XVREUNIAo DA COMISSÃO SUL BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO PASSO FUNDO - RS

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1 XVREUNIAo DA COMISSÃO SUL BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO PASSO FUNDO - RS RESULTADOS DOS ENSAIOS SUL BRASILEIROS DE TRIGO DO RIO GRAND~ DO SUL~ EM 1982 JOÃO C.S. MOREIRA JosÉ R. WINKELMANN JOÃo C. IGNACZAK CANTfDIO N.A. DE SOUSA EMBRAPA - CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE TRIGO FEVEREIRO

2 RESULTADOS DOS ENSAIOS SUL BRASILEIROS DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL EM 1982 João C.S. Moreira 1 José R. Winkelmann 2 João C. Ignaczak 1 Cantídio N.A. de Sousa 1 Até 1982 o planejamento dos ensaios de trigo e o lançamento de cu! tivares no RS e SC era de responsabilidade da Comissão Sul Brasileira de Pesquisa de Trigo (CSBPT). A partir de 1983, no entanto, o lançamento de cultivares de trigo para o RS e SC será de responsabilidade da Comissão Regional de Avalia ção e Recomendação de Cultivares de Trigo/Região I (CRCTRIGO I). Esta Comissão é constituída por representante da Empresa Brasileira de Pes quisa Agropecuária (EMBRAPA), Ministério da Agricultura - Secretaria Na cional da Produção Agropecuáriá (SNAP), Empresa Brasileira de Assistên cia Técnica e Extensão Rural (EMBRATER), Associação Brasileira de Produ tores de Sementes e Mudas (ABRASEM) e um representante das instituições que executam melhoramento genético de trigo no RS esc. A CRCTRIGO I possui um Conselho Técnico (CT) que tem por finalida de assessorar a Comissão na operacionalização do sistema de planejamen to, execução, acompanhamento e recomendação das cultivares na região. O CT-é composto pelo Centro Nacional de Pesquisa de Trigo (CNPT-EMBRAPA), Centro de Experimentação e Pesquisa (-FECOTRIGO), Instituto de Pes quisas Agronômicas (IPAGRO-SA), Faculdade de Agronomia de Porto Alegre (UFRGS), Faculdade de Agronomia de Pelotas (UFPel) e Empresa Catarinen se de Pesquisa Agropecuária (EMPASC). O Ensaio Sul Brasileiro de Trigo, serve de informação básica para 1 Eng9 Agr9, M.S., Pesquisador do Centro Nacional de Pesquisa de Trigo. EMBRAPA, Cx. Postal 569, Passo Fundo, RS. 2 Téc. Agríc. do Centro Nacional de Pesquisa de Trigo. EMBRA.PA, Cx. Po~ tal 569, Passo Fundo, RS.

3 o lançamento de novas cultivares para o Rio Grande do Sul e Santa Cata rina. De acordo com as normas para lançamento de cultivares, adotadas pela CRCTR~GO ~, é necessãrio que o material seja testado nesse ensaio pelo menos em dois anos, além de preencher outras exigências constantes nas referidas normas. De acordo com o estabelecido pela CSBPT, coube ao Centro Nacio nal de Pesquisa de Trigo (CNPT) a apresentação dos resultados dos En saios Sul Brasileiros de Trigo, ao Centro de Experimentação e Pesquisa da FECOTR~GO os resultados dos Ensaios Regionais de Trigo e a Secreta ria da Agricultura os resultados do Ensaio Estadual de Cultivares de Trigo. Portanto, neste trabalho sao apresentados os resultados dos Ensaios Sul Brasileiros de Trigo Precoces e Tardios de Estes resultados acrescidos daqueles obtidos em anos anteriores permitirão saber da con veniência ou não do lançamento de novas cultivares. Além do RS estes ensaios são plantados em Santa Catarina e Paraná, porem os resultados aí obtidos são apresentados pelas entidades de pe~ quisa responsáveis pela sua execução. Os Ensaios Sul Brasileiros de Trigo, para melhor execuçao estão di vididos em dois grupos, um de linhagens precoces e outro de tardias, sendo que o primeiro, em virtude do elevado número de linhagens, foi subdividido em A e B. Do Ensaio Sul Brasileiro de Trigo Precoce A fazem parte as linhagens que estão sendo testadas pela primeira vez neste en saio e no Precoce B aquelas já testadas no Ensaio Sul Brasileiro. No En saio Sul Brasileiro de Trigo Tardio, em virtude do pequeno número, as linhagens e cultivares recomendadas tardias estão incluídas num mesmo ensaio. Na Tabela 1 sao mostradas as cultivares que participam dos Ensaios Sul Brasileiros de Trigo Precoce A (ESB-A), Precoce B (ESB-B) e Tardio (ESB-T), seus respectivos cruzamentos e órgão criador. Na Tabela 2 sao apresentados os dados de qualidade industrial das cultivares deste en O esquema experimental adotado foi o de blocos ao acaso com 4 rep~ tições, tendo o ESB-A, ESB-B e ESB-T, respectivamente 20, 16 e 8 trata mentos.

4 A densidade de semeadura foi de 300 sementes aptas por metro qu~ drado para as cultivares precoces e 250 para as cultivares tardias. O tamanho de parcela foi 5 mil (5 filas de 5 m de comprimento e espaçadas de 0,20 m), sendo a área útil de 3 m 2 (3 filas centrais). Foram estabelecidas três cultivares testemunhas para os ensaios de cultivares precoces (CNT 9~ IAC 5-Maringâ e PAT 7392) e duas para o en saio de cultivares tardias (BR 6 e Hulha Negra) e estabelecido que den tre essas se utilizaria como padrão, para efetuar o estudo posterior de lançamento de novas cultivares, àquela testemunha que apresentasse o me lhor rendimento na média do Estado. Assim, de acordo com os resultados da rede experimental, foram consideradas como testemunhas padrões em 1982 as cultivares PAT 7392 (precoce) e BR 6 (tardia). A seguir constam os locais de experimentação dos Ensaios Sul Brasi leiros, com a respectiva região tritícola e entidade responsável pela instalação do mesmo, de acordo com o planejamento efetuado em abril de 1982, bem como para cada local, o tipo de ensaio que estava planejado para ser executado. Entidade Local responsável Ensaio* VI VIII Vacaria CNPT P T Lagoa Vermelha CNPT P Nova Prata IPAGRO P T Cruz Alta P T Júlio de Castilhos IPAGRO P T Passo Fundo CNPT P T Selback CNPT P Ijuí IPB P Santo Augusto IPAGRO P Santa Rosa IPAGRO P são Luiz Gonzaga P T Itaqui P são Borja IPAGRO P Guaíba URGS P Encruzilhada IPAGRO P T Piratini UFPEL P T são Gabriel IPAGRO P T * P - Ensaio Sul Brasileiro de Trigo Precoce A e B. T - Ensaio Sul Brasileiro de Trigo Tardio.

5 Verifica-se portanto que os ensaios precoces nao foram planejados para serem instalados na região VII, enquanto que o tardio não o foi nas regiões V, VI e VII. Foi estabelecido, também, por ocasião do planejamento que os en saios que serviriam de base para o lançamento de novas cultivares, nao receberiam tratamento com fungicidas, por não ser esta uma prática gene ralizada no Estado, recebendo apenas tratamento com inseticida. Nas Tabelas 3 e 4 são mostrados, respectivamente, os resultados em kg/ha e percentagem em relação a PAT 7392, de cada cultivar em todos os locais da rede de experimentaçã~estadual, bem como a média por região e a média geral. Consta também, para cada local a data de plantio, a mé dia, o coeficiente de variação e o valor do teste Tukey a 5 % de prob~ bilidade. dias, os dados de 5 locais. Destes, três apresentavam coeficiente de va riação superior a 25 % (J. Castilhos, Ijuí e S. Gabriel) e os demais não foram incluídos nas médias em virtude de terem sido prejudicados (Santa Rosa e Encruzilhada). Em 1982 foram obtidos resultados em 7 das 9 regiões tritícolas do Estado. Na região 111foram usados três locais na média, nas reg~oes IV e V foram usados dois locais nas médias e na I, VI e VIII um por reg~ao..- mais O experimento de Vacaria (2159 kg/ha) foi o que apresentou alta. 11, local Apesar das condições climáticas nao serem favoráveis à triticultu ra neste ano muitos tratamentos apresentaram rendimentos superiores a 2000 kg/ha. A linhagem 7951 foi a que obteve rendimento mais alto, 3128 kg/ha em Vacaria. Na média geral do Estado a cultivar 7951 foi a mais produtiva (2128 kg/ha). Nas Tabelas 5, 6 e 7 são mostrados, respectivamente, os dados de peso do hectolitro, peso de mil grãos e altura, data de espigamento, n9 de plântulas, n9 de perfilhos, n9 de espigas das cultivares do ensaio, nos locais onde foi efetuada a observação.

6 Na Tabela 8 sao mostradas as reaçoes ã ferrugem da folha, ferrugem do colmo, oídío e septoriose respectivamente, das cultivares deste en saio em condições de campo. Nas Tabelas 9 e 10 são mostrados, respectivamente, os resultados em kg/ha e percentagem em relação a PAT 7392, de cada cultivar em to dos os locais de rede de experimentação Estadual, bem como a média por região e a média geral. Consta também, para cada local a data de plan tio, a média, o coeficiente de variação e o valor do teste Tukey a 5 % de probabilidade. Este ensaio foi executado em 17 locais e nao foram usados nas me dias os dados de três locais. Destes, dois foram perdidos (S. Rosa e En cruzilhada) e o de são Gabriel apresentou coeficiente de variação sup~ r10r a 25 %. Neste ano foram obtidos resultados em 7 das 9 regiões tritícolas do Estado. Na região 111 foram usados quatro locais na média, na região IV três locais na média, na região 11 e V dois locais em cada região e na I, VI e VIII apenas um local. Apesar das condições climática~ nao serem favoráveis para triticul tur~muitos tratamentos apresentarim rendimentos superiores a 2000 kg/ ha. o experimento de Vacaria foi o que apresentou média de rendimento mais alto (2640 kg/ha). O mais alto rendimento de todos ensaios foi ai cançado por PAT 7392 (3183 kg/ha) em Vacaria. Na média geral do Estado a cultivar 7778 (1757 kg/ha) foi a mais produtiv~ com 25 % a mais do que testemunha PAT Nas Tabelas 11, 12 e 13 são mostrados, respectivamente, os dados de peso do hectolitro, peso de mil grãos e altura, data de espigamento, nq de plântulas, nq de perfilhos, nq de espiga~ das cultivares deste en sa10 nos locais onde foi efetuada a observação. Na Tabela 14 são mostradas as reações ã ferrugem da folha, ferru gem do colmo, oídio e septoriose das cultivares do ensaio em condições de campo. Nas Tabelas 15 e 16 são mostrados, respectivamente, os resultados em kg/ha e percentagem em relação a BR 6, de cada cultivar em todos os

7 locais da rede de experimentação, bem como a média por região e a média geral do Estado. Consta também de cada local, a média, o coeficiente de variação e o valor do teste Tukey a 5 % de probabilidade. Este ensaio foi executado em nove localidades e foram usado~ na me dia os dados de quatro locais. Os ensaios de C. Alta, S.L. Gonzaga e En cruzilhada foram perdidos. Não foram considerados os dados de J. de Cas tilhos e S. Gabriel por apresentarem coeficiente de variação superior a 25 %. Desta forma os dados obtidos abrangem apenas as regiões tritíco Ias I, 11, 111 e VIII. Para as regiões V, VI e VII não havia sido plane jado este ensaio. Nas Tabelas 15 e 16 verifica-se que nenhum local apresentou média superior ao rendimento da testemunha. O experimento de Piratini foi o que apresentou média ma1s alta, 1914 kg/ha. Na média do Estado a cultivar mais produtiva foi a testemunha BR 6, com 1588 kg/ha. O rendimento mais alto foi obtido pela linhagem B 8116, com 2524 kg/ha no experimento de Piratini. Na Tabela 17 são mostrados os dados de peso do hectolitro e peso de mil grãos. Na Tabela 18, altura, data de espigamento, nq de plântu Ias, nq de perfilhos e nq de espigas das cultivares do ensaio, nos 10 cais onde foi efetuada a observação. Na Tabela 19 são mostradas a\ reações ã ferrugem do colmo, ferru gem da folha e oídio das cultivares deste ensaio, em condições de cam

8 Orfão criador ou responsável*,ll7908 0;\ 8116 B 26/CNT 6 CINQUENTENÃRIO/HULHA NEGRA IUGRO IPAGRO llr 6 cc 7805 C CNT 9 HERVAL HULHA NECRA IAC 5-~lARINCÁ MINUANO 82 PAT 7392 PEL PF 7576 PF PF PF 7815 S 7906 S 8010 S 8018 S 8020 SB SB SB 7611 SB 7612 SB TIFTON UFRCS/T 7943 UFRCS/T 7946 A A IAS 20/TOROPI C 25/COXILHA IAC 5-MARINGÁ/S 76 PF 6968*2/HADDEN CC/PF PF 69126/DESC//IAS 55 IAS 54//CIANO/7 CIERROS/3/CINQUENTENÁRIO/4/CNT 10 MAY054/3/NORIN 10/YAQUI 501/K. LlNE/4/CDZ/5/CJ 71"S"/6/PAT 49 PAT 19/ALONORA SIB//GABOTO/L. VERMELHA PEL /ATR 71 PEL 72380/ATR 81 IAS 46/IAS 49//lAS 46/TOKAI 66 PF 1' /SUPER X TOROPI/MAGNIF MG//KLEIN IMPACTO FRONTANA/KENYA S 71/S 473.A3.A2 J /IAS 55 58//PC JARAL "s"/ias 51/ /IAS 59 PF 69196/3/IAS 46/IAS 49//IAS 46/TOKAI 66 IAS 20/TOROPI//PF PF 70124/CNT 10 S 58/S 54 PF 70100/J COXILHA/KAVKAZ CHA//MENGAVI/8156/3/CIANO DESC 5/3/T 8/CA//NO 81 "S"/GALLO/4/DESC KENYA LEOPARD/S 69 ) ~ GA 1123/3/NORIN 10/BVR//TMQ/4/2*HADDEN/5/CI 13524JASOSAN/ PURDUE CNPT; IPEAS; UFPel IPAGRO IPAGRO CNPT; IPEAS; UFPel' IPB-MR IPACRO IAC CNPT; CNPT; CNPT; CNPT; CNPT lucro IPACRO IPAGRO IPAGRO IPACRO IPACRO IPAGRO IPACRO lucro UrRCS UFRCS IPEAS; UFPel IPEAS IPEAS IPEAS * A _ Ensa o Sul Bras leiro de Trigo Precoce A. B _ Ensa o Sul Bras leiro de Trigo Precoce B. T _ Ensa o Sul Bras leiro de Trigo Tardio. ** Centro de Experimentação e Pesquisa-FECOTRICO. CNPT _ Centro National de Pesquisa de Trigo-EMBRAPA. IAC Instituto Agronômico de Campinas-SP. IPAGRO Instituto de Pesquisa Agropetuãrio-Sec. da Agricultura-RS. lpeas Instituto de Pesquisa ~ Experimentação Agropecuária do Sul~inistério da Agricultura. UFPel Universidade Federal de Pelotas. UrReS Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

9 Peso hecto litrico Análise do grão Indice Peso de d Rend. Pelshenke '1 e far. PK ml se dureza mentes Análise da. Mixograma Volu Mln.amas Alt.max. - me samento curva Peso VaI. esp. Panificacao Cor do TexL Aptid. miolo inter. panif. Clú Moa Panifi ten gem caeso C 7805 C ,95 61,95 68,95 64,65 56,55 74,30 75,90 62,40 67, , ,95 S.<.1h UFRC5/T 7943 UFRC5/T 7946 lac 5 PAT ,30 70,50 65,80 67,15 60,15 64,00 58,35 72,75 30,5 28,0 31,5 31,0 23,0 37,0 36,5 27,5 38,0 35,5 40,5 35,0 33,0 34,0 35,0 34,0 35,5 32,5 31,5 63,6 64,1 64,1 61,5 62,5 67,7 65,9 60,5 66,0 58,9 64,5 64,8 67,3 64,8 63,2 62,0 61,9 64,3 64,8 20,0 20,6 24,3 20,0 18,9 34,0 33,3 17,6 25,2 23,0 25,6 24,5 24,0 19,9 22,9 21,1 22,7 25,1 23,8 44 2,7 99 1, , , , , ,4 43 4, , , , ,7 49 1,5 64 1,3 62 1, , , ,5,'50" 3'20" "20",'50" 2'30" 3'00 11 "3D",''O" 1 '3D" 2' 10" "50" "Soll l' 3D" "30 11,'40" 2 ''O" 2'10" 3'00" ~,40 5,00 5,20 6,20 6,00 6,60 5,00 4,80 5,60 4,80 6,60 5~0 4,80 5,00 5,00 5,40 6,40 5,60 6, PF 7576 PF PF PF lac 5 PAI ,80 75,90 76,80 73,65 74,10 69,60 76,80 70,05 70,05.68,25 71,85 68,25 66,45 61,50 72,50 42,5 42,0 31,0 37,5 36,5 31,5 37,5 33,5 47,0 36,5 30,5 42,0 43,0 30,0 33,0 71,2 71,4 63,7 67,6 68,5 65,3 65,9 67, I 69,7 63,0 61,9 69,0 65,5 59,1 f>5,o 31,2 29,2 25,0 29,8 27,0 19,3 29,4 24,1 31,0 24,9 23,3 25,9 26,7 19,7 22,8 2'10" 2"0",'50" 2'00" " 3D",'3D" 1'00" 4'00" 3'00" "50" 3'00" 2'20" )'20" 6,00 6,00 6,40 6,20 5,80 5,40 5,80 6,00 5,20 5,00 6,00 5,60 5,00 5,40 6, O 5 O M Il 5 R H R Fr R Fr Il Fr Il H Il H R T Il 5 Il 5 Il 5 8 T 11. Reg Pess Pel CNI 9 Herval Bulha Negra "B~ 6 74,55 72,30 72,30 70,05 61,95 76,85 74,10 72,30 45,5 37,5 42,0 39,0 31,5 30,0 43,0 33,0 66,8 65,8 67,5 64,8 63,0 65,6 67,5 59,4 36,0 33,1 29,6 21,6 21,4 26,5 31,0 17,4 2'20" 1 '50" 1'30" 2'20" 3'20" 1'40" 1'00" 6,00 6,80 6,00 5,00 4,80 6,20 6,40 4,60 Fonte: Laboratório de Qualidade Industrial de Trigo do CEF-FECOIRlGO. (,) Semente oriunda do ensaio de Cruz Alta. (,:) Semente oriunda do ensaio de Vacaria.

10 Tabela ), Reaultados em kg/ha, da. cultivares do Ensaio Sul Brasileiro de Trigo Precnce A, do RS, el' 1982 ~Rcgi~,,--_ I II III IV V VI VIII Lagoa Nova Cruz Passo Santo Soo Luiz Sao ~ Piratlnl Média COI,,'!. Vermelha Prata Media Alta Fundo Selbach Media Augusto Gonzaga Media Itaqui Borja Média (media) (média) Geral CBÇBO ~ C C , Cf.P S ~.: #. ~r ~ ~,' S ~ ~ S l S S UfRGS/T UFRGS/T CNT a IAC 5-HARINGA P(\T HtOIA ~ _.--_ _.._ CV% 11,0 8,7 7,0 13,4 10,7 13,8 24,0 16,9 14,7 20,7 15,6 15, _ TUKEY 5 %

11 Tabela 4. Resultados em percentagem das cultivares d~ Ensaio Sul Brasileiro de Trigo Precoce A, do RS, em " II lu IV V VI VIII Vacaria Lagoa - Nova Cruz Passo Média Santo S. LuLZ Sao Puatinl Selbach Média Média Itaqui Média Guaíba (média) Vermelha Prata Alta Fundo Augusto Gonzaga Borja (média) C C 7921, B S S S S UFRGS/T UFRGS/T CNT IAC 5-HARlNGÁ PAT ~tmla Nota: I. As ~édias de região e geral do Estado, foram obtidas tomando-se por bsse o rendimento médio da cultivar na região e no geral do Estado em relação à c.edis da testemunha. 2. Os dados da testemunha PAT 7392 estão em kg/ha. Média geral 1:Y

12 Vacaria Lagoa Cruz Passo Santo S. Luiz são Selbach Itaqui Vermelha Alta Fundo Augusto Gonzaga Borja Guaíba Piratini C ,20 70,95 61,95 68,70 64,45 68,00 59,05 71,85 67,15 62,00 70,50 C ,65 70,75 61,95 72,95 66,70 70,00 59,05 74,55 73,65 77,00 70, ,70 71,20 68,95 76,80 69, 15 70,00 65,10 74,10 70,30 73,00 73, ,90 68,25 64,65 75,90 70,75 66,00 64,00 76,35 69, 15 69,00 72, ,00 66,90 56,55 58,35 62,40 59,70 70,95 69,15 68,00 71, ,25 71,65 74,30 80,35 75,45 73,00 70,50 77,45 69,15 76,00 77, ,25 72,75 75,90 80,35 77,70 72,00 73,40 79,25 70,30 77,00 77, ,20 64,65 62,40 67,80 62,65 59,70 69,15 59, 15 68,00 74, ,45 70,95 67,35 76,10 66,45 68,00 66,90 74,55 70,05 72,00 76, ,35 77,25 68,25 75,00 66,45 69,00 66,90 78, 15 70,05 71,00 74, ,90 78,35 70,95 75,90 71,20 75,00 74,30 77,45 69,55 76,00 77,30 S ,55 73,95 72,30 73,20 69,60, 74,00 68,05 77,00 73,65 72,00 72,70 S ,15 77,25 70,50 75,45 71,20 75,00 69,60 78,35 77,25 76,00 75,90 S ,50 72,95 65,80 68,70 65,35 74,00 63,30 77,00 71,40 71,00 72,30 S ,40 72,10 67,15 67,80 62,65 72,00 61,95 75,90 71',20 69,00 72,30 UFRGS/T ,85 68,95 60,15 67,80 63,55 59,05 68,25 69, 15 72,00 71,90 UFRGS/T ,20 ~6,45 64,00 71,40 63,55 64,65 71,65 68,95 72,00 71,20 CNT 9 72,30 64,20 66,45 61,55 65,80 61,00 70,00 67,80 IAC 5-MARINGÁ 74,30 71,20 58,35 67,80 67,35 67,00 52,05 70,30 71,20 68,qO 70,10 PAT ,25 70,95 72,75 76,35 68,95 67,00 66,90 75,45 68,05 75,00 78,60 - Peso hectolitro inferior a 66,00 kg/hl.

13 Tabela 6. Valores do peso de mil grãos (g) das cultivares do Ensaio Sul Brasileiro de Trigo Precoce A, do RS, em 1932 VD.c.aria Lagoa Cruz Passo Santo S. Luiz Selbaeh ltjlqui são Vermelha Alta Fundo Augusto Gonzaga Borja Guaíba C n05 28,0 25,6 20,0 21,2 20,8 25,0 17,7 22,0 21,6 23,0 C ,0 27,6 20,6 25,2 24,0 21,0 17,4 24,8 23,4 33, J~,O 32,4 24,3 n,8 25,2 24,0 19,8 27,3 22,8 26, ,6 26,8 20,0 27,2 23,6 23,0 19,6 26,6 22,3 2"6, ,0 29,2 18,9 17,6 18,4 20,0 ~':.9 26,0 21,4 26, ,0 34,4 34,0 36,4 32,0 31,0 26,0 25,5 25,8 32, ,0 34,4 33,3 37,6 32,4 29,0 28,1 30,3 21,4 32, ,4 22,8 17,6 18,0 16,4 20,0 18,5 20,7 15,6 21, ,4 28,8 25,2 28,4 24,4 26,0 25,8 29,9 23,4 25, ,4 35,2 23,0 28,0 24,0 23,0 21,4 31,1 20,6 27, ,6 32,0 25,6 25,6 26,4 28,0 25,0 25,3 19,5 27,0 S ,2 31,2 24,5 27,2 26,0 28,0 25,2 29,2 21,8 30,7 S ,2 32,4 24,0 28,0 26,4 27,0 24,0 32,3 28,1 31,2 ~ ,6 28,0 19,9 24,0 24,0 27,0 22,9 28,8 22,1 27,2 S ,8 28,4 22,9 23,6 22,8 26,0 21,4 28,1 '23,0 28,5 urrgs/t é:,4 28,4 21,1 21,2 22,0 21,0 19,2 25,5 23,5 28,7 urrgs/t ,8 31,2 22,7 26,4 25,2 23,0 23,4 26,2 25,0 29,7 CNT 9 25,2 21,6 15,4 16,4 18,8 17,0 15,0 18,3 15,2 21,0 IAC 5-MARINGÁ 30,8 26,8 25,1 21,6 24,4 21,0 16,2 22,1 22,5 25,5 PAT ,2 32,0 23,8 26,4 21,6 22,0 19,7 25,1 19,4 26,7 Tabela 7. Altura (em), data de espigamento, n9 de plântulas/m', nq d& perfilhos/m' e nq de espigas da. cultivares do Ensaio Sul Bratiilei ro de Trigo Precoce A, do RS, em 1982 ~Característica Altura Data de espigamento NQ de NQ de ~Q de Cruz P::s.o Santo Sao plãntuia. pertilhos E:6pigas Cruz Passo Santo São Itaqui Alta FundI> Augusto Bórja Passo Passo Passo Alta Fundo Augusto Borja 02.06" Fundo Fundo Fundo C ' 456 / 336 C ' CEr !l ' / CEr ( CEr CEr n / S , S H' S S' S S k" urrgs/! ' , urrgs/i r CIiI " IAC 5-rJJUNGÁ PA'I Ó H9 ~3Y'M1.,?2.!Mz' t ----~.\ do 'V ;1M.<.;! ----o -1,1 /1~tk KÚ~f/~:: (,qb

14 Tabela 8. Reação à ferrugem do colmo, ferrugem da folha, oídio e septoriose das cultivares do Ensaio Sul Brasilei ro de Trigo Precoce A, do RS, em 1982 Característica Ferrugem do Ferrugem da Septoriose" Oídio colmo folha Espiga Folha Passo Cruz Passo Cruz Passo Cruz Cruz Cruz Cultivar Fundo 1 Alta" Fundo 2 Alta" Fundo 3 Alta" Alta Alta C 7805 TMR O aos 60S / C 7924 R o 30S 60S / S 10S O-R O / R O 60S-70S 70S 10.4/t TMR O 60S-70S 70S /t MR O 0-5S TMR / MR TS O-TS TMS, S / TMR O aos 80S 10.1/t TMR O 60s-aos aos /t T 4 79al R TS O-TS 20S 10.1/t O S 60S O-R O 10/0 O 3 1 S 7906 R O 80S 60S / S aol0 R TS 40S-70S aos / S a018 TMR O 50S-70S aos /0 1 3 S MR O aos 60S /0 T 3 3 UFRGS/T 7943 R O 20S 60S /0 2 4 UFRGS/T 7946 TMR TS 40MR-S 10S 10.1/ CNT 9 2MR O 90S aos 10/0 4 4 IAC 5-MARINGÁ TMS 5S 80S 40S / PAT MR TS 70S 30S 10.4/ Observação efetuada pela pesquisadora Elisa Thomaz Coelho. 2 Observação efetuada pela pesquisadora Amarilis Labes Barcellos. 3 Observação efetuada pela pesquisadora Walesca Iruzun Linhares. Os valores no numerador correspondem ao estádio de desenvolvimento e no denominador a intensidade da doença Observação efetuada pelos pesquisadores do -FECOTRIGO.

15 Tabeh 9. Resultados em kg/ha das cultivares do Ensaio Sul Brasileiro de Trigo Precoce B, do RS, em 1982 I II III IV V VI VIIl Vacana Lagoa Nova Cruz Julio de Passo Santo S. Luiz Sao GUalba Piratini H';dia (média) Vermelha Prata Média Alta Cast ilhas Fundo Selbach Média Ijuí Augusto Conzaga Hédia Itaqui Borj a Média (média) (ullidia) Ct:ral l l , b.1l l.82 ;I::P ~ ill lS ';9 MINUAJ\O :i ~ PF b PF PF PF _, SII SII l 1458 SB ~ l 1153 S " !.!.li CNT IAC 5-llARINCÁ PAT 7J ÚO _._ ~DIA ~ ~ ~----- CV % 12,5 9,4 11,3 16,3 24,9 10,8 15,6 17,7 24,6 17,7 16,2 15,9 14,3 18, TUKEY 5 %

16 fl f ~. ;~ ~ ~, Tabela 10. Reaultados em percentagem daa cultivares do Ena.io Sul Brasileiro de Trigo Precoce B, do Rs, em I U lu IV V VI VIII Moidia Vacaria Lagoa Nova Cruz Julio de Passo Santo S. Luiz sao CU;llba P1ratlni Média ~ (média) selbach Vermelha Média Prata Alta Castilhos Fundo Ijuí Média Itaqui Média Augusto Conzaga Borja (média) (média) Caral ~' ; It t(iú '.J 9b 90 HINUANO tal 119 ) PF ~ PF PF PF B tal sb l sb bll t B CNT IAC S-HARINGÁ PAT 13n _._ mdia Nota: I. As m"lias de região e geral do Estado, foram obtidas to,mando-s. por baae o rendimento médio da cultivar na região e no geral do Eatado em relação ã média da teou munhi10 2. Os dados da testemunha PAT 1392 estão em kg/ha.

17 Lagoa Cruz Passo Santo S. Luiz são Vacaria.. Selbach Ijuí Itaqui Vermelha Alta Fundo Augusto Gonzaga Borja Guaíba Piratini ,90 74,55 76,80 76,10 69,40 65,35 73,00 67,15 76,35 72,50 75,00 73, ,90 75,20 75,90 74,75 68,05 65,10 70,00 65,35 76,10 79,95 73,00 73, ,00 68,95 76,80 75,65 75,20 75,45 76,00 74,75 80,80 69,70 71,60 77,30 MINUANO 82 76,55 68,70 73,65 77,00 73,20 70,05 72,00 68,25 77,90 71,40 71,00 75,00 PF ,45 75,45 74,10 74,75 68,70 71,65 72,00 70,30 77,00 68,70 69,00 73)20 PF ,10 72,75 69,60 68,70 62,85 64,20 61,95 71,65 61,90 76,00 72,30 PF ,15 75,65 76,80 79,00 74,30 72,30 69,00 72,75 77,25 71,85 77,00 75,00 PF ,70 66,90 70,05 77,90 69,85 70,50 67,35 76,80 64,60 75,00 72,70 SB ,85 72,75 70,05 72,50 69, 15 68,70 67,00 67,80 77,00 70,50 71,00 70,50 SB ,25 71,65 68,25 73,20 67,35 57,25 71,00 62,85 73,85 68,70 75,00 73,00 SB ,70 75,00 71,85 74,75 70,05 61,50 71,00 64,45 75,90 73,20 72,00 76,80 SB ,65 61,05 68,25 64,00 60,05 68,25 61,50 72,50 64,20 70,00 70,90 SB ,30 69,85 66,45 76,55 7l,40 71,40 71,40 77,45 71,40 73,00 71,90 CNT 9 71,85 64,45 67,35 61,30 70,30 61,30 68,00 66,00 IAC 5-MARINGÁ 75,00 69,85 61,50 68,70 66,45 56,55 54,55 73,65 70,50 68,00 68,70 PAT ,60 69,15 72,70 76,55 69, 15 69,40 67,00 69,60 76,10 68,70 74,00 74,10 - Peso do hectolitro inferior a 66,00 kg/hl.

18 Tabela 12. Valores de peso de mil grãos (g) da. cultivare. do Ensaio Sul ~rasileiro de Trigo Precoce li, do R5, em 1982 Vacaria Lagoa Cruz Passo Santo S. Luiz são Selbach Ijuí Haqui Vermelha Alu Fundo Augusto Gonzaga Ilorja Guaíba ~,~ 3~,O 31,2 3~,8 26,0 22,2 24,0 25,5 28,7 25,5 31, ,8 33,2 29,2 33,2 27,6 22,2 17,5 2~,O 28,6 26,3 32,7 78S0 2t,4 23,6 25,0 28,8 2~,8 1S,2 31,5 19,8 26,1 22,3 25,2 MlllUANO 82 3é,O?3,6 29,8 32,8 31,2 27,3 23,0 28,4 32,3 27,5 33,0 PF ,6 28,0 27,0 28,8 24,0 23,0 15,5 21,5 25,6 16,8 28,7 PF ,4 2~,0 19,3 23,6 20,~ 18,9 20,0 19,4 21,1 16,8 26,5 PF ,8 30,4 29,4 31,2 29,6 26,5 17,O 26,3 27,5 2~,O 30,7 PF ,6 28,8 2~,1 30,0 25,6 2l;,4 20,0 23,8 27,0 21,1 29,7 SIl ,2 35,2 31,0 32,0 23.,~ 29,8 18,0 26,6 33,4 32,0 29,7 SIl ,8 28,8 24,9 27,6 22~8 15,7 1~,O 18,5 25,2 21,6 30,0 511 nl1 32,8 34,8 23,3 26,0 25,6 20,5 13,5 19,6 26,0 21,3 27,5 5B ,8 28,4 25,9 26,0 21,6 25,6 14,0 21,4 25,0 18,9 30,0 SE ,0 34,0 26,7 28,8 30,0 27,9 16,5 27,9 30,8 29,8 32,2 CIiT 9 23,2 21,2 15,7 17,2 18,8 15,7 15,5 15,2 19,1 14,8 20,5 lac 5-MARINGÁ 33,2 26,0 19,7 22,8 24,0 17,1 18,0 17,6 25,0 24,5 25,0 l'ai ,2 29,2 22,8 26,~ 21,2 21,6 19,0 21,4 23,7 20,0 26,2 1 ".la 13. Altura, data de espigamento, n9 de pl~ntulas/m', n9 de perfilhos/m' e n9 de espigas/m' das cultivares do Ensaio Sul Brasi leiro de Trigo Precoce li, do RS, em 1982 Característica Altura Data Cf' espi@a~ento N9 de N9 de N9 de Cruz Passo Santo Sao plãntulas perfil hos espigas Cruz Passo ~z.nto são Alta Fundo Itaqui Augusto Ilorja Passo Pssso Passo Cultivar Alta Fundo Augusto Ilorja Fundo Fundo Fundo BO / CEF / 414/ ' 42~' 337 tllt\uallo S / 357/ 342 PF t,... 40~ 292 PF (, i'f /Y 36CV 308 PF ~ 397/ 336 SIl < 40CY 298 5B Y 43g ' 549-' 378 S1\ &'" 39Y 340 S1\ uno Y 41fy 370 CI:T (),' ~ IAC 5-MAIUI:CA ~.8 PAl /" 40fv 357 rld./f'4 ~ 'do '/d~ 413/1"'t- 21.1:2.("'" ~ltl;w'/a

19 Tabela 14. Reação à ferrugem do colmo, ferrugem da folha, oídio e septoriose das cultivares do Ensaio Sul leiro de Trigo Precoce B, do RS, em 1982 Característica Ferrugem do Ferrugem da Septoriose Oídio 4 colmo folha Espiga Folha Local Passo Cruz Passo Cruz Passo Cruz Cruz Cruz Fundo 1 Alta 4 Fundo 2 Alta 4 Fundo 3 Alta Alta Alta MR, S 10S R TMR /0 O MR, S 10S TS TMR / MS TS R TMR 10.4/ MINUANO 82 5MR, MS 20S 15S-30S 40S / PF 7576 TMR O R-TS 20S 10/t PF MR, MS O 60S-50S 40S 10.4/t PF TMR O 50S-TS 40S 10.5/t PF 7815 R 5S 30S-20MR 30MS, S 10/ SB R O 40S 20S 10.4/0 O 3 2 SB TMS O 5S O / SB 7611 R O 5S-15S TMR / SB MR 10MS, S 20S-40S 40S 10.1/t SB lmr O 20S-30S 40S 10.4/ CNT 9 TMR TMS 90S 80S 10/1 4 3 IAC 5-MARINGÁ TMS 5S 80S 60S / PAT 7392 TMR 5MR, MS 70S 40S 10.4/ ) 1 Observação efetuada pela pesquisadora Elisa Thomaz Coelho. 2 Observação efetuada pela pesquisadora Amarilis Labes Barcellos. 3 Observação efetuada pela pesquisadora Walesca Iruzun Linhares. Os valores no numerador correspondem ao estádio de de desenvolvimento e no denominador a intensidade da doença. 4 Observação efetuada por pesquisadores do -FECOTRIGO.

20 Tabela 15. Resultados em kg/ha das cultivares do Ensaio Sul Brasileiro de Trigo Tardio, do RS, em 1982 I VIU Vacaria N. Prata P. Fundo Piratini Média Colo <média) <média) <média) <média) Geral caçao B B 8116 ""ilsi õ 2524 Tibã 4 BR "'2'i" CNT HERVAL HutllA NEGRA PEL I 3 TlFTON ~ MtDIA Tabela 16. Resultados em percentagem <%) das cultivares do Ensaio Sul Brasileiro de Trigo Tardio, do RS, em 1982 Re ião I 11 III VIII Vacarla N. Prata P. Fundo Piratini Média Local <média) <média) <média) (média) Geral Plantio B B BR CNT HERVAL HutllA NEGRA PEL TlFTON

21 Tabela 17. Valores de peso do hectolitro (kg/hl) e peso de mil grãos (g) das cultivares do Ensaio Sul Brasileiro de Trigo Tardio, do RS, em 1982 Característica Peso do hectolitro Peso de mil graos Vacaria Passo Passo Piratini Vacaria Fundo Fundo B ,00 59,25 75,00 36,0 23,6 B ,95.57,80 72,70 32,8 22,4 BR 6 74,55 66,00 74,10 31,6 23,6 CNT 9 71,85 69,00 64,20 22,4 22,8 HERVAL 61,90 48,90 67,30 21,6 16,0 HULHA NEGRA 73,40 58,35 71,40 26,8 18,8 PEL ,70 63,30 74,10, 29,2 22,4 TIFTON 68,25 66,90 16,8 13,2 Tabela 18. Data de espigamento, altura (em), n9 de plântulas/m 2, n9 de perfi lhos/m 2 e n9 de espigas/m 2 das cultivares do Ensaio Sul Brasilei ro de Trigo Tardio, do RS, em 1982 Data de N9 de N9 de N9 de Altura espigamento plântulas perfilhos espigas B ,.- 39v' 300 B / 49CY 296 BR / 48~ 368 CNT " 41~ 304 HERVAL ' 364/ 317 HULHA NEGRA ' 556- PEL / 62( 342 TIFTON V 61y" 170 Obs.: Dados obtidos em Passo Fundo (semeadura: 2'lg (; ). ~~3/ Hq\)

22 Tabela 19. Reação, em Passo Fundo, ã ferrugem do colmo, ferrugem da fo lha, oídio das cultivares do Ensaio Sul Brasileiro de Trigo Tardio, do RS, em 1982 Ferrugem do Ferrugem da colmo 1 folha 2 Oídio 3 B 7908 R R-5S 9/3- B 8116 TMR 5S-30S 9/2 BR 6 R 40S-TS 7/t CNT 9 TMR 90S 10.2/3- HERVAL R 5S-15S 7/2 BULHA NEGRA R 20M~-30S 7/t PEL R 10S 9/3- TIFTON 2MR 80S 9/t 1 Observação efetuada pela pesquisadora Elisa Thomaz Coelho. 2 Observação efetuada pela pesquisadora Amarilis Labes Barcellos. 3 Observação efetuada pela pesquisadora Walesca Iruzun Linhares. Os vaio res no numerador correspondem ao estádio de desenvolvimento e no denomi nador a intensidade da doença.

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