Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO ANO DA TURMA: 2º EMENTA

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1 EIXO TECNOLÓGICO: Recursos Naturais Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Técnico em Meio Ambiente FORMA/GRAU:( )integrado ( X )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X ) Presencial ( ) PROEJA ( ) EaD COMPONENTE CURRICULAR: Legislação Ambiental e Políticas Públicas ANO / SEMESTRE: 2015/I TURNO: Noite DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: DIRETOR (A) DE ENSINO: DOCENTE: SEMESTRE DA TURMA:3º ANO DA TURMA: 2º EMENTA TURMA: T6 Marcelo Eder Lamb Analice Marchezan Marielle Medeiros de Souza CARGA HORÁRIA:40h/a Direito Constitucional e Meio Ambiente. Políticas Públicas e Legislação Ambiental. A política ambiental brasileira. Plano Diretor e subsídios legais para zoneamento ambiental. Diretrizes internacionais de meio ambiente. Legislação federal, estadual e municipal básica sobre meio ambiente. Meios administrativos e remédios judiciais de proteção ambiental. Licenciamento ambiental (esferas licenciadoras, fases, termos de referência). OBJETIVOS OBJETIVO GERAL DO CURSO: Proporcionar a formação profissional em nível técnico subsequente fornecendo subsídios para a articulação ensino, pesquisa e extensão que possibilitem para o desenvolvimento da sensibilização, reconhecimento, valoração do ambiente natural e avaliação das intervenções antrópicas para aplicar os princípios de prevenção e recuperação ambiental. OBJETIVO DO COMPONENTE CURRICULAR: Objetivo Geral da Disciplina: Discutir sobre a importância da legislação ambiental como instrumento jurídico e legal de proteção do meio ambiente bem como compreender a necessidade de adequar a legislação as práticas de gestão ambiental. Conhecer e discutir aspectos da legislação protetora dos recursos ambientais e analisar os instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente. Identificar formas de degradação do meio ambiente, decorrentes das atividades propondo soluções, sejam através de medidas preventivas ou corretivas. Conhecer e interpretar a legislação ambiental brasileira, características e hierarquia das leis que protegem o meio ambiente. Comparar para diferenciar unidades de proteção integral de unidades de conservação de proteção integral de unidades de conservação de uso sustentável.

2 Apreciar os instrumentos para licenciamento ambiental e a hierarquia dos órgãos públicos responsáveis pelo licenciamento ambiental (IBAMA, Agências ambientais, secretarias de estado, FEPAM etc...). Identificar as etapas necessárias à elaboração de um Plano Diretor e subsídios legais para zoneamento ambiental. Identificar as etapas necessárias para o licenciamento ambiental e a documentação relacionada à realização dos estudos de impacto ambiental. METODOLOGIA As aulas serão desenvolvidas a partir de discussões que auxiliem os estudantes à reflexão sobre recursos naturais. As estratégias de ensino incluem aulas expositivas dialogadas; trabalhos em grupos; pesquisas sobre a realidade; organização e apresentação de seminários; visitas técnicas e dias de campo; exibição de documentários; produção de textos e estudo de caso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 Direito Ambiental 1.1 Noções de Direito Introdução ao estudo do direito ambiental; 1.2 Características da legislação ambiental; 1.3 Fontes da legislação ambiental; Conceito jurídico do meio ambiente; 1.4 Ordenamento jurídico e hierarquia das leis ambientais; 1.5 Evolução da legislação ambiental no Brasil. Unidade 2 Política Nacional de Meio Ambiente 2.1 Instrumentos, objetivos e princípios da Política Nacional de Meio Ambiente. 2.2 Sistema Nacional de Meio Ambiente SISNAMA suas competências. Unidade 3 Legislação Ambiental 3.1 Lei Federal nº12.651, de 25 de maio de 2012 Código Florestal Brasileiro e suas revisões; 3.2 Lei Federal nº9.605, de 12 de fevereiro de 1998 Lei de crimes ambientais; 3.3 Lei Federal nº9.795, de 27 de abril de 1999 Lei de Educação Ambiental; 3.4 Lei Federal nº9.985, de 18 de julho de 2000 Sistema Nacional de conservação da Natureza (SNUC); 3.5 Lei Federal nº de 05 de janeiro de 2007 Diretrizes nacionais para saneamento básico e para a política federal de saneamento básico; 3.6 Lei Federal nº de 02 de agosto de Institui a Política Nacional de Gerenciamento de Resíduos sólidos e deu Decreto regulamentador (n7.404, de 23 de 2012); 3.7 Lei Federal nº6.766 de 19 de dezembro de 1979 Uso e ocupação do solo urbano; 3.8 Lei Federal nº de 10 julho de 2001 Estatuto das cidades Estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências;

3 3.9 Lei Federal de 22 de dezembro de 2006 Lei da Mata Atlântica; 3.10 Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente CONSEMA e Conselhos Municipais de Meio Ambiente; 3.11 Políticas e legislação ambiental; 3.12 Direito Agrário: Considerações Gerais; Contrato de Parceria Agrícola x Contrato de Arrendamento; Função Social da Propriedade; Desapropriação. Unidade 4 Política Nacional de Meio Ambiente 4.1 O licenciamento ambiental. Aspectos legais e institucionais do licenciamento ambiental. 4.2 Competências para o licenciamento ambiental esfera federal, estadual e municipal. 4.3 Estrutura administrativa e técnica para a prática do licenciamento ambiental. 4.4 Atividades passíveis de licenciamento ambiental (resolução CONAMA 237/1997 e 01/1986, Resoluções CONSEMA/RS 102,110,111/2005, 167/2007). 4.5 Fases do licenciamento ambiental: Licença Prévia, Licença Operação e Licença de Operação. 4.6 Metodologias de avaliação de impacto ambiental: AIA, EIA, RIMA. CRONOGRAMA DE CARGA HORÁRIA Dias FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 1 2 2h/a 3 2h/a 4 5 2h/a 6 7 2h/a 2h/a 8 9 2h/a 10 2h/a h/a h/a 2h/a h/a 17 2h/a h/a F h/a

4 24 2h/a 2h/a h/a h/a h/a 31 2h/a F = FERIADO R = RECESSO A = Avaliação Total de aulas previstas, conforme calendário: 40 horas aula (50 minutos) = 33,33 horas relógio AVALIAÇÃO Conforme as Diretrizes Institucionais para os Cursos Superiores do IF Farroupilha, a avaliação da aprendizagem dos estudantes visa sua progressão para o alcance do perfil profissional de conclusão do curso, sendo contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, bem como dos resultados ao longo do processo sobre os de eventuais provas finais. A avaliação dos aspectos qualitativos compreende, além da apropriação de conhecimentos e avaliação quantitativa, o diagnóstico, a orientação e reorientação do processo de ensino aprendizagem, visando o aprofundamento dos conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades e atitudes pelos (as) estudantes. Enquanto elemento formativo, a avaliação do rendimento escolar é condição integradora entre ensino e aprendizagem e deverá ser ampla, contínua, gradual, dinâmica e cooperativa. Para tanto, serão utilizados instrumentos de natureza variada e em número amplo o suficiente para poder avaliar o desenvolvimento de capacidades e saberes com ênfases distintas ao longo do período letivo. Os instrumentos a serem usados pelo docente serão: No decorrer do semestre, os alunos terão três momentos para que os conhecimentos adquiridos possam ser avaliados (M1, M2 e M3). Esta análise de aprendizagem será feita em grupo e de forma individual, com pesos diferenciados, conforme especificação a seguir: Assim a verificação se dará da seguinte maneira: a constatação de pelo menos 75% de freqüência nas atividades em sala de aula e no aproveitamento de três médias parciais (M1, M2 e M3), nos seguintes termos: 1ª Média M1: Prova de conhecimento parcial (Peso: 10,0). 2ª Média M2: Prova de conhecimento parcial (Peso: 8,0) + trabalhos de fixação de conteúdo (Peso: 2,0). 3ª Média M3: Trabalho: Elaboração Prática Profissional Integrada - PPI (Peso: 10,0). Critérios de avaliação: O sistema de avaliação do IF Farroupilha é regulamento por normativa própria. Entre os aspectos relevantes segue o exposto abaixo:

5 - Os resultados da avaliação do aproveitamento são expressos em notas. - Para o estudante ser considerado aprovado deverá atingir: nota 7,0 (sete), antes do exame final; média mínima 5,0 (cinco), após o exame final. - No caso do estudante não atingir, ao final do semestre, a nota 7,0 e a nota for superior a 1,7 terá direito a exame, sendo assim definido: - A média final da etapa terá peso 6,0 (seis). - O exame final terá peso 4,0 (quatro). Considera-se aprovado, ao término do período letivo, o (a) estudante que obtiver nota, conforme orientado acima, e frequência mínima de 75% em cada disciplina. Se a Média Final= (M1+M2+M3)/3 > ou = 7 antes do exame final o aluno estará aprovado; Serão critérios de avaliação: Comprometimento e envolvimento com a disciplina; Entendimento e compreensão dos conteúdos e conceitos trabalhados; Capacidade de relacionar teoria com a prática; Realização de todas as atividades propostas em sala de aula. RECUPERAÇÃO PARALELA: Durante todo o itinerário formativo do estudante serão ofertadas atividades de recuperação paralela e complementação de estudos que o auxiliem a ter êxito na sua aprendizagem, evitando a não compreensão dos conteúdos, a reprovação e/ou evasão. De acordo com o estabelecido na Lei nº 9394/96, Art. 12 inciso V, Art. 13 inciso IV e Art. 24 inciso V alínea, serão desenvolvidas atividades de recuperação paralela durante o período letivo, visando à recuperação da aprendizagem, em especial para alunos com menor rendimento. A oferta da recuperação paralela é obrigatória e será realizada para além da carga horária do componente curricular, em horário definido e agendado previamente entre o/a professor/a e o(s) aluno (s). Além da oferta de estudos de recuperação paralela, o docente estará a disposição dos alunos, a fim de dirimir dúvidas e dificuldades quanto ao(s) conteúdo(s) escolar (es), no seguinte horário: Terça-feira das 17:00h às 19h e quarta-feira das 17:00h às 19h. PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA (PPI) O componente curricular prevê PPI: (X) Sim ( ) Não ( ) Colaboração Articulação com os componentes curriculares: Legislação Ambiental e Políticas Públicas, Sistemas de Gestão Ambiental e Análise de Riscos e Gestão Organizacional. Obs: Se o Componente prevê PPI anexar projeto ao Plano de Trabalho Docente. Planejamento da realização das atividades não presenciais No dia 14/03/2015, aula não presencial destinada a visita técnica pelos alunos para coleta de dados e elaboração da Prática Profissional Integrada (PPI). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIBLIOGRAFIA BRANCO, S.M., MURGEL, E. Poluição do Ar. São Paulo: Moderna, BRAGA, B. Introdução à engenharia ambiental. O desafio do desenvolvimento sustentável.

6 Prearson Pretince Hall, DERISIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental - 3 ed. São Paulo: Signus BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOUGUERRA, M. L. Poluição Invisível. Instituto Piaget BRANCO, S.M., MURGEL, E. Natureza e Agroquímicos. 14ª ed. São Paulo: Moderna, CONTI, J. B. Clima e meio ambiente. Série Meio Ambiente. SP: Atual, OBSERVAÇÃO Revisado em / /2015 Por: ASSINATURAS Coordenação: Docente: Prof. Michele Santa Catarina Brodt Prof. Marielle Medeiros de Souza Coordenação Geral de Ensino: Supervisão Pedagógica: Profª Raquel Fernanda Ghellar Canova Samile Drews Pedagoga