Análise aos dados recentes das principais empresas do sector Cordoaria e Redes
|
|
- Júlia Esteves Farinha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise aos dados recentes das principais empresas do sector Cordoaria e Redes Gabinete de Estudos da FESETE Julho 09 1
2 Introdução Foi efectuada uma análise a um conjunto de empresas das indústrias de cordoaria e redes. Esta análise foi realizada através da recolha de informação de uma amostra de empresas que, pelo número de trabalhadores que envolvem e pelo volume de vendas que geram, se consideram representativas do sector. A informação obtida é relativa ao Balanço e Demonstração de dos últimos anos disponibilizados. Segue-se a apresentação sucinta e análise deste elementos, incluindo a análise dos principais indicadores económicos e financeiros. 2
3 Empresa A Vendas Líquidas ,9% 39,5% Líquidos Clientes ,3% 33,6% Total dos Capitais Circulantes ,6% 37,4% Débitos a Curto Prazo ,5% 11,9% Fundo de Maneio ,8% 79,4% Total do Activo ,5% 32,8% Total do Passivo ,0% 42,0% Capital Próprio ,2% 3,2% Custos com o Pessoal ,2% 7,7% Vendas por Empregado , , ,70 58,9% 39,5% Líquidos por Empregado , , ,80 461,8 - - Indicadores das Vendas (%) ,5 do Capital Próprio (%) ,1 do Activo (%) ,6 Liquidez Reduzida 0,8 0,9 0,8 1,2 Liquidez Geral 1,6 1,7 1,6 2 Autonomia Financeira (%) 21,3 17,5 23,8 18,5 Após 3 anos com prejuízo, a empresa A, em 2007, apresenta lucro no valor de Neste último ano, e comparando com 2006, as Vendas aumentaram quase 40%, o que permitiu obter alguma rentabilidade à empresa. Os custos com pessoal aumentaram muito abaixo do nível de vendas e lucros. Analisando o indicador de liquidez geral, constata-se que este é superior a 1, e observou um aumento. Assim, o passivo de curto prazo está coberto por activos que se esperam vir a ser convertidos em meios financeiros líquidos num período correspondente ao do vencimento das dívidas de curto prazo. Quando ao Fundo de Maneio da empresa, este é positivo e aumentou significativamente em O valor de vendas por cada empregado aumentou na mesma ordem das vendas, significando que se vendeu mais com o mesmo número de trabalhadores. Os resultados por empregado foram positivos. 3
4 Empresa B Vendas Líquidas ,4% 3,5% Líquidos Clientes ,4% 2,6% Total dos Capitais Circulantes ,2% 13,1% Débitos a Curto Prazo ,9% -73,3% Fundo de Maneio ,1% - Total do Activo ,9% 14,9% Total do Passivo ,9% 22,1% Capital Próprio ,7% 3,5% Custos com o Pessoal ,9% 3,6% Vendas por Empregado , , , ,50 19,4% 3,5% Líquidos por Empregado , , , , Indicadores das Vendas (%) ,1 do Capital Próprio (%) ,4 do Activo (%) ,2 Liquidez Reduzida 1,1 0,8 0,6 2,3 Liquidez Geral 1,9 1,4 1 4,1 Autonomia Financeira (%) 61, ,2 Tal como a empresa anterior, a empresa B apresenta em 2007, e ao contrário do que se verificou entre 2004 e 2006, um lucro significativo. As vendas aumentaram 3,5% comparando com A empresa conseguiu bons indicadores de rentabilidade. A rendibilidade das vendas identifica que por cada 100 vendidos a empresa ganha 2. O grau de liquidez da empresa é expressivo e o nível de autonomia financeira, embora tenha diminuído, é significativo, o que significa que a empresa tem capacidade clara de honrar os seus compromissos, quer de curto, quer de médio e longo prazo. Tal como a empresa anterior, valor de vendas por cada empregado aumentou na mesma ordem das vendas, significando que se vendeu mais com o mesmo número de trabalhadores e os resultados líquidos por empregado foram positivos. 4
5 Empresa C. 07/05 Vendas Líquidas ,8% 9,4% Líquidos ,9% 131,2% Clientes ,1% 26,3% Total dos Capitais Circulantes ,7% 39,3% Débitos a Curto Prazo ,0% 47,7% Fundo de Maneio ,0% 23,9% Total do Activo ,6% 25,2% Total do Passivo ,4% 46,5% Capital Próprio ,8% 13,6% Custos com o Pessoal ,0% -2,2% 07/05 Vendas por Empregado , , ,20 27,8% 9,4% Líquidos por Empregado 5.441, , ,50 113,9% 131,3% Indicadores das Vendas (%) 5,1 4 8,5 do Capital Próprio (%) 8 5,9 12 do Activo (%) 4,3 3,8 7,1 Liquidez Reduzida 0,7 0,7 0,8 Liquidez Geral 1,3 1,5 1,5 Autonomia Financeira (%) 54,1 64,7 58,8 Nos últimos 3 anos, a empresa C aumentou o valor de vendas e os seus lucros duplicaram. O ano de 2007 foi muito positivo para a empresa. Com efeito, obteve níveis bastante elevados de rentabilidade, sendo que as vendas e os lucros por trabalhador evidenciam um importante aumento da produtividade desta empresa. Mantendo-se o número de trabalhadores, as vendas e os lucros por empregado aumentaram de forma significativa. A rendibilidade das vendas diminuiu entre 2005 e 2006, mas voltou a aumentar em Assim, por cada 100 vendidos a empresa ganha 8,5. A rendibilidade dos capitais próprios aumentou, ou seja, a remuneração dos capitais investidos aumentou, sendo em 2007 de quase 12%. A rendibilidade do activo aumenta em 2007 para 7,1%, ou seja, ganha-se 7,1 por cada 100 investidos no activo. O grau de liquidez geral da empresa é estável e superior à unidade e o nível de autonomia financeira é significativo, o que significa que a empresa tem capacidade de honrar os seus compromissos, quer de curto, quer de médio e longo prazo. 5
6 Empresa D Vendas Líquidas Líquidos Clientes Total dos Capitais Circulantes Débitos a Curto Prazo Fundo de Maneio Total do Activo Total do Passivo Capital Próprio Custos com o Pessoal Vendas por Empregado ,40 Líquidos por Empregado 245,7 Indicadores das Vendas (%) 0,4 do Capital Próprio (%) 1,6 do Activo (%) 0,5 Liquidez Reduzida 0,6 Liquidez Geral 1 Autonomia Financeira (%) 29,6 Não dispondo de informação de anos anteriores, verifica-se que esta empresa obteve, em 2007, lucro no valor de O valor de vendas por cada empregado e os resultados líquidos por empregado foram positivos. Os indicadores económicos e financeiros apresentam uma empresa com boa performance no ano em análise. 6
7 Empresa E Vendas Líquidas ,3% 22,3% Líquidos ,6% 158,9% Clientes ,6% 12,6% Total dos Capitais Circulantes ,8% 12,7% Débitos a Curto Prazo ,2% 17,0% Fundo de Maneio ,0% 10,9% Total do Activo ,8% 12,7% Total do Passivo ,1% 49,4% Capital Próprio ,0% -9,4% Custos com o Pessoal ,0% 8,7% Vendas por Empregado , , , ,10 57,3% 22,3% Líquidos por Empregado 1.879, , ,40 224,6% 158,9% Indicadores das Vendas (%) 3 2,8 3 6,3 do Capital Próprio (%) 4,4 4,3 5 14,4 do Activo (%) 2,8 2,8 3,1 7,2 Liquidez Reduzida 1,2 1,7 1,6 1,5 Liquidez Geral 2,7 3,5 3,3 3,2 Autonomia Financeira (%) 63,8 66,5 62,3 50,1 Esta empresa E tem observado um crescimento sustentável ao longo dos últimos 4 anos. Entre 2006 e 2007, as vendas líquidas aumentaram cerca de 22% e os lucros mais que duplicaram. Trata-se de uma empresa com bons níveis de rentabilidade e de liquidez. A rendibilidade das vendas aumentou consideravelmente e, em 2007, por cada 100 vendidos a empresa ganha 6,3. A rendibilidade dos capitais próprios aumentou, ou seja, aumentou a remuneração dos capitais investidos, sendo em 2007 de 14,4%. A rendibilidade do activo também aumentou em 2007 para 7,2%, ou seja, ganha-se 7,2 por cada 100 investidos no activo. A liquidez e a autonomia financeira indicam capacidade de honrar os compromissos da empresa. O valor de vendas e de lucro por trabalhador evoluíram de forma muito significativa, o que indica elevados ganhos de produtividade. 7
8 Empresa F Vendas Líquidas ,3% -9,5% Líquidos ,7% -356,7% Clientes ,8% -6,7% Total dos Capitais Circulantes ,2% 9,2% Débitos a Curto Prazo ,7% -13,4% Fundo de Maneio ,0% 40,5% Total do Activo ,6% 0,9% Total do Passivo ,1% 5,2% Capital Próprio ,8% -1,7% Custos com o Pessoal ,5% -10,3% Vendas por Empregado , , , ,60 15,3% -9,5% Líquidos por Empregado 1.321,30-826, ,70-189,7% -356,6% Indicadores das Vendas (%) 2,3-0,6 - do Capital Próprio (%) 1,9-0,7 - do Activo (%) 1,20-0,4 - Liquidez Reduzida 0,9 1 0,9 1,1 Liquidez Geral 2 2,1 1,7 2,2 Autonomia Financeira (%) 64, ,2 59,6 A empresa F é a única empresa desta amostra que não apresenta uma tendência de crescimento em que o ano de 2007 é positivo. Apesar de ter apresentado lucro em 2006, em 2007 apresenta prejuízo, para o qual contribuiu a quebra no valor das vendas. Os custos com pessoal, embora tivessem aumentado ligeiramente em 2006, a par com os bons resultados daquele ano, também apresentaram uma diminuição em 2007, ligeiramente significativa que a verificada nas vendas. Ainda assim, a empresa apresenta bons indicadores de liquidez e de autonomia financeira. Ao nível da autonomia financeira, a empresa revela a existência de um valor apreciável de fundos próprios, o que oferece grande garantia de capacidade, por parte desta empresa, de honrar as suas responsabilidades. 8
9 Empresa G Vendas Líquidas ,0% 22,0% Líquidos ,8% 11,2% Clientes ,0% -0,7% Total dos Capitais Circulantes ,1% 17,9% Débitos a Curto Prazo ,9% 29,1% Fundo de Maneio ,4% -14,1% Total do Activo ,6% 12,9% Total do Passivo ,5% 14,5% Capital Próprio ,8% 9,7% Custos com o Pessoal ,2% 8,6% Vendas por Empregado , , , ,80 56,0% 22,0% Líquidos por Empregado 1.354, , , ,90 45,8% 11,2% Indicadores das Vendas (%) 1,7 1,9 1,8 1,6 do Capital Próprio (%) 7,6 8,4 8 8,1 do Activo (%) 2,3 2,7 2,5 2,5 Liquidez Reduzida 1 0,8 0,8 0,6 Liquidez Geral 1,3 1,2 1,4 1,2 Autonomia Financeira (%) 30,6 32,6 31,5 30,6 A empresa G verifica um crescimento expressivo das suas vendas e dos seus lucros entre 2004 e 2007, apresentando níveis elevados de rentabilidade. Só entre 2006 e 2007, as vendas líquidas cresceram 22% e os lucros 11,2%. Os custos com pessoal aumentaram, ainda que de forma menos expressiva que as vendas e lucros. Mantendo-se o número de trabalhadores constante, nestes dois últimos anos as vendas e os lucros por trabalhador aumentaram significativamente, o que permite concluir que esta empresa obteve importantes ganhos de produtividade. Em termos de indicadores, o nível de rentabilidade da empresa manteve-se estável. A rendibilidade dos capitais próprios aumentou, ou seja, a remuneração dos capitais investidos é em 2007 de 8%. A rendibilidade do activo mantém-se estável em 2,5%, ou seja, ganha-se 2,5 por cada 100 investidos no activo. O grau de liquidez geral da empresa é estável e superior à unidade e o nível de autonomia financeira é ronda os 31%, pelo que se pode afirmar que a empresa tem capacidade de honrar os seus compromissos, quer de curto, quer de médio e longo prazo. 9
10 Empresa H Vendas Líquidas ,1% 16,4% Líquidos ,2% 32,8% Clientes ,1% -19,8% Total dos Capitais Circulantes ,4% -7,3% Débitos a Curto Prazo ,5% 9,3% Fundo de Maneio ,2% -14,7% Total do Activo ,0% -9,9% Total do Passivo ,8% -18,1% Capital Próprio ,6% 1,4% Custos com o Pessoal ,8% -5,7% Vendas por Empregado , , , ,20 15,1% 16,4% Líquidos por Empregado ,50 26,50 283,50 376,40-127,2% 32,8% Indicadores das Vendas (%) - 0,1 0,7 0,8 do Capital Próprio (%) - 0,1 1 1,3 do Activo (%) - 0 0,4 0,6 Liquidez Reduzida 1,1 1,4 1,7 1,4 Liquidez Geral 2,1 2,4 3,2 2,7 Autonomia Financeira (%) 31,9 35,9 42,2 47,5 Esta empresa H passou de prejuízo na ordem dos em 2004, para um lucro no valor de em 2007, o que demonstra uma recuperação notável. O ano de 2007 foi muito positivo, comum crescimento das vendas na ordem dos 16%. Esta evolução foi acompanhada por uma redução significativa do valor dos custos com pessoal, manifestada ao longo dos três últimos anos. Os indicadores de rentabilidade e da situação financeira apontam para uma boa performance da empresa. 10
11 Empresa I 07/05 Vendas Líquidas ,3% 8,1% Líquidos ,5% 148,8% Clientes ,7% 8,6% Total dos Capitais Circulantes ,8% -0,6% Débitos a Curto Prazo ,5% -89,4% Fundo de Maneio ,0% 39,3% Total do Activo ,6% -2,1% Total do Passivo ,9% -11,2% Capital Próprio ,1% 2,2% Custos com o Pessoal ,9% -4,7% 07/05 Vendas por Empregado , , ,10-5,3% 8,1% Líquidos por Empregado 387,00 422, ,90 171,6% 148,8% Indicadores das Vendas (%) 1,2 1,5 3,4 do Capital Próprio (%) 0,8 0,9 2,1 do Activo (%) 0,6 0,6 1,5 Liquidez Reduzida 1,9 1,8 16,5 Liquidez Geral 3,6 3,2 30,3 Autonomia Financeira (%) Esta empresa I também obteve um ano de 2007 muito positivo. Alcançou um aumento das vendas de 8% e conseguiu mais que duplicar os lucros. Manteve o valor da divida de clientes estável, mas reduziu significativamente as dividas a curto prazo, pois passou as dividas a credores para médio e longo prazo. Os custos com pessoal não acompanharam a evolução nos lucros, pelo contrário, observaram uma redução de quase 5%. Os níveis de rentabilidade são significativos, sendo a rentabilidade das vendas em 2007 de 3,4%, ou seja, por cada 100 vendidos a empresa ganha 3,4. A liquidez é muito elevada, resultante de um valor de depósitos muito significativo, o que significa que a empresa tem mais que capacidade de pagar as suas dívidas em muito curto prazo. Quanto à autonomia financeira, verifica-se que esta se tem mantido estável e muito elevada, ou seja, os capitais próprios mais que garantem o pagamento das dívidas da empresa, o que garante a cobertura dos compromissos e responsabilidades da empresa. 11
12 Conclusão: As empresas da amostra obtiveram, na maioria, bons resultados para o período (sendo que 2007 é o último ano com dados disponíveis para todas as empresas). Verificaram-se aumentos nas suas vendas e nos seus resultados líquidos, indicando uma tendência geral de crescimento. Todas as empresas apresentam uma estrutura sólida, sem problemas de tesouraria, com fundos próprios de valor considerável. O desempenho destas empresas reflecte-se nos seus níveis de rentabilidade e solvabilidade, indicando ainda ganhos de produtividade significativos. 12
ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.
Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601
Leia maisANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis
ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir
Leia mais5.4 Balanço Patrimonial
IV - Quociente Financeiro de Execução Os números demonstram, nos três períodos, superávit orçamentário e financeiro, considerando-se também para as despesas em regime de caixa. V - Saldos Financeiros Os
Leia maisRELATORIO DE GESTÃO 1 - EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DA EMPRESA. A actividade da empresa evoluiu de forma satisfatória no exercício de 2004.
i IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: RELATORIO DE GESTÃO Através do presente relatório de gestão, vem a Gerência da empresa, dar conhecimento aos Sócios e terceiros que com a empresa têm relações, de alguns aspectos
Leia maisMUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO
MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO EXERCÍCIO DO ANO 2011 INTRODUÇÃO A crescente utilização pelos municípios de formas organizacionais de diversa natureza (nomeadamente empresarial),
Leia mais3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA
3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA página 3.1. Indicadores Gerais 40 3.1.1. Volume de Negócios 40 3.1.2. Valor Acrescentado Bruto 40 3.2. Capitais Próprios 41 3.3. Indicadores de Rendibilidade
Leia maisPelouro de Supervisão Bancária e de Seguros. Lara Simone Beirão
Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros Lara Simone Beirão Dezembro de 2014 1 Introdução Outline 2 Carteira de Activos 3 4 Evolução do Passivo Alguns Indicadores 5 Síntese 6 Desafios do Sistema Financeiro
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA. Objectivo
ISEG/UTL ANÁLISE FINANCEIRA MÓDULO III Objectivo Teoria tradicional do Equilíbrio Financeiro Fundo de Maneio Funcional e as NFM Tesouraria Líquida Estratégias de Financiamento face ao Risco EQUILÍBRIO
Leia maisMarketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA DE SANTARÉM Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE FINANÇAS Docente: Professor Coordenador - António Mourão Lourenço Discentes:
Leia maisContabilidade Financeira II 1G111
Introdução 1G111 Balanço da CIRES Comp.ª Industrial de Resinas Sintéticas II. Demonstração dos Fluxos de 2 Introdução Introdução Numa perspectiva estática, o Balanço evidencia as origens e as aplicações
Leia maisEmpresa Demo 1 PT500000001
Empresa Demo 1 PT500000001 Member of Federation of Business Information Service Índice Índice Introdução...3 Classificação total...4 Classificação por dimensão... 5 Quota de mercado...6 Volume de negócios
Leia maisTrabalho nº1 Análise Económico Financeira. BRISA Auto-Estradas de Portugal, S.A.
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 5º Ano, 1º Semestre Economia e Gestão - 2000/2001 Trabalho nº1 Análise Económico Financeira
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS
MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS Sistemas de Informação Contabilística e Financeira CASO 5 PARTE 1 e 2 (enunciado e resolução) 2007/2008 CASO 5 Enunciado (PARTE 1) Questão 1 Alínea a) Sabendo que a sociedade
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisRelatório de Gestão. Exercício de 2014 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira
Relatório de Gestão INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA Audite Exercício de 2014 11-03-2015 Linda-a Velha, 11 de Março de 2015 Estimado cliente, O presente relatório pretende dar-lhe um flash da
Leia maisGestão Financeira. Trabalho Realizador Por: Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Beja. Tiago Conceição Nº 11903. Tiago Marques Nº 11904
Escola Superior de Tecnologia e de Beja Trabalho Realizador Por: Tiago Conceição Nº 11903 Tiago Marques Nº 11904 Paulo Martins Nº 11918 Ruben Estrela Nº 11905 Leonel Fontes Nº 11908 Miguel Baia Nº 11915
Leia mais4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões
4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões O número total de empresas de seguros a operar no mercado nacional manteve-se estável em 212, sem alterações significativas à sua estrutura. Neste
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA. Objectivo
GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO IV Objectivo Teoria tradicional do Equilíbrio Financeiro O Fundo de Maneio Funcional e as NFM A Tesouraria Líquida Estratégias de Financiamento face ao Risco ISEG/UTL Teoria Tradicional
Leia maisUma das marcas de uma empresa falida é o alto. (endividamento) A falência, entretanto, nunca se deve exclusivamente ao. endividamento.
Unidade 5 Análise de índices Índices de Estrutura de Capitais Participação do capital de terceiros (endividamento) Professor: Renato Thiago Participação do capital de terceiros (endividamento) Este índice
Leia maisFICHA TÉCNICA. Exercício de 2012 EMPRESAS DO SETOR DA CONSTRUÇÃO - ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA
EMPRESAS DO SETOR DA CONSTRUÇÃO ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA - - Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P. FICHA TÉCNICA Título: Empresas do Setor da Construção Análise Económico-Financeira Autoria:
Leia maisEste índice indica o percentual de Capital de Terceiros em relação ao Patrimônio Líquido. Retrata a dependência da empresa em relação aos recursos
Unidade 5 Análise de índices Índices de Estrutura de Capitais Professor: Renato Thiago Participação do capital de terceiros (endividamento) Participação do capital de terceiros (endividamento) Este índice
Leia mais3. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões
Figura 5 Evolução de empréstimos, depósitos e taxas de juro do setor bancário 3% 2% 1% % -1% -2% -3% -4% -5% -6% -7% -8% Emprés mos concedidos pelo setor bancário (variação anual) dez-1 dez-11 dez-12 dez-13
Leia maisGestão Financeira Método de analise com recurso a rácios IESF Licenciatura Gestão Financeira Fiscal 2008/2009 Trabalho Wikipedia Rita Pinto Turma: A
Gestão Financeira Método de analise com recurso a rácios IESF Licenciatura Gestão Financeira Fiscal 2008/2009 Trabalho Wikipedia Rita Pinto Turma: A Índice Índice...2 Introdução...3 Tipos de rácios...4
Leia maisBLOCO 11. ASSUNTOS: Controlo Análise dos Registos Contabilísticos Análise de estrutura e de eficiência Análise de actividade PROBLEMAS:
BLOCO 11 ASSUNTOS: Controlo Análise dos Registos Contabilísticos Análise de estrutura e de eficiência Análise de actividade PROBLEMAS: PROBLEMA 1 O empresário do Monte da Ribeira pretende realizar uma
Leia maisInterpretando a Variação da Necessidade de Capital de Giro
Interpretando a Variação da Necessidade de Capital de Giro Por Carlos Alexandre Sá Neste trabalho vamos analisar um elemento importante do Fluxo das Atividades Operacionais: a necessidade de capital de
Leia maisNota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014
Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica
Leia maisBalanço Patrimonial ( em R$ 000 )
Demonstrações Financeiras Índice de Endividamento Professor: Roberto César Balanço Patrimonial ( em R$ 000 ) Circulante X X-1 Caixa... 363 288 Títulos Negociáveis... 68 51 Duplicatas a Receber... 503
Leia maisIntrodução à Empresa
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Introdução à Empresa 2º Semestre - 2008/2009 - Exame de 2ª Época NÃO VIRE ESTA FOLHA NEM NENHUMA DAS OUTRAS QUE CONSTITUEM A PROVA ANTES DE RECEBER
Leia mais2006/2011 ES JOSÉ AUGUSTO LUCAS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE
1 ES JOSÉ AUGUSTO LUCAS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE 2006/2011 2 3 INTRODUÇÃO 4 SUMÁRIO 5 A EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES DO 12º ANO MÉDIAS POR ESCOLA 11 ANÁLISE
Leia maisRELATÓRIO DE EVOLUÇÃO
SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS
Leia maisANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO
ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO Potenciais interessados na análise Sócios/acionistas: extraem da análise das demonstrações financeiras os dados necessários para
Leia maisPara poder concluir que chegamos a: a) registrar os eventos; b) controlar o patrimônio; e c) gerar demonstrações
Contabilidade: é objetivamente um sistema de informação e avaliação, destinado a prover seus usuários com demonstrações e análise de natureza econômica financeira. tratar as informações de natureza repetitiva
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA. Texto de Apoio 1. Análise Económica e Financeira
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS Departamento de Economia e Gestão (ce.deg@esce.ips.pt) GESTÃO ESTRATÉGICA Texto de Apoio 1 à Análise Económica e Financeira Silva
Leia maisMercado de Capitais. Análise Fundamentalista. Professor: Roberto César
Mercado de Capitais Análise Fundamentalista Professor: Roberto César Análise Fundamentalista A análise fundamentalista é um importante instrumento utilizado para a análise de investimento em ações. O princípio
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia maisANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS
ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS Vantagens da análise de rácios Permitem diagnosticar a performance das empresas em termos de rentabilidade, solvabilidade, liquidez e equilíbrio financeiro. Possibilitam
Leia maisAs empresas agrícolas similares, consideradas de referência, apresentam em média os seguintes indicadores financeiros, que
BLOCO 10 ASSUNTOS: Controlo Análise dos Registos Contabilísticos Balanço e Conta de Exploração PROBLEMAS: PROBLEMA 1 Os Balanços sucessivos dos anos n-2, n-1 e n referem-se a outra exploração agrícola
Leia maisRELATÓRIO DE EVOLUÇÃO
ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros
Leia maisCOSEC e APICCAPS desenvolvem estudo sobre sector do Calçado
COSEC e APICCAPS desenvolvem estudo sobre sector do Calçado O Sector do Calçado dispõe de uma situação de tesouraria mais favorável que a média nacional. Sector do Calçado com tensão de tesouraria reduzida
Leia maisINTRODUÇÃO À GESTÃO FINANCEIRA ESTGV-IPV
INTRODUÇÃO À GESTÃO FINANCEIRA ESTGV-IPV Gestão financeira Ciclo de exploração Gestão Ciclo de investimento Financeira Ciclo de financiamento 2 Fluxos nas entidades Fluxos reais Fluxos reais Fornecedores
Leia maisEm 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas
Em 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas O Instituto Nacional de Estatística apresentou os primeiros resultados 1 sobre o empreendedorismo em Portugal para o período
Leia maisAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO NAS TOMADAS DE DECISÕES.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO
Leia maisAPSP. Análise do Projeto do Sistema Produtivo. Aula 7. 22/8/2006 Por: Lucia Balsemão Furtado 1
APSP Análise do Projeto do Sistema Produtivo Aula 7 Por: Lucia Balsemão Furtado 1 Análise da Viabilidade Econômica O que é Economia? É a ciência que se preocupa em administrar escassos recursos disponíveis
Leia maisNOTA CEMEC 06/2015 CÂMBIO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO DE MARGENS E COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA
NOTA CEMEC 06/2015 CÂMBIO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO DE MARGENS E COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA. Demonstração de Fluxos de Caixa
GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO VIII Objectivo Comparação com a Demonstração de Resultados Métodos de Cálculo Rácios baseados nos fluxos de caixa Documento que mostra a variação das disponibilidades entre dois
Leia mais2.1. Giro dos Estoques O giro dos estoques geralmente mede a atividade, ou liquidez, dos estoques da empresa. Quanto maior for o valor dos estoques, maior será a necessidade de capital de giro da empresa.
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS
HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2005 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores
Leia maisCorreção da Prova. Questões: 7, 8, 12, 20, 21, 22, 24, 34, 45 e 46
Correção da Prova Questões: 7, 8, 12, 20, 21, 22, 24, 34, 45 e 46 Questão 7 Uma sociedade empresária mantém no seu estoque de mercadorias para revenda três tipos de mercadorias: I, II e III. O valor total
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução O que são
Leia maisREDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014
NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro
Leia mais2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015
G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O E O R Ç A M E N T O 2 9 2. Enquadramento Orçamental para o Exercício de 2015 GRANDES OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 2015 3 0 G R A N D E S O P Ç Õ E S D O P L A N O
Leia maisD&B Indicadores Setoriais
D&B D-U-N-S : 899772800 Brasil Modelos da Construcao S/A. Sic Primário Empresa: 1629 Servs. de construcao civil. Av. Bernardino de Campos, 98-2 andar *Sic Primário Setor: 1620 Paraiso Fundação: 1990 Sao
Leia maisSUMÁRIO. 3º Trimestre 2009 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE SEGURADORA. Produção de seguro directo. Custos com sinistros
SUMÁRIO Produção de seguro directo No terceiro trimestre de, seguindo a tendência evidenciada ao longo do ano, assistiu-se a uma contracção na produção de seguro directo das empresas de seguros sob a supervisão
Leia maisÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL
ÍNDICE DE RISCO DE 2008 PORTUGAL Índice de Pagamentos 2004 191 2005 184 2006 183 2007 182 2008 183 Desenvolvimento Económico (%) UE 27 - Média PIB per capita US 21.800 (2007) Crescimento do PIB 1,9 2,9
Leia maisRelação entre Capital de Giro e Necessidade de Capital de Giro.
Relação entre Capital de Giro e Necessidade de Capital de Giro. Tendo em vista que o capital de giro representa o saldo correspondente à diferença entre os saldos das contas do ativo e passivo circulantes,
Leia mais1. Do Plano Plurianual de Investimentos. 1.1.- Introdução
Página 1 de 16 1. Do Plano Plurianual de Investimentos 1.1.- Introdução Pretende-se com o presente relatório complementar os documentos que constituem a Conta de Gerência relativa ao ano de 2006, elaborada
Leia maisAnálise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão
Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a
Leia maisO ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO
O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO Vila Real, Março de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 CAPITULO I Distribuição do alojamento no Território Douro Alliance... 5 CAPITULO II Estrutura
Leia maisSituação Económico-Financeira Balanço e Contas
II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório
Leia mais1. Denominação completa do fundo conforme o cadastro na CVM: BNP PARIBAS YIELD CLASSIQUE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO LONGO PRAZO
DEMONSTRAÇÃO DE DESEMPENHO DO BNP PARIBAS YIELD CLASSIQUE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO LONGO PRAZO CNPJ/MF: Informações referentes a 2014 1. Denominação completa do fundo conforme o cadastro na CVM:
Leia maisESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número
Leia mais1. Denominação completa do fundo conforme o cadastro na CVM: BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES
DEMONSTRAÇÃO DE DESEMPENHO DO BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: Informações referentes a 2013 1. Denominação completa do fundo conforme o cadastro
Leia maisContabilidade II Licenciatura em Economia Ano Lectivo 2007/2008. Contabilidade II. CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A. 2005
Contabilidade II II. Demonstração dos Fluxos de Caixa Introdução CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A. 2005 2004 2005 2004 ACTIVO AB AA AL AL CAP. PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Capital próprio Imob.
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisBalanço e demonstração de resultados Plus
Balanço e demonstração de resultados Plus Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28
Leia maisINFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225
INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Empresa: COFINA, SGPS, S.A. Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225 Período de referência: Valores em Euros 1º Trimestre 3º Trimestre
Leia maisD&B Relatório de Negócios
D&B Relatório de Negócios Relatório Visualizado 10 Out 2007 Sua Referência V/ PEDIDO Identificação & Sumário HELDER & PEDRO SOUSA, LDA Avaliação de Risco Indicador de Risco 1 2 3 4 - Capacidade Financeira
Leia maisMANUAL FORMAÇÃO PME GESTÃO FINANCEIRA. Programa Formação PME Manual de Formação para Empresários 1/22
MANUAL FORMAÇÃO PME GESTÃO FINANCEIRA 1/22 INTRODUÇÃO... 3 ANÁLISE DA ACTIVIDADE DA EMPRESA... 4 ESTRUTURA DE CUSTOS... 7 VALOR ACRESCENTADO BRUTO... 7 ANÁLISE DOS FLUXOS DE TESOURARIA... 9 ANÁLISE DOS
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2013
RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2014 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,
Leia maisCRITÉRIOS / Indicadores
CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com
Leia maisGOVERNO. Orçamento Cidadão 2015
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
1 O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A CONTABILIDADE AMBIENTAL: Uma Análise dos Indicadores Financeiros de Empresas participantes do Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&F BOVESPA. Rubiana Bezerra
Leia maisBalanço e análise setorial
Balanço e análise setorial Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º,
Leia mais1. Denominação completa do fundo conforme o cadastro na CVM: BNP PARIBAS JUROS E MOEDAS FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO
DEMONSTRAÇÃO DE DESEMPENHO DO BNP PARIBAS JUROS E MOEDAS FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO CNPJ/MF: Informações referentes a 2014 1. Denominação completa do fundo conforme o cadastro na
Leia maisO NOME DO JOGO É: O MÁXIMO DE RETORNO SOBRE INVESTIMENTO COM O MÍNIMO DE CUSTO DE CAPITAL
O NOME DO JOGO É: O MÁXIMO DE RETORNO SOBRE INVESTIMENTO COM O MÍNIMO DE CUSTO DE CAPITAL O impacto provocado pelas variações no:! Gasto fixo! Investimento! Preço de venda! Custo de capital! Volume de
Leia maisOS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO.
OS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO. ÍNDICE INTRODUÇÃO OS BENEFÍCIOS DO RENTING VANTAGENS FISCAIS O RENTING REDUZ CUSTOS PERMITE MANTER A LIQUIDEZ E AS LINHAS DE CRÉDITO INTACTAS FINANCIAMENTO
Leia maisObservatório da Criação de Empresas. Observatório da Criação de Empresas
Observatório da Criação de Empresas O Observatório da Criação de Empresas é um projecto desenvolvido pelo IAPMEI, com a colaboração da Rede Portuguesa de Centros de Formalidades das Empresas (CFE), que
Leia maisDE 1 DE JANEIRO DE 2014 A 31 DE DEZEMBRO DE
CONTA DE GERÊNCIA DE 1 DE JANEIRO DE 2014 A 31 DE DEZEMBRO DE 2014 UNIVERSIDADE DOS AÇORES Relatório de contas Ponta Delgada, Abril de 2015 I INTRODUÇÃO O presente capítulo incide sobre a análise da execução
Leia maisDECIFRANDO O CASH FLOW
Por: Theodoro Versolato Junior DECIFRANDO O CASH FLOW Para entender melhor o Cash Flow precisamos entender a sua origem: Demonstração do Resultado e Balanço Patrimonial. O Cash Flow é a Demonstração da
Leia mais5 Análise Orçamental RELATÓRIO E CONTAS
5 Análise Orçamental RELATÓRIO E CONTAS 1 PRINCIPAIS DESTAQUES [Indicadores] Indicadores 2010 2011 RECEITA Crescimento da Receita Total 19,8 3,7 Receitas Correntes / Receita Total 61 67,2 Crescimento das
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 1T 2015. 11 de Maio de 2015
APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 1T 2015 11 de Maio de 2015 1 Destaques O EBITDA totalizou 138,3M, um crescimento de 9,4% (11,8M ) versus. Este indicador beneficiou da venda da participação da REN na Enagás
Leia maisESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98
ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA712/C/11 Págs. Duração
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS 2010 5 ANÁLISE ORÇAMENTAL
5 ANÁLISE ORÇAMENTAL 1 PRINCIPAIS DESTAQUES [Indicadores] Indicadores 2009 RECEITA Crescimento da Receita Total -18,8 19,8 Receitas Correntes / Receitas Totais 76,1 61 Crescimento das Receitas Correntes
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisANÁLISE ECONOMICO-FINANCEIRA DA PORTUGAL TELECOM
Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 5.º ANO 1.º SEMESTRE ECÓNOMIA E GESTÃO 2001/2001 2.º TRABALHO ANÁLISE ECONOMICO-FINANCEIRA
Leia maisConselho Fiscal do Clube dos Galitos
Conselho Fiscal do Clube dos Galitos Parecer do Conselho Fiscal sobre as Contas do Clube dos Galitos relativas ao exercício económico de 2014 1. Introdução O presente parecer do Conselho Fiscal do Clube
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisNOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014
NOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014 Março 2015 1 NOTA CEMEC 03/2015 SUMÁRIO Os dados de Contas Nacionais atualizados até o terceiro trimestre de 2014 revelam a continuidade da
Leia maisAULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ):
Contabilidade Gerencial e Controladoria Prof. Oscar Scherer Dia 23/03/2012. AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Parte importante da administração financeira, devendo
Leia maisAs nossas acções Sonaecom
3.0 As nossas acções Em 2009, as acções da Sonaecom registaram o segundo melhor desempenho do PSI-20, valorizando cerca de 92,2 %, o que constitui uma prova clara da nossa resiliência e um voto de confiança
Leia maisSumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente
Leia maisCiclo Operacional. Venda
Sumário 1 Introdução... 1 2 Dinâmica dos Fluxos de Caixa... 2 3 Capital Circulante Líquido (CCL) e Conceitos Correlatos... 4 4 Necessidade de capital de giro (NCG)... 6 5 Saldo em Tesouraria (ST)... 9
Leia maisOS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA
3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de
Leia maisSíntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico
Síntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico 2º Trimestre de 2015 Recuperação sustentada do crescimento 1. Conjuntura Sectorial Nota: Os índices que se seguem resultam da média aritmética das
Leia maisPROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE PROJECTOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA E DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Selfenergy
PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE PROJECTOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA E DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Selfenergy PARCEIRO: SCT Consulting SOLVING CHALLENGES TOGETHER Uma empresa com energia A Vivapower é uma
Leia mais