Introdução 1 1. Enquadramento 5

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1 r Indice Introdução 1 1. Enquadramento 5 l.1. Velhos e Novos Paradigmas na Gestão de Projectos Novo Ambiente de Negócios 6 l.l.2. Problemas da Gestão de Projectos Tradicional A Moderna Gestão de Projectos Reduzir os Riscos Incrementar a Qualidade Panaceias Universais Técnicas Eficazes O Processo de Planeamento Planear os Riscos Planear a Qualidade Incorporação da Qualidade nos Produtos Controlo da Qualidade dos Produtos Preservação da Qualidade dos Produtos Preparação dos Planos Fase da Proposta de Solução Arranque do Projecto Durante o Projecto Conteúdo do Plano dos Riscos e da Qualidade Plano dos Recursos Revisão do Plano dos Riscos e da Qualidade O Riscoe a Gestão do Risco Introdução Caracterização do Problema Definição de Sucesso Custos Totais do Sistema Objectivos do Sistema Efeitos Colaterais Valor Absoluto e Variabilidade dos Objectivos Caracterização dos Projectos de Desenvolvimento de Software Definição de Risco O Processo da Gestão do Risco 64 FCA - EDITORA DE INFORMÁTICA V

2 GESTÃO DO RISCO E DA QUALIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Identificar os Riscos Avaliar os Riscos O Planeamento da Resposta aos Riscos Monitorizar os Riscos Controlar os Riscos Comunicar os Riscos Riscos Residuais Efeitos da Gestão do Risco Gestão das Oportunidades Comentários Finais Modelos de Desenvolvimento e Gestão do Risco Introdução Objectivos dos Modelos de Processo Terminologia Utilizada Modelo em V do Processo de Desenvolvimento Descrição do Modelo em V Vantagens e Desvantagens do Modelo Implementar um Projecto com o Modelo em V Modelo em V com Prototipagem Quando Usar o Modelo em V com Prototipagem Principais Produtos Estrutura Genérica de Decomposição do Trabalho Principais Pontos de Revisão Implementar um Projecto com o Modelo em V com Prototipagem Modelo de Entrega Evolutiva Quando Usar o Modelo de Entrega Evolutiva Principais Produtos Estrutura Genérica de Decomposição do Trabalho Principais Pontos de Revisão Implementar um Projecto com o Modelo de Entrega Evolutiva Modelo de Entrega Incremental Quando Usar o Modelo de Entrega Incremental Principais Produtos Estrutura Genérica de Decomposição do Trabalho Principais Pontos de Revisão Custos das Medidas de Redução do Risco Implementar um Projecto com o Modelo de Entrega Incremental Modelo Dinâmico de Desenvolvimento (DSDM) Quando Usar o Modelo DSDM 195 VI FCA - EDITORA DE INFORMÁ TICA

3 ÍNDICE Principais Produtos Estrutura Genérica de Decomposição do Trabalho Principais Pontos de Revisão Custos das Medidas de Redução do Risco Implementar um Projecto com o Modelo DSDM Modelo em Espiral de Boehm Exemplo de Utilização do Modelo ~ Pontos Fortes e Pontos Fracos Modelo Híbrido do Processo de Desenvolvimento Arquitectura e Planeamento Desenvolvimento Iterativo Desenvolvimento Linear Factores de Sucesso do Modelo Que Modelo Utilizar? A Qualidade no Software Introdução Uma Definição de Qualidade Atributos da Qualidade Especificações e Normas Testes aos Atributos da Qualidade Atributos Não Funcionais e ISO Decomposição da Qualidade Decomposição da Qualidade ao Longo da Cadeia de Especificação Decomposição da Qualidade em Normas Incorporação, Controlo e Preservação da Qualidade Processo de Incorporação da Qualidade Processo de Controlo da Qualidade Processo de Preservação da Qualidade Plano da Qualidade Garantia da Qualidade e Sistemas de Gestão da Qualidade Norma ISO Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade Planeamento da Qualidade para o Projecto Incorporação da Qualidade nos Produtos Introdução Modelos Computacionais Visões de um Sistema Plano da Incorporação da Qualidade Controlo da Qualidade dos Produtos 270 FCA - EDITORA DE INFORMÁTICA VII

4 GESTÃO DO RISCO E DA QUALIDADE NO DESENVOLVIMENTO DE SOFfW ARE Verificação & Validação Potencial de V&V dos Métodos Construção do Plano de Controlo da Qualidade Preservação da Qualidade dos Produtos Os Perigosda Entropia Gestão de Alterações Plano de Preservação da Qualidade Planeamento dos Recursos do Projecto Tempo de Arranque Preparação do Plano dos Recursos A Estrutura de Decomposição do Trabalho Inputs para a EDT Custeio da EDT A. Desenho da Rede de Actividades Cálcul0 do Perfil do Esforço P Custos e dos Milestones do Projecto Notas Finais Monitorização e Controlo do Projecto Monitorizar o Projecto Registar o Passado Prever o Futuro Rever o Perfil dos Riscos e das Oportunidades O Problema das Medidas A Medida na ISO 9001 e na ISO Desenvolvimento de Software e Controlo Estatístico de Processos 344 8A. Uso de Medidas no Desenvolvimento de Software Desenho de Métricas do Software Sistemasde Gestão da Configuração Introdução O Modelo Tradicional de Gestão da Configuração Um Novo Modelo para a Gestão da Configuração Revisão das Definições Clássicas O Modelo RAC Conclusão 375 9A. Ferramentas de Gestão da Configuração Presentes no Mercado 376 9A.l. Introdução. Aspectos Gerais do Mercado 376 9A.2. Aspectos Chave das Ferramentas de Gestão da Configuração 376 9A.3. Os Principais Fornecedores de Sistemas de Gestão da Configuração 383 VIII FCA - EDITORA DE INFORMÁ TICA

5 ÍNDICE 10. Métodos para Estimar Projectos A Importância da Estimação Quando Estimar Historial da Estimação no Software Projectos e Estimativas O Projecto de Software como uma Viagem O Que é a Estimação de um Projecto Elaboração da Estimativa Métodos de Estimação Estimar por Analogia Estimar com Recurso a Peritos A Análise de Pontos de Função COCO MO ObjectMetrix O Processo de Estimação O Modelo de Desenvolvimento Monitorizar o Projecto Estimar por Intervalos Factores de Perda Usar as Pessoas Certas Glossário Referências 429 Índice Remissivo 437 Figuras Figura 1 - Resumo das técnicas de planeamento 21 Figura 2 - Estrutura do Plano dos Riscos e da Qualidade 40 Figura 3 - Resultados do estudo do Standish Group 47 Figura 4 - Riscos no contexto do desenvolvimento de software 51 Figura 5 - Riscos e complexidade do sistema 52 Figura 6 - Fases da gestão do risco 65 Figura 7 - Inputs e outputs da fase de identificação dos riscos 66 Figura 8 - Um diagrama de causa-efeito para a Tabela 4 76 Figura 9 - Inputs e outputs da função de avaliação dos riscos 78 Figura 10 - Exemplo de Matriz de Exposição ao Risco 86 Figura 11 - Exemplo de classificação de riscos visualizada como gráfico de barras 87 Figura 12 - Inputs e outputs da função de planeamento dos riscos 92 Figura 13 - Organograma do processo de decisão no planeamento dos riscos 99 FCA - EDITORA DE INFORMÁTICA IX

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