TRABALHO INTERDISCIPLINAR 9º ANO 2013

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1 TRABALHO INTERDISCIPLINAR 9º ANO Tema As relações interpessoais na atualidade. 2. Delimitação do tema As relações humanas e a socialização. 3. Problema Qual a importância das relações interpessoais diante dos desafios que enfrentamos no cotidiano? 4. Objetivos Específicos - Reconhecer alguns fatores contemporâneos que exercem maior influência nas relações interpessoais; - Exercitar diariamente ações que fortaleçam os laços de convivência; - Envolver os alunos no Trabalho Interdisciplinar; - Envolver a comunidade escolar nas questões de convivência e sociabilidade; - Participar ativamente de todos os momentos do trabalho em equipe; - Estabelecer respeito ao outro e a si próprio; - Desenvolver a autoestima; - Refletir sobre a importância de promover a maior interação social. 5. Fundamentação Teórica O Trabalho Interdisciplinar do 9º Ano/2013 tem como ponto de partida os temas transversais do PCN s e os valores na LDB: Para os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN's), os temas transversais compreendem seis áreas: Ética (Respeito Mútuo, Justiça, Diálogo, Solidariedade); Orientação Sexual (Corpo: Matriz da sexualidade, relações de gênero, prevenções das doenças sexualmente Transmissíveis); Meio Ambiente (Os ciclos da natureza, sociedade e meio ambiente, manejo e conservação ambiental); Saúde (autocuidado, vida coletiva); Pluralidade Cultural (Pluralidade Cultural e a Vida das Crianças no Brasil, constituição da pluralidade cultural no Brasil, o Ser Humano como agente social e produtor de cultura, Pluralidade Cultural e Cidadania), e; Trabalho e Consumo (Relações de Trabalho; Trabalho, Consumo, Meio Ambiente e Saúde; Consumo, Meios de Comunicação de Massas, Publicidade e Vendas; Direitos Humanos, Cidadania). Podemos também trabalhar temas locais como: Trabalho, Orientação para o Trânsito, etc. Um dos pontos altos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) é o reconhecimento da importância dos valores na educação escolar. Para isso, assinala que o fim último da educação é a formação da cidadania, incorporam nas finalidades da educação básica, princípios e valores fundamentais que dão um tratamento novo e transversal ao currículo escolar. Na tabela abaixo, temos os dez temas transversais considerados na LDB, por ordem alfabética, com seus conceitos básicos:

2 Temas transversais Acepções Refere-se ao valor que reconhece o direito de um indivíduo tomar decisões livremente, ter sua liberdade, independência moral ou intelectual. É a capacidade Autonomia apresentada pela vontade humana de se autodeterminar segundo uma norma moral por ela mesma estabelecida, livre de qualquer fator estranho ou externo. Valor que desenvolve no educando a capacidade de viver em comunidade, na escola, na família, nas igrejas, nos Capacidade de parques, enfim, em todos os lugares onde se concentram convivência pessoas, de modo a garantir uma coexistência interpessoal harmoniosa. Diálogo Valor que reconhece na fala um momento da interação entre dois ou mais indivíduos, em busca de um acordo. Dignidade da pessoa Valor absoluto que tem cada ser humano. A pessoa é fim, humana Igualdade de direitos Justiça Participação social Respeito mútuo Solidariedade Tolerância não meio. A pessoa tem valor, não preço. Valor inspirado no princípio segundo o qual todos os homens são submetidos à lei e gozam dos mesmos direitos e obrigações. Entre os temas transversais, é o valor mais forte. No educando, manifesta-se quando o mesmo é capaz de perceber ou avaliar aquilo que é direito, que é justo. É princípio moral em nome do qual o direito deve ser respeitado. Valor que se desenvolve no educando a medida que o torna parte da vida em sociedade e leva-o a compartilhar com os demais membros da comunidade conflitos, aflições e aspirações comuns. Valor que leva alguém a tratar outrem com grande atenção, profunda deferência, consideração e reverência. A reação de outrem será no mesmo nível: o respeito mútuo. Valor que se manifesta no compromisso pelo qual as pessoas se obrigam umas às outras e cada uma delas a todas, particularmente, diante dos pobres, dos desprotegidos, dos que sofrem, dos injustiçados, com o intuito de confortar, consolar e oferecer ajuda Valor que manifesta na tendência a admitir, nos outros, maneiras de pensar, de agir e de sentir diferentes ou mesmo diametralmente opostas às nossas. 6. Procedimentos Metodológicos Os alunos deverão escolher um dos temas transversais citados nos PCN s ou na LDB conforme a sua maior área de interesse. Cabe mencionar, que em alguns momentos do desenvolvimento do trabalho nada impede que eles estabeleçam relações ou articulações com mais de um dos temas indicados na tabela acima ou no PCN s. Após a escolha do tema transversal os alunos deverão elaborar um pré-projeto conforme orientações do ANEXO 01. Com o pré-projeto elaborado, os alunos devem por em prática o determinado.

3 Após toda a realização do pré-projeto os alunos deverão elaborar a reportagem conforme ANEXO Avaliação Os alunos serão avaliados durante todo o processo de desenvolvimento do Trabalho Interdisciplinar pelo professor(a) orientador, além da avaliação do trabalho escrito e trabalho oral. A nota do Trabalho Interdisciplinar irá compor a nota do terceiro bimestre da seguinte forma: NP3 Média AP TI 2 2 AE Observação: Esclarecimentos necessários serão postados oportunamente no link do 9º Ano, no site do CMPA.

4 ANEXO 01 PRÉ-PROJETO O pré-projeto deve conter os seguintes critérios: ASSUNTO: (Especificar a temática a ser desenvolvida). PROBLEMA: (É a pergunta inicial que determina a investigação. O aluno deve, a partir do tema delimitado, formular uma questão, problematizando a temática cujo trabalho de investigação procurará solucionar). OBJETIVO: (O que o aluno quer fazer, quais metas pretende alcançar. Não esquecer que os objetivos devem responder a(s) pergunta(s) da pesquisa. Genericamente o que se pretende alcançar com sua pesquisa). JUSTIFICATIVA: (Explicitam-se os motivos de ordem teórica e pratica que justificam a pesquisa, o assunto. Em outras palavras, deve-se responder à(s) pergunta(s) por que se deseja fazer a pesquisa? Por que da escolha desse assunto? Explicar os motivos que justificam a pesquisa nos planos teóricos e práticos, considerando as possíveis contribuições do estudo para o conhecimento humano e para a solução do problema em questão. Considerações sobre a escolha do(s) local(is) que será(ao) pesquisado(s). Relatar se a pesquisa será realizada em nível local, regional, nacional ou internacional). METODOLOGIA: (A metodologia pode ser vista como o meio em que serão buscados os subsídios e/ou argumentos da pesquisa. É imprescindível a indicação das técnicas de coleta que podem ser: Documentação indireta: pesquisa documental/bibliográfica (documentos que podem ser encontrados em arquivos, bibliotecas, sites da internet, livros, artigos e outros meios de informação em periódicos - revistas, boletins, jornais - etc.). Documentação direta: pesquisa de campo, pesquisa de laboratório, entrevistas, elaboração de questionários, etc. O aluno deverá escolher qual ou quais as técnicas são mais adequadas para o seu projeto de pesquisa.

5 ANEXO 02 Orientações sobre a elaboração da reportagem A reportagem contém as seguintes partes estruturais: TÍTULO (obrigatório) TEXTO PRINCIPAL (obrigatório) ENTREVISTA PESQUISA DE OPINIÃO GRÁFICOS TABELAS FOTOS BOXES Diferença entre notícia e reportagem Enquanto a notícia nos diz no mesmo dia ou no dia seguinte o acontecimento, a reportagem, nos mostra como é que isso se deu. A notícia se esgota no anúncio; a reportagem só esgota no desdobramento, na pormenorização, no amplo relato dos fatos. A reportagem, diferente da notícia, se situa no detalhamento, no questionamento de causa e efeito, na interpretação e no impacto da notícia. A reportagem é a soma de diferentes versões de um mesmo acontecimento, para que a verdade apurada não seja apenas a verdade que se pensa que é, e sim a verdade que se demonstra e, tanto quanto possível, se comprova. BAHIA, Juarez. Jornal, história e técnica. SP, Ática, Características da reportagem Informa de modo mais aprofundado, sobre fatos que interessam ao público a que se destina, acrescentando opiniões e diferentes versões, de preferência comprovadas. Pode ter caráter opinativo, questionando causas e efeitos do fato, interpretandoos, orientando os leitores. Estabelece ligação entre o fato principal e fatos paralelos por meio de citações, entrevistas, boxes informativos, dados estatísticos, fotografias, depoimentos, opiniões, tabelas, mapas, etc. Predomina a função referencial (de informação) da linguagem. Linguagem objetiva, impessoal, direta de acordo com o padrão culto. Complementando... Entrevista Entrevista é um gênero oral ou escrito em que há ao menos dois participantes: o entrevistado e o entrevistador. O objetivo da entrevista é obter informações, mas essas informações podem ser de diferentes tipos. Em jornais e revistas, a entrevista é acompanhada por um olho e por parágrafos de introdução. A função do olho é chamar a atenção do leitor para a entrevista. O parágrafo de introdução contém informações a respeito do entrevistado e do tema da entrevista.

6 Uma entrevista pode ser realizada com diferentes objetivos. Os três mais comuns são: Explicar um fenômeno por meio das opiniões de um especialista. Obter a opinião de uma autoridade a respeito de algum assunto de destaque no momento. Ex.: entrevistas feitas com meteorologistas a respeito de súbitas mudanças no clima. Promover o entrevistado ou torná-lo mais conhecido pelo público. Ex.: entrevistas com artistas e políticos. Em um texto da entrevista, é marcada a troca de falas entre os participantes. A entrevista escrita pode apresentar, ainda, outros elementos: Título: resume em poucas palavras, o assunto da entrevista, a informação principal do texto. Olho: intertítulo ou pequeno trecho destacado da matéria relacionado a um pensamento ou fala do entrevistado. Este elemento nem sempre aparece nas entrevistas. Resumo ou perfil: texto curto com apresentação do entrevistado e síntese do que será tratado. O resumo pode conter um pensamento do entrevistado, que provoque interesse no leitor. Perguntas e respostas: texto da entrevista propriamente dito, em que o nome do entrevistador (ou do órgão para o qual trabalha) e do entrevistado aparecem antes da fala de cada um. As perguntas da entrevista não são aleatórias. Seguem um planejamento, que está relacionado com o objetivo da entrevista e com o público que vai lê-la. As orientações acima são o ponto de partida para a realização da reportagem. Outras orientações serão dadas no decorrer do trabalho pelos orientadores, além de informações postadas no link do 9º Ano no site do CMPA.

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