GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DA TAXA CONTRIBUTIVA - APOIO AO EMPREGO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS INTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
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- Diana Ana Castilhos Cabral
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1 GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DA TAXA CONTRIBUTIVA - APOIO AO EMPREGO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS INTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
2 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Redução da taxa contributiva - Apoio ao emprego em micro e pequenas empresas (2019 v4.08) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Instituto da Segurança Social, I.P. PAGINAÇÃO Gabinete de Comunicação MORADA Rua Rosa Araújo, nº Lisboa DATA DE PUBLICAÇÃO Fevereiro de 2010 ISS, I.P. Pág. 2/13
3 ÍNDICE A O que é?... 4 B1 Quem tem direito a este apoio?... 4 B2 Que outros apoios se relacionam com este?... 5 C1 Que formulários e documentos tenho que entregar?... 5 C2 Quando é que me dão uma resposta?... 7 D1 - Que apoio recebo?... 8 D2 Como posso pagar?... 8 D3 Quais as minhas obrigações?... 8 D4 Em que condições termina?... 9 E1 Outra Informação. Legislação Aplicável... 9 E2 Glossário... 9 Perguntas Frequentes Notas Informativas ISS, I.P. Pág. 3/13
4 A O que é? É um apoio temporário dado, durante o ano de 2009, às entidades empregadoras de direito privado, previstas na Portaria nº130/2009, de 30 de Janeiro, que tenham até 49 trabalhadores, inclusive, ao seu serviço. Trata-se de uma redução de 3% na taxa contributiva a seu cargo, relativa aos trabalhadores que tenham 45 ou mais anos. B1 Quem tem direito a este apoio? Condições para ter direito à redução de contribuições Para ter direito à redução temporária de contribuições, a entidade empregadora tem de reunir todas estas condições: 1. Ter trabalhadores com 45 ou mais anos (se completar os 45 anos em 2009, o apoio é dado no mês seguinte ao mês em que o trabalhador os completou, desde que se verifiquem todas as outras condições); 2. Ter a situação contributiva regularizada perante a Segurança Social (Considera-se que tem a situação contributiva regularizada quando: a) inexistem dívidas de contribuições, quotizações e juros de mora e de outros valores devidos pelos contribuintes para com a segurança social; b) existindo dívidas foi autorizado pagamento em prestações, enquanto estiverem a ser cumpridas as condições da autorização; c) o contribuinte tenha reclamado, recorrido, deduzido oposição ou impugnado judicialmente a dívida, desde que tenha sido prestada garantia idónea); 3. Ter, no máximo 49 trabalhadores, ao seu serviço; 4. Manter ou aumentar o número de postos de trabalho que tinha em 1 Janeiro de 2009 (condição verificada semestralmente pelos serviços de segurança social). IMPORTANTE: Não têm direito à redução da taxa contributiva: relativamente a: a) Trabalhadores abrangidos por taxas contributivas inferiores à estabelecida para a generalidade dos trabalhadores por conta de outrem, com excepção das entidades cuja redução de taxa resulte do facto de serem pessoas colectivas sem fins lucrativos ou que pertençam a sectores económicamente débeis: Pesca local (cujo pagamento de contribuições seja efectuado nos moldes do regime geral dos trabalhadores por conta de outrem) ou da Agricultura - (trabalhadores diferenciados e indiferenciados). ISS, I.P. Pág. 4/13
5 b) Trabalhadores abrangidos por esquemas contributivos com bases de incidência fixadas em valores inferiores ao indexante dos apoios sociais, em valores inferiores à remuneração real ou convencional. Nota: Têm direito a este apoio as IPSS (instituições particulares de solidariedade social). Não estão abrangidos por este apoio, designadamente, os Trabalhadores do Serviço Doméstico, os Membros dos Orgãos Estatutários e os Membros do Clero. B2 Que outros apoios se relacionam com este? Medidas específicas e transitórias de apoio e estímulo ao emprego: Redução da taxa contributiva Apoio à contratação a termo de trabalhadores mais velhos e de públicos específicos Redução da taxa contributiva Apoio à redução da precariedade no emprego Dispensa de pagamento de contribuições Apoio à contratação de jovens, de desempregados de longa duração e de públicos específicos Dispensa de pagamento de contribuições Apoio à redução da precariedade no emprego dos jovens A par destas medidas específicas e transitórias existem outras que, também, têm em vista estimular o emprego, através da redução/isenção temporária de contribuições para a Segurança Social e no apoio financeiro à contratação, como por exemplo: Dispensa de pagamento de contribuições - Emprego a reclusos em regime aberto Dispensa de pagamento de contribuições - Rotação emprego - formação Redução da taxa contributiva Pré - reforma Redução da taxa contributiva - Emprego a reclusos em regime aberto Redução da taxa contributiva - Emprego a trabalhadores deficientes Redução da taxa contributiva - Regiões com problemas de interioridade IMPORTANTE: A entidade empregadora que beneficie de uma das medidas específicas e transitórias de apoio e estímulo ao emprego não pode beneficiar de qualquer outro dos apoios ao emprego referidos, relativamente ao mesmo posto de trabalho criado. C1 Que formulários e documentos tenho que entregar? Formulários Documentos necessários O que tenho que fazer para receber o apoio Onde se pode pedir Até quando se pode pedir ISS, I.P. Pág. 5/13
6 Formulários Foi feita divulgação da medida, por ou carta. Se considerar que reúne as condições para beneficiar do apoio, mesmo que não tenha sido informada por ou carta, deve proceder à entrega da Declaração de Remunerações dos trabalhadores abrangidos com a taxa reduzida em 3%. Documentos necessários Apenas a Declaração de Remunerações dos trabalhadores abrangidos com a nova taxa. Isto é, devem ser incluidos numa Declaração de Remunerações autónoma, em relação à dos restantes trabalhadores. Não é necessária a entrega de outros documentos. O que tenho que fazer para receber o apoio Caso reuna as condições para ter direito à redução da taxa contributiva deverá enviar, em separado, a Declaração de Remunerações dos trabalhadores abrangidos relativa a Janeiro, já com a taxa contributiva reduzida, até de 15 de Fevereiro de Este procedimento deverá ser mantido para as Declarações do ano de Caso utilize o serviço Declaração de Remunerações pela Internet - DRI e enquanto não tiver a aplicação informática adaptada às novas taxas, pode elaborar a declaração de remunerações dos trabalhadores abrangidos, usando a aplicação disponível na parte off-line daquele serviço ( aplicação disponível no site: que permite a criação e validação do ficheiro DRI). Ou seja: As entidades empregadoras com direito à redução, devem passar a elaborar a declaração de remunerações dos trabalhadores abrangidos, indicando a nova taxa, resultante da redução, a exemplo do seguinte: Se a taxa que vinha sendo praticada era 34,75%, a nova taxa será 31,75% Se a taxa que vinha sendo praticada era 31,60%, a nova taxa será 28,60%. Se e enquanto não tiverem o software parametrizado para as novas taxas, podem usar a componente off-line deste sistema (Aplicação de Gestão de Ficheiros DRI) para elaboração da declaração de remunerações. Para poder utilizar as novas taxas é necessário ter a versão do Ficheiro de Taxas actualizada. As entidades empregadoras/mandatários que ainda utilizam os códigos de taxa no software de geração de ficheiros de Declaração de Remunerações, embora estes sejam apenas para uso interno da Segurança Social, podem utilizar no âmbito desta Medida os seguintes códigos: ISS, I.P. Pág. 6/13
7 Código Taxa Taxa Total 752 7, , , , , , , , , , , , , , ,75 Onde se pode pedir Não necessita de requerer o apoio. Caso reuna as condições para ter direito à redução da taxa contributiva deverá, apenas, preencher a Declaração de Remunerações, já com a taxa contributiva reduzida, e entregá-la até ao dia 15 do mês seguinte a que respeitam as remunerações, utilizando o meio habitual de entrega. Até quando se pode pedir A redução aplica-se às Declarações de Remunerações do ano de Mas só terá direito à redução a partir da entrega da primeira declaração de remunerações do trabalhador com a taxa reduzida. Isto é, o apoio só produz efeitos para o futuro. C2 Quando é que me dão uma resposta? Caso reúna todas as condições legais de atribuição do apoio, a Declaração de Remunerações será aceite e não recebe nenhuma resposta. Caso não reúna alguma das condições legalmente exigidas será notificada, pelo Modelo GTE 16 - DGSS, do(s) motivo(s) de não aceitação da redução de taxa, os quais constam do quadro seguinte: ISS, I.P. Pág. 7/13
8 TABELA DE MENSAGENS ANEXA AO MODELO GTE 16 - DGSS NMPE Tem mais de 49 trabalhadores ao seu serviço (n.º 1 do art.º 4.º da Portaria nº 130/2009, de 30 de Janeiro ). NTI O(s) trabalhador(es) tem/têm idade inferior a 45 anos (n.º 1 do art.º 4.º da Portaria nº 130/2009, de 30 de Janeiro). NMNE Não manteve o nível de emprego (n.º 3 dos art.ºs 3.º e 4.º da Portaria nº 130/2009, de 30 de Janeiro ). SCNR Não tem a situação contributiva regularizada perante a segurança social (n.º4 do art.º 4.º da Portaria nº 130/2009, de 30 de Janeiro). EP Não possui o estatuto de pessoa colectiva de direito privado (n.º 1 do art.º 2.º da Portaria nº 130/2009, de 30 de Janeiro). FL O(s) trabalhador(es) está/estão abrangido(s) por redução de taxa contributiva, mas a entidade empregadora não é pessoa colectiva sem fins lucrativos (n.º 2 do art.º 2.º da Portaria nº 130/2009, de 30 de Janeiro ). ETFA O(s) trabalhador(es) está/estão abrangido(s) por um esquema contributivo, de taxa inferior à taxa normal aplicável aos trabalhadores por conta de outrem (alínea a) do n.º 2 do art.º 2.º da Portaria nº 130/2009, de 30 de Janeiro ). D1 - Que apoio recebo? Redução de 3% na taxa contributiva que a entidade patronal tem que pagar à segurança social por cada trabalhador, com 45 ou mais anos, calculada a exemplo do seguinte: o Se a taxa que vinha sendo praticada era 34, 75%, a nova taxa será 31,75%; o Se a taxa que vinha sendo praticada era 31, 60%, a nova taxa será 28,60%. D2 Como posso pagar? Não se aplica. D3 Quais as minhas obrigações? Ter a situação contributiva regularizada perante a Segurança Social no momento da concessão. ISS, I.P. Pág. 8/13
9 Manter, durante 2009, o número de postos de trabalho existentes em 1 Janeiro de 2009 (condição verificada semestralmente pelos serviços de segurança social). Para este efeito, não contam as situações de reforma ou falecimento ocorridas durante 2009, bem como a cessação de contratos de trabalho durante o período experimental e a cessação por justa causa. D4 Em que condições termina? A redução do pagamento de contribuições termina: Em 31 de Dezembro de 2009, isto é, já não se aplica à declaração de remunerações do mês de referência Janeiro de 2010 ; A partir do semestre seguinte àquele em que se verifique a redução dos postos de trabalho existentes em 2 de Janeiro de E1 Outra Informação. Legislação Aplicável Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro, alterada pela Declaração de Rectificação n.º 21/2009, de 18 de Março Aprova o Código do Trabalho. Portaria n.º 130/2009, de 30 de Janeiro, com as alterações introduzidas pela Declaração de Rectificação n.º 13/2009 de 10 Fevereiro Regula as medidas específicas de incentivo ao emprego para o ano de Decreto-Lei n.º 89/95, de 6 de Maio, alterado pelo Decreto Lei n.º 34/96, de 18 de Abril Regula a atribuição de incentivos à contratação de jovens à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração. E2 Glossário Taxa contributiva A percentagem que é paga, pelas entidades empregadoras, à Segurança Social sobre as remunerações pagas aos trabalhadores contratados. DRI Serviço de Declaração de Remunerações pela Internet. ISS, I.P. Pág. 9/13
10 Trabalhadores subordinados Trabalhadores que têm um contrato de trabalho ou uma relação de trabalho subordinado (trabalhadores por conta de outrem). Contribuições Percentagem sobre o valor das remunerações, a ser paga pela entidade empregadora às instituições de segurança social competentes. Quotizações Percentagem sobre o valor das remunerações, a ser paga pelo trabalhador às instituições de segurança social competentes. Sectores economicamente débeis São os sectores da agricultura e da pesca local. Nível de emprego Número global de trabalhadores ao serviço da entidade empregadora (não são consideradas as situações de reforma ou falecimento enquanto durarem as medidas, o fim de contratos de trabalho durante o período de experiência e o fim de contratos de trabalho por justa causa). Criação líquida de emprego Admissão de trabalhador com contrato sem termo que exceda, em pelo menos um, o número global de trabalhadores existentes na entidade empregadora por relação a um determinado período de referência (não são consideradas as situações de reforma ou falecimento enquanto durarem as medidas, o fim de contratos de trabalho durante o período de experiência e o fim de contratos de trabalho por justa causa). Perguntas Frequentes Se a empresa tiver iniciado a actividade, apenas, em 2009 como é verificado se reduziu, manteve ou aumentou o número de postos de trabalho? Nestes casos a verificação é feita no mês seguinte ao da constituição da empresa. Se o trabalhador apenas completar os 45 anos em 2009, a entidade empregadora tem direito ao apoio? Sim, a partir do mês seguinte àquele em que completou aquela idade, desde que se verifiquem as restantes condições para beneficiar o apoio. ISS, I.P. Pág. 10/13
11 A partir de quando é que devo elaborar a Declaração de remunerações com as reduções na taxa contributiva? A partir da Declaração de Remunerações de Fevereiro, que se refere às remunerações de Janeiro ou partir do mês seguinte àquele em que o trabalhador complete os 45 anos, quando for esse o caso. Se o meu pedido não for aceite, por não ter a situação contributiva regularizada, e eu a regularizar, ainda posso ter direito a este apoio? Sim. Se não for aceite a taxa reduzida que indicou por este motivo, tem direito à redução a partir do mês seguinte ao da regularização e pelos restantes meses do período previsto na lei. As Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) podem beneficiar destas medidas? Sim, podem. Apesar de terem uma taxa contributiva reduzida por serem entidades sem fins lucrativos, estão incluídas nestas medidas. O artigo 4.º da Portaria n.º 130/2009, de 30 de Janeiro, aplica-se aos trabalhadores a tempo parcial? Sim, os trabalhadores a tempo parcial também são incluídos nesta medida. As entidades empregadoras com trabalhadores pensionistas de invalidez e velhice podem beneficiar destas medidas? Não. Estes trabalhadores já têm uma taxa reduzida. As entidades empregadoras dos trabalhadores agrícolas por conta de outrem e trabalhadores da pesca marítima podem beneficiar destas medidas? Sim, porque são considerados sectores economicamente débeis, isto é, são sectores da nossa economia mais fragilizados, em que o nível de produção depende muitas vezes das condições meteorológicas. No caso de empresas parceiras e empresas associadas, de que forma é feita a contagem dos trabalhadores para terem direito a este apoio? Depende do número de trabalhadores ao serviço da entidade empregadora, inscritos no sistema da segurança social a 1 de Janeiro de 2009 Como é que se controla de 6 em 6 meses que os postos de trabalho se mantêm? Esse controle é feito pelos serviços da Segurança Social através do Sistema de Informação da Segurança Social (SISS). Caso um ou mais trabalhadores seja transferido ou cedido temporariamente entre empresas associadas ou parceiras, considera-se que houve redução de postos de trabalho em relação à empresa na qual o trabalhador começou a trabalhar pela primeira vez e acaba esse apoio (no final dos primeiros 6 meses) em relação a outros trabalhadores com idade igual ou inferior a ISS, I.P. Pág. 11/13
12 45 anos que se mantenham ao serviço dessa Entidade Empregadora? Se a entidade empregadora, entretanto, transferir temporariamente ou ceder ocasionalmente, trabalhadores a outras empresas, continua a poder beneficiar do apoio, visto que, em qualquer dos casos, o trabalhador não deixa de pertencer ao efectivo do pessoal da entidade com a qual celebrou o contrato de trabalho. Quando as Entidades Empregadoras estão em dívida para com a Segurança Social mas se encontram a cumprir o acordo de pagamento de dívida em prestações conforme foi autorizado, poderá beneficiar das medidas? Sim, o facto de se encontrarem a cumprir o plano de pagamento conforme foi autorizado considera-se que as entidades patronais têm a situação contributiva regularizada. Relativamente aos professores do ensino privado ou cooperativo, aos membros das igrejas, associações e confissões religiosas, já a pagar uma taxa reduzida, têm direito à redução de 3%? As escolas ou universidades de ensino privado ou cooperativo, que tenham professores contratados e que já descontam menos para a Segurança Social, têm direito à redução de taxa dos 3%, dado que a taxa reduzida que pagam deve-se ao facto de serem entidades empregadoras que prestam um serviço sem fins lucrativos. Quanto aos membros das igrejas, associações e confissões religiosas, já com redução de taxa, não têm direito à redução de taxa de 3%, porque pagam à Segurança Social com base num valor inferior ao Indexante de Apoios Sociais (IAS) ou em valores convencionais. Uma empresa que tenha 2 trabalhadores com mais de 45 anos, tem de enviar à Segurança Social algum formulário para beneficiar da redução de taxa de 3%? Não há formulário. Para beneficiar deste apoio, apenas tem que entregar a declaração de remunerações desses trabalhadores, pondo a nova taxa. Exemplo: Se a taxa anterior era 34,75%, deverá pôr 31,75%; Se a taxa anterior era 31,60%, deverá pôr 28,60% Uma empresa com trabalhadores a tempo parcial que pague e declare à Segurança Social valor inferior ao Indexante de Apoios Sociais (por ex. 250 ), pode beneficiar da redução de taxa de 3%? Sim. Independentemente do valor pago e declarado à Segurança Social, desde que a empresa reúna as condições exigidas, pode beneficiar da redução. Quais as entidades empregadoras que não têm direito a beneficiar deste apoio? Não têm direito ao apoio as entidades empregadoras relativamente a trabalhadores do serviço doméstico, membros de órgãos estatutários, membros das igrejas, associações e confissões religiosas e pensionistas de velhice. ISS, I.P. Pág. 12/13
13 Notas Informativas Assunto: Manutenção da Redução de 3% na Taxa Contributiva Entidades Empregadoras que já beneficiavam do apoio em 2009 Enquadramento Com a publicação da Resolução do Conselho de Ministros n.º 5/2010, de 20 de Janeiro, o Governo criou o Programa Iniciativa Emprego 2010, destinado a assegurar a manutenção do emprego, incentivar a inserção de jovens no mercado de trabalho e promover a criação de emprego e o combate ao desemprego. Neste quadro prevê-se, não só a manutenção de uma medida constante da Portaria n.º 130/2009, de 30 de Janeiro, mas também a criação de novas medidas de apoio à criação e manutenção de emprego. Informação De acordo com a Resolução citada, para o ano 2010, prevê-se a manutenção da medida prevista no art. 4.º da Portaria n.º 130/2009, de 30 de Janeiro, referente ao apoio ao emprego em micro e pequenas empresas, mantendo-se a redução de 3% na taxa contributiva a cargo das entidades empregadoras. Assim, as entidades empregadoras que já beneficiavam da redução de taxa e a manterem -se reunidas as condições que deram acesso a esta redução temporária de contribuições, poderão continuar a enviar as declarações de remunerações, relativas aos trabalhadores abrangidos pela medida. ISS, I.P. Pág. 13/13
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