Possíveis impactos do REACH nas micro e pequenas empresas do Brasil. MDIC/SECEX Brasília, DF - 7 de abril de 2009

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1 Possíveis impactos do REACH nas micro e pequenas empresas do Brasil MDIC/SECEX Brasília, DF - 7 de abril de 2009

2 Possíveis Impactos nas MPE: Redução de vendas Redução de mercados Férias coletivas Perda de clientes / compradores Perda de participação no mercado Redução da produção Redução do faturamento Redução da mão-de de-obra Redução de investimentos

3 Possíveis Respostas: Redirecionamento da capacidade produtiva Otimização de custos de produção Revisão de processos produtivos Desenvolvimento de novos produtos Procura e diversificação de novos mercados Adequação a normas de qualidade Adequação a novas exigências técnicast

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5 REACH define regras para exportação de substâncias químicas Reach é a sigla em inglês para Registro, Avaliação e Autorização para Substâncias Químicas. Trata-se de uma importante oportunidade de negócios para micro e pequenas empresas exportarem para a União Européia. Conheça o regulamento, que entrou em vigor em junho de 2007 e estabelece prazos para o registro de substâncias químicas fabricadas ou exportadas para a União Européia. Estima-se que aproximadamente 30 mil substâncias precisarão atender aos requisitos estabelecidos pelo Reach. De acordo com o regulamento, só poderão ser comercializadas na União Européia as substâncias químicas pré-registradas na ECHA, o que deve ser feito até 1º de dezembro de :: Saiba mais

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7 Divulgação no Portal SEBRAE Número de Acessos Acessos 2008 = 1570 Acessos 2009 = 611+ AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR Total agosto 2008 a março o 2009 =

8 Apoio à inovação A crescente globalização da economia é caracterizada por mudanças as rápidas r e descontínuas nuas em mercados, produtos, serviços, processos produtivos e tecnologias. Como conseqüência, as organizações são freqüentemente entemente pressionadas a adaptar seus ambientes de negócios às s novas exigências da economia. Nesse contexto, a inovação e a tecnologia convertem-se em fontes estratégicas essenciais para vantagens competitivas sustentadas, auxiliando as empresas a superarem esses cenários complexos e incertos decorrentes da globalização.

9 Apoio à inovação Foco: Garantir o acesso à tecnologia Prover soluções tecnológicas Incrementar a capacidade de Agregar valor aos produtos e serviços

10 Apoio à inovação Resultados Esperados: Aumento da produtividade Aumento do Faturamento Melhoria da qualidade Redução de desperdício / custos Desenvolvimento de novos produtos e serviços Competitividade e sustentabilidade

11 Apoio à inovação Consultoria tecnológica e clínicas tecnológicas Bônus Certificação 50% do valor Bônus metrologia serviços de ensaios e calibração 50% do valor Aquisição de normas técnicas t ABNT 1/3 do valor de capa Inteligência Competitiva (ABIHPEC)

12 Apoio à inovação Tecnologias industriais básicas b (normalização, metrologia e avaliação de conformidade) Gestão ambiental (redução desperdício, eficiência energética,produ tica,produção mais limpa) Apoio a incubadoras existentes (editais estaduais) Apoio direto a inovação em APLs (parceria Finep)

13 Apoio à inovação Bolsas de inovação tecnológica Rodadas de negócios tecnológicos Programa de Capacitação e Desenvolvimento de Fornecedores / Distribuidores (Gerdau, Petrobrás, Liquigás, Embratel, Shell, entre outras)

14 Apoio à inovação Patentes e Certificações de Qualidade A indústria química é o setor com o maior número n de demandas de registro de patentes no Brasil, o que demonstra sua força a na criação de novos produtos e processos. Diante de tantos produtos e serviços oferecidos no mercado, nacionais ou importados, as micro e pequenas empresas têm grande necessidade de se colocarem em níveis internacionais, tanto na produção como na eficiência dos produtos, fazendo uso de certificações de qualidade reconhecidas no mundo.

15 Capacitação Serviços e Consultorias Especializadas Legislação Normas TécnicasT Design Incubadoras de Empresas Apoio à inovação Meio Ambiente Reciclagem

16 Projetos Pactuados UF AL BA MA PE SP Projeto Projeto Estruturante da Cadeia Produtiva de Química e Plástico de Alagoas Transformação Plástica PROCOMPI2 Setorial de Saneantes do Maranhão PROCOMPI2 - Promoção da Competitividade das Indústrias do Material Plástico de Pernambuco Arranjo Produtivo Local do Grande ABC Setor de Plásticos, SP

17 Projetos em Estruturação AM GO Adensamento da Cadeia Produtiva do Subsetor Termoplástico do Pólo P Industrial de Manaus (em reestruturação) Desenvolvimento da Indústria de Plásticos do Estado de Goiás MG SC RJ Desenvolvimento da Indústria de Plásticos de Minas Gerais Desenvolvimento da Indústria de Material Plástico da Região Norte Catarinense e Grande Florianópolis Fortalecimento do Setor de Plásticos do Estado do Rio de Janeiro RS Desenvolvimento da Indústria de Plásticos do Rio Grande do Sul

18 Obrigado! Jorge Rincón Indústria Química e Plásticos Unidade de Atendimento Coletivo Indústria jorge.rincon@sebrae.com.br

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