Etanol e Biodiesel na Matriz Brasileira de Combustíveis Líquidos

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1 Etanol e Biodiesel na Matriz Brasileira de Combustíveis Líquidos José Carlos Gameiro Miragaya Gerente de Biocombustíveis Cuiabá, 23 de agosto de 2007.

2 Importação de Diesel Produção de Combustíveis e Dependência Externa Combustível Produção Importação Líquida Exportação Líquida mil m3 mil m3 mil m3 Importação Líquida % da demanda Exportação Líquida % da produção GASOLINA A % DIESEL % ÁLCOOL % GÁS NATURAL (milhões m³/d) 48,5 24,4-33% Álcool e Gasolina Hoje: Mercados com Mesma Ordem de Grandeza Diesel e Biodiesel amanhã? Dependência Auto-suficiência Fonte: ANP, MAPA e MDIC (elaboração MME)

3 Matriz de combustíveis veiculares 8,5% 6,0% 3,6% 28,3% 53,7% GN Diesel Gasolina A Álcool Anidro Álcool hidratado Gasolina C 28,3 + 8,5 = 36,8% 37,1% (2004) Álcool Total 8,5 + 6,0 = 14,5 % 13,6% (2004) Fonte: MME, BEN 2005

4 Venda de veículos Mercado de Automóveis

5 Álcool

6 Papel da PETROBRAS no Proálcool Operador logístico Investidor Pesquisa Comprador Distribuidor Trader Investimentos Atuais Disponibilidade de tanques, dutos, terminais e navios para transferir produto dos produtores ao mercado Construção de centros coletores de álcool em diferentes áreas produtivas Compra e armazenagem de álcool para garantir o fluxo de caixa para os produtores Financiamento de desenvolvimento tecnológico para aumentar o nível de mistura do álcool na gasolina Primeira companhia de petróleo a instalar bombas de álcool nos postos de combustível Exportação do excedente de álcool para diversos países, especialmente os Estados Unidos Avaliação de projetos para participar diretamente no aumento da oferta de álcool e de energia elétrica

7 Produtividade mundial de etanol

8 Potencial de cana-de-açúcar no mundo

9 Álcool Curva de Aprendizagem da Produção do Etanol no Brasil usto de produçã ção C (US$/m3) US$ 105 / bbl Consumo Acumulado de Etanol (milh( milhõeses m³) ethanol cumulative consumption (in million cubic meters) 1998 US$ 30 / bbl FONTE: COPERSUCAR

10 Evolução da Produção Mundial de Álcool

11 Indústria Sucroalcooleira Contribuição para o aumento da segurança energética do sistema elétrico nacional Na entressafra é possível gerar energia com combustíveis alternativos ao bagaço de cana (óleo combustível, coque e gás natural) Energia elétrica não é o principal negócio, mas é um componente fundamental para garantia da atratividade econômica do negócio Bioeletricidade: oferta regionalizada e sazonal Disponibilidade Mensal de Bagaço (mil toneladas) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: EPE e Unica, 2006

12 Logística de Distribuição do Álcool Bases e Terminais 6000 Postos OPERAÇÃO 72 Estabelecimentos (Bases Terminais - Centros Coletores) Caminhões/ano

13 Projeção Álcool no Brasil Fonte: ÚNICA - Maio 2007

14 Exportação de Etanol 2,0 1,8 1,6 1,4 Fonte: AliceWeb, 2006 MM m³ 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 Exportações de Etanol PETROBRAS 2006: 80 milhões de litros para Venezuela 2007: meta de 850 milhões de litros para Venezuela, Japão, EUA, Nigéria, Europa 2011: meta 3,5 bilhões de litros Investimentos a partir de 2007: US$ 1,6 bilhão em produção, transporte, armazenamento e distribuição de etanol

15 Alcooldutos

16 Produção descentralizada de álcool COOPERBIO(RS) PETROBRAS Validação tecnológica e econômica Produção descentralizada de álcool integrada com a produção de alimentos 3 tecnologias alternativas de processo - Processo em batelada (94ºGL) - Processo contínuo (92ºGL) - Processo contínuo (96ºGL) 9 micro destilarias: 500 L/dia de etanol semi-acabado cada. 1 unidade retificadora central: 5000L/dia de etanol acabado (especificação ANP). Micro- Região de Palmeira das Missões Central: Frederico Westphalen Resíduos da cana: utilizados na alimentação do gado e como adubo. Vinhaça será usada como adubo orgânico. Geração de trabalho e renda em pequenas propriedades rurais 330 famílias de pequenos agricultores, associadas à Cooperbio. Geração de emprego e renda para 12 mil famílias nos próximos 5 anos. Matérias-primas: cana e amiláceos (mandioca, batata doce) Produção de alimentos: leite e leguminosas (feijão, amendoim) Até 2 hectares de cana-de-açúcar e/ou amiláceos por família. Dados adicionais 70ha de florestas energéticas (pinhão manso, tungue, eucalipto) p/ combustível Integração das florestas com oleaginosas. Cliente final será a Petrobras Distribuidora. Assessoria tecnológica e de gestão à Cooperbio: UFSM e URI

17 Tecnologias para a produção de etanol Matéria-Prima Situação Sacaríneos Tecnologia totalmente dominada no Brasil Amiláceos Petrobras já possui usina de álcool de mandioca EUA produzem álcool de milho Petrobras está desenvolvendo tecnologia para produção de álcool a partir de polpa de mamona Celulósicos Petrobras está montando unidade piloto No Brasil e no mundo, outras empresas estão realizando pesquisas

18 Rotas Tecnológicas Petrobras Etanol de Lignocelulose Projeto iniciado em 2004 Parceria com UFRJ, UnB e UFAM Resultados altamente promissores 200 L/tonelada de bagaço (ref: 270 L/ton.) Dois pedidos de depósito de patente Planta-piloto de bagaço de cana-de-açúcar no CENPES (agosto 2007) Planta protótipo de bagaço de cana-deaçúcar (2010)

19 Biodiesel

20 Biodiesel O Biodiesel é um combustível renovável produzido a partir de óleos vegetais ou gordura animal. Processo Convencional Óleo Vegetal + Álcool cat. Biodiesel + Glicerina (Metanol) (Etanol) Processo PETROBRAS Grão + Etanol Biodiesel + Glicerina + Polpa Características do Biodiesel Boa lubricidade Elevado índice de cetano Ausência de enxofre Baixa emissão de CO2 para a atmosfera

21 Biodiesel DANOS COM A UTILIZAÇÃO DE ÓLEO BRUTO Fotos c/contorno vermelho = Cliente em Itumbiara/GO ( motor MWM 6 cil., com 600 horas de utilização com 80% óleo de soja bruto. ) VALTRA DO BRASIL LTDA

22 Biodiesel: fatores críticos de sucesso Agricultura sustentável, garantindo prioridade do uso da terra para a produção de alimentos, preservação dos recursos hídricos e reservas florestais Disponibilidade de óleos e grãos Produtividade agrícola Redução da carga tributária Qualidade dos insumos (sementes,etc.) Garantia de qualidade do produto Novos usos para a glicerina Rendimento de processo Escala Garantia de desempenho dos motores Controle de qualidade na bomba Sensibilização e motivação da sociedade

23 Biocombustíveis Vocação para Produção de Biocombustíveis Trop.Câncer 30 o N Equador Trop.Capricórnio 30 o S

24 Biodiesel no Mundo Produção de Biodiesel no Mundo milhões de litros/ano E.U.A Outros UE-25 Itália França Alemanha Fontes: European Biodiesel Board, National Biodiesel Board, Brasil Ecodiesel

25 Panorama Mundial do Mercado

26 Disponibilidade de Terras Território nacional : 851 milhões de ha Em milhões de hectares FLORESTA AMAZÔNICA PASTAGENS ÁREAS DE PROTEÇÃO CULTURAS ANUAIS CULTURAS PERMANENTES CIDADES, LAGOS, AUTOPISTAS E PÂNTANOS FLORESTAS CULTIVADAS OUTROS USOS ÁREAS CULTIVÁVEIS E LIVRES DA FRONTEIRA AGRÍCOLA 90 TOTAL 851 Fonte: MAPA, 2005

27 Produção de Óleos Vegetais no Brasil Brasil Jan Dez Jan Dez Jan Dez Part. % Óleo de Soja 4.937, , ,0 p 89,2 Óleo de Algodão (Caroço) 195,7 * 217,0 * 268,4 * 4,3 Óleo de Palma (Dendê) 118,0 * 129,0 * 140,0 * 2,2 Óleo de Girassol 55,7 * 62,1 * 74,6 * 1,2 Óleo de Milho 45,9 * 55,0 * 63,6 * 1,0 Óleo de Mamona 40,1 * 39,7 * 60,8 * 1,0 Óleo de Colza (Canola) 16,9 * 20,4 * 22,8 * 0,4 Óleo de Amendoim 28,1 * 21,8 * 21,8 * 0,3 Óleo de Palmiste 13,3 * 14,5 * 15,8 * 0,3 Óleo de Linhaça 1,7 * 2,0 * 2,1 * 0,0 Óleo de Coco 1,9 * 1,9 * 1,9 * 0,0 Total 5.454, , ,8 100,0 Fonte: Oilworl Annual 2005

28 Matérias-Primas Matéria-Prima Gorduras Animais Potencialidade das Matérias-Primas Brasileiras Teor de Óleo (%m) Produtividade (kg/ha.ano) Produção de Óleo (kg/ha.ano) Mamona 45 a Girassol 45 a Amendoim 40 a Gergelim 48 a Canola 39 a Dendê 20 a Soja 18 a Algodão 11 a Babaçu 6 a Milho 4 a Fonte: CONAB (Abril/2004) Fonte: CONAB, CEPLAC, UFPA

29 Mistura B5 TESTE DE FROTA COM B5 DE SOJA GUAMARÉ E B5 DE MAMONA GUAMARE Realizado : 35 mil km (total 100 mil km) Resultados preliminares apontam poucas diferenças entre os dois produtos (principal é maior delta P nos filtros, porém dentro do límite aceitável) Conclusão final somente ao final dos testes e exame dos motores Três mil ônibus do estado do Rio utilizarão B5 em 2009 A Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor) lançou no último dia 5 de junho o seu programa de responsabilidade ambiental. A meta é que, em 2009, todos os ônibus que compõem a frota da Fetranspor utilizem o B5 como o combustível. A BR Distribuidora será a fornecedora do combustível. Com o uso da mistura B5, a Fetranspor reduzirá em 24% a emissão de gases poluentes e de material particulado na atmosfera urbana.

30 Programa Nacional do Biodiesel Lei / A 2007 (2% autorizativo) 2008 A 2012 (2% obrigatório) (5% autorizativo) B5: Meta pode ser antecipada devido aos resultados obtidos nos testes com frotas e pela capacidade produtiva já instaladas 2013 em diante (5% obrigatório) Mercado Brasil milhões de litros Mercado BR Distribuidora milhões de litros Mercado Brasil 0,8-2,5 bilhões de litros Mercado BR Distribuidora milhões de litros Mercado Brasil 2,5 bilhões de litros Mercado BR Distribuidora > 600 milhões de litros

31 Produtores em Operação e Previstos USINAS DE BIODIESEL NO BRASIL UNIDADES UNIDADES TOTAL CAPACIDADE MIL m³/ano CAPACIDADE TOTAL Mil m³/ano USINAS PILOTO ,9 20,9 PRODUZINDO ,0 1015,9 CONSTRUÍDAS S/ PRODUÇÃO , ,9 EM CONSTRUÇÃO , ,6 ATUALIZADO EM 27/06/2007 Fonte: BIODIESEL BR

32 Guamaré/RN Pesquisas na PETROBRAS

33 Pesquisas na PETROBRAS Guamaré/RN

34 Plantas Industriais da PETROBRAS 3 Primeiros Projetos em Implementação Quixadá Capacidade: 170 milhões litros/ano Investimentos: R$ 227 milhões CE Matérias-primas Agricultura familiar: óleo de algodão, dendê e mamona. Complementares: sebo e óleo de soja. BA Geração de empregos: Construção: 300 diretos e indiretos Operação: 180 diretos Produção de matérias-primas: famílias Início de operação: 4º trimestre/2007 MG semi-árido Candeias Montes Claros Emissões evitadas de gases de efeito estufa: toneladas de CO2 equivalente/ano) A Petrobras está analisando outros projetos em diversas regiões do país para serem implantados apenas pela Petrobras ou em parceria.

35 Distribuição + de Postos da PETROBRAS já oferecem a mistura diesel/biodiesel (B2)

36 Estratégia

37 Estratégia da Petrobras Crescimento Rentabilidade Responsabilidade Social e Ambiental Liderar o mercado de petróleo, gás natural, derivados e biocombustíveis na América Latina, atuando como empresa integrada de energia, com expansão seletiva da petroquímica, da energia renovável e da atividade internacional. Consolidar e ampliar as vantagens competitivas no mercado brasileiro e sulamericano de petróleo e derivados. Desenvolver e liderar o mercado brasileiro de gás natural e atuar de forma integrada nos mercados de gás e energia elétrica na América do Sul. Expandir seletivamente a atuação internacional de forma integrada com os negócios da companhia. Expandir seletivamente a atuação no mercado petroquímico. Expandir a participação no mercado de biocombustíveis, liderando a produção nacional de biodiesel e ampliando a participação no negócio de etanol. Excelência operacional, em gestão, recursos humanos e tecnologia.

38 Estratégia da Petrobras Investimento Meta 2011 Plantas de Biodiesel H-Bio (Bio-Refino) Alcooldutos Navio Projeto Álcool Disponibilização de 855 Mil m 3 /ano Processamento de óleo vegetal 425 Mil m 3 /ano Exportação de 3,5 milhões m 3 de Etanol Energia Eólica Energia Solar Outras Fontes de Energia Renovável Capacidade Instalada de Geração de Energia Elétrica de Fontes Renováveis de 240 MW Total de investimentos em desenvolvimento energético de fontes renováveis e biocombustíveis de US$ 700 milhões Emissões evitadas de gases de efeito estufa: 3,93 milhões de toneladas de CO 2 Equivalente Emissões evitadas de gases de efeito estufa/meta biodiesel: 1,03 milhões de toneladas de CO 2 e

39 Contatos José Carlos Gameiro Miragaya Gerente de Biocombustíveis Gás e Energia PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Tel: (21) miragaya@petrobras.com.br

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