Propostas de alteração do CDS/PP
|
|
- Malu Lacerda Osório
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigo 1.º Objecto A presente lei alarga e uniformiza o regime do exercício do voto antecipado nas eleições do República, da Assembleia da República, dos órgãos das autarquias locais, do Parlamento Europeu e nos referendos nacional e local. Artigo 2.º Artigo único Artigo 2.º Artigo 1.º Alteração ao Decreto-Lei n.º 319- A/76, de 3 de Maio Os artigos 70.º, 70.º- A, 70.º-B, 70.º-C, 70.º-D e 76.º do Decreto-Lei n.º 319- A/76, de 3 de Maio, passam a ter a seguinte redacção: Os artigos 70.º-A, 70.º- B e 70.º-E do Decreto- Lei n.º 319-A/76, de 3 de Maio, na versão da Proposta de Lei, passam a ter a seguinte redacção: Alteração ao Decreto-Lei n.º 319- A/76, de 3 de Maio O artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 319- A/76, de 3 de Maio (Lei Eleitoral para o, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 377-A/76, de 19 de Maio, 445-A/76, de 4 de Junho, 456/76, de 8 de Junho, 472-A/76 e Alteração ao Decreto-Lei n.º 319- A/76, de 3 Maio [ ] São alterados os artigos 1.º, 1.º-B, 2.º, 12.º, 31.º-A e 37.º da Lei Eleitoral do República, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 319-A/76, de 3 de Maio, alterado pelos Decretos-Leis n.os 377-A/76, de 19 de Maio, 445-A/76, de 4 de Junho, 456/76, de 8 de Junho, 472- A/76 e 472-B/76, de 1
2 472-B/76, de 15 de Junho, e 495-A/76, de 24 de Junho, pelas Leis n.ºs 45/80, de 4 de Dezembro, e 143/85, de 26 de Novembro, pelo Decreto-Lei n.º 55/88, de 26 de Fevereiro, e pelas Leis n.ºs 31/91, de 20 de Julho, 72/93, de 30 de Novembro, 11/95, de 22 de Abril, 35/95, de 18 de Agosto, 110/97, de 16 de Setembro e pela Lei Orgânica n.º 3/2000, de 24 de Agosto, pela Lei Orgânica 2/2001, de 25 Agosto, pela Lei Orgânica 4/2005, de 8 de Setembro e pela Lei Orgânica 5/2005, de 8 de Setembro, passa a ter a seguinte redacção: 15 de Junho, e 495- A/76, de 24 de Junho, pelas Leis n.os 45/80, de 4 de Dezembro, e 143/85, de 26 de Novembro, pelo Decreto-Lei n.º 55/88, de 26 de Fevereiro, e pelas Leis n.os 31/91, de 20 de Julho, 72/93, de 30 de Novembro, 11/95, de 22 de Abril, 35/95, de 18 de Agosto, 110/97, de 16 de Setembro e pela Lei Orgânica n.º 3/2000, de 24 de Agosto, pela Lei Orgânica 2/2001, de 25 Agosto, pela Lei Orgânica 4/2005, de 8 de Setembro e pela Lei Orgânica 5/2005, de 8 de Setembro, que passam a ter a seguinte redacção: Decreto-Lei n.º 319- A/76, de 3 de Maio 2
3 (Lei eleitoral PR) TÍTULO I Capacidade eleitoral CAPÍTULO I Capacidade eleitoral activa Artigo 1.º Capacidade eleitoral activa 1 São eleitores do República os cidadãos portugueses recenseados no território nacional e os cidadãos portugueses residentes no estrangeiro que se encontrem inscritos nos cadernos eleitorais para a eleição da Assembleia da República à data da publicação da presente lei. 2 São também eleitores do Presidente da República os cidadãos portugueses recenseados no Artigo 1.º ( ) 1 São eleitores do República os cidadãos portugueses recenseados no território nacional e os cidadãos portugueses residentes no estrangeiro que se encontrem inscritos nos cadernos eleitorais para a eleição da Assembleia da República à data da publicação da presente lei. 2 ( ). 3 ( ).» «Artigo 1.º ( ) 1 São eleitores do República os cidadãos portugueses recenseados no território nacional e os cidadãos portugueses residentes no estrangeiro que se encontrem inscritos nos cadernos eleitorais para a eleição da Assembleia da República até 90 dias antes da data das eleições presidenciais. 2 ( ). 3 ( ).» Artigo 1.º ( ) 1. São eleitores Presidente República cidadãos portugueses recenseados do da os no território nacional e os cidadãos portugueses residentes no estrangeiro que se encontrem inscritos nos cadernos do recenseamento eleitoral nacional. 2. Eliminado 3. ( ) 3
4 estrangeiro que preencham os seguintes requisitos: a) Cuja inscrição tenha sido posterior à data referida no número anterior, mas efectuada por transferência de inscrição do território nacional ou de inscrição no estrangeiro anterior àquela data: b) Cuja inscrição tenha sido, ou venha a ser, efectuada com a idade de 18 anos; c) Tenham exercido o direito de voto na última eleição da Assembleia da República. 3 São também eleitores do Presidente da República os cidadãos de outros países de língua portuguesa que residam no território nacional e beneficiem do estatuto 4
5 de igualdade de direitos políticos, nos termos de convenção internacional e em condições de reciprocidade, desde que estejam inscritos como eleitores no território nacional. Artigo 1º-B Cidadãos residentes no estrangeiro 1 São admitidos ao recenseamento eleitoral do Presidente da República os cidadãos portugueses residentes nos Estados membros da União Europeia ou nos países de língua oficial portuguesa que tenham deixado de ter residência habitual no território nacional há menos de 15 anos. 2 Os cidadãos portugueses residentes nos demais Estados são igualmente admitidos ao recenseamento eleitoral do Presidente da República no caso Artigo 1.º-B ( ) A nacionalidade portuguesa e a inscrição no recenseamento eleitoral no estrangeiro são provas suficientes da existência de laços de efectiva ligação à comunidade nacional. 5
6 de terem deixado de residir habitualmente no território nacional há menos de 10 anos. 3 São também admitidos ao recenseamento eleitoral do Presidente da República, para além dos casos referidos nos números anteriores, os cidadãos portugueses que se tenham deslocado a Portugal e aí permanecido pelo menos 30 dias nos últimos cinco anos e tenham feito prova de conhecimento da língua portuguesa. Artigo 2º Portugueses plurinacionais 1. Os portugueses havidos também como cidadãos de outro Estado não perdem por esse facto a qualidade de cidadãos eleitores. 2. Salvo o disposto nos artigos 1.º-A e 1.º-B da presente lei, não são Artigo 2.º ( ) 1. ( ) 2. Eliminado 6
7 eleitores do Presidente da República os cidadãos portugueses que, sendo também cidadãos de outro Estado, residam no respectivo território. Artigo 12.º Dia da eleição 1. O dia da eleição é o mesmo em todo o território nacional. 2. No estrangeiro, a votação inicia-se no 2º dia anterior ao marcado para a eleição no território nacional e encerra-se neste dia. 3. No estrangeiro, a votação decorre entre as 8 e as 19 horas, competindo à mesa da assembleia de voto, com a colaboração dos delegados dos candidatos, garantir as condições de liberdade de voto durante os três dias de votação e as suas interrupções, bem como a inviolabilidade das urnas eleitorais, que são seladas no início das operações Artigo 12.º ( ) 1. ( ) 2. No estrangeiro, a votação inicia-se no dia anterior ao marcado para a eleição e encerra-se neste dia. 3. No estrangeiro, a votação no dia anterior ao marcado para a eleição decorre entre as 8 horas e as 19 horas e no dia da eleição das 8 horas até à hora limite do exercício do direito de voto em território nacional, competindo à mesa da assembleia de voto, com a 7
8 eleitorais. colaboração dos delegados candidatos, garantir as condições de liberdade de voto durante os dois dias de votação e as suas interrupções, bem como a inviolabilidade das urnas eleitorais, que são seladas no início das operações Artigo 31.º-A Assembleia de voto no estrangeiro A cada secção ou posto consular corresponde uma assembleia de voto, procedendo-se ao respectivo desdobramento quando aí estejam inscritos mais de 1000 eleitores. Artigo 37.º Designação dos delegados das candidaturas 1. Até ao 20.º dia anterior ao dia da eleitorais. Artigo 31.º-A ( ) A cada secção de voto ou posto consular corresponde uma assembleia de voto, procedendo-se ao respectivo desdobramento quando aí estejam inscritos mais de eleitores. Artigo 37.º ( ) 1. Até ao 20.º dia anterior ao dia da eleição os 8
9 eleição os candidatos ou os mandatários das diferentes candidaturas indicarão, por escrito, ao presidente da câmara ou da comissão administrativa municipal e, nos concelhos de Lisboa e Porto, aos administradores de bairro respectivos tantos delegados e tantos suplentes quantas as secções de voto em que haja sido desdobrada a assembleia de voto. 2. A cada delegado e respectivo suplente será antecipadamente entregue uma credencial, a ser preenchida pelo próprio, devendo ser apresentada para assinatura e autenticação à autoridade referida no número anterior aquando da indicação nesse número exigida. 3. Até ao décimo dia anterior ao dia da candidatos ou os mandatários das diferentes candidaturas indicarão, por escrito, ao presidente da câmara municipal, da comissão administrativa municipal ou às autoridades diplomáticas e consulares, tantos delegados e tantos suplentes quantas as secções de voto em que haja sido desdobrada a assembleia de voto. 2. ( ) 3. ( ) 4. ( ). 9
10 eleição os candidatos ou mandatários das diferentes candidaturas poderão ainda apresentar ou completar a indicação de delegados, mas a designação referida no n.º 1 do artigo 38.º preferirá à de delegado, se recair na mesma pessoa. 4. Não é lícito aos candidatos impugnar a eleição nas secções de voto com base em falta de qualquer delegado. Artigo 70.º «Artigo 70.º Presencialidade e pessoalidade do voto 1 - O direito de voto é exercido presencialmente, sem prejuízo do disposto nos artigos 70º-A, 70º - B, 70º -C e 70º -D. [ ] 1 - O direito de voto é exercido presencialmente, salvo o disposto quanto ao modo de exercício do voto antecipado. 2. O direito de voto é exercido directamente pelo cidadão eleitor. 2 - [ ]. 3 - [ ]. 3. Não é admitida nenhuma forma de 10
11 representação ou delegação no exercício do direito de sufrágio, sem prejuízo do disposto no artigo 74º. Artigo 70.º-A Artigo 70.º-A Artigo 70.º-A Voto antecipado [ ] [ ] 1 - Podem votar antecipadamente: 1 - Podem votar antecipadamente: 1 Podem votar antecipadamente: a) Os militares que no dia da realização da eleição estejam impedidos de se deslocar à assembleia de voto por imperativo inadiável de exercício das suas funções; b) Os agentes de forças e serviços que exerçam funções de segurança interna nos termos da lei e se encontrem em situação análoga à prevista na alínea anterior; c) Os trabalhadores marítimos e aeronáuticos, bem como os ferroviários e os rodoviários de longo curso, que, por a ) [ ]; b ) Os agentes de forças e serviços que exerçam funções de segurança interna nos termos da lei, bem como os bombeiros e agentes da protecção civil, que se encontrem em situação análoga à prevista na alínea anterior; c ) d ) e ) f ) [ ]; [ ]; [ ]; [ ]; g ) Todos os eleitores não abrangidos pelas a) [ ]; b) Os agentes de forças e serviços que exerçam funções de segurança interna nos termos da lei, bem como os bombeiros e agentes da protecção civil, que se encontrem em situação análoga à prevista na alínea anterior; c) [ ]; d) [ ]; e) [ ]; f) [ ]; g) Todos os eleitores não abrangidos pelas alíneas anteriores que, 11
12 força da sua actividade profissional, se encontrem presumivelmente embarcados ou deslocados no dia da realização da eleição; d) Os eleitores que por motivo de doença se encontrem internados ou presumivelmente internados em estabelecimento hospitalar e impossibilitados de se deslocar à assembleia de voto; e) Os eleitores que se encontrem presos e não privados de direitos políticos. f) Os membros que representem oficialmente selecções nacionais, organizadas por federações desportivas dotadas de estatuto de utilidade pública desportiva, e se encontrem deslocados no estrangeiro, em competições desportivas, no dia da alíneas anteriores que, por força da representação de qualquer pessoa colectiva dos sectores público, privado ou cooperativo, das organizações representativas dos trabalhadores ou de organizações representativas das actividades económicas, e, ainda, outros eleitores que, por imperativo decorrente das suas funções profissionais, se encontrem impedidos de se deslocar à assembleia de voto no dia da eleição. 2 - Os eleitores referidos nas alíneas a), b) e g) do número anterior, quando deslocados no estrangeiro entre o 12.º dia anterior ao da eleição e o dia da eleição, podem exercer o direito de voto junto das por força da representação de qualquer pessoa colectiva dos sectores público, privado ou cooperativo, das organizações representativas dos trabalhadores ou de organizações representativas das actividades económicas, e, ainda, outros eleitores que, por imperativo decorrente das suas funções profissionais, se encontrem impedidos de se deslocar à assembleia de voto no dia da eleição. 2 Os eleitores referidos nas alíneas a), b) e g) do número anterior, quando deslocados no estrangeiro entre o 12.º dia anterior ao da eleição e o dia da eleição, podem exercer o direito de voto junto das representações diplomáticas, 12
13 realização da eleição. 2 - Podem ainda votar antecipadamente os seguintes eleitores recenseados no território nacional e deslocados no estrangeiro: a) Militares, agentes militarizados e civis integrados em operações de manutenção de paz, cooperação técnicomilitar ou equiparadas; b) Médicos, enfermeiros e outros cidadãos integrados em missões humanitárias, como tal reconhecidas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros; c) Investigadores e bolseiros em instituições universitárias ou equiparadas, como tal reconhecidas pelo ministério competente; d) Estudantes de escolas superiores, ao abrigo de programas representações diplomáticas, consulares ou nas delegações externas dos ministérios e instituições públicas portuguesas previamente definidas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, nos termos do artigo 70.º- D. 3 - Podem ainda votar antecipadamente os estudantes de instituições de ensino inscritos em estabelecimentos situados em circunscrição diferente daquela por onde se encontram inscritos no recenseamento eleitoral. 4 - Podem ainda votar antecipadamente os seguintes eleitores recenseados no consulares ou nas delegações externas dos ministérios e instituições públicas portuguesas previamente definidas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, nos termos do artigo 70.º-D. 3 Podem ainda votar antecipadamente os estudantes de instituições de ensino inscritos em estabelecimentos situados em distrito, região autónoma ou ilha diferente daquela por onde se encontram inscritos no recenseamento eleitoral. 4 Podem ainda votar antecipadamente os seguintes eleitores recenseados no território nacional e deslocados no estrangeiro: a) Militares, agentes militarizados e civis integrados em 13
14 de intercâmbio. 3 - Podem ainda votar antecipadamente os cidadãos eleitores cônjuges ou equiparados, parentes ou afins que vivam com os eleitores mencionados no número anterior. 4 - Só são considerados os votos recebidos na sede da junta de freguesia correspondente à assembleia de voto em que o eleitor deveria votar até ao dia anterior ao da realização da eleição. 5 - As candidaturas concorrentes à eleição podem nomear, nos termos gerais, delegados para fiscalizar as operações de voto antecipado, os quais gozam de todas as imunidades e direitos previstos nos artigos 40.º-A e 41.º- A. território nacional e deslocados no estrangeiro: b ) Médicos, enfermeiros e outros cidadãos integrados em missões humanitárias, como tal reconhecidas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros; c ) Investigador es e bolseiros em instituições universitárias ou equiparadas, como tal reconhecidas pelo ministério competente; d ) Estudantes inscritos em instituições de ensino ou que as frequentem a ) Militares, agentes militarizados e civis integrados em operações de manutenção de paz, cooperação técnicomilitar ou equiparadas; operações de manutenção de paz, cooperação técnicomilitar ou equiparadas; b) Médicos, enfermeiros e outros cidadãos integrados em missões humanitárias, como tal reconhecidas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros; c) Investigadores e bolseiros em instituições universitárias ou equiparadas, como tal reconhecidas pelo ministério competente; d) Estudantes inscritos em instituições de ensino ou que as frequentem ao abrigo de programas de intercâmbio; e) Os eleitores doentes em tratamento no estrangeiro, bem como os seus acompanhantes. 5 [Anterior n.º 3]. 6 [Anterior n.º 4]. 14
15 ao abrigo de programas de intercâmbio; 7 [Anterior n.º 5]. e ) Os eleitores doentes em tratamento no estrangeiro, bem como os seus acompanhantes. 5 - [Anterior n.º 3]. 6 - [Anterior n.º 4]. 7 - [Anterior n.º 5]. Artigo 70.º-B Artigo 70.º-B Artigo 70.º-B Artigo 70.º-B Modo de exercício do direito de voto antecipado por militares, agentes de forças e serviços de segurança, trabalhadores dos transportes e membros que representem oficialmente selecções nacionais, organizadas por federações desportivas dotadas de estatuto de utilidade pública Modo de exercício do direito de voto antecipado por razões profissionais 1 - Os eleitores que se encontrem condições previstas nas alíneas a), b), c), f) e g) do n.º 1 do artigo anterior podem dirigir-se ao presidente da câmara do município em cuja área se encontrem recenseados, entre o 10.º e o 5.º dia Modo de exercício do direito de voto antecipado por razões profissionais 1 Os eleitores que se encontrem condições previstas nas alíneas a), b), c), f) e g) do n.º 1 do artigo anterior podem dirigir-se ao presidente da câmara do município em cuja área se encontrem recenseados, entre o 10.º e o 5.º dia 1- [ ]. [ ] 2- O eleitor identifica-se da forma prevista nos n.º s 1 e 2 do artigo 87.º e faz prova do impedimento invocado através de documento assinado pelo seu superior hierárquico, pela entidade patronal ou por outra entidade que possa comprovar a existência do 15
16 desportiva 1 - Qualquer eleitor que esteja nas condições previstas nas alíneas a), b) e c) do artigo anterior pode dirigir-se ao presidente da câmara do município em cuja área se encontre recenseado, entre o 10.º e o 5.º dias anteriores ao da eleição, manifestando a sua vontade de exercer antecipadamente o direito de sufrágio. 2. O eleitor identificase por forma idêntica à prevista nos n.ºs 1 e 2 do artigo 87.º e faz prova do impedimento invocado, apresentando documentos autenticados pelo seu superior hierárquico ou pela entidade patronal, consoante os casos. 3. O presidente da câmara municipal entrega ao eleitor um anteriores ao da eleição, manifestando a sua vontade de exercer antecipadamente o direito de sufrágio O eleitor identifica-se da forma prevista nos n.ºs 1 e 2 do artigo 87.º e faz prova do impedimento invocado através de declaração de honra assinada, conforme modelo previsto em portaria do membro do Governo responsável pelo processo eleitoral. 3 - [ ]. 4 - [ ]. 5 - [ ]. 6 - [ ]. 7 - [ ]. 8 - [ ]. 9 - [ ] O presidente da câmara pode excepcionalmente anteriores ao da eleição, manifestando a sua vontade de exercer antecipadamente o direito de sufrágio. 2 O eleitor identifica-se da forma prevista nos nºs 1 e 2 do artigo 87.º e faz prova do impedimento invocado através de documento autenticado pelo seu superior hierárquico, pela entidade patronal ou outro que comprove suficientemente a existência do impedimento ao normal exercício do direito de voto. 3 [ ]. 4 [ ]. 5 [ ]. 6 [ ]. 7 [ ]. 8 [ ]. 9 [ ]. impedimento. 3. [ ]. 4. [ ]. 5. [ ]. 6. [ ]. 7. [ ]. 8. [ ]. 9. [ ]. 10. Eliminado. 11. [ ]. 12. [ ]. 16
17 boletim de voto e dois sobrescritos. 4. Um dos sobrescritos, de cor branca, destina-se a receber o boletim de voto e o outro, de cor azul, a conter o sobrescrito anterior e o documento comprovativo a que se refere o n.º 2. fazer-se substituir, para os efeitos das diligências previstas nos números anteriores, por qualquer vereador do município [Anterior n.º 10] [Anterior n.º 11]. 10 (Eliminar). 11 [Anterior n.º 10]. 12 [Anterior n.º 11]. 5. O eleitor preenche o boletim em condições que garantam o segredo de voto, dobra-o em quatro, introduzindo-o no sobrescrito de cor branca, que fecha adequadamente. 6. Em seguida, o sobrescrito de cor branca é introduzido no sobrescrito de cor azul juntamente com o referido documento comprovativo, sendo o sobrescrito azul fechado, lacrado e assinado no verso, de forma legível, pelo presidente da câmara 17
18 municipal e pelo eleitor. 7. O presidente da câmara municipal entrega ao eleitor recibo comprovativo do exercício do direito de voto, de modelo anexo a esta lei, do qual constem o seu nome, residência, número do bilhete de identidade e assembleia de voto a que pertence, bem como o respectivo número de inscrição no recenseamento, sendo o documento assinado pelo presidente da câmara e autenticado com o carimbo ou selo branco do município. 8. O presidente da câmara municipal elabora uma acta das operações efectuadas, nela mencionando expressamente o nome, o número de inscrição e a freguesia onde o eleitor se encontra inscrito, enviando 18
19 cópia da assembleia apuramento respectiva. mesma à de distrital 9. O presidente da câmara municipal envia, pelo seguro do correio, o sobrescrito azul à mesa da assembleia de voto em que o eleitor deveria exercer o direito de sufrágio, ao cuidado da respectiva junta de freguesia, até ao 4º dia anterior ao da realização da eleição. 10. A junta de freguesia remete os votos recebidos ao presidente da mesa da assembleia de voto até à hora prevista no artigo 32.º. 11. No caso de realização de segundo sufrágio as operações referidas nos n.ºs 1 a 7 efectuam-se entre o 8.º e 5.º dias anteriores ao dia da eleição. Artigo 70.º-C Artigo 70.º-C 19
20 Modo de exercício do direito de voto antecipado por doentes internados e por presos 1 - Qualquer eleitor que esteja nas condições previstas nas alíneas d) e e) do nº 1 do artigo 70.º-A pode requerer ao presidente da câmara do município em que se encontre recenseado, até ao 20.º dia anterior ao da eleição, a documentação necessária ao exercício do direito de voto, enviando fotocópias autenticadas do seu bilhete de identidade e do seu cartão de eleitor e juntando documento comprovativo do impedimento invocado, passado pelo médico assistente e confirmado pela direcção do estabelecimento hospitalar, ou documento emitido pelo director do [ ] Os eleitores que se encontrem nas condições previstas nas alíneas d) e e) do n.º 1 do artigo 70.º-A podem requerer, por meios electrónicos ou por via postal, ao presidente da câmara do município em que se encontrem recenseados, até ao 20.º dia anterior ao da eleição, a documentação necessária ao exercício do direito de voto, enviando cópias do seu cartão de cidadão ou bilhete de identidade e cartão ou certidão de eleitor, juntando documento comprovativo do impedimento invocado, passado pelo médico assistente e confirmado pela direcção do estabelecimento hospitalar, ou 20
21 estabelecimento prisional, conforme os casos. 2 - O presidente da câmara envia, por correio registado com aviso de recepção, até ao 17.º dia anterior ao da eleição: documento emitido pelo director do estabelecimento prisional, conforme os casos. 2 - [ ]. 3 - [ ]. 4 - [ ]. a) Ao eleitor, a documentação necessária ao exercício do direito de voto, acompanhada dos documentos enviados pelo eleitor; 5 - [ ]. 6 - [ ]. 7 - [ ]. 8 - [ ]. 9 - [ ]. b) Ao presidente da câmara do município onde se encontrem eleitores nas condições definidas no n.º 1, a relação nominal dos referidos eleitores e a indicação dos estabelecimentos hospitalares ou prisionais abrangidos [ ]. 3 - O presidente da câmara do município onde se situe o estabelecimento hospitalar ou prisional 21
22 em que o eleitor se encontre internado notifica, até ao 16.º dia anterior ao da eleição, as candidaturas concorrentes à eleição, para cumprimento dos fins previstos no n.º 3 do artigo 70.º-A, dando conhecimento de quais os estabelecimentos onde se realiza o voto antecipado. 4 - A nomeação de delegados das candidaturas deve ser transmitida ao presidente da câmara até ao 14.º dia anterior ao da eleição. 5 - Entre o 10.º e o 13.º dias anteriores ao da eleição, o presidente da câmara municipal em cuja área se encontre situado o estabelecimento hospitalar ou prisional com eleitores nas condições do n.º 1, em dia e hora previamente anunciados ao 22
23 respectivo director e aos delegados das candidaturas, deslocase ao mesmo estabelecimento a fim de ser dado cumprimento, com as necessárias adaptações ditadas pelos constrangimentos dos regimes hospitalares ou prisionais, ao disposto nos n.ºs 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 do artigo anterior. 6 - O presidente da câmara pode excepcionalmente fazer-se substituir, para o efeito da diligência prevista no número anterior, por qualquer vereador do município devidamente credenciado. 7 - A junta de freguesia destinatária dos votos recebidos dá cumprimento ao disposto no n.º 10 do artigo anterior. 8 - As diligências previstas no n.º 1, na 23
24 alínea b) do n.º 2, no n.º 3, no n.º 4 e no n.º 7 são válidas para o segundo sufrágio. 9 - No caso de realização de segundo sufrágio, o disposto no n.º 2, alínea a), efectua-se até ao 7.º dia anterior ao dia da eleição O disposto no n.º 5 efectua-se entre o 6.º e o 5.º dias anteriores ao dia do segundo sufrágio. Artigo 70.º-D Artigo 70.º-D Modo de exercício do direito de voto antecipado por eleitores deslocados no estrangeiro 1 - Qualquer eleitor que esteja nas condições previstas no n.º 2 do artigo 70.º-A pode exercer o direito de sufrágio entre o 12.º e o 10.º dias anteriores à eleição, junto das representações diplomáticas, [ ] 1 - Os eleitores que se encontrem nas condições previstas nos n.º s 2, 4 e 5 do artigo 70.º-A podem exercer o direito de sufrágio entre o 12.º e o 10.º dias anteriores à eleição, junto das representações diplomáticas, consulares ou nas delegações externas 24
25 consulares ou nas delegações externas dos ministérios e instituições públicas portuguesas previamente definidas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, nos termos previstos no artigo 70.º -B, sendo a intervenção do presidente da câmara municipal da competência do funcionário diplomático designado para o efeito, a quem cabe remeter a correspondência eleitoral pela via mais expedita à junta de freguesia respectiva. 2 - No caso dos eleitores mencionados nas alíneas a) e b) do n.º 2 do artigo 70.º-A, o Ministério dos Negócios Estrangeiros, se reconhecer a impossibilidade da sua deslocação aos locais referidos no número anterior, designa um funcionário dos ministérios e instituições públicas portuguesas previamente definidas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, nos termos previstos no artigo 70.º-B, sendo a intervenção do presidente da câmara municipal da competência do funcionário diplomático designado para o efeito, a quem cabe remeter a correspondência eleitoral pela via mais expedita à junta de freguesia respectiva. 2 - No caso dos eleitores referidos nas alíneas a) e b) do n.º 4 do artigo 70.º-A, o Ministério dos Negócios Estrangeiros, se reconhecer a impossibilidade da sua deslocação aos 25
26 diplomático, que procede à recolha da correspondência eleitoral, no período acima referido. 3 - As operações eleitorais previstas nos números anteriores podem ser fiscalizadas pelas candidaturas que nomeiem delegados até ao 16.º dia anterior à eleição. locais referidos no número anterior, designa um funcionário diplomático, que procede à recolha da correspondência eleitoral, no período acima referido. 3 - [ ]. 4 - [ ]. 4 - No caso de realização do segundo sufrágio, as operações referidas nos números anteriores realizam-se entre o 12.º e o 10.º dias anteriores ao dia de eleição, utilizandose, se necessário, os boletins de voto do primeiro sufrágio. Artigo 76.º Artigo 76.º Local do exercício do sufrágio O direito de voto será exercido apenas na assembleia eleitoral correspondente ao [ ] O direito de voto é exercido apenas na assembleia eleitoral correspondente ao local por onde o 26
27 local por onde o eleitor esteja recenseado. eleitor esteja recenseado, salvo o disposto quanto ao modo de exercício do voto antecipado.» Artigo 3.º Artigo 3.º Aditamento ao Decreto-Lei n.º 319- A/76, de 3 de Maio Aditamento ao Decreto-Lei n.º 319- A/76, de 3 Maio É aditado ao Decreto- Lei n.º 319-A/76, de 3 de Maio, o artigo 70.º-E, com a seguinte redacção: [ ] «Artigo 70.º-E Artigo 70.º-E Artigo 70.º-E Modo de exercício do direito de voto antecipado por estudantes 1 - Os eleitores que se encontrem nas condições previstas no n.º 3 do artigo 70.º-A podem requerer, por meios electrónicos ou por via postal, ao presidente da câmara do município em que Modo de exercício do direito de voto antecipado por estudantes 1 - Os eleitores que se encontrem nas condições previstas no n.º 3 do artigo 70.º-A podem requerer, por meios electrónicos ou por via postal, ao presidente da câmara do município em que se encontrem 1- [ ]. [ ] 2- O documento comprovativo do impedimento do eleitor consiste numa declaração emitida pela direcção do estabelecimento de ensino que ateste a sua admissão ou frequência. 27
28 se encontrem recenseados a documentação necessária ao exercício do direito de voto no prazo e nas condições previstas nos n.ºs 1 e 2 do artigo 70.º-C. 2 - O documento comprovativo do impedimento consiste numa declaração por honra devidamente assinada pelo eleitor que ateste a sua admissão ou a sua frequência em estabelecimento de ensino, conforme modelo previsto em portaria do membro do Governo responsável pelo processo eleitoral. 3 - O exercício do direito de voto faz-se perante o presidente da câmara do município onde o eleitor frequente o estabelecimento de ensino, no prazo e recenseados a documentação necessária ao exercício do direito de voto no prazo e nas condições previstas nos n.ºs 1 e 2 do artigo 70.º-C. 2 - O documento comprovativo do impedimento consiste numa declaração, emitida pela direcção de estabelecimento de ensino, que ateste a admissão ou a frequência daquele estabelecimento de ensino, conforme modelo previsto em portaria do membro do Governo responsável pelo processo eleitoral. 3 O exercício do direito de voto faz-se perante o presidente da câmara do município onde o eleitor frequente o estabelecimento de ensino, no prazo e termos previstos nos n.ºs 3 a 7 do artigo 70.º-C.» 3. [ ]. 28
29 termos previstos nos n.ºs 3 a 7 do artigo 70.º-C.» Artigo 4.º Artigo 4.º Alteração à Lei n.º 14/79, de 16 de Maio Alteração à Lei n.º 14/79, de 16 de Maio Os artigos 79.º, 79.º- A, 79.º-B, 79.º-C e 84.º da Lei n.º 14/79, de 16 de Maio, passam a ter a seguinte redacção: Os artigos 79.º-A, 79.º- B e 79.º-E da Lei n.º 14/79, de 16 de Maio, na versão da Proposta de Lei, passam a ter a seguinte redacção: [ ] Lei n.º 14/79, de 16 de Maio (Lei eleitoral AR) TÍTULO V Eleição CAPÍTULO I Sufrágio SECÇÃO I Exercício do direito de sufrágio Artigo 79.º «Artigo 79.º (Pessoalidade e presencialidade do voto) 1 - O direito é exercido [ ] 1 - [ ]. 29
30 directamente cidadão eleitor. pelo 2 - Sem prejuízo do disposto no artigo 97.º, não é admitida nenhuma forma de representação ou delegação no exercício do direito de sufrágio. 2 - [ ]. 3 - O direito de voto é exercido presencialmente pelo cidadão eleitor, salvo o disposto quanto ao modo de exercício do voto antecipado. 3 - O direito de voto é exercido presencialmente pelo cidadão eleitor, salvo o disposto nos artigos 79.º-A, 79.º-B e 79.º- C. Artigo 79.º-A Artigo 79.º-A Artigo 79.º-A Voto antecipado [ ] [ ] 1 - Podem votar antecipadamente: 1 - Podem votar antecipadamente: 1 - Podem votar antecipadamente: a) Os militares que no dia da realização da eleição estejam impedidos de se deslocar à assembleia de voto por imperativo inadiável de exercício das suas funções; b) Os agentes de forças e serviços que exerçam funções de segurança a ) [ ]; b ) Os agentes de forças e serviços que exerçam funções de segurança interna nos termos da lei, bem como os bombeiros e agentes da protecção civil, que se encontrem em situação análoga à a) [ ]; b) Os agentes de forças e serviços que exerçam funções de segurança interna nos termos da lei, bem como os bombeiros e agentes da protecção civil, que se encontrem em situação análoga à prevista na 30
31 interna, nos termos da lei, e se encontrem em situação análoga à prevista na alínea anterior; c) Os trabalhadores marítimos e aeronáuticos, bem como os ferroviários e os rodoviários de longo curso, que, por força da sua actividade profissional, se encontrem presumivelmente embarcados ou deslocados no dia da realização da eleição; d) Os eleitores que, por motivo de doença, se encontrem internados ou presumivelmente internados em estabelecimento hospitalar e impossibilitados de se deslocar à assembleia de voto; e) Os eleitores que se encontrem presos e não privados de direitos políticos; prevista na alínea anterior; c ) d ) e ) f ) [ ]; [ ]; [ ]; [ ]; g ) Todos os eleitores não abrangidos pelas alíneas anteriores que, por força da representação de qualquer pessoa colectiva dos sectores público, privado ou cooperativo, das organizações representativas dos trabalhadores ou de organizações representativas das actividades económicas, e, ainda, outros eleitores que, por imperativo decorrente das suas funções profissionais, se encontrem impedidos de se deslocar à assembleia de voto no dia da alínea anterior; c) [ ]; d) [ ]; e) [ ]; f) [ ]; g) Todos os eleitores não abrangidos pelas alíneas anteriores que, por força da representação de qualquer pessoa colectiva dos sectores público, privado ou cooperativo, das organizações representativas dos trabalhadores ou de organizações representativas das actividades económicas, e, ainda, outros eleitores que, por imperativo decorrente das suas funções profissionais, se encontrem impedidos de se deslocar à assembleia de voto no dia da eleição. 2 - Os eleitores 31
32 f) Os membros que representem oficialmente selecções nacionais, organizadas por federações desportivas dotadas de estatuto de utilidade pública desportiva, e se encontrarem deslocados no estrangeiro, em competições desportivas, no dia da realização da eleição. 2 - Só são considerados os votos recebidos na sede da junta de freguesia correspondente à assembleia de voto em que o eleitor deveria votar até ao dia anterior ao da realização da eleição. 3 - As listas concorrentes à eleição podem nomear, nos termos gerais, delegados para fiscalizar as operações de voto antecipado, os quais gozam de todas as imunidades e eleição. 2 - Os eleitores referidos nas alíneas a), b) e g) do número anterior, quando deslocados no estrangeiro entre o 12.º dia anterior ao da eleição e o dia da eleição, podem exercer o direito de voto junto das representações diplomáticas, consulares ou nas delegações externas dos ministérios e instituições públicas portuguesas previamente definidas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, nos termos do artigo 79.º -D. 3 - Podem ainda votar antecipadamente os estudantes de instituições de ensino inscritos em estabelecimentos referidos nas alíneas a), b) e g) do número anterior, quando deslocados no estrangeiro entre o 12.º dia anterior ao da eleição e o dia da eleição, podem exercer o direito de voto junto das representações diplomáticas, consulares ou nas delegações externas dos ministérios e instituições públicas portuguesas previamente definidas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, nos termos do artigo 79.º -D. 3 - Podem ainda votar antecipadamente os estudantes de instituições de ensino inscritos em estabelecimentos situados em distrito, região autónoma ou ilha diferente daquela por onde se encontram inscritos no recenseamento 32
33 direitos previstos no artigo 50.º-A. situados em circunscrição diferente daquela por onde se encontram inscritos no recenseamento eleitoral. 4 - Podem ainda votar antecipadamente os seguintes eleitores recenseados no território nacional e deslocados no estrangeiro: a ) Militares, agentes militarizados e civis integrados em operações manutenção de paz, cooperação técnicomilitar ou equiparadas; b ) Médicos, enfermeiros e outros cidadãos integrados em missões humanitárias, como tal reconhecidas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros; eleitoral. 4 - Podem ainda votar antecipadamente os seguintes eleitores recenseados no território nacional e deslocados no estrangeiro: a) Militares, agentes militarizados e civis integrados em operações manutenção de paz, cooperação técnico-militar ou equiparadas; b) Médicos, enfermeiros e outros cidadãos integrados em missões humanitárias, como tal reconhecidas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros; c) Investigadores e bolseiros em instituições universitárias ou equiparadas, como tal reconhecidas pelo ministério competente; d) Estudantes inscritos em instituições de ensino ou que as 33
34 c ) Investigador es e bolseiros em instituições universitárias ou equiparadas, como tal reconhecidas pelo ministério competente; d ) Estudantes inscritos em instituições de ensino ou que as frequentem ao abrigo de programas de intercâmbio; e ) Os eleitores doentes em tratamento no estrangeiro, bem como os seus acompanhantes. frequentem ao abrigo de programas de intercâmbio; e) Os eleitores doentes em tratamento no estrangeiro, bem como os seus acompanhantes. 5 - Podem ainda votar antecipadamente os cidadãos eleitores cônjuges ou equiparados, parentes ou afins que vivam com os eleitores mencionados no número anterior. 6 - [Anterior n.º 2]. 7 - [Anterior n.º 3]. 5 - Podem ainda votar antecipadamente os cidadãos eleitores cônjuges ou equiparados, parentes ou afins que vivam com os eleitores mencionados no número anterior. 6 - [Anterior n.º 2]. 34
35 7 - [Anterior n.º 3]. Artigo 79.º-B Artigo 79.º-B Artigo 79.º-B Artigo 79.º-B Modo de exercício do direito de voto antecipado por militares, agentes de forças e serviços de segurança, trabalhadores dos transportes e membros que representem oficialmente selecções nacionais, organizadas por federações desportivas dotadas de estatuto de utilidade pública desportiva. 1 - Qualquer eleitor que esteja nas condições previstas nas alíneas a), b) e c) do artigo anterior pode dirigir-se ao presidente da câmara do município em cuja área se encontre recenseado, entre o 10.º e o 5.º dias Modo de exercício do direito de voto antecipado por razões profissionais 1 - Os eleitores que se encontrem nas condições previstas nas alíneas a), b), c) f) e g) do n.º 1 do artigo anterior podem dirigir-se ao presidente da câmara do município em cuja área se encontrem recenseados, entre o 10.º e o 5.º dias anteriores ao da eleição, manifestando a sua vontade de exercer antecipadamente o direito de sufrágio. 2 - O eleitor identifica-se da forma prevista nos n.º s 1 e 2 do artigo 96.º e faz prova do impedimento invocado através de Modo de exercício do direito de voto antecipado por razões profissionais 1 - Os eleitores que se encontrem nas condições previstas nas alíneas a), b), c) f) e g) do n.º 1 do artigo anterior podem dirigirse ao presidente da câmara do município em cuja área se encontrem recenseados, entre o 10.º e o 5.º dias anteriores ao da eleição, manifestando a sua vontade de exercer antecipadamente o direito de sufrágio. 2 - O eleitor identifica-se da forma prevista nos n.º s 1 e 2 do artigo 96.º e faz prova do impedimento invocado através de documento autenticado pelo seu 1- [ ]. [ ] 2- O eleitor identifica-se da forma prevista nos n.º s 1 e 2 do artigo 96.º e faz prova do impedimento invocado através de documento assinado pelo seu superior hierárquico, pela entidade patronal ou por outra entidade que possa comprovar a existência do impedimento. 3. [ ]. 4. [ ]. 5. [ ]. 6. [ ]. 7. [ ]. 8. [ ]. 9. [ ]. 35
36 anteriores ao da eleição, manifestando a sua vontade de exercer antecipadamente o direito de sufrágio. 2 - O eleitor identificase por forma idêntica à prevista nos n.ºs 1 e 2 do artigo 96.º e faz prova do impedimento invocado, apresentando documentos autenticados pelo seu superior hierárquico ou pela entidade patronal, consoante os casos. 3 - O presidente da câmara municipal entrega ao eleitor um boletim de voto e dois sobrescritos. 4 - Um dos sobrescritos, de cor branca, destina-se a receber o boletim de voto e o outro, de cor azul, a conter o sobrescrito anterior e o documento comprovativo a que se declaração de honra assinada, conforme modelo previsto em portaria do membro do Governo responsável pelo processo eleitoral. 3 - [ ]. 4 - [ ]. 5 - [ ]. 6 - [ ]. 7 - [ ]. 8 - [ ]. 9 - [ ] O presidente da câmara pode excepcionalmente fazer-se substituir, para os efeitos das diligências previstas nos números anteriores, por qualquer vereador do município [Anterior n.º 10]. superior hierárquico, pela entidade patronal ou outro que comprove suficientemente a existência do impedimento ao normal exercício do direito de voto. 3 - [ ]. 4 - [ ]. 5 - [ ]. 6 - [ ]. 7 - [ ]. 8 - [ ]. 9 - [ ] [Eliminar] [Anterior n.º 10]. 10. Eliminado. 11. [ ]. 36
37 refere o n.º O eleitor preenche o boletim em condições que garantam o segredo de voto, dobra-o em quatro, introduzindo-o no sobrescrito de cor branca, que fecha adequadamente. 6 - Em seguida, o sobrescrito de cor branca é introduzido no sobrescrito de cor azul juntamente com o referido documento comprovativo, sendo o sobrescrito azul fechado, lacrado e assinado no verso, de forma legível, pelo presidente da câmara municipal e pelo eleitor. 7 - O presidente da câmara municipal entrega ao eleitor recibo comprovativo do exercício do direito de voto de modelo anexo a esta lei, do qual constem o seu nome, residência, 37
38 número do bilhete de identidade e assembleia de voto a que pertence, bem como o respectivo número de inscrição no recenseamento, sendo o documento assinado pelo presidente da câmara e autenticado com o carimbo ou selo branco do município. 8 - O presidente da câmara municipal elabora uma acta das operações efectuadas, nela mencionando expressamente o nome, o número de inscrição e a freguesia onde o eleitor se encontra inscrito, enviando cópia da mesma à assembleia de apuramento geral. 9 - O presidente da câmara municipal envia, pelo seguro do correio, o sobrescrito azul à mesa da assembleia de voto em que o eleitor deveria exercer o direito de 38
39 sufrágio, ao cuidado da respectiva junta de freguesia, até ao 4.º dia anterior ao da realização da eleição A junta de freguesia remete os votos recebidos ao presidente da mesa da assembleia de voto até à hora prevista no artigo 41.º. Artigo 79.º-C Artigo 79.º-C Modo de exercício por doentes internados e por presos 1 - Qualquer eleitor que esteja nas condições previstas nas alíneas d) e e) do n.º 1 do artigo 79.º-A pode requerer ao presidente da câmara do município em que se encontre recenseado, até ao 20.º dia anterior ao da eleição, a documentação necessária ao exercício do direito de voto, Modo de exercício do direito de voto antecipado por doentes internados e por presos 1 - Os eleitores que se encontrem nas condições previstas nas alíneas d) e e) do n.º 1 do artigo 79.º-A podem requerer, por meios electrónicos ou por via postal, ao presidente da câmara do município em que se encontrem recenseados, até ao 20.º dia anterior ao 39
40 enviando fotocópias autenticadas do seu bilhete de identidade e do seu cartão de eleitor e juntando documento comprovativo do impedimento invocado, passado pelo médico assistente e confirmado pela direcção do estabelecimento hospitalar, ou documento emitido pelo director do estabelecimento prisional, conforme os casos. 2 - O presidente da câmara envia, por correio registado com aviso de recepção, até ao 17.º anterior ao da eleição: a) Ao eleitor, a documentação necessária ao exercício do direito de voto, acompanhada dos documentos enviados pelo eleitor; b) Ao presidente da câmara do município da eleição, a documentação necessária ao exercício do direito de voto, enviando cópias do seu cartão de cidadão ou bilhete de identidade e cartão ou certidão de eleitor, juntando documento comprovativo do impedimento invocado, passado pelo médico assistente e confirmado pela direcção do estabelecimento hospitalar, ou documento emitido pelo director do estabelecimento prisional, conforme os casos. 2 - [ ]. 3 - [ ]. 4 - [ ]. 5 - [ ]. 6 - [ ]. 7 - [ ]. 40
41 onde se encontrem eleitores nas condições definidas no n.º 1, a relação nominal dos referidos eleitores e a indicação dos estabelecimentos hospitalares ou prisionais abrangidos. 3 - O presidente da câmara do município onde se situe o estabelecimento hospitalar ou prisional em que o eleitor se encontre internado notifica, até ao 16.º dia anterior ao da eleição, as listas concorrentes à eleição para cumprimento dos fins previstos no n.º 3 do artigo 79.º-A, dando conhecimento de quais os estabelecimentos onde se realiza o voto antecipado. 4 - A nomeação de delegados das listas deve ser transmitida ao presidente da câmara até ao 14.º dia anterior ao da eleição. 41
42 5 - Entre o 10.º e o 13.º dias anteriores ao da eleição, o presidente da câmara municipal em cuja área se encontre situado o estabelecimento hospitalar ou prisional com eleitores nas condições do n.º 1, em dia e hora previamente anunciados ao respectivo director e aos delegados das listas, desloca-se ao mesmo estabelecimento, a fim de ser dado cumprimento, com as necessárias adaptações, ditadas pelos constrangimentos dos regimes hospitalares ou prisionais, ao disposto nos n.ºs 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 do artigo anterior. 6 - O presidente da câmara pode excepcionalmente fazer-se substituir, para o efeito da diligência prevista no número anterior, por qualquer 42
43 vereador do município devidamente credenciado. 7 - A junta de freguesia destinatária dos votos recebidos remete-os ao presidente da mesa da assembleia de voto até à hora prevista no artigo 41.º. Artigo 84.º Artigo 84.º Local de exercício de sufrágio O direito de voto é exercido apenas na assembleia eleitoral correspondente ao local por onde o eleitor esteja recenseado. [ ] O direito de voto é exercido apenas na assembleia eleitoral correspondente ao local por onde o eleitor esteja recenseado, salvo o disposto quanto ao modo de exercício do voto antecipado.» Artigo 5.º Artigo 5.º Aditamento à Lei n.º 14/79, de 16 de Maio Aditamento à Lei n.º 14/79, de 16 de Maio São aditados à Lei n.º 14/79, de 16 de Maio, os artigos 79.º- D e 79.º-E, com a [ ] 43
44 seguinte redacção: «Artigo 79.º-D Modo de exercício do direito de voto antecipado por eleitores deslocados no estrangeiro 1 - Os eleitores que se encontrem nas condições previstas nos n.º s 2, 4 e 5 do artigo 79.º-A podem exercer o direito de sufrágio entre o 12.º e o 10.º dias anteriores à eleição, junto das representações diplomáticas, consulares ou nas delegações externas dos ministérios e instituições públicas portuguesas previamente definidas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, nos termos previstos no artigo 79.º-B, sendo a intervenção do presidente da câmara 44
45 municipal da competência do funcionário diplomático designado para o efeito, a quem cabe remeter a correspondência eleitoral pela via mais expedita à junta de freguesia respectiva. 2 - No caso dos eleitores referidos nas alíneas a) e b) do n.º 4 do artigo 79.º-A, o Ministério dos Negócios Estrangeiros, se reconhecer a impossibilidade da sua deslocação aos locais referidos no número anterior, designa um funcionário diplomático, que procede à recolha da correspondência eleitoral, no período acima referido. 3 - As operações eleitorais previstas 45
46 nos números anteriores podem ser fiscalizadas pelas listas que nomeiem delegados até ao 16.º dia anterior à eleição. Artigo 79.º-E Artigo 79.º-E Artigo 79.º-D Modo de exercício do voto por estudantes 1 - Os eleitores que se encontrem nas condições previstas no n.º 3 do artigo 79.º-A podem requerer, por meios electrónicos ou por via postal, ao presidente da câmara do município em que se encontre recenseado a documentação necessária ao exercício do direito de voto no prazo e nas condições previstas nos n.ºs 1 e 2 do artigo 79.º-C. 2 - O documento comprovativo do Modo de exercício do voto por estudantes 1 - Os eleitores que se encontrem nas condições previstas no n.º 3 do artigo 79.º-A podem requerer, por meios electrónicos ou por via postal, ao presidente da câmara do município em que se encontre recenseado a documentação necessária ao exercício do direito de voto no prazo e nas condições previstas nos n.ºs 1 e 2 do artigo 79.º-C. 2 - O documento comprovativo do impedimento consiste numa declaração, emitida pela direcção de estabelecimento de ensino, que ateste a 1- [ ]. [ ] 2- O documento comprovativo do impedimento do eleitor consiste numa declaração emitida pela direcção do estabelecimento de ensino que ateste a sua admissão ou frequência. 3. [ ]. 46
47 impedimento consiste numa declaração por honra devidamente assinada pelo eleitor que ateste a sua admissão ou a sua frequência em estabelecimento de ensino, conforme modelo previsto em portaria do membro do Governo responsável pelo processo eleitoral. 3 - O exercício do direito de voto faz-se perante o presidente da câmara do município onde o eleitor frequente o estabelecimento de ensino, no prazo e termos previstos nos n.ºs 3 a 7 do artigo 79.º-C.» admissão ou a frequência daquele estabelecimento de ensino, conforme modelo previsto em portaria do membro do Governo responsável pelo processo eleitoral. 3 - O exercício do direito de voto faz-se perante o presidente da câmara do município onde o eleitor frequente o estabelecimento de ensino, no prazo e termos previstos nos n.ºs 3 a 7 do artigo 79.º-C. Artigo 6.º Artigo 6.º Alteração à Lei Orgânica n.º 1/2001, de 16 de Agosto Alteração à Lei Orgânica n.º 1/2001, de 16 de Agosto Os artigos 117.º a 120.º da Lei orgânica que regula a eleição Os artigos 117.º, 118º e 120.º da lei orgânica [ ] 47
48 dos titulares dos órgãos das autarquias locais, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1/2001, de 16 de Agosto, passam a ter a seguinte redacção: que regula a eleição dos titulares dos órgãos das autarquias locais, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1/2001, de 16 de Agosto, na versão da Proposta de Lei, passam a ter a seguinte redacção: Lei Orgânica n.º 1/2001, de 16 de Agosto (Lei eleitoral autarquias locais) SUBSECÇÃO II Voto antecipado Artigo 117º Requisitos 1 - Podem votar antecipadamente: a) Os militares e os agentes de forças e serviços de segurança interna que no dia da realização da eleição estejam impedidos de se deslocar à assembleia de voto por imperativo inadiável de exercício das suas funções no País ou no «Artigo 117.º [ ] 1 - Podem votar antecipadamente: a ) Os militares, os agentes de forças e serviços de segurança interna e os bombeiros e agentes da protecção civil que no dia da realização da eleição estejam impedidos de se deslocar à assembleia de voto por imperativo inadiável de exercício das suas funções no País ou no estrangeiro; b ) c ) [ ]; [ ]; «Artigo 117.º [ ] 1 - Podem votar antecipadamente: a) Os militares, os agentes de forças e serviços de segurança interna e os bombeiros e agentes da protecção civil que no dia da realização da eleição estejam impedidos de se deslocar à assembleia de voto por imperativo inadiável de exercício das suas funções no País ou no estrangeiro; b) [ ]; c) [ ]; d) [ ]; 48
Lei Orgânica n.º 2/2001 de 25 de Agosto
Lei Orgânica n.º 2/2001 de 25 de Agosto Alarga a possibilidade de voto antecipado nas leis eleitorais para a Assembleia da República, o Presidente da República, as Assembleias Legislativas Regionais e
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
RELATÓRIO E PARECER, NO ÂMBITO DA AUDIÇÃO DOS ORGÃOS DE GOVERNO PRÓPRIO DAS REGIÕES AUTÓNOMAS, À PROPOSTA DE LEI N.º 21/IX RELATIVA AO MODO DO EXERCÍCIO DO DIREITO DE VOTO POR ESTUDANTES NA ELEIÇÃO DE
Leia maisEleição para o Parlamento Europeu 13 de Junho de Mapa Calendário -
Eleição para o Parlamento Europeu 13 de Junho de 2004 - Mapa Calendário - Quadro Cronológico das Operações Eleitorais art. 6º da Lei 71/78, 27 Dezembro 1. 0 Presidente da República marca a data da eleição.
Leia maisELEIÇÕES LEGISLATIVAS 10 de Outubro de MAPA-CALENDÁRIO a que se refere o artº 6º da Lei nº 71/78 de 27 de Dezembro
ELEIÇÕES LEGISLATIVAS 10 de Outubro de 1999 MAPA-CALENDÁRIO a que se refere o artº 6º da Lei nº 71/78 de 27 de Dezembro QUADRO CRONOLÓGICO DAS OPERAÇÕES ELEITORAIS Lei 14/79, de 16 de Maio - alterada pelas
Leia mais2. Objetivo da eleição Eleger os deputados ao Parlamento Europeu eleitos em Portugal, para um mandato de cinco anos.
ANEXO I aos Termos de Referência INFORMAÇÃO CONSIDERADA RELEVANTE Procedimento n.º 1/2018/CC: Concurso de conceção - Campanha de esclarecimento cívico PE 2019 - Para a eleição 1. Data da eleição Previsivelmente,
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 77/XIII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 77/XIII Exposição de Motivos O Programa do XXI Governo Constitucional estabelece como uma das suas prioridades fortalecer, simplificar e digitalizar a Administração, com o propósito
Leia maisVENDAS NOVAS 17 DE JUNHO DE 2007 (Vendas Novas / Évora)
CALENDÁRIO ELEITORAL ELEIÇÃO INTERCALAR DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE VENDAS NOVAS 17 DE JUNHO DE 2007 (Vendas Novas / Évora) - Os normativos legais indicados pertencem à LEOAL - Contagem de prazos conforme
Leia maisMapa Calendário das Operações Eleitorais Eleição dos Deputados à Assembleia da República - 5 de Junho de 2011
Legislação aplicável: LEAR - Lei Eleitoral da Assembleia da República - Lei n.º 14/79, de 16 de Maio, com as alterações introduzidas pelos seguintes diplomas legais: Lei n.º 8/81, de 15 Junho; Lei n.º
Leia maisMapa Calendário Referendo Local de 25 de Janeiro de Município de Viana do Castelo MAPA CALENDÁRIO
MAPA CALENDÁRIO REFERENDO LOCAL de 25 de Janeiro de 2009 no município de Viana do Castelo «Concorda que o município de Viana do Castelo integre a Comunidade Intermunicipal Minho-Lima?» Legislação aplicável:
Leia maisEleição para o Parlamento Europeu 18 de Junho de 1989
COMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES (Lei n. 71/78, de 27 de Dezembro) Eleição para o Parlamento Europeu 18 de Junho de 1989 Mapa-Calendário a que se refere o Artº 6º da Lei nº 71/78, de 27 de Dezembro Quadro
Leia maisPROPOSITURA DE CANDIDATURAS
CALENDÁRIO ELEITORAL ELEIÇÃO AUTÁRQUICA INTERCALAR ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE MEDAS 29. JULHO. 2007 (Gondomar / Porto) Os normativos legais indicados pertencem à LEOAL Contagem de prazos conforme o artigo
Leia maisELEIÇÃO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA 2016
ELEIÇÃO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA 2016 GUIA PRÁTICO DO PROCESSO ELEITORAL NO ESTRANGEIRO Nota introdutória O presente Guia Prático pretende enumerar e descrever de forma acessível e sistematizada a informação
Leia maisMapa Calendário das Operações Eleitorais Eleição do Presidente da República - 23 de Janeiro de 2011
Legislação aplicável: - Lei Eleitoral do Presidente da República - Decreto-Lei nº 319-A/76, de 3 de Maio, com as alterações introduzidas pelos seguintes diplomas legais: Decretos-Lei nºs 377-A/76, de 19
Leia maisMapa Calendário das Operações Eleitorais Eleição do Presidente da República - 23 de Janeiro de 2011
Legislação aplicável: - Lei Eleitoral do Presidente da República - Decreto-Lei nº 319-A/76, de 3 de Maio, com as alterações introduzidas pelos seguintes diplomas legais: Decretos-Lei nºs 377-A/76, de 19
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL DO PEN CLUBE PORTUGUÊS. Aprovado na Assembleia Geral do PEN Clube Português de
REGULAMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL DO PEN CLUBE PORTUGUÊS Aprovado na Assembleia Geral do PEN Clube Português de 30.3.2011 ÍNDICE I ELEIÇÃO DOS ÓRGÃOS ASSOCIATIVOS Artigo 1º Eleição Artigo 2º Convocatória
Leia maisPROPOSITURA DE CANDIDATURAS
1. Limite mínimo de antecedência para a marcação pelo Governo da data das eleições autárquicas. (Artº 14º nº 1) 80 dias (25.09.97) 2. Proibição de propaganda política feita, directa ou indirectamente,
Leia maisELEIÇÕES LEGISLATIVAS DE 5 DE OUTUBRO DE Mapa Calendário a que se refere o Art.º 6º da Lei n.º 71/78 de 27 de Dezembro
ELEIÇÕES LEGISLATIVAS DE 5 DE OUTUBRO DE 1980 Mapa Calendário a que se refere o Art.º 6º da Lei n.º 71/78 de 27 de Dezembro Quadro Cronológico das Operações Eleitorais Lei 14/79, de 16 de Maio 1 O Presidente
Leia maisMapa Calendário das Operações Eleitorais Eleição para o Parlamento Europeu - 7 de Junho de 2009
Legislação aplicável: LEPE - Lei Eleitoral do Parlamento Europeu - Lei nº 1487, de 29 de Abril - Lei Eleitoral da Assembleia da República - Lei 1479, de 16 de Maio, aplicável por força do disposto nos
Leia maisEntidades públicas e privadas. 1º e 2º Lei 26/99, 3 Maio. 1º e 3º Lei 26/99, 3 Maio. Entidades públicas 72º LEAR. Arrendatários de prédios urbanos
Eleição para o Parlamento Europeu - 7 de Junho de Aprovado na reunião plenária de 24.03. e rectificado na reunião plenária de 07.04. Legislação aplicável: LEPE - Lei Eleitoral do Parlamento Europeu - Lei
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL AÇORES MAPA CALENDÁRIO
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL AÇORES MAPA CALENDÁRIO (Artº 6º da Lei nº 71/78, de 27 de Dezembro) Quadro cronológico das operações eleitorais (Decreto-Lei 267/80, de 8 de Agosto, e diplomas complementares
Leia maisELEIÇÕES LEGISLATIVAS - 6 de Outubro de 1991
ELEIÇÕES LEGISLATIVAS - 6 de Outubro de 1991 Mapa-Calendário a que se refere o art.º 6 da Lei n.º 71 78,de 27 de Dezembro. Quadro Cronológico das Operações Eleitorais. Lei 14/79, de 16 de Maio. 1.-O Presidente
Leia maisMapa Calendário das Operações Eleitorais Eleição dos Deputados à Assembleia da República - 27 de Setembro de 2009
Legislação aplicável: - Lei Eleitoral da Assembleia da República - Lei n.º 14/79, de 16 de Maio, com as alterações introduzidas pelos seguintes diplomas legais: Lei n.º 8/81, de 15 Junho; Lei n.º 28/82,
Leia maisMAPA CALENDÁRIO DAS OPERAÇÕES ELEITORAIS ELEIÇÃO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Legislação aplicável: MAPA CALENDÁRIO DAS OPERAÇÕES ELEITORAIS ELEIÇÃO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES LEALRAA Lei Eleitoral da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores
Leia maisEleição dos Órgãos das Autarquias Locais. - 9 de Outubro de Mapa Calendário
Eleição dos Órgãos das Autarquias Locais - 9 de Outubro de 2005 - - Mapa Calendário Quadro Cronológico das Operações Eleitorais art. 6º da Lei 71/78, 27 Dezembro Nota: As datas indicadas constituem limites
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 516/XIII/2.ª
PROJETO DE LEI N.º 516/XIII/2.ª UNIFORMIZA O MODO DE EXERCÍCIO DO DIREITO DE VOTO DOS ELEITORES RESIDENTES NO ESTRANGEIRO, PROCEDENDO À 21.ª ALTERAÇÃO AO DECRETO-LEI N.º 319-A/76, DE 3 DE MAIO, QUE REGULAMENTA
Leia maisReunião n.º 181/XIV, de Deliberação
Reunião n.º 181/XIV, de 13.01.2015 Assunto: Possibilidade de exercício do voto antecipado de agentes da cooperação ao abrigo do artigo 2.º da Lei n.º 13/2004, de 14 de abril Deliberação A Comissão aprovou
Leia maisConcurso de conceção n.º 1/CC/2013
Concurso de conceção n.º 1/CC/2013 Campanha de esclarecimento cívico no âmbito da eleição AL/2013, recenseamento eleitoral e reorganização administrativa das freguesias INFORMAÇÃO CONSIDERADA RELEVANTE
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL MANDATO
REGULAMENTO ELEITORAL MANDATO 2008/2010 Apreciado na 33.ª reunião plenária do CDN, em 20 de Março de 2007 e pelo Conselho Nacional de Delegados no dia 31 de Março de 2007. Aprovado em reunião plenária
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL PARA OS CARGOS SOCIAIS DA FENACAM - FEDERAÇÃO NACIONAL DAS CAIXAS DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO, FCRL. Artigo 1º
V.3-01.11.2012 REGULAMENTO ELEITORAL PARA OS CARGOS SOCIAIS DA FENACAM - FEDERAÇÃO NACIONAL DAS CAIXAS DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO, FCRL Através da vontade expressa dos seus membros em Assembleia-geral de
Leia maisDELIBERAÇÃO IPP/CG-03/2010
DELIBERAÇÃO IPP/CG-03/2010 Assunto REGULAMENTO ELEITORAL PARA OS PRESIDENTES DAS ESCOLAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO ELEIÇÃO DIRECTA Ao abrigo do disposto na alínea g) do n.º 1 do artigo 17.º dos
Leia maisOET Ordem dos Engenheiros Técnicos REGULAMENTO ELEITORAL 2011
OET Ordem dos Engenheiros Técnicos REGULAMENTO ELEITORAL 2011 Artigo 1.º Organização 1. A organização das eleições é da competência do Conselho Directivo Nacional da ANET Associação Nacional dos Engenheiros
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
Proposta de Regulamento Eleitoral das eleições primárias abertas a militantes e simpatizantes do PS para a designação do candidato do PS ao cargo do Primeiro-Ministro CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL PARA A ASSOCIAÇÃO HÍPICA E PSICOMOTORA DE VISEU AHPV. Capítulo I Disposições Gerais
REGULAMENTO ELEITORAL PARA A ASSOCIAÇÃO HÍPICA E PSICOMOTORA DE VISEU AHPV Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (Âmbito) O presente Regulamento visa regular os processos eleitorais dos Órgãos Sociais
Leia maisESTATUTOS DO SINDICATO BANCÁRIOS DO NORTE
ARTIGO 23º (Competência da Assembleia Geral) 1 Compete à Assembleia Geral eleger a MAGCGC, o Conselho Geral e a Direcção; 2 Compete, ainda, à Assembleia Geral deliberar sobre: a) A destituição, no todo
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL CEMELB - CONVENÇÃO EUROPEIA DE MINISTROS LUSO-BRASILEIROS Página 1 de 6
REGULAMENTO ELEITORAL Página 1 de 6 PARA OS CORPOS GERENTES DA CONVENÇÃO EUROPEIA DE MINISTROS EVANGÉLICOS LUSO-BRASILEIROS REFERENTE AO MANDATO DE 2010/2014 Capítulo I (Objectivo, âmbito, composição e
Leia maisASSOCIAÇÃO DE AUDITORES DOS CURSOS DE DEFESA NACIONAL REGULAMENTO ELEITORAL
ASSOCIAÇÃO DE AUDITORES DOS CURSOS DE DEFESA NACIONAL REGULAMENTO ELEITORAL Artigo 1. - Objecto O presente Regulamento Eleitoral estabelece as normas a que deve obedecer o Processo Eleitoral para os Órgãos
Leia maisMetodologia a seguir na Revisão dos Estatutos do SPGL 2009
SPGL Sindicato dos Professores da Grande Lisboa Metodologia a seguir na Revisão dos Estatutos do SPGL 2009 (Aprovada na Assembleia Geral de Delegados Sindicais de 15 de Outubro de 2009) I Organização e
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL
ÍNDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS 3 Artigo 1.º (Objeto) 3 Artigo 2.º (Princípios gerais) 3 Artigo 3.º (Capacidade eleitoral ativa) 3 Artigo 4.º (Recenseamento dos simpatizantes) 3 Artigo 5.º (Reclamações
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DOS ÓRGÃOS REGIONAIS DO PARTIDO
REGULAMENTO ELEITORAL DOS ÓRGÃOS REGIONAIS DO PARTIDO Índice Artigo 1º - Princípios Gerais... 2 Artigo 2º - Âmbito de aplicação... 2 Artigo 3º -Comissão Organizadora das Eleições... 2 Artigo 4º - Apresentação
Leia maisLei Eleitoral para o Parlamento Europeu. Lei n.º 14/87 - Diário da República n.º 98/1987, 2º Suplemento, Série I de
Lei Eleitoral para o Parlamento Europeu Lei n.º 14/87 - Diário da República n.º 98/1987, 2º Suplemento, Série I de 1987-04-29 Diploma Lei Eleitoral para o Parlamento Europeu LEI ELEITORAL PARA O PARLAMENTO
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL Para a eleição e cooptação dos membros do Conselho Geral do ISCTE-IUL (Secção I do Capítulo II dos Estatutos do ISCTE-IUL)
REGULAMENTO ELEITORAL Para a eleição e cooptação dos membros do Conselho Geral do ISCTE-IUL (Secção I do Capítulo II dos Estatutos do ISCTE-IUL) De acordo com o artigo.º dos Estatutos do ISCTE Instituto
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS, DE LEIRIA
REGULAMENTO ELEITORAL DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS, DE LEIRIA Secção I Do Conselho Técnico-Científico Artigo 1º Composição 1. De acordo com o disposto
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL INTERNO
REGULAMENTO ELEITORAL INTERNO PARTIDO NACIONAL RENOVADOR Artigo 1º Princípios gerais 1. As eleições para a Mesa da Convenção Nacional, Comissão Política Nacional, Comissão de Jurisdição Nacional e para
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS
REGULAMENTO ELEITORAL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS Apreciado na XX reunião plenária do CDN, em XX de XXXX de XXXX, e pelo Conselho Nacional de Delegados no dia XX de XXXX de XXXX. Aprovado em reunião plenária
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL 2014
REGULAMENTO ELEITORAL 2014 Artigo 1.º Organização 1. A organização das eleições é da competência do Conselho Diretivo Nacional da OET Ordem dos Engenheiros Técnicos, doravante designado por Conselho Diretivo
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL PARA ELEIÇÃO DO CONSELHO GERAL. Artigo 1º Enquadramento Legal
REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL PARA ELEIÇÃO DO CONSELHO GERAL Artigo 1º Enquadramento Legal 1- O processo eleitoral do Conselho Geral para o quadriénio 2017/2021 obedece ao seguinte enquadramento legal:
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA SUPERIOR DE ARTES E DESIGN DE CALDAS DA RAINHA. Secção I Do conselho pedagógico
REGULAMENTO ELEITORAL DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA SUPERIOR DE ARTES E DESIGN DE CALDAS DA RAINHA Secção I Do conselho pedagógico Art.º 1º Composição 1 - O conselho pedagógico é composto por professores,
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES MAPA-CALENDÁRIO A QUE SE REFERE 0 ARTIGO 6º DA LEI Nº 71/78, DE 27 DE DEZEMBRO.
COMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES MAPA-CALENDÁRIO A QUE SE REFERE 0 ARTIGO 6º DA LEI Nº 71/78, DE 27 DE DEZEMBRO. QUADRO CRONOLÓGICO DAS OPERAÇÕES ELEITORAIS PARA A ELEIÇÃO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA - DL
Leia mais2introduz o boletim no envelope
VOTACÃO ":" SECRETARIA ~_I SGMAI GERAL No ato de votação, em condições que garantam o segredo de voto, o eleitor: 1 preenche o boletim de voto e dobra-o em quatro; 2introduz o boletim no envelope branco,
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE CUIDADOS PALIATIVOS REGULAMENTO ELEITORAL APROVADO EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA 5 de Novembro de 2011 REGULAMENTO ELEITORAL Artigo 1º Considerações Gerais 1. O presente Regulamento:
Leia maisQUADRO CRONOLÓGICO DAS OPERAÇÕES ELEITORAIS PARA A ELEIÇÃO DAS AUTARQUIAS LOCAIS DE 12 DE DEZEMBRO DE Até
QUADRO CRONOLÓGICO DAS OPERAÇÕES ELEITORAIS PARA A ELEIÇÃO DAS AUTARQUIAS LOCAIS DE 12 DE DEZEMBRO DE 1976 DECRETO-LEI N.º 701-B/76, DE 29 de SETEMBRO Alterações: Decretos-lei n.ºs 757/76, 21 Outubro e
Leia maisRegulamento Eleitoral. Primeira Eleição dos Órgãos Sociais do Clube ANA Madeira
Regulamento Eleitoral Primeira Eleição dos Órgãos Sociais do Clube ANA Madeira 1. Objetivo 1.1. O presente regulamento tem como objetivo regulamentar o processo de eleição dos Órgãos Sociais do Clube ANA
Leia maisRegulamento da Eleição da Comissão Política, do Secretariado e do XVI Congresso Regional do PSD/Madeira
Regulamento da Eleição da Comissão Política, do Secretariado e do XVI Congresso Regional do PSD/Madeira -aprovado em Conselho Regional de 5 de novembro de 2016- Capitulo I Eleição da Comissão Política
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 1022/XII/4
PROJETO DE LEI Nº 1022/XII/4 15.ª ALTERAÇÃO À LEI ELEITORAL PARA A ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, 5.ª ALTERAÇÃO À LEI DO RECENSEAMENTO ELEITORAL E 2.ª ALTERAÇÃO AO DECRETO-LEI Nº 95-C/76, DE 30 DE JANEIRO Exposição
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL
REGULAMENTO ELEITORAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ESCOLAS PROFISSIONAIS (Aprovado pela Assembleia Geral, em 30.Novembro.2017) --------- --------- CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLEIA ELEITORAL
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DO CONSELHO PEDAGÓGICO DO ISGB
FFFF REGULAMENTO ELEITORAL DO CONSELHO PEDAGÓGICO DO ISGB Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece os princípios, as regras e os procedimentos aplicáveis à eleição dos membros do Conselho Pedagógico
Leia maisProtestos e Reclamações modelos. Eleição do Presidente da República 2001 pág 3
pág 2 Protestos e Reclamações modelos. Eleições Presidenciais 2001 Protestos e Reclamações modelos. Eleição do Presidente da República 2001 pág 3 FICHA TÉCNICA Título: Protestos e Reclamações modelos.
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DAS ELEIÇÕES Lei nº 71/78, de 27 de Dezembro
COMISSÃO NACIONAL DAS ELEIÇÕES Lei nº 71/78, de 27 de Dezembro MAPA CALENDÁRIO A QUE-SE REFERE O ARTIGO 6º DA LEI Nº 71/78, DE 27 DE DEZEMBRO - ELEIÇÕES PARA OS ÓRGÃOS DAS AUTARQUIAS LOCAIS QUADRO CRONOLÓGICO
Leia maisEsclarecimentos sobre o acto eleitoral para quem vota no estrangeiro
Arquivo Municipal de Lisboa Arquivo Fotográfico Benoliel, Joshua Cota JBN000444 A4228 22 e 23 de Janeiro de 2011 Eleição do Presidente da República Esclarecimentos sobre o acto eleitoral para quem vota
Leia maisRegulamento Eleitoral da Associação Cabo-verdiana de Luta Contra o Cancro
Regulamento Eleitoral da Associação Cabo-verdiana de Luta Contra o Cancro CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente Regulamento Eleitoral contém as normas a que devem obedecer
Leia maisINSCRIÇÃO DE ADVOGADO INSCRITO NA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL
INSCRIÇÃO DE ADVOGADO INSCRITO NA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 1 - Por força do disposto no EOA, os cidadãos de nacionalidade brasileira diplomados por qualquer faculdade de Direito do Brasil ou de Portugal,
Leia maisArtigo 1.º. Artigo 2.º
REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL DA MESA DA ASSEMBLEIA GERAL, DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DO CONSELHO FISCAL DA PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA (PPA) Artigo 1.º 1. A eleição da Mesa da Assembleia Geral,
Leia mais1 Como posso saber o meu número de eleitor? Na Junta de Freguesia do seu local de residência.
1 Como posso saber o meu número de eleitor? Na Junta de Freguesia do seu local de residência. Através de SMS (gratuito) para 3838, com a mensagem RE (espaço) número de BI/CC (espaço) data de nascimento=aaaammdd.
Leia maisREGULAMENTO DA ELEIÇÃO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS E DA REALIZAÇÃO DE REFERENDOS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS
REGULAMENTO DA ELEIÇÃO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS E DA REALIZAÇÃO DE REFERENDOS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS Apreciado na 42.ª reunião plenária do Conselho Directivo Nacional, em 18 de Maio de 2010, e pelo Conselho
Leia maisDecreto-Lei 319-A/76-3 Maio
PRESIDENTE DA REPÚBLICA - LEI ELEITORAL Texto integral Decreto-Lei 319-A/76-3 Maio Com as alterações introduzidas pelos seguintes diplomas legais: Decreto-Lei 377-A/76, 19 Maio; Decreto-Lei 445-A/76, 4
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS, DE LEIRIA. Secção I Do Conselho Pedagógico
REGULAMENTO ELEITORAL DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS, DE LEIRIA Secção I Do Conselho Pedagógico Artigo 1º Composição 1. De acordo com o disposto no n.º 1 do artigo
Leia maisSOCIEDADE COMERCIAL OREY ANTUNES, S.A. SOCIEDADE ABERTA ASSEMBLEIA GERAL DE 15 DE ABRIL DE 2009 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO CINCO DA ORDEM DE TRABALHOS
SOCIEDADE COMERCIAL OREY ANTUNES, S.A. SOCIEDADE ABERTA ASSEMBLEIA GERAL DE 15 DE ABRIL DE 2009 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO CINCO DA ORDEM DE TRABALHOS Em face das recentes recomendações da CMVM no que
Leia maisANUNCiX. o Bloco de Esquerda tern recebido queixas de cidadãos, que por estarem acamados
Fax: PROJETO DE LEI N. 965/XII/4. -_._. 0 L)p&t t) cietár ) Lt I /j/l 7 G,upo 0 < Bloco de Esquerda I J / :iv Emai : bloco.esquerda@be.parlamento.pt - Assemblela da RepbIica - de S. Bento - Lisboa - Telefone:
Leia maisFICHA TÉCNICA. Título: Modelos de Protestos e Reclamações. Eleições Presidenciais 2006
FICHA TÉCNICA Título: Modelos de Protestos e Reclamações. Eleições Presidenciais 2006 Propriedade e edição: Comissão Nacional de Eleições Av. D. Carlos I, 128 7º piso 1249-065 LISBOA Telef 213 923 800
Leia maisMarcação da data das eleições e fixação do período da actualização do recenseamento
+ inshare0 A Comissão Nacional de Eleições divulgou na semana passada o calendário do sufrágio eleitoral que irá culminar com a realização das eleições autárquicas no dia 20 de Novembro do ano em curso
Leia maisInstituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior
REGULAMENTO ELEITORAL PARA A ELEIÇÃO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTIFICO Considerando os Estatutos do Instituto Politécnico do Santarém, conforme Despacho normativo n.º 56/2008, publicado no Diário da Republica
Leia maisJornal da República. a) pelo Reitor da Universidade Nacional Timor Lorosa e (UNTL), relativamente aos estudantes universitários dessa Universidade;
DECRETO DO GOVERNO N.º 4/2018 de 7 de Março Jornal da República a) pelo Reitor da Universidade Nacional Timor Lorosa e (UNTL), relativamente aos estudantes universitários dessa Universidade; 1ª ALTERAÇÃO
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 517/XIII/2.ª
PROJETO DE LEI N.º 517/XIII/2.ª TORNA OFICIOSO E AUTOMÁTICO O RECENSEAMENTO ELEITORAL DOS CIDADÃOS PORTUGUESES RESIDENTES NO ESTRANGEIRO, PROCEDENDO À 5.ª ALTERAÇÃO À LEI N.º 13/99, DE 22 DE MARÇO, QUE
Leia maisPROPOSTA REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ
PROPOSTA DE ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE XADREZ DE BEJA REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ Artigo 1º Ano das Eleições 1. As Eleições para a Assembleia Geral e Órgãos Sociais da Federação
Leia maisNORMAS DE CRIAÇÃO E ELEIÇÕESDOS NÚCLEOS DA SECÇÃO REGIONAL DO NORTE
NORMAS DE CRIAÇÃO E ELEIÇÕES DOS NÚCLEOS DA SECÇÃO REGIONAL DO NORTE As presentes Normas foram aprovadas em reunião do CDRN da OA em 12 de Janeiro de 2011, e objecto de alteração por deliberação do CDRN
Leia maisCLUBE MILLENNIUM BCP ELEIÇÕES PARA OS ÓRGÃOS SOCIAIS REGULAMENTO ELEITORAL. Secção I Das eleições. ARTIGO 1 (Assembleia Geral Eleitoral)
CLUBE MILLENNIUM BCP ELEIÇÕES PARA OS ÓRGÃOS SOCIAIS REGULAMENTO ELEITORAL Secção I Das eleições ARTIGO 1 (Assembleia Geral Eleitoral) 1 - No exercício da sua competência eleitoral, a Assembleia Geral
Leia maisMUNICÍPIO DE VALPAÇOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Preâmbulo
MUNICÍPIO DE VALPAÇOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Preâmbulo Nos termos do artigo 235º nº2 da Constituição da República Portuguesa, as Autarquias são pessoas colectivas territoriais
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS, DE LEIRIA
REGULAMENTO ELEITORAL DO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS, DE LEIRIA Secção I Do Conselho de Representantes Artigo 1º Composição De acordo com o disposto na
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PESCA DESPORTIVA DO ALTO MAR
REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PESCA DESPORTIVA DO ALTO MAR Título I. Regras gerais Artigo 1.º (Objecto) O presente regulamento tem por objecto a designação e eleição dos delegados à
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS e MODELOS EXEMPLIFICATIVOS. Com base no texto da nova lei eleitoral aprovada pela Lei Orgânica nº 1/2001, de 14 de Agosto.
PROCESSO DE CANDIDATURA DE GRUPOS DE CIDADÃOS INDEPENDENTES NOTAS EXPLICATIVAS e MODELOS EXEMPLIFICATIVOS Com base no texto da nova lei eleitoral aprovada pela Lei Orgânica nº 1/2001, de 14 de Agosto.
Leia maisRegulamento Eleitoral para Eleição dos Membros e do Presidente do Conselho Técnico- Científico da Escola Superior de Gestão de Idanha-a-Nova
Regulamento Eleitoral para Eleição dos Membros e do Presidente do Conselho Técnico- Científico da Escola Superior de Gestão de Idanha-a-Nova Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento estabelece
Leia maisAssunto Revisão dos Estatutos da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE POLITÉCNICO DO PORTO DESPACHO ESS/ P-29/ 2017 Assunto Revisão dos Estatutos da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto Considerando que: a) Nos termos do n.º
Leia maisREGULAMENTO ELEIÇÃO DO REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES NO CONSELHO DE AUDITORIA
Área Proponente GGV REGULAMENTO ELEIÇÃO DO REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES NO CONSELHO DE AUDITORIA Data de Emissão 02-08-2013 Regulamento Eleitoral Artigo 1.º (Direito de voto) Compete aos trabalhadores
Leia maisMapa Calendário a que se refere o Artigo 6º da Lei nº 71/78 de 27 de Dezembro. Eleição para os Órgãos das Autarquias Locais
Mapa Calendário a que se refere o Artigo 6º da Lei nº 71/78 de 27 de Dezembro Eleição para os Órgãos das Autarquias Locais Quadro Cronológico das Operações Eleitorais Decreto-Lei 701-B/76, de 29 de Setembro
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL E REFERENDÁRIO DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS PARTE I. Regulamento Eleitoral CAPÍTULO I. Disposições Gerais. Artigo 1.
REGULAMENTO ELEITORAL E REFERENDÁRIO DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS PARTE I Regulamento Eleitoral CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º O mandato dos órgãos da Ordem tem a duração de três anos, não podendo
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL
REGULAMENTO ELEITORAL Alteraçoes introduzidas e aprovadas em Assembleia Geral de 07 de Novembro de 2015 REGULAMENTO ELEITORAL DA UDIPSS-LISBOA, UNIÃO DISTRITAL DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE
Leia maisVI CONGRESSO DOS SOLICITADORES REGULAMENTO
VI CONGRESSO DOS SOLICITADORES REGULAMENTO Capítulo I Objetivos, data e local de realização Artigo 1.º Objetivos O Congresso tem como objetivos pronunciar-se sobre o exercício da solicitadoria, sobre questões
Leia maisDECRETO N.º 286/XIII. Aprova medidas de contingência a aplicar na eventualidade de uma saída do Reino Unido da União Europeia sem acordo
DECRETO N.º 286/XIII Aprova medidas de contingência a aplicar na eventualidade de uma saída do Reino Unido da União Europeia sem acordo A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo
Leia maisRegulamento para a eleição dos Diretores de Departamento da Escola de Ciências da Vida e do Ambiente -ECVA-
Regulamento para a eleição dos Diretores de Departamento da Escola de Ciências da Vida e do Ambiente -ECVA- Capítulo I Âmbito de aplicação e Princípios Artigo 1.º Âmbito de aplicação 1. O presente regulamento
Leia maisPROCESSO EXTRAORDINÁRIO DE ACTUALIZAÇÃO DAS INSCRIÇÕES NO RECENSEAMENTO ELEITORAL ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE UM FICHEIRO CENTRAL INFORMATIZADO
PROCESSO EXTRAORDINÁRIO DE ACTUALIZAÇÃO DAS INSCRIÇÕES NO RECENSEAMENTO ELEITORAL ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE UM FICHEIRO CENTRAL INFORMATIZADO Lei nº 130-A/97, de 31 de dezembro A Assembleia da República decreta,
Leia maisInstituto Superior Técnico. Regulamento Eleitoral para a constituição do Conselho Pedagógico do IST. SECÇÃO I (Comissão Eleitoral)
Instituto Superior Técnico Regulamento Eleitoral para a constituição do Conselho Pedagógico do IST SECÇÃO I (Comissão Eleitoral) Artigo 1.º Constituição e Competência 1. O Presidente do IST designará,
Leia maisRegulamento dos Regimes Especiais de Acesso ao Ensino Superior. Portaria n.º 854-B/99 de 4 de Outubro
Regulamento dos Regimes Especiais de Acesso ao Ensino Superior Portaria n.º 854-B/99 de 4 de Outubro Disposições gerais...3 Objecto e âmbito...3 Requerimento...3 Requerimento de matrícula e inscrição...3
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL. Artigo 1.º (Objecto)
REGULAMENTO ELEITORAL Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) 1. O regulamento eleitoral, adiante designado por regulamento, estabelece, ao abrigo do disposto no artigo 25.º dos estatutos, o
Leia maisInstituto Superior Técnico. Regulamento para Eleição e Cooptação dos Membros do Conselho de Escola do IST. SECÇÃO I (Comissão Eleitoral)
Instituto Superior Técnico Regulamento para Eleição e Cooptação dos Membros do Conselho de Escola do IST SECÇÃO I (Comissão Eleitoral) Artigo 1.º Constituição e Competência 1. O Presidente do IST designará,
Leia maisEleição para os órgãos colegiais de governo da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (Ato eleitoral em 30 de Outubro de 2013)
ASSEMBLEIA DA FMUC Eleição para os órgãos colegiais de governo da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (Ato eleitoral em 30 de Outubro de 2013) REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I Princípios Gerais
Leia maisANEXO Regulamento dos Regimes Especiais de Acesso ao Ensino Superior CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto e âmbito
Portaria n.º 854-B/99 de 4 de Outubro Tornando-se necessário proceder à regulamentação dos regimes especiais de acesso ao ensino superior instituídos pelo Decreto-Lei n.º 393-A/99, de 2 de Outubro; Ao
Leia maisASSOCIAÇÃO DO PORTO DE PARALISIA CEREBRAL
ASSOCIAÇÃO DO PORTO DE PARALISIA CEREBRAL REGULAMENTO ELEITORAL Regulamento Eleitoral 2016 - appc.doc - 0 - Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º O presente Regulamento visa regular o processo eleitoral
Leia mais