A Portaria 151/2014, de 30 de Julho, que cria o PROGRAMA INVESTE JOVEM Entrada em vigor: 29 de Setembro de 2014;

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1 7 de Agosto 2014 Direito do Trabalho Em 24 e 30 de Julho de 2014 foram publicadas quatro Portarias com o objectivo de combater o desemprego, e sobretudo o desemprego jovem, a saber: A Portaria 149-A/2014, de 24 de Julho, que cria a MEDIDA ESTÍMULO EM- PREGO, revogando a Portaria 106/2013, de 14 de Março, que criou a MEDIDA ES- TÍMULO 2013, e a Portaria 204-A/2013, de 18 de Junho, que criou a MEDIDA DE APOIO À CONTRATAÇÃO VIA REEMBOLSO TOTAL OU PARCIAL DA TSU, harmonizando os apoios subjacentes a estes diplomas, numa única MEDIDA Entrada em vigor: 25 de Julho de 2014; A Portaria 149-B/2014, de 24 de Julho, que veio alterar e republicar a Portaria 204-B/2013, de 18 de Junho, já anteriormente alterada pela Portaria 375/2013, de 27 de Dezembro e pela Portaria 20-A/2014, de 30 de Janeiro, referente à MEDIDA ESTÁGIOS EMPREGO Entrada em vigor: 25 de Julho de 2014; A Portaria 150/2014, de 30 de Julho, que cria a MEDIDA EMPREGO JOVEM ACTIVO Entrada em vigor: 29 de Agosto de 2014; A Portaria 151/2014, de 30 de Julho, que cria o PROGRAMA INVESTE JOVEM Entrada em vigor: 29 de Setembro de 2014; Destacamos os pontos essenciais de cada uma destas Portarias, através de um formato de questões (Q) e respectivas respostas (R): i. MEDIDA ESTÍMULO EMPREGO Q1 O que visa? R1 Aumentar a eficácia e eficiência de apoios à contratação no processo de ajustamento do mercado de trabalho. Q2 De que forma? R2 Mediante a concessão de apoio financeiro aos empregadores que celebrem contratos de trabalho com desempregados inscritos no Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P. ( IEFP ). 1/13

2 i. medida estímulo emprego (continuação) Q3 Quem são os seus destinatários? R3 Os desempregados inscritos no IEFP: Há, pelo menos, 60 dias consecutivos, nos casos de desempregados com idade inferior a 30 anos ou com idade mínima de 45 anos, ou ainda outros desempregados que não tenham registos na segurança social como trabalhadores por conta de outrem nem como trabalhadores independentes, nos últimos 12 meses que precedem a data da candidatura; Há, pelo menos, seis meses consecutivos; Que sejam beneficiários de prestação de desemprego ou de rendimento social de inserção; Cujo cônjuge ou pessoa com quem viva em união de facto se encontre igualmente em situação de desemprego, inscrito no IEFP; Que integrem família monoparental; Que sejam vítimas de violência doméstica; Que tenham deficiência e incapacidade; Que sejam ex-reclusos ou que cumpram ou tenham cumprido penas ou medidas judiciais não privativas de liberdade em condições de se inserir na vida activa; Que sejam toxicodependentes em processo de recuperação. São equiparados a desempregados as pessoas inscritas no IEFP como trabalhadores com contrato suspenso com fundamento no não pagamento pontual da retribuição. Q4 Que entidades empregadoras se podem candidatar? R4 Pessoas singulares ou colectivas de natureza jurídica privada, com ou sem fins lucrativos; Empresas que iniciaram um processo especial de revitalização, previsto no Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas ( PER ); Empresas que iniciaram o processo no Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial ( SIREVE ). Q5 De que depende a atribuição do apoio? R5 Da celebração de contrato de trabalho a tempo completo ou parcial com destinatário da Medida; 2/13

3 i. medida estímulo emprego (continuação) Q5 De que depende a atribuição do apoio? (CONTINUAÇÃO) R5 (continuação) Da criação líquida de emprego, considerando-se que esta se verifica quando o empregador (i) atinja por força do apoio um número total de trabalhadores superior à média mais baixa dos trabalhadores registados nos 6 ou 12 meses anteriores à data da candidatura ou (ii) registe, a partir da contratação um número de trabalhadores igual ou superior ao número de trabalhadores atingido por via do apoio. Esta obrigação deve manter-se, pelo menos, durante todo o período do apoio financeiro. Não são contabilizados para este efeito os trabalhadores que tenham cessado os respectivos contratos de trabalho por motivo de invalidez, morte, reforma por velhice ou despedimento com justa causa (desde que o empregador comprove esse facto). Q6 Quais as obrigações do empregador? R6 O empregador obriga-se a proporcionar formação profissional ajustada às competências do posto de trabalho (i) em contexto de trabalho, durante o período em que vigorar o apoio financeiro, mediante acompanhamento de um tutor por si designado ou (ii) através de entidade formadora certificada, com uma carga horária mínima de 50 horas, preferencialmente durante o horário de trabalho (sob pena de o trabalhador ter direito a uma redução equivalente no respectivo horário de trabalho). Não pode contratar através da celebração de contrato a termo certo e em cada ano civil, mais de 25 trabalhadores ao abrigo desta MEDIDA, não havendo qualquer limitação se a contratação for feita através de contrato sem termo. Q7 Em que consiste a ajuda prestada ao empregador? R7 No apoio financeiro pelo IEFP, cujo montante depende da tipologia do contrato de trabalho e do perfil do trabalhador: No caso de contratos a termo certo, o apoio financeiro corresponde a 80% do IAS 1 multiplicado por metade do número inteiro de meses de duração do contrato, sujeito ao limite máximo de 80% do IAS vezes 6; No caso de contratos a termo certo de desempregados (i) inscritos no IEFP, há pelo menos 12 meses consecutivos, ii) com idade inferior a 30 anos ou igual ou superior a 45 anos, iii) beneficiários de prestações de desemprego, iv) que integrem família monoparental, v) cujo cônjuge ou pessoa com quem vivam em união de facto se encontre igualmente em situação de desemprego, inscrito no IEFP, I. P., vi) vítimas de violência doméstica, vii) com deficiência e incapacidade, viii) ex-reclusos e aqueles que cumpram ou tenham cumprido penas ou medidas judiciais não privativas de liberdade em condições de se inserirem na vida activa, ix) toxicodependentes em processo de recuperação, x) beneficiários de rendimento social de inserção, o apoio financeiro corresponde a 100% do IAS multiplicado por metade do número inteiro de meses de duração do contrato, sujeito ao limite máximo de 80% do IAS vezes 6; 1 O IAS (Indexante de Apoios Sociais) corresponde ao valor de 419,22. 3/13

4 i. medida estímulo emprego (continuação) Q7 Em que consiste a ajuda prestada ao empregador? (CONTINUAÇÃO) R7 No apoio financeiro pelo IEFP, cujo montante depende da tipologia do contrato de trabalho e do perfil do trabalhador: (continuação) No caso de contratos sem termo, o apoio financeiro corresponde a 1,1 IAS vezes 12; No caso de celebração de contrato de trabalho a tempo parcial, o apoio financeiro é reduzido proporcionalmente, com base num período normal de trabalho de 40 horas semanais; É concedida a prorrogação do apoio quando o contrato de trabalho a termo certo, abrangido pela MEDIDA, se converta em contrato de trabalho sem termo, por acordo entre empregador e trabalhador, no valor da percentagem do IAS anteriormente aplicada vezes 6, acompanhada das correspondentes obrigações inerentes à celebração de contratos com duração mínima de 12 meses, no âmbito da MEDIDA, nomeadamente a obrigação de manutenção nível de emprego. O pagamento do apoio é feito em duas prestações de igual valor: a primeira após o início de vigência do contrato de trabalho, no prazo de 30 dias após a recepção do termo de aceitação; a segunda no mês seguinte àquele em que se completa a duração inicialmente fixada no contrato ou, no caso de contratos com duração inicial igual ou superior a 12 meses ou de contratos sem termo, no mês seguinte àquele em que se completa o décimo segundo mês de vigência do contrato. O pagamento da segunda prestação do apoio fica sujeito à entrega, pelo empregador, do relatório de formação ou da cópia do certificado de formação. Q8 Como requerer o apoio? R8 A entidade promotora deve apresentar a sua candidatura no portal electrónico do IEFP cabendo o IEFP decidir no prazo de 30 dias úteis, excepto se ocorrer suspensão para solicitação de elementos adicionais. ii. MEDIDA estágios EMPREGo Q1 O que visa? R1 Integrar os jovens desempregados em entidades com ou seu fins lucrativos, com o objectivo de, através da experiência prática em contexto laboral, melhorar o respectivo perfil de empregabilidade e promover a respectiva inserção profissional. 4/13

5 ii. MEDIDA estágios EMPREGo (continuação) Q2 Quem são os seus destinatários? R2 Os jovens com idades compreendidas entre os 18 e os 30 anos, inclusive, inscritos como desempregados no IEFP e detentores de uma qualificação que se encontre entre o 2.º ciclo do ensino básico e doutoramento, nos termos do Quadro Nacional de Qualificações ( QNQ ), aprovado pela Portaria n.º 782/2009, de 23 de Julho; As pessoas com idade superior a 30 anos, desde que tenham obtido, há menos de três anos, uma qualificação que pode ir desde o 2.º ciclo do ensino básico ao doutoramento (cfr. QNQ), estejam à procura de novo emprego e não tenham desenvolvido actividade profissional nos 12 meses anteriores à data da selecção pelo IEFP; As pessoas com deficiência e incapacidade; As pessoas que integram família monoparental; As pessoas cujos cônjuges ou pessoas com quem vivem em união de facto se encontrem igualmente inscritos como desempregados no IEFP; As vítimas de violência doméstica; Ex-reclusos e aqueles que cumpram ou tenham cumprido penas ou medidas judiciais não privativas de liberdade, em condições de se inserirem na vida activa; Os Toxicodependentes em processo de recuperação; No caso de estágios que se enquadrem em áreas no âmbito da agricultura, os jovens entre os 31 e os 35 anos, inclusive, inscritos como desempregados no IEFP e detentores de uma qualificação entre o 2.º ciclo do ensino básico e o doutoramento (cfr. QNQ), apenas até 31 de Dezembro de São equiparados a desempregados as pessoas inscritas no IEFP como trabalhadores com contrato suspenso com fundamento no não pagamento pontual da retribuição. Q3 Que empregadores 2 podem beneficiar desta MEDIDA? R3 Pessoas singulares ou colectivas de natureza privada, com ou sem fins lucrativos; Empresas que iniciaram um processo especial de revitalização ( PER ), previsto no Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas; Empresas que iniciaram o processo no Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial ( SIREVE ). 2 Neste âmbito, os empregadores são designados por entidades promotoras. 5/13

6 ii. MEDIDA estágios EMPREGo (continuação) Q4 Qual é a duração do estágio? R4 A duração do estágio no âmbito da MEDIDA foi alterada pela Portaria n.º 149-B/2014, de 24 de Julho. Assim, para as candidaturas apresentadas após a entrada em vigor desta Portaria, por regra, o estágio tem a duração de 9 meses, que pode ser prorrogada até 12 meses em situações devidamente fundamentadas. O estágio que integre um dos seguintes destinatários tem a duração de 12 meses não prorrogáveis: pessoas com deficiência e incapacidade, vítimas de violência doméstica, ex-reclusos, aqueles que cumpram ou tenham cumprido penas ou medidas judiciais não privativas de liberdade, em condições de se inserirem na vida activa e toxicodependentes em processo de recuperação. Os estágios desenvolvidos no âmbito de projectos reconhecidos pelo IEFP, como de interesse estratégico para a economia nacional ou de determinada região, podem ter a duração de 6, 9 ou 12 meses. Q5 O que é que o estagiário recebe? R5 O estagiário tem direito a uma bolsa de estágio mensal, cujo valor varia em função do nível de qualificação de que é detentor, calculada com base no valor do IAS: Qualificação QNQ Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6, 7 ou 8 Valor da bolsa 1 IAS 1,2 vezes IAS 1,3 vezes IAS 1,4 vezes IAS 1,65 vezes IAS O estagiário tem ainda direito a refeição ou subsídio de alimentação e seguro de acidentes de trabalho. O estagiário com deficiência e incapacidade, vítima de violência doméstica, ex-recluso, que cumpra ou tenha cumprido penas ou medidas judiciais não privativas de liberdade ou que seja toxicodependente em processo de recuperação, tem direito a transporte ou subsídio de transporte. O pagamento dos apoios referidos é da responsabilidade da entidade promotora. 6/13

7 ii. MEDIDA estágios EMPREGo (continuação) Q6 Em que consiste a ajuda prestada à entidade promotora? R6 Numa comparticipação financeira pelo IEFP no custo com as bolsas de estágio. A percentagem de comparticipação foi alterada pela Portaria 149-B/2014, de 24 de Julho - alteração aplicável às candidaturas apresentadas após a sua entrada em vigor. A regra geral é a comparticipação pelo IEFP em 65% do valor da bolsa de estágio. A comparticipação pelo IEFP nas bolsas de estágio ascende a 80% quando estejam em causa pessoas colectivas de natureza privada sem fins lucrativos, estágios no âmbito do regime especial de projectos de interesse estratégico e ainda no caso do primeiro estágio, desenvolvido por entidade promotora com 10 ou menos trabalhadores, referente à primeira candidatura à MEDIDA e desde que não tenha já obtido condições favoráveis noutro estágio financiado pelo IEFP. As percentagens de comparticipação referidas são acrescidas de 15 pontos percentuais, no caso de estagiário com deficiência e incapacidade, vítima de violência doméstica, ex-recluso, que cumpra ou tenha cumprido penas ou medidas judiciais não privativas de liberdade ou que seja toxicodependente em processo de recuperação. O IEFP comparticipa alimentação, transporte (quando exista direito ao mesmo) e seguro de acidentes de trabalho. A comparticipação financeira do IEFP é efectuada com base na modalidade de custos unitários, por mês e por estágio. O IEFP não comparticipa as contribuições devidas à Segurança Social. Q7 Quais são outros aspectos relevantes do regime do contrato de estágio? R7 Durante o decurso do estágio, é aplicável ao estagiário o regime da duração e horário de trabalho, dos descansos diário e semanal, dos feriados, das faltas e da segurança, higiene e saúde no trabalho, aplicável à generalidade dos trabalhadores da entidade promotora. Todos os estagiários devem ter um orientador de estágio, designado pela entidade promotora, a quem compete realizar o acompanhamento técnico e pedagógico do estagiário, bem como a avaliação dos resultados obtidos no final do estágio. A relação jurídica decorrente da celebração de um contrato de estágio é equiparada a trabalho por conta de outrem para efeitos de segurança social, estando sujeita também ao disposto no Código do IRS. Q8 Qual é o procedimento aplicável à candidatura? R8 O empregador ou entidade promotora deve apresentar a sua candidatura no portal electrónico do IEFP cabendo o IEFP decidir no prazo de 30 dias úteis, excepto se ocorrer suspensão para solicitação de elementos adicionais. O empregador e o estagiário devem celebrar um contrato de estágio, reduzido a escrito e conforme modelo definido em regulamento específico. 7/13

8 iii. medida emprego jovem activo Q1 O que visa? R1 Promover o desenvolvimento e a integração profissional de jovens em situação de desfavorecimento face ao mercado de trabalho, bem como de jovens mais qualificados, através do desenvolvimento de uma experiência prática em contexto de trabalho. Q2 Quem são os seus destinatários? R2 Os jovens com idades compreendidas entre os 18 e os 29 anos, inscritos como desempregados no IEFP e que: Não possuam a escolaridade obrigatória e que se encontrem em particular situação de desfavorecimento face ao mercado de trabalho, nomeadamente, porque abandonaram precocemente a escola ou não concluíram o 3.º ciclo do ensino básico destinatários perfil (a); Sejam detentores de uma qualificação igual ou superior ao nível 6, nos termos do Quadro Nacional de Qualificações ( QNQ ), aprovado pela Portaria n.º 782/2009, de 23 de Julho destinatários perfil (b). São equiparados a desempregados as pessoas inscritas no IEFP como trabalhadores com contrato suspenso com fundamento no não pagamento pontual da retribuição. Q3 Quais são as entidades promotoras abrangidas? R3 A entidade que pretenda candidatar-se à MEDIDA é designada como entidade promotora. Podem candidatar-se as seguintes entidades promotoras: Pessoas colectivas de natureza pública ou privada, com ou sem fins lucrativos; Empresas que iniciaram um processo especial de revitalização, previsto no Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas ( PER ); Empresas que iniciaram o processo no Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial ( SIREVE ). Q4 Que parâmetros deve seguir o projecto de actividade a apresentar pela entidade promotora? R4 A descrição das actividades a desenvolver por cada um dos destinatários da Medida; A justificação da relevância da actividade para a integração dos destinatários, que não pode consistir no preenchimento de postos de trabalho; Um plano de inserção para cada um dos perfis de destinatários; Um orientador responsável pelo acompanhamento dos destinatários; Duração máxima de 6 meses; 8/13

9 iii. medida emprego jovem activo (continuação) Q4 Que parâmetros deve seguir o projecto de actividade a apresentar pela entidade promotora? (continuação) R4 (continuação) Abrangência de dois a três destinatários do perfil (a) e um destinatário do perfil (b). No caso de entidade promotora ser pessoa colectiva de natureza privada com fins lucrativos, as actividades a desenvolver pelos destinatários devem inserir-se no âmbito de preocupações sociais ou ambientais que não se integrem na actividade principal dessa entidade. Q5 Como se formaliza a relação entre a entidade promotora e os estagiários? R5 Antes do início da actividade, é celebrado um contrato escrito de integração entre a entidade promotora e o destinatário da MEDIDA. Durante o projecto é aplicável aos estagiários o regime da duração e horário de trabalho, descansos diário e semanal, feriados, faltas, segurança e saúde no trabalho aplicável à generalidade dos trabalhadores da entidade promotora, sem prejuízo das disposições especiais previstas na Portaria 150/2014, de 30 de Julho. O contrato cessa por caducidade finda a duração do projecto de actividade. Q6 Que contrapartida financeira recebe o estagiário? R6 O estagiário tem direito a uma bolsa mensal cujo valor varia em função do nível de qualificação de que é detentor, calculada com base no valor do IAS: Os estagiários do perfil (a) recebem o montante correspondente a 70 % do IAS; Os estagiários do perfil (b) recebem o montante correspondente a 1,3 IAS. O estagiário tem ainda direito a refeição ou subsídio de alimentação e seguro de acidentes pessoais. O pagamento dos apoios referidos é da responsabilidade da entidade promotora. Q7 Em que consiste a ajuda prestada à entidade promotora? R7 A ajuda à entidade promotora assume a forma de uma comparticipação financeira pelo IEFP no custo com as bolsas mensais a 100%, na alimentação e no prémio de seguro de acidentes pessoais. Q8 Qual é o procedimento aplicável? R8 A entidade promotora deve apresentar a sua candidatura no portal electrónico do IEFP cabendo o IEFP decidir no prazo de 30 dias úteis, excepto se ocorrer suspensão para solicitação de elementos adicionais. 9/13

10 IV. PROGRAMA INVESTE JOVEM Q1 O que visa? R1 A criação de novas empresas, através do apoio financeiro e técnico à criação do próprio emprego e micronegócios, com recurso a projectos levados a cabo por jovens desempregados, inscritos no IEFP, com idade inferior a 30 anos. Q2 Quem são os seus destinatários? R2 Os jovens que se encontrem inscritos como desempregados no IEFP, com idade igual ou superior a 18 anos e inferior a 30 anos e que possuam uma ideia de negócio viável e formação adequada para o desenvolvimento do negócio. Q3 Quais são os requisitos que as novas empresas devem respeitar? R3 As novas empresas não podem ter iniciado a actividade à data da entrega do pedido de financiamento. Desde a data da contratualização dos apoios e até à extinção das obrigações associadas à execução do projecto, as novas empresas devem respeitar os requisitos relativos ao seu regular funcionamento e ao cumprimento pontual das suas obrigações. Q4 Quais são os requisitos que o projecto apresentado deve ter? R4 Os projectos de criação de empresas devem respeitar os seguintes requisitos: A descrição das actividades a desenvolver por cada um dos destinatários da Medida; Apresentar um investimento total entre 2,5 e 100 vezes o IAS ( 419,22); Apresentar viabilidade económico-financeira; Não incluir, no investimento a realizar, a compra de capital social de empresa existente; Garantir a manutenção da actividade da empresa e assegurar a criação do posto de trabalho a tempo inteiro dos destinatários promotores, durante um período nunca inferior a três anos; Podem participar no capital social outras pessoas, desde que 51% do capital social seja detido pelos destinatários promotores. Num prazo de 6 meses, a realização do investimento e a criação dos postos de trabalho dos promotores associados ao projecto devem estar concluídas. Durante este período, o projecto de criação de novas empresas não pode envolver a criação de mais de 10 postos de trabalho, incluindo os dos promotores. 10/13

11 IV. PROGRAMA INVESTE JOVEM (continuação) Q5 Quais são as medidas de promoção ou empreendedorismo previstas no âmbito do PROGRAMA? R5 Apoio financeiro ao investimento; Apoio financeiro à criação do próprio emprego dos promotores; Apoio técnico na área do empreendedorismo para reforço de competências e para a estruturação do projecto, bem como à consolidação do mesmo. Note-se que os apoios financeiros não podem, no seu conjunto, ultrapassar o valor do investimento total. Q5 Como se formaliza a relação entre a entidade promotora e os estagiários? R5 Antes do início da actividade, é celebrado um contrato escrito de integração entre a entidade promotora e o destinatário da MEDIDA. Durante o projecto é aplicável aos estagiários o regime da duração e horário de trabalho, descansos diário e semanal, feriados, faltas, segurança e saúde no trabalho aplicável à generalidade dos trabalhadores da entidade promotora, sem prejuízo das disposições especiais previstas na Portaria 150/2014, de 30 de Julho. O contrato cessa por caducidade finda a duração do projecto de actividade. Q6 Em que consiste o apoio financeiro ao investimento concedido? R6 O apoio financeiro é atribuído sob a forma de empréstimo sem juros, até 75% do investimento total elegível (entre 2,5 e 100 vezes o IAS). O empréstimo é amortizável no prazo máximo de 54 meses, nas seguintes condições, determinadas de acordo com o valor do investimento total aprovado: Os estagiários do perfil (a) recebem o montante correspondente a 70 % do IAS; Os estagiários do perfil (b) recebem o montante correspondente a 1,3 IAS. Valor do investimento total aprovado Entre 2,5 e 10 vezes o IAS, inclusive Superior a 10 e inferior ou igual a 50 vezes o IAS Superior a 50 vezes o valor do IAS Período de diferimento (a contar da data da contratualização do apoio) Prazo de reembolso (imediatamente subsequente ao término do período de diferimento) 6 meses 18 meses 12 meses 36 meses 12 meses 48 meses 11/13

12 IV. PROGRAMA INVESTE JOVEM (continuação) O reembolso do apoio concedido é efectuado através de prestações mensais, constantes e sucessivas, salvo amortização antecipada do empréstimo. O destinatário promotor, em momento prévio à contratualização do apoio, pode optar por converter o período de diferimento em período de reembolso. Q7 Em que consiste o apoio financeiro à criação do próprio emprego dos promotores? R7 Consiste num subsídio não reembolsável, até ao montante de 6 vezes o IAS por destinatário promotor que crie o seu posto de trabalho a tempo inteiro, até ao limite de quatro postos de trabalho objecto de apoio. Q8 Como se processa o pagamento do apoio ao investimento? R8 80% do montante total do apoio aprovado a título de adiantamento é pago com a respectiva contratualização; 20% do montante total após a verificação física, documental e contabilística da totalidade das despesas de investimento, é pago no prazo de 30 dias a contar da data da entrega dos elementos necessários para o efeito; O pagamento do apoio financeiro à criação do próprio emprego é efectuado de uma só vez no momento em que é pago o adiantamento do apoio ao investimento. Q9 Quais as despesas que não são consideradas elegíveis? R9 No projecto de criação de empresas, não são consideradas elegíveis as seguintes despesas: Aquisição de imóveis; Construção de edifícios; Cuja relevância para a realização do projecto não seja fundamentada. O apoio financeiro ao investimento só pode financiar o fundo de maneio indexado ao projecto até 50% do investimento elegível, no limite de 5 vezes o IAS. As despesas de investimento são calculadas a preços correntes, deduzindo-se o IVA, sempre que a empresa seja sujeito passivo do mesmo e possa proceder à respectiva dedução. Q10 Podem alguns apoios ser cumulados com o PROGRAMA? R10 Estes apoios não podem ser cumulados com quaisquer outros que revistam a mesma natureza e finalidade. 12/13

13 IV. PROGRAMA INVESTE JOVEM (continuação) Q10 Podem alguns apoios ser cumulados com o PROGRAMA? R10 (continuação) O regime do PROGRAMA apenas é cumulável com: O recurso ao montante global das prestações de desemprego nos termos dos artigos 34.º e 34.º-A do Regime Jurídico de Protecção no Desemprego (Decreto-Lei 220/2006, de 03 de Novembro); Apoios de natureza fiscal. Com excepção dos postos de trabalho preenchidos pelos promotores objecto do apoio à criação do próprio emprego, os demais postos de trabalho podem ser objecto de concessão com recurso aos apoios à contratação em vigor. Q11 Qual é o procedimento aplicável? R11 A entidade promotora deve apresentar a sua candidatura no IEFP, em condições a definir em regulamentação específica. As candidaturas apresentadas terão de ser objecto de decisão no prazo máximo de 60 dias, prazo este que, porém, se suspende sempre que haja lugar à solicitação e entrega de elementos instrutórios adicionais. Embora caiba ao IEFP proceder à instrução e à decisão sobre a candidatura, a análise relativa à viabilidade económico-financeira dos projectos é assegurada por instituições de ensino superior, a definir por via de protocolos de colaboração e regulamentação específica. A concessão dos incentivos financeiros depende da celebração de um contrato entre os destinatários promotores e o IEFP, no prazo de 30 dias após a aprovação. 13/13 Esta Analysis contém informação e opiniões de carácter geral, não substituindo o recurso a aconselhamento jurídico para a resolução de casos concretos. Para mais informações, por favor contacte-nos através do apdt@abreuadvogados.com ABREU ADVOGADOS AGOSTO MARÇO Lisboa Porto Funchal LISBOA PORTO MADEIRA Av. das Forças Armadas, º Lisboa, Portugal Tel.: (+351) Fax.: (+351) lisboa@abreuadvogados.com Rua S. João de Brito, 605 E - 4º Porto Tel.: (+351) Fax.: (+351) porto@abreuadvogados.com Rua Dr. Brito da Câmara, Funchal Tel.: (+351) Fax.: (+351) madeira@abreuadvogados.com ANGOLA (EM PARCERIA) BRASIL (EM PARCERIA) (EM PARCERIA) CABO VERDE (EM PARCERIA) CHINA (EM PARCERIA) CHINA (EM PARCERIA) MOÇAMBIQUE (EM PARCERIA) TIMOR-LESTE (EM (JOINT PARCERIA) OFFICE)

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