Regulamento do Centro de Documentação e Investigação em Cultura Arquitectónica
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- Elias Caires Macedo
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1 Regulamento do Centro de Documentação e Investigação em Cultura Arquitectónica Preâmbulo O Centro de Documentação e Investigação em Cultura Arquitectónica (CICA) da Fundação Marques da Silva (FIMS) é uma unidade orgânico-funcional criada não só para promover e garantir a preservação, a valorização e a divulgação dos acervos do Arquitecto José Marques da Silva, da sua filha Maria José Marques da Silva e do seu genro David Moreira da Silva, que recebeu por legado testamentário, como também a dinamização do estudo, tratamento e investigação da vasta obra destes e de outros arquitectos. Em geral, abarca o estudo e a investigação sobre a cultura arquitectónica e artística do tempo de Marques da Silva até à actualidade, uma vez que a FIMS pretende criar as condições, no âmbito do CICA, para a recepção e tratamento de outra documentação de arquitectos ou de arquitectura. Neste quadro, a FIMS instituiu na sua estrutura orgânica o CICA para desenvolver e promover, tanto quanto possível em colaboração com outras entidades da cidade e do país, capacidades, experiência e metodologias de depósito, conservação e tratamento de e investigação sobre acervos documentais de arquitectos. Para cumprir esses objectivos estratégicos da FIMS, o CICA é constituído por duas subunidades profundamente interrrelacionadas: o Serviço de Documentação e Informação Arquitectónica e Artística (SDIA), que gere e divulga todos os acervos documentais na posse ou à guarda da FIMS, e o Gabinete de Investigação em Cultura Arquitectónica (GICA) que, em articulação com aquele, promove estudos e pesquisas no domínio da cultura arquitectónica e artística, sendo capaz de estimular a valorização e o reconhecimento da importância dos acervos documentais provenientes da actividade de arquitectura e da sua relação com a construção das cidades e dos espaços urbanos, bem como actividades de formação e intervenção neste domínio disciplinar. Este regulamento visa definir o âmbito de actuação e normas de funcionamento do CICA e das suas sub-unidades.
2 Artigo 1º Âmbito de aplicação O presente regulamento aplica-se, em geral, ao funcionamento do CICA e, em particular, a cada uma das suas sub-unidades. Artigo 2º Objecto do CICA 1 O CICA enquadra os sistemas de informação arquitectónica e artística custodiados pela FIMS, nomeadamente: o fundador Sistema de Informação Marques da Silva- Moreira da Silva que abrange toda a documentação, em diversos suportes, do legado de Maria José Marques da Silva e David Moreira da Silva, em que se destacam vários núcleos documentais unificados pelos laços familiares da família Lopes Martins que o Arquitecto José Marques da Silva integrou por razões matrimoniais; o Sistema de Informação António Cardoso, legado pelo próprio; todos os Sistemas de Informação que resultam de fundos ou legados documentais relacionados com a prática arquitectónica, em especial os que, de algum modo, se relacionem com a esfera cultural de Marques da Silva e da arquitectura do século XX. 2 O CICA promove não só a preservação, classificação, tratamento, estudo e valorização da documentação arquitectónica e artística que detém ou está à sua guarda, como também a sua divulgação por diversas vias. Artigo 3º Competências do CICA Compete ao CICA garantir não só o cumprimento dos objectivos estatutários de classificação, preservação, tratamento, divulgação e promoção do legado da Arquitecta Maria José Marques da Silva, o tratamento e valorização dos seus sistemas de informação, em especial no domínio da documentação arquitectónica, mas também a promoção da investigação em cultura arquitectónica e artística, a dinamização de actividades e a produção de conteúdos nesta área cultural, a prestação de serviços e a divulgação de informação ao público. 2
3 Artigo 4º Organização interna do CICA Para efeitos de operacionalidade das actividades do CICA, este organiza-se em duas sub-unidades: o Serviço de Documentação e Informação Arquitectónica e Artística (SDIA) e o Gabinete de Investigação em Cultura Arquitectónica (GICA). Artigo 5º Atribuições e competências do SDIA 1 É atribuição do SDIA o tratamento nas suas diversas componentes, a organização e a divulgação dos Sistemas de Informação actualmente custodiados pela FIMS; 2 O SDIA está ainda vocacionado para receber e tratar outros sistemas de informação simples ou complexos, incluindo objectos tridimensionais como maquetas, gessos, esculturas, etc. 3 São competências do SDIA: a) Proceder à análise, tratamento e organização de todos os sistemas de informação à guarda da FIMS, garantindo a conservação, integridade e acondicionamento adequados das espécies documentais e dos objectos que os compõem; b) Elaborar e actualizar instrumentos de pesquisa e acesso à informação que possibilitem de forma rápida e eficaz a identificação e a localização dos documentos, bem como a disponibilização de informação aos investigadores e público interessado, nos moldes definidos em regulamento próprio; c) Organizar, gerir e comunicar conteúdos. Artigo 6º Tratamento e conservação da documentação 1 Compete ao SDIA zelar pela boa utilização e conservação dos documentos à sua guarda, através das seguintes medidas: a) Verificação regular das condições de segurança e ambientais necessárias à conservação dos documentos; b) Promoção de acções de reacondicionamento, limpeza e eventual restauro de documentos; c) Realização de cópias e transferências de suporte de documentos tendo em vista a preservação e salvaguarda dos originais. 3
4 2 O tratamento documental é efectuado pelos técnicos a exercer funções na FIMS, a quem cabe também a execução das tarefas de limpeza e preservação, de controlo e segurança, bem como a proposta de medidas que visem a melhoria da qualidade do serviço. 3 Cabe aos mesmos técnicos identificar e reportar ao CA os casos de documentação com necessidades especiais de tratamento, conservação ou restauro. Artigo 7º Consulta, difusão e reprodução da documentação 1 A utilização da documentação rege-se, no que lhe for aplicável, pelo Código dos Direitos de Autor e Direitos Conexos, pelo Decreto-Lei nº 16/93 de 23 de Janeiro, alterado pela Lei nº 14/94, de 11 de Maio, e pelo Regulamento de Utilização da Documentação vigente na FIMS. 4 A consulta de documentação original e digital, efectuada nas instalações da FIMS, está sujeita ao controlo técnico e a um registo de consultas, nos termos do Regulamento referido no número anterior. 4 Os pedidos de reprodução digital de documentos estão sujeitos aos critérios e valores fixados na Tabela de Preços aplicável. Artigo 8º Empréstimo de documentação 1 É possível o empréstimo de documentos para realização de exposições fora da instituição, sujeito às condições definidas nos números seguintes. 2 As condições de empréstimo são as definidas pelo Conselho de Administração da FIMS em face de um pedido expresso e estão sempre dependentes da elaboração de um contrato específico em que se definem os termos e a duração do empréstimo. 3 Para todos os documentos objecto de empréstimo será previamente efectuado um seguro contra todos os riscos, cujo custo será suportado pelo requerente. Artigo 9º Documentação inacessível a consulta A documentação não tratada ou em fase de tratamento não pode ser disponibilizada para consulta, excepto se expressamente autorizada pelo CA. 4
5 Artigo 10º Recurso a serviços externos especializados 1 O SDIA poderá recorrer, sempre que tal se justifique ou se revele absolutamente necessário e seja autorizado pelo CA, a serviços externos especializados para conservação, tratamento e restauro da documentação. 2 Esses serviços serão prestados, sempre que possível, nas instalações da FIMS. Caso seja necessária a deslocação de documentação para o exterior será adoptado um procedimento equivalente ao do empréstimo para exposições, nomeadamente através do preenchimento e aprovação da Ficha de Identificação para Restauro. 3 As espécies documentais cujas características impliquem conhecimentos especializados, nomeadamente espécies bibliográficas e objectos com características museológicas, serão objecto de tratamento acompanhado por técnicos das respectivas especialidades, segundo critérios a aprovar pelo CA. Artigo 11º Objectivos e competências do GICA 1 O Gabinete de Investigação em Cultura Arquitectónica (GICA) é uma sub-unidade do CICA, que tem por objectivo: a) A promoção da investigação neste domínio, tendo por base a documentação da FIMS; b) A coordenação ou apoio a projectos de investigação, promovidos por si ou em parceria com outras entidades; c) A produção de conteúdos próprios ou em colaboração com outras entidades; d) A organização de conferências e encontros; e) A definição de programas de exposições e de programas de formação no âmbito da cultura arquitectónica e artística. 2 Ao GICA compete a valorização científica e cultural de todos os sistemas de informação da FIMS, bem como a dinamização de actividades de investigação da cultura arquitectónica e artística, a divulgação e a internacionalização do CICA e da FIMS. Artigo 12º Casos omissos Os casos que não estejam previstos neste regulamento serão resolvidos pelo Conselho de Administração da FIMS. 5
6 Artigo 13º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor depois de aprovado pelo CA e publicado na página electrónica da FIMS. Aprovado pelo Conselho de Administração em 11 de Fevereiro de
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