Programa de Gestão Estratégica da chapa 1
|
|
- Vítor Gabriel Angelim Sousa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Construindo juntos um ICT de excelência Apresentação da Chapa 1 Prezados Colegas do Instituto de Ciência e Tecnologia da UNIFESP, Nós, Leduíno e Cláudia, somos os candidatos da Chapa 1 à primeira eleição para Diretor e Vice- Diretor do ICT-UNIFESP que ocorrerá no dia 26 de novembro de Como profissionais, somos respeitados pelos nossos pares por nossas atitudes e posturas democráticas, comprometidas com o mérito e com o trabalho na docência e na pesquisa científica. Entre os estudantes, somos vistos como docentes preocupados em compartilhar o conhecimento, na valorização do aluno, em estabelecer a proximidade interpessoal essencial ao aprendizado. Com os técnicos- Administrativos em Educação somos distinguidos por nossa postura respeitosa e motivadora. Ambos tivemos a oportunidade de participar da gestão do ICT em diferentes momentos, sempre reconhecidos como líderes seguros do seu papel, de iniciativas inovadoras, que possuem a excelência como princípio e meta, preocupados com planejamento e em oferecer ensino de graduação e pesquisa de qualidade em todas as áreas de atuação e para todos indistintamente. Fora do ICT, seja na comunidade científica nacional, na estrutura administrativa da UNIFESP, no Município de São José dos Campos, ou em outras esferas de relações científico-políticas, construímos nome e respeitabilidade, baseado em nossa postura ética e meritocrática. Ser (re)conhecido e respeitado fora dos limites do ICT são igualmente importantes para alcançarmos o nível de excelência que buscamos, pois estaremos também sujeitos à conjunturas econômico-políticas nacionais e mundiais, e precisaremos ter apoiadores externos como nossos aliados. Por isso acreditamos ter maturidade e experiência, competência, conhecimento e reconhecimento para liderarmos o ICT ao longo desses próximos quatro anos, e gostaríamos de contar com seu apoio no pleito que elegerá os novos dirigentes do ICT-UNIFESP. Apresentaremos aqui a última versão do nosso Programa de Gestão Estratégica para o ICT antes das eleições. Como se espera de um bom planejamento, este programa estará, no entanto, continuamente em construção e por isso você ainda pode contribuir para o seu aperfeiçoamento, enviando sugestões para o chapa1ict@gmail.com ou pessoalmente em reuniões abertas que continuaremos a organizar. Agradecemos à Comunidade do ICT o apoio manifesto à nossa Chapa. Prof. Luiz Leduíno de Salles Neto, candidato ao cargo de Diretor Prof a. Cláudia Barbosa Ladeira de Campos, candidata ao cargo de Vice-Diretor
2 Instituto de Ciência e Tecnologia - ICT, o ano de O ano de 2012 não foi um ano fácil para as Instituições Federais de Ensino Superior (IFES). Como tal, a UNIFESP, certamente uma das Universidades Federais brasileiras que mais cresceu e expandiu com o Reuni, amargurou um ano com a contratação de pouquíssimos docentes em regime permanente e números pouco expressivos de Técnicos-Administrativos em Educação. Embora devamos ser gratos ao Reuni, afinal, a existência do campus São José dos Campos é resultado deste programa nacional de expansão do ensino superior, inegavelmente pagamos preços pela expansão com pouco ou nenhum planejamento: uma greve de duração de quase 90 dias e sérios problemas de infraestrutura. O Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT) da UNIFESP naturalmente sentiu o impacto do que passou a universidade como um todo. Porém, agora, próximo ao final de 2012, estamos retomando o crescimento que o ICT merece, no rumo que nos levará a ser uma das principais instituições de ensino, pesquisa e extensão do país, e assim reconhecidas no mundo. Recentemente, conquistamos 45 vagas docentes para o ICT, que nos levará a um total de 103 docentes em regime permanente, sendo que destas, duas são vagas para professores Titulares, uma das quais já está preenchida com um dos pesquisadores mais renomados no Brasil e no mundo. Embora ainda aquém das necessidades docentes para abrirmos todos os cursos previstos para o ICT, estamos crescendo. Com essas 45 vagas, garantimos docentes suficientes para todas as disciplinas dos cursos atuais até o início de 2014 e, igualmente importante, garantimos a qualidade do projeto pedagógico do Bacharelado em Ciência e Tecnologia. Porém, dado recente do planejamento para contratação de novos docentes prevê que o ICT precisará ter 150 docentes em Por isso precisamos de gestores fortes politicamente e comprometidos com a instituição que garantam que ainda mais vagas docentes sejam destinadas ao ICT todos os anos para a implementação de novos cursos e abertura de novas vagas discentes. Também conquistamos novas vagas para Técnicos Administrativos em Educação (TAEs). Embora ainda em número diminuto, 11 vagas foram destinadas ao ICT e os editais para este concurso estão em fase de conclusão. Ainda em 2012, está prevista uma negociação entre as IFES e o MEC que irá definir o número de novas vagas de TAEs que serão destinadas à UNIFESP ( A contratação desses novos TAEs permitirá um melhor andamento das funções acadêmicas e administrativas necessárias para o crescimento e consolidação do campus. Além de aumentar o contingente de recursos humanos, permitirá com que os TAEs possam se dedicar a cursos de capacitação que permitam seu crescimento profissional e contribua para melhorar eficiência administrativa. Novamente, gestores com força política dentro e fora da instituição terão vantagem em destinar vagas para o ICT. No que diz respeito à infraestrutura, entramos em 2012 acreditando que a graduação caberia, em sua totalidade, no campus da rua Talim. No entanto, além da iminente falta de laboratórios de ensino, o crescente número de docentes com projetos de pesquisa individuais, que somam quase 4 milhões de Reais, não tinham onde desenvolver seus projetos. Em maio de 2012, a Direção do ICT empreendeu busca de novas edificações nas redondezas do campus que pudesse abrigar laboratórios. A aquisição de uma edificação de aproximadamente m2 está em fase de conclusão e garantirá que o ICT tenha laboratórios adequados para o ensino de graduação em 2013, em especial aqueles ligados às engenharias, e que os docentes tenham espaço para a condução de seus projetos de pesquisa científica. Com a conclusão, ao final de 2013, do edifício de m 2 no Parque Tecnológico ( o ICT terá mais de m 2 de área somente para laboratórios de ensino, que garantirá a graduação nos anos subsequentes.
3 Ainda considerando a infraestrutura, o ICT agora dispõe de uma área de 450 m 2 no núcleo do Parque Tecnológico que abriga a pós-graduação em Ciência da Computação e os docentes a ela ligados em um entorno de empresas como Embraer, Vale Soluções em Energia, IPT e diversas outras ligadas a variadas áreas de atuação. Assim, o campus São José dos Campos da UNIFESP chega aos seus quase seis anos de existência com cerca de 800 estudantes, 58 docentes efetivos e mais 45 por serem concursados e 31 TAEs e pelo menos 11 por serem concursados. Embora os problemas emergenciais estejam sendo identificados e resolvidos, ainda temos importantes problemas de infraestrutura para resolver.. Há muito a percorrer para alcançarmos o nosso objetivo: criar uma universidade com excelência em ensino e pesquisa, de administração organizada e produtiva, com infraestrutura de ponta em salas de aula e laboratórios, chegar ao ano de 2020 com estudantes de graduação e de pós-graduação, 500 docentes e 300 técnicos-administrativos. Temos pela frente um grande e importante desafio, o de planejar o crescimento do ICT de forma contínua e responsável, conciliando a expansão física com a expansão do ensino, da pesquisa e da extensão com qualidade reconhecida, para assim consolidar um ICT forte e respeitado. A cidade de São José dos Campos, a região do Vale do Paraíba e o país demandam esse substancial crescimento do ICT, e todos nós sabemos que uma gestão de qualidade e para todos nos próximos quatro anos será fundamental para o sucesso do plano decenal. Por isso precisamos de gestores fortes politicamente e comprometidos com a instituição. Temos consciência que estamos em um momento único na história do ICT, às portas para um futuro de excelência, cuja conquista será feita com planejamento, responsabilidade e luta. Será uma empreitada laboriosa, de coragem, mas acima de tudo, que precisará contar com a participação de todos os atores: gestores, docentes, TAEs, estudantes, prefeitura, reitoria, MEC. É com esse compromisso que chegamos até aqui, compromisso de trabalhar como um time, que busca a qualidade e o mérito. Temos experiência administrativa e reconhecimento para liderar esse processo de expansão e consolidação do ICT. Com o objetivo de valorizar a comunidade acadêmica e as diferentes áreas do conhecimento presentes no ICT de forma igualitária, sem distinção ou segregação, com postura conciliadora, de forma a permitir o crescimento e construção de um ICT para todos, apresentamos nossas propostas para alcançar a excelência acadêmico-administrativa que consideramos prioritárias e viáveis, divididas em quatro eixos: I Expansão do Instituto de Ciência e Tecnologia e suas Áreas de Conhecimento II Gestão, Gestão Participativa e Gestão por Competência III - Ensino-Pesquisa-Extensão de Excelência IV - Valorização da Comunidade Universitária
4 I Expansão do Instituto de Ciência e Tecnologia e suas Áreas de Conhecimento O plano decenal do ICT-UNIFESP prevê uma expansão corajosa, que deve ser conduzida de forma responsável e planejada, com a criação de novos cursos e a ampliação dos cursos oferecidos, do quadro docente, de técnicos-administrativos em educação e de discentes, que deve seguir temporalmente coordenada com a expansão da infraestrutura física e administrativa. O crescimento ordenado gera confiança da comunidade acadêmica como um todo, e é fundamental para que o ensino, a pesquisa e a extensão sejam atrativos para que pesquisadores de alto nível tenham interesse em fazer parte do corpo docente do ICT e para que discentes tenham os cursos oferecidos no ICT como suas primeiras opções de escolha ao ingressar em um curso superior. Há muito a ser feito. Por isso não podemos abdicar da gestão participativa: somente com o envolvimento de professores, alunos e técnicos administrativos em educação poderemos alcançar o objetivo de termos um ICT de excelência. Estamos conscientes, porém, que será preciso adaptar e planejar constantemente as metas e diretrizes de gestão, tendo em vista que conjunturas externas ao ICT e à UNIFESP tem um papel importante na política de expansão universitária. Nossas propostas para a expansão responsável e planejada podem ser inicialmente sintetizadas em: Participar ativamente do processo de distribuição de recursos pelo MEC e reitoria da UNIFESP e conduzir as medidas administrativas que garantam o início do processo licitatório para revisão de projeto e contratação da obra para, ainda em 2013, iniciar a construção do edifício destinado à pesquisa na área pertencente ao ICT no Parque Tecnológico de São José dos Campos. Até sua construção viabilizaremos o uso do prédio atual (Unidade II) para o uso em atividades também de pesquisa. Garantir junto a Prefeitura Municipal de SJC a concretização da doação do terreno contíguo ao atual no Parque Tecnológico, para viabilizar a implementação do plano plurianual do ICT que prevê a construção de mais três prédios de ensino/pesquisa e das moradias universitárias. Empenhar-nos, junto à reitoria e ao MEC, para garantir abertura de vagas para docentes e técnicosadministrativos em educação (TAEs) em números apropriados para acompanhar a formação dos novos cursos, o aumento progressivo do número de vagas discentes e o espaço físico em edificação. Viabilizar a abertura de novas trajetórias dentro do BCT e novos cursos de formação específica (pós- BCT), em diversas áreas do conhecimento, das ciências naturais, das engenharias, e também de áreas importantes para formação dos estudantes, como economia, administração e ciências humanas. Estimular e apoiar abertura de novos cursos de pós-graduação. Garantir a abertura de concursos e a consequente contratação de professores titulares em cada uma das áreas do ICT. Buscar financiamento para atrair pesquisadores internacionais para estágios de curta, média e longa duração. II Gestão, Gestão Participativa e Gestão por Competência Certamente os próximos quatro anos serão os mais decisivos na história do ICT. Há muito a ser feito e é preciso que todos participem do processo de expansão, tanto na divisão de tarefas para tornar viável a condução dos procedimentos necessários para chegar aos nossos objetivos de expansão, quanto para que esses procedimentos sejam conduzidos por pessoas capacitadas para as diferentes tarefas. Portanto, não há outra forma de gerir esse instituto que não seja pautado na Gestão Participativa e na Gestão por
5 Competência. As iniciativas a seguir terão o princípio da participação e da competência como as bases para alcançar a expansão responsável e planejada. Faz parte deste trabalho de gestão estratégica situacional, instituir, no início de 2013: o um Grupo Permanente de Planejamento (GPP), com participação de discentes, docentes e TAEs, que assessore a congregação e a diretoria do ICT no sentido da expansão da infraestrutura física, acadêmica e administrativa, de forma a definir metas de curto, médio e longo prazo para alternativas viáveis e ideais de expansão. o o processo de elaboração do regimento do campus, no qual a estrutura organizacional, acadêmica e administrativa seja um dos pontos prioritários a serem definidos. Debater o planejamento orçamentário anual do ICT e posteriormente a utilização dos recursos disponibilizados nas instâncias acadêmicas em consonância com as diretrizes do GPP. Promover uma audiência pública de prestação de contas e balanço da gestão, avaliando coletivamente os avanços, dificuldades e perspectivas futuras, a cada 12 meses. Definir claramente, em conjunto com a Diretoria Administrativa e o GPP, as funções e planos de trabalho para atingir os objetivos administrativos dos técnicos administrativos em educação (TAEs) que permita a otimização das tarefas no campus, e cujo resultado retorne ao GPP para o planejamento continuado. Estimular iniciativas de formação de círculos/comissões/grupos de discussão de TAEs, que se reúnam durante a jornada de trabalho, objetivando a melhoria de carreira e das condições de trabalho, o aprimoramento de procedimentos administrativos e acadêmicos, encurtando caminhos e melhorando a gestão do campus. Aumentar o diálogo e melhorar a comunicação entre os diversos atores do ICT, seja através de encontros pessoais, seja através de reuniões periódicas, formais e informais, com docentes, discentes e TAEs, independente de conselhos, comissões, colegiados ou outras representações, como o principal caminho de motivar nossa comunidade acadêmica a aprimorar procedimentos acadêmicos e administrativos. Trabalhar para que o ICT tenha autonomia para conduzir processos administrativos e acadêmicos estratégicos para o campus para desburocratizar e, sempre que possível, descentralizá-los da Reitoria. III - Ensino-Pesquisa-Extensão de Excelência Obedecendo ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, que consta no Artigo 207 da Constituição Federal de 1988, os objetivos e metas constantes nesse eixo visam o reconhecimento do ICT-UNIFESP como um centro de excelência acadêmica em graduação, pós-graduação, pesquisa, inovação tecnológica, extensão, enfim, de Ciência e Tecnologia, reconhecido no Brasil e no mundo, atrativo para estudantes e profissionais docentes e não docentes de alto nível. Ensino O quadriênio será o período mais crítico para consolidação do nosso campus, assim como do conceito de interdisciplinaridade como o tipo de formação adequada para lidar com os problemas e
6 desafios de nossos tempos. Acreditamos que a educação interdisciplinar, com uma base apropriada em disciplinas básicas, permita o surgimento da criatividade e flexibilidade essenciais para formarmos cidadãos com espírito ético e profissionais de visão inovadora em todas as áreas do conhecimento científico e tecnológico, e com capacidade de agir de forma autônoma e em equipe, portanto, preparados para enfrentar toda classe de desafio no seu futuro profissional. Neste período, a nova diretoria do ICT tem a obrigação de aprimorar, valorizar, defender e divulgar a interdisciplinaridade como uma forma contemporânea de formação, e o Bacharelado em Ciência e Tecnologia como meio para adquirir essa formação diferenciada e flexível também para os cursos de formação específica dos cursos de especialização pós-bct. Das medidas que buscaremos priorizar para valorizar o modelo pedagógico do BCT e o profissional a ser formado, junto à academia e à setores da economia e sociedade como um todo, sintetizamos nas iniciativas que seguem: Sempre que necessário, apoiar reformas no BCT para torná-lo mais efetivo e atrativo, de forma a permitir a implementação prática do seu projeto pedagógico. Investir no desenvolvimento docente por meio da criação de um grupo de trabalho que busque estudar e implementar novas metodologias de ensino-aprendizagem, como, dentre outras ações, incentivar e promover interação com os novos programas destinados à disseminação mundial dessas novas metodologias. Garantir novas vagas para docentes e que a seleção dos docentes seja meritocrática. Estimular o Departamento de Ciência e Tecnologia a destinar maior número de vagas docentes para áreas ligadas ao empreendedorismo e gestão. Acompanhar o desenvolvimento e promover o aperfeiçoamento dos cursos existentes, de forma a garantir a viabilidade e atratividade de todos. Viabilizar os laboratórios de ensino de cada uma das trajetórias e cursos existentes; Garantir que os cursos aprovados para o ICT, Engenharia de Automação e Controle e Engenharia de Energia, possam ser oferecidos como curso de formação específica o mais breve possível Valorizar as trajetórias dentro do BCT, abrindo de forma ordenada novas trajetórias e cursos de especialização pós-bct. Promover a Semana da trajetória, evento anual que buscará debater com os estudantes as especificidades e objetivos de cada uma das trajetórias do BCT; Destinar um TAE para acompanhar e assessorar o BCT e cada um dos cursos de formação específica na implementação de seus Projetos Pedagógicos, no acompanhamento dos processos acadêmicos (matrícula, trancamento, transferências, equivalências, etc), que trabalhe junto às coordenações no apoio pedagógico dos discentes e que assuma algumas das funções e tarefas desempenhadas até então pelos coordenadores de cursos. Melhorar a divulgação dos cursos oferecidos no ICT, seja melhorando o material de divulgação do campus, seja, por exemplo, criando em conjunto com os técnicos administrativos em educação e ao Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) uma secretaria de aconselhamento vocacional para alunos interessados em estudar no ICT e, obviamente, para aqueles que já estudam. Criar e apoiar programas que visem a formação de uma identidade profissional diferenciada no discente, que seja valorizada e reconhecida pela sociedade por sua formação interdisciplinar e diferenciada.
7 Defender que o ICT tenha autonomia para deliberar sobre convênios com empresas, descentralizado da reitoria, bem como debater com as comissões de cursos formas para facilitar a realização de estágios que contribuam com a formação profissional de nossos estudantes. Fomentar a participação de estudantes em eventos de empreendedorismo e inovação ou quaisquer outros que levem ao seu aprimoramento profissional, assim como apoiar iniciativas de criação de Empresas Jrs. por estudantes do ICT. Propor à reitoria e à FAP a criação de um programa que permita a contratação de profissionais destacados no mercado de trabalho como professores visitantes especiais, visando proporcionar aos estudantes do ICT o aprendizado de tecnologias desenvolvidas e aplicadas atualmente em grandes empresas da região. Oferecimento de disciplinas eletivas oferecidas na língua inglesa, objetivando contribuir com a formação dos estudantes que desejam realizar intercâmbios internacionais bem como permitindo que estudantes estrangeiros possam cursas disciplinas no ICT. Apoiar as iniciativas e demandas originadas das Comissões de Cursos e da Câmara de Graduação a ser instituída no ICT. Pesquisa No nosso conceito de formação acadêmica, uma graduação de qualidade reconhecida somente é conseguida em um ambiente de excelência de pesquisa científica e tecnológica. O que a sociedade espera de uma universidade é que, além de um local de transferência de conhecimento, seja primordialmente um local de geração de conhecimento, de inovação, de desenvolvimento de novas tecnologias. É isso também que os estudantes esperam de seus professores, que sejam produtivos, atualizados, reconhecidos perante as sociedades científicas que os representam, que isso se reflita em colaborações nacionais e internacionais. É o que se produz na universidade que atrai estudantes de graduação e pós-graduação comprometidos com sua formação. A criação de um ambiente favorável à pesquisa científica e tecnológica é um compromisso, cujas medidas que acreditamos serem inicialmente prioritárias para que o ICT alcance sua excelência, seguem: Fazer todos os esforços para que pesquisadores com projeto tenham infraestrutura e laboratórios em 2013, 2014 e nos anos que seguem até que os prédios destinados à pesquisa esteja concluído no Parque Tecnológico. Dar apoio a novos docentes para iniciarem suas atividades de pesquisa. Dar apoio à estruturação de laboratórios individuais e multiusuários, fomentar infraestrutura básica de pesquisa (bancadas, armários,etc.) e fomentar a contração de mais técnicos de nível médio e superior como contrapartida aos financiamentos conseguidos junto às agencias de fomento à pesquisa ou outras instituições pelos docentes. Criar infraestrutura que seja atrativa para pesquisadores estrangeiros e mecanismos de apoio a sua permanência para estimular a internacionaliação do ICT. Apoiar as iniciativas de criação de novos cursos de pós-graduação. Criar no ICT de um setor de Administração de Projetos, individuais ou de grupos de pesquisa, com intuito de auxiliar os pesquisadores na aquisição de equipamentos e materiais, bem como em suas prestações de contas, de forma a permitir que o pesquisador se dedique mais à sua pesquisa.
8 Instituir um setor no campus voltado para assessorar o pesquisador na proteção intelectual e geração de patentes por ou com a participação de pesquisadores do ICT. Criar no ICT um setor de contratos e convênios específico para facilitar a interação entre pesquisador e empresa para facilitar colaboração/interação/transferência científica e tecnológica. Apoiar as iniciativas e demandas originadas dos programas de pós-graduação e da Câmara de Pós- Graduação a ser instituída no ICT. Extensão A Extensão universitária é o meio mais direto pelo qual a universidade retorna à sociedade o conhecimento gerado. O ICT tem grande potencial para Extensão, mas ainda temos muito a crescer nesse sentido. Nossa proposta prevê o apoio a iniciativas que visem a Extensão universitária, dentre as quais resumimos em: Acelerar a criação do Centro de Divulgação Científica e Tecnológica da Unifesp, proposta constante do perfil do ICT. Estudar meios de integrar docentes, discentes e TAEs com programas de extensão de outros campi. Estimular debates no sentido de definir possíveis áreas de atuação da Extensão universitária e seus principais atores Intensificar as colaborações com prefeituras e com o estado visando ampliar os programas de educação continuada dos professores da educação básica. Apoiar as iniciativas já existentes e as novas demandas originadas da Câmara de Extensão do ICT. IV - Valorização da Comunidade Universitária O comprometimento da comunidade universitária com o plano de expansão do ICT, no sentido de participar e trabalhar para a concretização de seus objetivos e metas, passa pela valorização do indivíduo e das categorias. A transparência, o reconhecimento, a atenção às necessidades e o respeito ao indivíduo e à sua carreira são iniciativas de um gestor sério que pretende estimular a motivação e o envolvimento da comunidade com a instituição e a confiança nos seus líderes. Das iniciativas que buscaremos implementar para valorizar a comunidade universitária, em particular a qualidade de vida no trabalho, além das que já constam no eixo II - Gestão Participativa e Gestão por Competência, que também enxergamos como valorização da comunidade. Entre as iniciativas destacam-se: Buscar junto ao MEC e à Prefeitura Municipal SJC a instalação de uma creche em terreno contíguo ao campus no Parque Tecnológico para servir a comunidade do ICT, a exemplo de medidas já em curso em outros campi. Oferecer, no campus do Parque Tecnológico, centros de convivência para docentes, estudantes e TAEs. Propor à reitoria a instituição de um programa estratégico de ensino e aperfeiçoamento de inglês para estudantes e TAEs. Estabelecer convênios com escolas de ensino fundamental e médio que ofereçam descontos para TAEs, assim como para docentes.
9 Estabelecer convênios com academias ou entidades voltadas para a prática de esportes e atividades de lazer, que ofereçam descontos para TAEs, assim como para docentes. Reforçar o papel e as ações do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) no sentido de ser o interlocutor de iniciativas discentes com a Diretoria Acadêmica e Administrativa que levem ao desenvolvimento acadêmico, científico, profissional e humano do estudante do ICT, que contribua para sua socialização e progresso, com vistas à criação de uma ligação do estudante com seu ambiente universitário. Que essas ações estejam também integradas ao planejamento estratégico do GPP e aos projetos e diretrizes acadêmicas das Comissões de Cursos e dos Núcleos Docente Estruturante de cada curso, para nortear as ações da Diretoria Acadêmica. Promover reuniões com docentes e TAEs no início de seu ingresso como servidor com o propósito de apresentar a estrutura organizacional do ICT, as diretrizes do Plano de Desenvolvimento Institucional e especificamente do ICT, o modelo do bacharelado interdisciplinar, o projeto pedagógico dos diferentes cursos oferecidos no ICT e demais documentos que norteiam os processos educativos e administrativos do ICT. Apoiar e viabilizar a participação dos TAEs em programas de graduação, pós-graduação e de capacitação. Estudar meios de reverter em horas de capacitação a participação de TAEs em eventos ou quaisquer iniciativas que contribuam para sua formação profissional, como participação e organização de eventos, palestras e mesas-redondas. Apoiar a construção da residência universitária do ICT no campus do Parque Tecnológico. Apoiar programas que dizem respeito às atividades culturais no campus e fora dele, como o Troca de Saberes. Nossas propostas estão em construção contínua e você pode participar enviando sugestões para o chapa1ict@gmail.com ou mesmo pessoalmente. Contamos com a sua participação! Leduíno e Cláudia
Programa de Gestão Estratégica da chapa 1
Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisVAMOS JUNTOS POR UMA ODONTOLOGIA MELHOR!
Eleições 2014 Faculdade de Odontologia UFRJ VAMOS JUNTOS POR UMA ODONTOLOGIA MELHOR! PLANO DE TRABALHO EQUIPE - CHAPA 1: Diretor - Maria Cynésia Medeiros de Barros Substituto Eventual do Diretor - Ednilson
Leia maisPLANO DE GESTÃO 2015-2017
UNIFAL-MG FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PLANO DE GESTÃO 2015-2017 Profa. Fernanda Borges de Araújo Paula Candidata a Diretora Profa. Cássia Carneiro Avelino Candidata a Vice Diretora Índice Apresentação...
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisPLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata
PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão Quadriênio 2016-2019 Candidata Franciele Ani Caovilla Follador Slogan: CCS em ação! 1 INTRODUÇÃO Em 1991,
Leia maisDEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO
PLANO DE GESTÃO CANDIDATURA A DIREÇÃO GERAL DO IFSC CÂMPUS CHAPECÓ ROBERTA PASQUALLI DIRETORA GERAL LUIS FERNANDO POZAS DIRETOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ELIANDRO LUIZ MINSKI DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisMBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:
MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisEdnei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.
PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisFACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA
FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento
Leia maisTÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE CAPÍTULO II DOS CENTROS
TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE DOS CENTROS SEÇÃO II DOS DEPARTAMENTOS Art. 10. Os Departamentos que desenvolverão atividades de ensino, NAS MODALIDADES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA, em nível de graduação
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisMinuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias
Leia maisFACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A Faculdade Kennedy busca sempre melhorar a qualidade, oferecendo serviços informatizados e uma equipe de profissionais preparada para responder
Leia maisREGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA
REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia
Leia maisEDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID
EDITAL PIBID-FUNEC SELEÇÃO DE PROFESSORES SUPERVISORES PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID A FUNEC Fundação Municipal de Educação e Cultura de Santa Fé do Sul, através
Leia maisMestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária
Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos
Leia maisRELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL
RELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL No dia 06 de fevereiro de 0, às h, reuniram-se, no Auditório do Prédio B da Epidemiologia, alguns pesquisadores
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisREPRESENTAÇÃO DISCENTE DO INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CHAPA RDs 2014
REPRESENTAÇÃO DISCENTE DO INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CHAPA RDs 2014 Atualmente, o IRI é composto por conselhos e comissões. São eles: Congregação do Instituto; Comissão de Graduação, Cultura
Leia maisCBA. Certification in Business Administration
CBA Pós - Graduação QUEM SOMOS PARA PESSOAS QUE TÊM COMO OBJETIVO DE VIDA ATUAR LOCAL E GLOBALMENTE, SEREM EMPREENDEDORAS, CONECTADAS E BEM POSICIONADAS NO MERCADO, PROPORCIONAMOS UMA FORMAÇÃO DE EXCELÊNCIA
Leia maisREGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO
REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisA UNIOESTE E O CAMPUS QUE QUEREMOS
REMI SCHORN PLANO DE TRABALHO DO CANDIDATO A DIRETOR DO CAMPUS DA UNIOESTE TOLEDO Docentes, Agentes Universitários e Acadêmicos Unidos Por Um Campus Melhor A UNIOESTE E O CAMPUS QUE QUEREMOS Reunimos e
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso
Leia maisDIREITO. Pós-Graduação
DIREITO Pós-Graduação QUEM SOMOS PARA PESSOAS QUE TÊM COMO OBJETIVO DE VIDA ATUAR LOCAL E GLOBALMENTE, SER EMPREENDEDORAS, CONECTADAS E BEM POSICIONADAS NO MERCADO, PROPORCIONAMOS UMA FORMAÇÃO DE EXCELÊNCIA,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maiswww.pucrs.br/pos *AVALIAÇÃO CAPES POR QUE A PUCRS?
A Pós-Graduação da PUCRS é a porta de entrada para um novo momento da sua vida profissional e acadêmica. Você pode ampliar habilidades, fomentar ideias e adquirir conhecimento com experiências inovadoras
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Leia mais2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus
PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação
Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS
RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora
Leia maisPlano Municipal de Educação
Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade
Leia maisCENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maisProfa. Dra. Sheila Rodrigues de Sousa Porta PLANO DE AÇÃO 2013-2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Escola Técnica de Saúde Profa. Dra. Sheila Rodrigues de Sousa Porta PLANO DE AÇÃO 2013-2017 Proposta de trabalho apresentada como pré-requisito para inscrição no processo
Leia maisPlano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015
Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015 Apresentação: O presente plano de trabalho incorpora, na totalidade, o debate e indicativo do coletivo docente e discente do Centro de Educação e
Leia maisFaculdade Marista Regulamento de Monitoria
Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,
Leia maisPROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV)
PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) Termo de Referência para contratação de Gestor de Projetos Pleno 14 de Agosto de 2015 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE GESTOR DE PROJETOS PLENO O presente
Leia maisPROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos
Leia maisPOLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA
POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento
Leia maisSistematização das deliberações dos GTs Subtema 2: Consolidação da Unifesp: financiamento da universidade pública
Sistematização das deliberações dos GTs Subtema 2: Consolidação da Unifesp: financiamento da universidade pública - Tese 1 Aprovada na íntegra em 7 grupos: 1,2,3,4,6,7,10. Remetida à plenária em 3 grupos:
Leia maisNORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I
RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa
Leia maisREGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisGo To Market Estratégias de Otimização de Resultados Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração
1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo atual exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Escola de Governo em Saúde Programa de Educação à Distância IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Equipe da Coordenação
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisCRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI
CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI A implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional, envolve além dos objetivos e metas já descritos, o estabelecimento de indicadores, como forma de se fazer o
Leia maisÉ projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço
É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de São Paulo Campus Osasco REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS OSASCO DA UNIFESP Dispõe sobre as atribuições da Câmara de Graduação do da UNIFESP, sua composição e condução dos trabalhos. DA NATUREZA Artigo 1. A Câmara
Leia maisA CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos.
A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos. A CONTEE, depois de uma trajetória de mais de uma década de permanente debate interno e sintonia com as entidades filiadas, se encontra
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI
REGULAMENTO NO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA FEATI NUPEFE Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti FEATI SEÇÃO I Da Natureza e Missão Art. 1 O Núcleo de Pesquisa e Extensão da FEATI
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisV - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação;
DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 * Programa Ciência sem Fronteiras. * Institui o Programa Ciência sem Fronteiras. A Presidenta da República, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria
Leia maisReunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO
Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;
Leia maisFORMAS DE CONTRIBUIÇÃO. O presente anteprojeto de proposta está estruturado a partir de três níveis de organização.
FORMAS DE CONTRIBUIÇÃO O presente anteprojeto de proposta está estruturado a partir de três níveis de organização. O primeiro deles se refere aos eixos norteadores da política. Este nível compreende os
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia maisEstrutura do PDI 2014-2018
APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo
Leia mais1. Preâmbulo. 2. Requisitos para candidatura
Ministério da Educação Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Programa de Educação Tutorial - PET Edital de seleção de bolsistas de graduação Edital n 013 PROGRAD/2015
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia maisPOLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS
POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS Art. 1. A Política de Assistência Estudantil da Pós-Graduação da UFGD é um arcabouço de princípios e diretrizes
Leia maisNossa Visão. E, por meio da Divisão Global Santander Universidades, reforça seu compromisso com a comunidade acadêmica
Nossa Visão O Santander acredita que o investimento no ensino superior é a forma mais direta e eficaz de apostar no desenvolvimento nos 20 países em que está presente E, por meio da Divisão Global Santander
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,
Leia maisPropostas por Segmentos: Docente, TAEs e Discente
Propostas por Segmentos: Docente, TAEs e Discente A ELEIÇÃO OCORRERÁ DIAS 14 E 15 DE ABRIL Para votar é necessário apresentar o crachá ou documento oficial com foto. Neste caso, é preciso saber o número
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisPOLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO
POLÍTICAS DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS APRESENTAÇÃO A universidade vivencia, em seu cotidiano, situações de alto grau de complexidade que descortinam possibilidades, mas também limitações para suas
Leia maisCâmpus FLORIANÓPOLIS. 12 23,08% Discentes (alunos) 10 19,23% Comunidade 0 0,00%
Diagnóstico Planejamento PDI 2014-2018 Período de respostas: 05/09/13 a 18/09/13 Questionários Respondidos 52 Docentes 30 57,69% Técnicos-Administrativos 12 23,08% Discentes (alunos) 10 19,23% Comunidade
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico
REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino
Leia maisTÍTULO DO PROJETO: I FORUM DA GRADUAÇÃO da UENF: Educação Contemporânea Desafios e Perspectivas
TÍTULO DO PROJETO: I FORUM DA GRADUAÇÃO da UENF: Educação Contemporânea Desafios e Perspectivas I-Introdução A Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro UENF é uma Instituição Estadual de
Leia maisPlano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.
Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São
Leia maisSistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr
Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede
Leia maisem partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita
II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir
Leia maisDIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Faculdade Educacional da Lapa 1 FAEL RESULTADOS - AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2012 O referido informativo apresenta uma súmula dos resultados da autoavaliação institucional, realizada no ano de 2012, seguindo
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014. Aprova o Regulamento do Programa Casulo Sócio-Tecnológico de Apoio e Desenvolvimento em Gestão Social, Inovação e sustentabilidade. O CONSELHO DE ENSINO,
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2014
EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA A ENGENHARIA ELÉTRICA NA UFSCar O Curso de Engenharia Elétrica iniciou no ano de 2009, com o objetivo
Leia maisEnsino Superior vive aumento acelerado
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná () Departamento de Comunicação e Marketing Publicado em: 21/03/2010 - http://www.jmnews.com.br Elaborado por: próprio jornal/site Ensino
Leia maisVICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO
VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Da Concepção e Objetivos Art.1º A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino
Leia maisTermo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto
TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior
Leia maisXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015
XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São
Leia maisGestão Por Competências nas IFES
Goiânia 22 de Novembro de 2012 Gestão Por Competências nas IFES Anielson Barbosa da Silva anielson@uol.com.br A G E N D A 1 Desafios da Gestão de Pessoas nas IFES. 2 3 Bases Legais da Gestão de Pessoas
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE
REGULAMENTO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE - PADI DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE 2013 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE PADI DA FACULDADE DE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÃDO
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisSárgom Ceranto Marketing e Soluções Corporativas comercial@trecsson.com.br
PREZADO (A) SENHOR (A) Agradecemos seu interesse em nossos programas de ensino e lhe cumprimentamos pela iniciativa de buscar o seu aperfeiçoamento profissional. Você está recebendo o programa do curso
Leia mais