INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA DEPARTAMENTO DE CONSTRUC A O CIVIL GERENCIAMENTO DE PROJETOS. PROFª MSc. HELOISA F.

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1 UNIVRSIDD FDRL DO PRN DPRTMNTO D ONSTRU O IVIL GRNIMNTO D PROJTOS STOR D TNOLOGI UNIVRSIDD FDRL DO PRNÁ DPRTMNTO D ONSTRUÇÃO IVIL GSTÃO DO TMPO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti ampos GSTÃO DO SOPO DFINID Definir as atividade Sequenciar as atividades stimar recursos e duração das atividades GSTÃO DO TMPO VIÁVL 08 Desenvolver e controlar o cronograma 4 GRNIMNTO DO TMPO DO PROJTO Gerenciamento do tempo do projeto: inclui os processos necessários para realizar o término do projeto no prazo. Definição das atividades. stimativa de recursos das atividades ntradas Ferramentas e Técnicas Saídas. Sequenciamento das atividades 4. stimativa de duração das atividades RONOGRM 5. Desenvolvimento do cronograma 6. ontrole do cronograma DFINIÇÃO D TIVIDD DFINIÇÃO D TIVIDD 5 6 Identificação das atividades específicas do cronograma que precisam ser realizadas para produzir as várias entregas do projeto s atividades do cronograma podem existir em vários níveis de detalhes no ciclo de vida do projeto Identificar as entregas no nível + baixo da P POTS D TRLHO TIVIDDS DO RONOGRM PROFª MSc. HLOIS F. MPOS

2 UNIVRSIDD FDRL DO PRN DPRTMNTO D ONSTRU O IVIL GRNIMNTO D PROJTOS DFINIÇÃO D TIVIDD DFINIÇÃO D TIVIDD 7 8 Fatores ambientais ultura da organização tivos de processos organizacionais Políticas, procedimentos e diretrizes P NTRDS Plano de gerenciamento do projeto Definido no Planejamento do scopo DFINIÇÃO D TIVIDD DFINIÇÃO D TIVIDD 9 0 FRRMNTS TÉNIS Decomposição Subdivisão dos pacotes de trabalho em atividades do cronograma Modelos Lista de projetos anteriores Planejamento em ondas sucessivas laboração progressiva Trabalho a curto prazo + detalhado que trabalhos distantes Opinião especializada specialistas Lista de atividades Todas atividades do cronograma tributos da atividade Vários atributos associados a cada atividade. x.: Identificador da atividade, descrição da atividade, atividades predecessoras e sucessoras, antecipações e atrasos... Lista de marcos Pontos significativos Mudanças solicitadas SÍDS SQUNIMNTO DS TIVIDDS SQUNIMNTO DS TIVIDDS Identificação e documentação dos relacionamentos lógicos entre as atividades do cronograma tividades sequenciadas logicamente, considerando-se também as antecipações e atrasos PROFª MSc. HLOIS F. MPOS

3 UNIVRSIDD FDRL DO PRN DPRTMNTO D ONSTRU O IVIL GRNIMNTO D PROJTOS SQUNIMNTO DS TIVIDDS 4 SQUNIMNTO DS TIVIDDS FRRMNTS TÉNIS Método do diagrama de precedência (MDP) Diagrama de rede a partir de caixas ou retângulos para mostrar atividades e se conectam com setas que representam dependência FRRMNTS TÉNIS Término para início - Iniciação da sucessora Depende do término da predecessora Término para término - Término da sucessora Depende do término da predecessora Início para início - Iniciação da sucessora Depende do início da predecessora Início para término - Término da sucessora Iniciação da predecessora 5 SQUNIMNTO DS TIVIDDS 6 SQUNIMNTO DS TIVIDDS Término para início: Início para início: Término para término: Início para término: 7 SQUNIMNTO DS TIVIDDS 8 SQUNIMNTO DS TIVIDDS FRRMNTS TÉNIS Término para início x.: Fundação - Superestrutura; Término para término - x.: Proj. ST. Proj. RQ.; Início para início x.: olocar argamassa nivelar argamassa; Início para término x.: Necessário que uma central pare de funcionar para a nova entrar em operação FRRMNTS TÉNIS Método do diagrama de setas: Setas para representar atividades conectadas Somente do tipo término para início + OMUM? - OMUM? PROFª MSc. HLOIS F. MPOS

4 UNIVRSIDD FDRL DO PRN DPRTMNTO D ONSTRU O IVIL GRNIMNTO D PROJTOS 9 SQUNIMNTO DS TIVIDDS Método do diagrama de setas: 0 SQUNIMNTO DS TIVIDDS FRRMNTS TÉNIS Determinação das dependências: Obrigatórias Inerentes à natureza do trabalho sendo realizado. x.: Impossível erguer a superestrutura antes de construir a fundação rbitradas stabelecidas com base no conhecimento das melhores práticas dentro de uma área xternas nvolve relacionamento de atividades do projeto e de fora do projeto SQUNIMNTO DS TIVIDDS STIMTIVS D RURSOS D TIVIDD FRRMNTS TÉNIS plicação de antecipações e atrasos: equipe de gerenciamento de projetos determina as dependências que podem exigir uma antecipação ou um atraso para definir o relacionamento lógico ntecipação celeração da sucessora. x.: Segunda versão de um documento antes de terminar a primeira versão traso Retardo da sucessora. x.: ompensar a cura do concreto iniciando a sucessora 0 dias depois Determinar os recursos pessoas, equipamentos ou material Determinar a quantidade de cada recurso e quando cada recurso estará disponível oordenado com a área de Gerenciamento de ustos STIMTIVS D RURSOS D TIVIDD 4 STIMTIVS D RURSOS D TIVIDD FRRMNTS TÉNIS Opinião especializada Softwares de gerenciamento de projetos stimativa bottom-up - tividade não pode ser estimada com nível razoável de confiança Trabalho decomposto em mais detalhes PROFª MSc. HLOIS F. MPOS 4

5 UNIVRSIDD FDRL DO PRN DPRTMNTO D ONSTRU O IVIL GRNIMNTO D PROJTOS 5 STIMTIV D DURÇÃO D TIVIDD 6 STIMTIV D DURÇÃO D TIVIDD xige que se estime: Quantidade de esforço de trabalho necessária para terminar a atividade do cronograma Quantidade prevista de recursos Número de períodos de trabalho necessário para terminar a atividade determinado Tempo recorrido depende do tipo específico de trabalho! 7 STIMTIV D DURÇÃO D TIVIDD 8 STIMTIV D DURÇÃO D TIVIDD FRRMNTS TÉNIS FRRMNTS TÉNIS stimativa análoga Utilizar a duração real de uma atividade anterior semelhante do cronograma stimativa paramétrica Produto entre a quantidade de trabalho a ser realizado e a produtividade (x. TPO) stimativa de três pontos Média de: Mais provável (baseada em dados reais fornecidos) Otimista (considera o melhor caso descrito) Pessimista (considera o pior caso descrito) Opinião especializada nálise das reservas: Incorporar tempo adicional reservas para contingências, reservas de tempo ao cronograma total do projeto como reconhecimento do risco do projeto 9 DSNVOLVIMNTO DO RONOGRM 0 DSNVOLVIMNTO DO RONOGRM Processo iterativo, determina as datas de início e término planejadas do projeto FRRMNTS TÉNIS Método do caminho crítico: alcula as datas teóricas de início e término mais cedo e mais tarde de todas as atividades do cronograma aminho crítico é onde as folgas são nula Folga = Início mais tarde - início mais cedo ompressão do cronograma: Reduz o cronograma do projeto sem mudar o escopo. Pode gerar aumento de custo e necessidade de retrabalho PROFª MSc. HLOIS F. MPOS 5

6 UNIVRSIDD FDRL DO PRN DPRTMNTO D ONSTRU O IVIL GRNIMNTO D PROJTOS DSNVOLVIMNTO DO RONOGRM FRRMNTS TÉNIS DSNVOLVIMNTO DO RONOGRM FRRMNTS TÉNIS Paralelismo: Técnica de compressão - Realizar atividades em paralelo. x: Fundação enquanto projeto arquitetônico está sendo realizado uidado - Retrabalho! nálise de cenário do tipo e se? se a situação representada pelo cenário X ocorrer? valiação da viabilidade do cronograma em condições adversas plicação de calendários: De projeto fetam todas atividades. x: Não será possível trabalhar na obra em certo período por causa do clima De recursos fetam um recurso específico. x: Um membro da equipe de férias justes de antecipação e atrasos DSNVOLVIMNTO DO RONOGRM 4 SÍDS ronograma do projeto: Diagramas de rede Lógica de rede do projeto e as atividades de caminho crítico Gráficos de barras Datas de início, conclusão e duração das atividades Gráficos de marcos = de barras para principais atividades ONTROL DO RONOGRM 5 6 Relacionado: Determinação do andamento atual do cronograma ontrole dos fatores que criam mudanças no cronograma Determinação de que o cronograma do projeto mudou Gerenciamento das mudanças conforme elas efetivamente ocorrem PROFª MSc. HLOIS F. MPOS 6

7 UNIVRSIDD FDRL DO PRN DPRTMNTO D ONSTRU O IVIL GRNIMNTO D PROJTOS ONTROL DO RONOGRM ONTROL DO RONOGRM 7 8 FRRMNTS TÉNIS Relatório de progresso: Datas de início e término reais e as durações restantes das atividades do cronograma não terminadas Sistema de controle de mudanças no cronograma Procedimentos para efetuar mudanças Documentação, sistemas de acompanhamento e os níveis de aprovação necessários para autoriza mudanças ONTROL DO RONOGRM ONTROL DO RONOGRM 9 40 FRRMNTS TÉNIS Medições de desempenho Software de gerenciamento de projetos nálise de variação: omparação das datas alvos, reais e da folga SÍDS tualizações necessárias ções corretivas recomendadas Medições de desempenho Gráficos de barras de comparação do cronograma: Real x planejado PROFª MSc. HLOIS F. MPOS 7

8 UNIVRSIDD FDRL DO PRN DPRTMNTO D ONSTRU O IVIL GRNIMNTO D PROJTOS GRÁFIO D GNTT GRÁFIO D GNTT Gráfico usado para ilustrar o avanço das diferentes etapas de um projeto Ferramenta de acompanhamento, bastante visual, cujo objetivo é deixar a informação o mais transparente possível Permite o acompanhamento da realização de tarefas e atividades que compõem um projeto de objetivo maior 48 TÉNIS D RD OJTIVO: Solucionar a questão de programação de projetos complexos, com graus de precisão e detalhamento das atividades mais apuradas PROFª MSc. HLOIS F. MPOS 8

9 UNIVRSIDD FDRL DO PRN DPRTMNTO D ONSTRU O IVIL GRNIMNTO D PROJTOS 49 TÉNIS D RD LORÇÃO D MLH OU D RD: Relação das atividades/tarefas a serem executadas Planejamento das atividades/tarefa em termos de dependência laboração da rede, definindo a sequência lógica Determinar duração, inicio e o fim de cada atividade Obtenção de recursos para execução da atividade 50 TÉNIS D RD TÉNIS: Program valuantion and Review Technique valiação de Programas e Revisão Técnica PM ritical Path Method Método do aminho rítico /PM União das técnicas potencializando seus usos 5 5 TÉNIS D RD /PM é um instrumento do gerenciamento de s técnicas denominadas e PM foram projetos que permite definir: independentemente desenvolvidas para a Gestão e ontrole de Projetos Datas de mobilização de recursos financeiros, humanos e equipamento grande semelhança entre estas fez com que o termo /PM fosse utilizado como apenas uma técnica Duração da utilização desses recursos Datas de desmobilização 5 MÉTODO DS FLHS: VNTO INIIL OU NÓ INIIL TIVIDD DURÇÃO D TIVIDD VNTO: INSTNTS D PROJTO TRNSRIÇÃO D POTS D TRLHO D D ITM D P VNTO FINL OU NÓ FINL 54 RGRS D TRÇDO: Início da Rede vento inicial único tividades são desenhadas a partir de suas predecessoras Término da Rede vento final único Podem haver atividades em série ou paralelo ventos numerados PROFª MSc. HLOIS F. MPOS 9

10 UNIVRSIDD FDRL DO PRN DPRTMNTO D ONSTRU O IVIL GRNIMNTO D PROJTOS RGRS D TRÇDO: RGRS D TRÇDO: DPND D TIVIDD 4 DPND D RGRS D TRÇDO: 4 RGRS D TRÇDO: DPND D Duas atividades não podem ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo! ria-se uma atividade fantasma para evitar que se cruzem! RGRS D TRÇDO: Uma atividade nunca pode voltar, pois em uma técnica computacional ocorrerá um erro! XMPLO: TIVIDD DPNDÊNI - D D PROFª MSc. HLOIS F. MPOS 0

11 UNIVRSIDD FDRL DO PRN DPRTMNTO D ONSTRU O IVIL GRNIMNTO D PROJTOS PM: MINHO RÍTIO 6 6 XMPLO: Inserção de mais uma informação: DURÇÃO DS TIVIDDS Representada na própria flecha Duração do projeto TIVIDD DPNDÊNI - D D D Determinação das datas para os eventos Determinar as datas para entrega dos materiais, mão de obra, ferramentas e equipamentos PM: MINHO RÍTIO PM: MINHO RÍTIO 6 64 MÉTODO DS FLHS: SQUÊNI D TIVIDDS QU FT O RONOGRM GRL D OR IMPLI NO PRZO FINL DO MPRNDIMNTO INÍIO + TRD DO VNTO DURÇÃO D TIVIDD INÍIO + TRD DO VNTO INÍIO + DO DO VNTO INÍIO + DO DO VNTO PM: MINHO RÍTIO PM: MINHO RÍTIO aminho crítico é o percurso da produção onde as atividades possuem FOLG = ZRO É onde o gerente de projetos deve ter atenção, pois da T db qualquer atraso TRSO M TODO O PROJTO! FOLG = DT D INÍIO MIS TRD DT D INÍIO MIS DO T dc T, e são atividades PROFª MSc. HLOIS F. MPOS

12 UNIVRSIDD FDRL DO PRN DPRTMNTO D ONSTRU O IVIL GRNIMNTO D PROJTOS PM: MINHO RÍTIO PM: MINHO RÍTIO da T db da T db T dc T T dc T da, db e dc são duração das atividades c, c e c são mais cedo das atividades PM: MINHO RÍTIO PM: MINHO RÍTIO da T db da T db T dc T T dc T t, t e t são mais tarde das atividades, e são os eventos PM: MINHO RÍTIO XMPLO 7 7 XMPLO: MINHO RÍTIO?? 5 6 D F 9 onstrua a rede /PM tividade Dependência Duração D H I D J, K I PROFª MSc. HLOIS F. MPOS

13 UNIVRSIDD FDRL DO PRN DPRTMNTO D ONSTRU O IVIL GRNIMNTO D PROJTOS T. DP. D D H 5 I D 5 j J, K I D I 6 K 7 7 T. DP. D D H I D J, K I j D I 6 K H 4 H T. DP. D D H I D J, K I MINHO RÍTIO?? D I 6 K H j 76 RFRÊNIS GSNIR, D. G. Gerenciamento de projetos: Manual de sobrevivência para os profissionais de projetos. São Paulo: Imam, 000. IPM. I IPM ompetence aseline. IPM, 006. MXIMINO,... dministração de Projetos. ditora tlas S., ª ed MDIROS,.. O processo de definição do escopo do projeto segundo o PMOK. Revista de iências Gerenciais, v. 5, n., 0. Notas de aula Gerenciamento de Projetos Prof. Sergio Scheer, 0. MORS,.. P. Guia PMOX para Gerenciamento de Projetos. IIIV ongresso Nacional de excelência em gestão, Rio de Janeiro, 0. PTH, L..; RVLHO, M. M. struturas de gerenciamento de projetos e competências em equipes de projetos. In.: XXII ncontro Nacional de ngenharia de Produção, uritiba, 00. PMOK: Um Guia do onjunto de onhecimentos em Gerenciamento de Projetos. ditora Project Management Institute, ª dição, 004. PROFª MSc. HLOIS F. MPOS