem como a coordenação de programas de fomento, intercâmbio, avaliação e divulgação das atividades e produtos de pesquisa e de programas de qualificação. 29

30 Art.13 Compõem a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação: I Secretaria Executiva; II Divisão de Projetos e Qualificação. Art.14 Os titulares do órgão são o Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação e o Pró- Reitor Adjunto de Pesquisa e Pós-Graduação, designados entre os docentes do quadro permanente da UFSJ pelo Reitor para exercer suas funções em cargo de confiança. DA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS Art.15 A Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários é o órgão da Reitoria responsável pela gestão da extensão na UFSJ, visando à difusão, junto à sociedade, das conquistas e benefícios resultantes da sua produção acadêmica, seja através de programas, projetos, cursos, eventos, convênios, prestação de serviços, assessorias e consultorias. Art.16 Compõem a Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários: I Secretaria Executiva; II Divisão de Projetos e Apoio à Comunidade Universitária. Art.17 Os titulares do órgão são o Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários e o Pró-Reitor Adjunto de Extensão e Assuntos Comunitários, designados entre os docentes do quadro permanente da UFSJ pelo Reitor para exercer suas funções em cargo de confiança. DA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO Art.18 A Pró-Reitoria de Administração é o órgão da Reitoria para assuntos de administração, no que diz respeito à gestão dos bens materiais e patrimoniais e do espaço físico; à execução orçamentária e financeira; ao registro contábil, bem como ao controle, distribuição e arquivo de documentos. Art. 19 Compõem a Pró-Reitoria de Administração: 30

31 I Secretaria Executiva; II Divisão de Contabilidade e Finanças; III Divisão de Materiais e Patrimônio; IV Divisão de Prefeitura de Campus. Parágrafo único. Encontra-se alocada na Pró-Reitoria de Administração, a Comissão Permanente de Licitação, constituída na forma da lei. Art.20 O titular do órgão é o Pró-Reitor de Administração, designado pelo Reitor para exercer suas funções em cargo de confiança. DA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO Art 21 A Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento é o órgão da Reitoria responsável pela elaboração do Planejamento Institucional, da proposta orçamentária anual, acompanhamento de sua aplicação e prestação de contas; pelo suporte a todos os órgãos da UFSJ, no que diz respeito à análise funcional de suas atividades, obtenção de informações, ao apoio na elaboração de planos, projetos, propostas de convênios, bem como pelas iniciativas de modernização administrativa. Art.22 Compõem a Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento: I Secretaria Executiva; II Divisão de Planejamento e Gestão. Art.23 O titular do órgão é o Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento, designado pelo Reitor para exercer suas funções em cargo de confiança. DA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Art.24 A Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas é o órgão da Reitoria para assuntos de gestão e desenvolvimento de pessoas. Art.25 Compõem a Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas: I Secretaria Executiva; 31

32 II Divisão de Administração de Pessoal; III Divisão de Desenvolvimento de Pessoas. Art.26 O titular do órgão é o Pró-Reitor de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, designado pelo Reitor para exercer suas funções em cargo de confiança Instâncias de Decisão As Instâncias de Decisão máximas na UFSJ são: Conselho Universitário; Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; Conselho Diretor. 32

33 3.1.3 Organograma Institucional e Acadêmico. ANEXO À RESOLUÇÃO/CONSU Nº 003, DE 26/02/2007. CONSU CONSU-UFSJ Parecer nº 006/2007 Aprovado em 26/02/2007 CONEP CONDI SECRETARIA REITOR VICE-REITOR SECRETARIA ITCP SECRETARIA GABIN SOCES COINF INDETEC CTPA ASCOM NTINF COPIN COESF ASSIN PROJU COETI ASREC AUDIT SETIR SEDET CEPEA CEPES CPA-UFSJ ASESP COEDI CPPD CISPE CONGREGAÇÃO PROGP PROEN PROEX PPLAN PROPE PROAD SECEX SECEX SECEX SECEX ADJUNTO ADJUNTO ADJUNTO SECEX SECEX SECEX FIQUINE DIDEP DIPES DIPAC DPLAG DPROQ PROMEL SEPEP SETOR SECOC SEPAC SEASE SEREG SEPAG SEAPS SESED DIPRE DIMAP DIFIN DICON DIAPA DIBIB COPEVE SECON SETES SEALM SECOL SEPAT SESEG SEGRA SETOB SESEL SEPRO SERET SERES SERED SETEC SERDI SEPCE SEASA SEADB SEATN 33

34 34 CONGREGAÇÃO PROEN COPEVE COORD.GERAL SESEL/SECEX CAPRO CAREP CADAD CADPE CATEP CATAC CADIV SECEX SECEX DEPEL DFIME DECED DCNAT DECIS DCECO DEMEC COPED COBIO COFIS COQUI COEFI COECO COELE DELAC DECAC DEPEB DPSIC DEMAT DCTEF DMUSI COFIL COMEC COLET COADM COPSI COMAT COHIS COCIC CMUSI DCEFS ADJUNTO CONSU-UFSJ Parecer nº 006/2007 Aprovado em 26/02/2007

35 3.1.4 Órgãos Colegiados: Competências e Composição. Do Conselho Universitário (Art.10 do Estatuto) O Conselho Universitário é o órgão máximo, normativo, deliberativo e consultivo da Universidade, e é composto: do Reitor, que o preside; do Vice-reitor; de um docente por departamento, eleito pelos seus pares no respectivo departamento; de dois membros do Corpo Técnico-administrativo, eleitos pelos seus pares; de dois membros do Corpo Discente, indicados pelo órgão representativo dos estudantes, na forma prescrita no seu Estatuto e, na falta desse órgão, eleito por seus pares; pelo Presidente da Comissão Permanente de Pessoal Docente - CPPD; de um membro da classe empresarial não pertencente aos quadros da UFSJ; de um membro das classes trabalhadoras do Ensino não pertencente aos quadros da UFSJ. 1 Os membros a que se referem os incisos de III a VIII têm mandato de dois anos, permitida uma única reeleição ou recondução. 2 o O Reitor, ouvido o Conselho Universitário, faz gestões junto aos organismos descritos nos incisos VII e VIII, para indicação dos respectivos membros. 3 o O servidor que for eleito membro do Conselho Universitário não pode ser nomeado para exercer cargo de confiança durante seu mandato como Conselheiro. 4 o Exercendo cargo de confiança à época da eleição para membro do Conselho, ao servidor não se aplica o disposto no 3 o. 35

36 5 o Na proibição do 3 o não estão incluídos aqueles cujos cargos são preenchidos para mandato eletivo. (Art.11 do Estatuto) Ao Conselho Universitário compete: estabelecer e aprovar as políticas gerais da Universidade; aprovar o plano geral de atividades da UFSJ; aprovar ou reformular o seu Regimento; aprovar ou modificar, no âmbito institucional, o Estatuto e o Regimento Geral; aprovar os Regimentos dos Órgãos e Comissões da UFSJ; aprovar normas decisórias sobre o desempenho dos servidores para fins de progressão por mérito; aprovar normas regulamentadoras dos processos eletivos da UFSJ; aprovar normas de concurso público para admissão de servidores; aprovar normas para a contratação de professores visitantes e de professores substitutos; aprovar normas para a concessão, fixação e alteração de regime de trabalho do pessoal docente; fixar normas sobre a prestação de serviço, por parte do docente em regime de dedicação exclusiva, fora da Instituição; aprovar proposta de aquisição, de cessão de direito de uso e de alienação de imóveis pertencentes à UFSJ, no âmbito institucional; autorizar a locação de imóveis; deliberar sobre recursos interpostos; deliberar sobre os símbolos da UFSJ; 36

37 deliberar, como instância superior, sobre recursos interpostos contra a administração da Universidade; deliberar sobre a concessão de títulos honoríficos, outras distinções e reconhecer notório saber; deliberar sobre a criação ou desativação de cursos, departamentos, unidades e de quaisquer órgãos da UFSJ; deliberar sobre a paralisação parcial ou total das atividades da UFSJ; compor, na forma da lei, com os Conselhos de Ensino Pesquisa e Extensão e Diretor, o Colégio Eleitoral para o processo de escolha do Reitor e Vice-reitor; dar posse ao Reitor e ao Vice-reitor; aprovar o Relatório Anual de Atividades da UFSJ; resolver os casos omissos no Estatuto e no Regimento Geral, bem como aqueles que suscitarem interpretações contraditórias, em matéria de política institucional. (Art.12 do Estatuto) O Conselho Universitário reúne-se, ordinariamente, de dois em dois meses. 1 o A convocação para as reuniões ordinárias faz-se por seu Presidente, por escrito e nominalmente, com antecedência de, pelo menos, quarenta e oito horas, mencionandose a pauta. 2 o A convocação para as reuniões extraordinárias faz-se por seu Presidente, ou por um terço do total de seus membros, por escrito e nominalmente, com antecedência de, pelo menos, quarenta e oito horas, mencionando-se a pauta. (Art.13 do Estatuto) As deliberações são tomadas com a presença mínima de dois terços do total de seus membros, por maioria simples. Parágrafo Único. O Presidente do Conselho, além do voto comum, exerce o voto de qualidade. 37

38 Do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Art.14 do Estatuto) O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão é o órgão superior de coordenação e supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão, com funções normativa, deliberativa e consultiva no campo didático, científico, cultural, artístico e de interação com a sociedade, e é composto: do Reitor, que o preside; do Vice-reitor; de oito docentes que atuam no ensino de graduação, eleitos pelos seus pares; de dois docentes que atuam no ensino de pós-graduação stricto sensu, eleitos pelos seus pares; de um membro do Corpo Discente do Ensino de graduação e um membro do Corpo Discente do Ensino de Pós-graduação stricto sensu, indicados pelo órgão representativo dos estudantes, na forma prescrita no seu Estatuto e, na falta desse órgão, eleito por seus pares; de dois membros do Corpo Técnico-administrativo, eleitos pelos seus pares; de um membro da comunidade externa, indicado pelas Associações Comunitárias. Parágrafo Único. Os membros a que se referem os incisos de III a VII têm mandato de dois anos, permitida uma única reeleição ou recondução. (Art.15 do Estatuto) Ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão compete: aprovar as diretrizes do ensino, da pesquisa e da extensão, de acordo com a política institucional; aprovar o plano e o relatório anual de atividades acadêmicas; aprovar ou reformular o seu Regimento; aprovar projetos de pesquisa, ensino ou extensão interinstitucionais; 38

39 aprovar normas complementares sobre concurso vestibular, currículos e programas, matrículas, transferências, processo decisório sobre a vida escolar dos alunos, aproveitamento de estudos, além de outras que se incluam no âmbito de sua competência; aprovar os currículos dos cursos e programas; aprovar normas para programas de aperfeiçoamento dos servidores da UFSJ; aprovar ou modificar o calendário escolar; deliberar sobre recursos em matéria de natureza acadêmica; fixar normas sobre o afastamento de docentes; propor a criação ou desativação de Curso ou Departamento; propor ao Conselho Universitário a modificação do Estatuto ou do Regimento Geral em matéria de natureza acadêmica; aprovar normas para reconhecimento de títulos universitários obtidos em Instituições de ensino superior; resolver os casos omissos no Estatuto e Regimento Geral, bem como aqueles que suscitarem interpretações contraditórias em matéria de natureza acadêmica. (Art.16 do Estatuto) O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão reúne-se, ordinariamente, a cada mês. 1 o A convocação para as reuniões ordinárias faz-se pelo seu Presidente, por escrito e nominalmente, com antecedência de, pelo menos, quarenta e oito horas, mencionandose a pauta. 2 o A convocação para as reuniões extraordinárias faz-se pelo seu Presidente ou por um terço do total de seus membros, por escrito e nominalmente, com antecedência de, pelo menos, quarenta e oito horas, mencionando-se a pauta. (Art.17 do Estatuto) As deliberações são tomadas com a presença mínima de dois terços do total de seus membros, por maioria simples. 39

40 Parágrafo Único. O Presidente do Conselho, além do voto comum, exerce o voto de qualidade. Do Conselho Diretor (Art.18 do Estatuto) O Conselho Diretor é o órgão fiscalizador, normativo, deliberativo e consultivo da UFSJ, em matéria de natureza administrativa e econômico-financeira, e é composto: do Reitor, que o preside; do Vice- reitor; de um docente indicado pelo titular da pasta do Ministério da Educação, não pertencente aos quadros da UFSJ; de quatro docentes, sem função administrativa, eleitos pelos seus pares; de um membro do Corpo Discente, indicado pelo órgão representativo dos estudantes, na forma prescrita no seu Estatuto e, na falta desse órgão, eleito por seus pares; de um membro do corpo Técnico-administrativo, eleito pelos seus pares; de um membro da comunidade externa, indicado pela classe empresarial. Parágrafo Único - Os membros a que se referem os incisos de III a VII têm mandato de dois anos, permitida uma única reeleição ou recondução. (Art.19 do Estatuto) Ao Conselho Diretor compete: aprovar diretrizes sobre matéria de natureza econômica, administrativa e financeira, de acordo com a política da Universidade; aprovar a proposta orçamentária da UFSJ, submetendo-a ao Conselho Universitário; aprovar a prestação de contas, submetendo-a ao Conselho Universitário; 40

41 emitir parecer sobre projetos propostos pela Reitoria que envolvam a utilização de fundos patrimoniais, operações de crédito ou a criação de fundos especiais, assim como doações e legados que criarem encargos financeiros para a Universidade; elaborar, aprovar ou reformular o seu regimento; aprovar o Calendário Administrativo; propor ao Conselho Universitário modificações no Estatuto ou Regimento Geral, em matéria de natureza econômica, administrativa e financeira; aprovar o valor de taxas, contribuições e emolumentos a serem cobrados pela UFSJ; aprovar pagamentos transitórios de natureza salarial; aprovar normas sobre prestação de serviços externos por órgãos da UFSJ; resolver casos omissos no Estatuto e no Regimento Geral, em matéria de natureza econômica, administrativa e financeira. (Art.20 do Estatuto) O Conselho Diretor reúne-se, ordinariamente, três vezes ao ano. 1 o A convocação para as reuniões ordinárias faz-se pelo seu Presidente, por escrito e nominalmente, com antecedência de, pelo menos, quarenta e oito horas, mencionandose a pauta. 2 o A convocação para as reuniões extraordinárias faz-se pelo seu Presidente ou por um terço do total de seus membros, por escrito e nominalmente, com antecedência de, pelo menos, quarenta e oito horas, mencionando-se a pauta. (Art.21 do Estatuto) As deliberações são tomadas com a presença mínima de dois terços do total de seus membros, por maioria simples. Parágrafo Único - O Presidente do Conselho, além do voto comum, exerce o voto de qualidade. 41

42 3.1.5 Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas Os órgão de apoio às atividades acadêmicas da UFSJ são: Departamentos: órgãos de criação e formulação de projetos de ensino, pesquisa e extensão, no qual estão lotados os docentes. Coordenadorias de Curso: órgãos executivos das deliberações, referentes à organização e funcionamento dos cursos. Divisão de Acompanhamento e Controle Acadêmico: órgão da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação que tem por finalidade a organização, supervisão e execução dos processos de admissão, registro e controle acadêmico. Compõem a Divisão de Acompanhamento e Controle Acadêmico: Setor de Atendimento Campus Santo Antônio - SEASA Setor de Atendimento Campus Dom Bosco - SEADB Setor de Atendimento Campus Tancredo Neves - SEATN Setor de Processamento e Certificação - SEPCE Setor de Registro de Diplomas - SERDI Divisão de Biblioteca: órgão de prestação de serviços informacionais, vinculada administrativamente à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, tem por finalidade promover o desenvolvimento do acervo informacional da Unidade, adequando-o, às atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão; racionalizar e padronizar métodos e técnicas biblioteconômicas e promover o intercâmbio de documentos e informações com instituições congêneres nacionais e internacionais. Compõem a Divisão de Biblioteca: Setor de Formação e Controle do Acervo Informacional - SEFCA Setor de Referência, Empréstimo e Divulgação na Área Técnica e de Ciências Humanas - SERED 42

43 Setor de Referência, Empréstimo e Divulgação na Área Técnica e de Ciências Sociais Aplicadas - SDTEC Biblioteca do CTAN Comissão Permanente de Vestibular: órgão subordinado a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação tem por finalidade a coordenação e a realização de Processos Seletivos para a admissão de alunos aos cursos de graduação Setor de Tecnologia Educacional: Setor Responsável por: -Criação e desenvolvimento de ferramentas tecnológicas para auxílio ao ensino, pesquisa e extensão; -elaboração de planos e projetos de instalação de laboratórios e de salas especiais, após estudos com os chefes de departamento e ou coordenadorias de curso; -planejar e selecionar a produção de material pedagógico; -realizar pesquisas em campo audiovisual; -realizar pesquisas de recursos alternativos e de aplicação de metodologias e técnicas instrucionais; -produzir diapositivos, diafilmes, videocassetes e filmes didáticos; - documentar aulas, conferências e eventos Relações e Parcerias com a Comunidade, Instituições e Empresas A universidade mantém contratos, acordos, convênios e outros compromissos que visam sobretudo o estabelecimento de parcerias entre ela e instituições/empresas para buscar desenvolver suas atividades da melhor maneira e permitir que haja uma melhoria do desenvolvimento social de alunos e da comunidade em geral.o apoio técnico buscado em tais instituições visa solucionar várias questões sociais tais como inserção de alunos estagiários em empresas, inclusão social de jovens em situação de risco através de projetos específicos, formação e acompanhamento de indivíduos na criação e gerência 43

44 de pequenos negócios a partir de incubadoras de empresas e de cooperativas populares, tratamento psicológico para pessoas da comunidade entre outros. Tais convênios e cooperações têm permitido a troca de conhecimentos científicos e culturais entre os envolvidos nos vários projetos, e estimulado pesquisas e desenvolvimento de discentes, docentes e técnicos administrativos, bem como da população envolvida por eles. A universidade tem obtido ganhos referentes ao atendimento das necessidades de sua comunidade acadêmica, uma maior produção científica, inserção de alunos em programas direcionados para a comunidade, projetos de pesquisa e estágios em empresas, além de maior inserção de profissionais no mercado. Por sua vez, as instituições parceiras têm observado a aplicação dos recursos em projetos responsáveis, recebido alunos para estágios e consultorias orientados por profissionais altamente capacitados entre outros. E por fim, a comunidade tem sempre ganhado com tais parcerias, visto que são direta ou indiretamente beneficiadas pelos programas e projetos, que têm permitido o alcance à cursos de aperfeiçoamento, inclusão no mercado de trabalho, acesso a serviços entre outros vários. A associação entre universidade e instituições dos mais variados tipos sinaliza uma vertente na qual elas têm a oportunidade de buscar um novo tipo de comportamento diante da atual realidade do país. Diante disso, a disposição da universidade a serviço de beneficiar parcela da comunidade na qual está inserida, com programas e projetos dos mais variados tipos, vem abrir novos caminhos e possibilidades rumo à construção de uma sociedade mais justa, sendo um marco inicial de um novo tempo de grandes projetos e ações que marcam o nosso tempo. 44

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