ANÁLISE DOS DADOS DE ACIDENTES DE TRABALHO NO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO

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1 ANÁLISE DOS DADOS DE ACIDENTES DE TRABALHO NO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO Tainá Barreto Santos (1) ; Everardes Públio Júnior (2) ; Ana Paula Prado Barreto Públio (3) (1) Discente do Curso de Engenharia Florestal; UESB/Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; taina_bsantos@hotmail.com; (2) Professor, IFBA/Instituto Federal da Bahia, everardespublio@ifba.edu.com.br; (3) Pesquisadora, Ana Paula Prado Barreto Públio; Uesb/Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; agrobarret@hotmail.com. RESUMO A modernização da agricultura brasileira e a expansão da mecanização rural proporcionaram um ambiente de trabalho mais arriscado e não saudável para os trabalhadores rurais, levando a acidentes e doenças ocupacionais. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi analisar quantitativamente o número de acidentes de trabalho no setor florestal entre os anos de 2013 e 2015 e sua respectiva taxa de mortalidade e letalidade. O trabalho foi realizado com base na descritiva transversal, estudo de uma abordagem quantitativa, realizada com dados do Anuário Estatístico de Segurança Social e da Base de Dados Histórica de Acidentes de Trabalho - InfoLogo do Ministério da Segurança Social. Os dados mostraram que houve redução nos acidentes de trabalho no período analisado e que o setor agrícola e florestal correspondeu a 3,2% dos acidentes de trabalho no Brasil durante o ano de Palavras-chave: medidas de proteção, trabalho rural, segurança no trabalho. ABSTRACT The modernization of Brazilian agriculture and the expansion of rural mechanization provided a more risky and unhealthy working environment for rural workers, leading to occupational accidents and diseases. In this context, the objective of this study was to analyze quantitatively the number of work accidents in the forest sector between the years 2013 and 2015 and their respective mortality rate and lethality. The study was carried out based on the descriptive cross - sectional study of a quantitative approach, carried out with data from the Statistical Yearbook of Social Security and the Historical Database of Work Accidents - InfoLogo from the Ministry of Social Security. The data showed that there was a reduction in work accidents in the analyzed period and that the agricultural and forestry sector corresponded to 3.2% of work accidents in Brazil during the year Key words: measures of protection, rural work, safety at work.

2 INTRODUÇÃO A Organização Internacional do Trabalho (OIT, 2013) calcula prejuízos próximos a 4% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial com custos referentes a lesões, mortes e doenças relacionadas ao trabalho, principalmente nos países que não investem em prevenção. Uma das atividades, dentre tantas, que necessitam de tal investimento, é a agropecuária que tem papel fundamental na economia, tanto no mercado interno quanto no externo. De acordo Reis & Machado (2009), as atividades rurais são consideradas como as mais perigosas do ponto de vista da segurança do trabalhador, podendo superar outros setores como a construção civil. Ainda de acordo estes autores, características especificas destas atividades a tornam propiciais a acidentes de trabalho. É importante destacar que, nos últimos anos, o Brasil se mostrou potencialmente forte na produção agrícola e florestal, fazendo uso de técnicas e equipamentos sofisticados para um novo modelo de produção. Todo esse plantel tecnológico proporcionou novo dinamismo para a agricultura, fomentando a produtividade no campo (FELEMA et al., 2013). Como consequência dessa modernização, ocorreu a substituição progressiva do trabalho manual pelo trabalho mecanizado. (SCHLOSSER et al., 2002). A mecanização agilizou as operações agrícolas e florestais, reduziram as perdas no campo além de facilitar o trabalho dos operadores. O setor florestal é responsável por uma parcela importante da economia nacional, com exportações e geração de impostos e empregos, contribuindo de maneira significativa no PIB nacional (VITAL, 2007). Entretanto, neste setor pode ser observado graves acidentes de trabalho, nas diversas operações que vão desde o abate da árvore até o carregamento e descarregamento do produto no local de destino (GODOY et al., 2013). As atividades florestais necessitam de atenção constante com relação à proteção do trabalhador. O risco de acidente é grande em todas as atividades, devido ao uso frequente de diversos tipos de máquinas, ferramentas e equipamentos, além das condições dos ambientes onde são realizadas as diversas atividades (SOUZA et al., 2010). O objetivo deste trabalho foi analisar quantitativamente o número de acidentes de trabalho no setor florestal entre os anos de 2013 e 2015 e sua respectiva taxa de mortalidade e letalidade.. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado com base no estudo descritivo de corte transversal de abordagem quantitativa, realizado com dados do Anuário Estatístico da Previdência Social e na Base de Dados Históricos de Acidentes de Trabalho - InfoLogo do Ministério da Previdência Social. Foram analisados os dados entre 2013 e O Anuário Estatístico é elaborado pela Coordenação-Geral de Estatística e Atuária da Secretaria de Políticas de Previdência Social e pela Coordenação de Análise e Estudos em Métodos Quantitativos - COAQ/DATAPREV, onde são apresentados os dados nacionais da Previdência Social e de acidentes de trabalho. Os dados do Anuário Estatístico foram importados e tabulados através do Microsoft Office Excel 2010.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados analisados indicam um total de acidentes e doenças do trabalho no ano de 2015 no Brasil, desse total (17,9%) não foram emitidos CAT, foram registrados (2,2%) de casos de doenças do trabalho (Tabela 1). Tabela 1 Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo, no Brasil /2015. Período Com CAT Registrada Sem CAT Doença do Típico Trajeto Registrada Trabalho Total Total Os dados gerais demostram um alto índice de acidentes e doenças do trabalho no Brasil com CAT registrada, nos registros de acidentes em que não foram emitidos os Comunicados de Acidente do Trabalho, observamos altos valores no ano de Esses resultados podem ser considerados como um avanço no setor, por estarem notificando um bom quantitativo dos acidentes ocorridos, e ter tido uma diminuição dos não registros até o ano de As doenças do trabalho apresentaram baixo percentual com apenas 2,2%, esse valor pode ser explicado devido à dificuldade de atribuir a doenças ocorridas nos trabalhadores, as condições de trabalho, outro fato que dificulta essa notificação é o surgimento de sintomas de maneira tardia, muitas vezes após o trabalhador não exercer mais a atividade. Em comparação com os anos anteriores houve redução do número de acidentes do trabalho, registrando uma queda de 16% entre 2013 e Essa redução pode ser explicada devido a redução no número de empregos formais (-3,1%) em relação a 2014, ocasionado pela crise econômica que passa o país. O setor agropecuário apresentou acidentes de trabalho no ano de 2015, com 3,2% do total de acidentes no Brasil (Tabela 2), apresentando queda de 11 % em relação a 2014 e de 17,0 % em relação ao ano de Tabela 2 Quantidade de acidentes do trabalho, por setor de atividade econômica, no Brasil /2015. Atividade Total % Agropecuária ,2 Indústria ,5 Construção ,5 Serviços de Utilidade Pública ,3 Outros ,5 Ainda segundo Ambrosi & Maggi (2013) a grande exposição dos trabalhadores rurais com agentes físicos, químicos, biológicos e psicológicos, podem facilitar a ocorrência de acidentes.

4 Apesar dessa exposição aos mais diferentes riscos ocupacionais, os dados mostram que o setor agropecuário e florestal apresenta menor índice de acidentes de trabalho no Brasil. Entretanto, diferente dos dados gerais, o setor registrou crescimento de 1,41% no número de vínculos empregatícios em relação a Para Ambrosi & Maggi (2013) a escassez de dados relacionados a acidentes de trabalho no ambiente rural é devido à falta de registro no INSS pelos agricultores, o que pode explicar o número baixo de acidentes de trabalho no setor agropecuário e florestal, apesar do crescimento no número de empregos. Dentre as atividades agrícolas, as operações mecanizadas são as que apresentam maiores riscos de acidentes (REIS & MACHADO, 2009), o que evidenciam o número alto de acidentes típicos em relação às doenças do trabalho. Os trabalhadores rurais estão frequentemente expostos a vários agentes como, ferramentas manuais, animais domésticos e animais peçonhentos, máquinas e implementos agrícolas, agrotóxicos e eventos estressantes que podem provocar acidentes de trabalho (AMBROSI & MAGGI, 2013). A mecanização rural requer uma adequada capacitação dos trabalhadores que estão ligados diretamente com as máquinas e equipamentos agrícolas. A comunicação, informação, conscientização e treinamento dos operadores de forma contínua são essenciais para a prevenção dos acidentes e doenças do trabalho. Dentro da atividade agropecuária, o setor florestal sofreu (9,08%) dos acidentes de trabalho no ano de 2015 (Tabela 3). Acima de 88% foram acidentes típicos, seguido dos acidentes de trajeto 10,55% enquanto que as doenças do trabalho e os acidentes sem registro de CAT com valor inferior a 1%. Tabela 3 - Acidentes de trabalho na produção florestal, no Brasil /2015. Ano Com CAT registrada Típico Trajeto Doença do Trabalho Sem CAT registrada Foi verificada redução de 11,6% dos acidentes de trabalho no setor no ano de 2015 em relação ao ano de 2014, e de 28,8% no ano de 2014 em relação a 2013, apesar de ter mantido uma regressão nos acidentes de trabalho, houve uma redução do percentual de 2014 para Tais resultados demonstram a diminuição na preocupação e no investimento do setor em medidas de segurança. O setor florestal registrou o maior número de acidentes de trabalho nas atividades em florestas plantadas 59,2%, na média do período, seguido pelas atividades de apoio à produção florestal 35,4 % e por ultimo em atividades nas florestas nativas 5,4% (Figura 1). Total

5 Figura 1 Acidentes de trabalho no setor florestal por atividade econômica, no Brasil /2015. Para Fiedler (1988) nas florestas plantadas a mão de obra é um componente essencial, principalmente na etapa de implantação, em que, na maioria das vezes, as atividades são executadas por meio de métodos manuais e semimecanizados, envolvendo grande contingente de trabalhadores, justificando os resultados encontrados. Ao analisar as taxas de mortalidade por acidentes relacionados ao trabalho na área florestal, é possível observar um aumento entre o ano de 2013 e 2015 (Tabela 4). Esses óbitos ocorrem principalmente nas atividades relacionadas as florestas plantadas e nas atividades de apoio à produção florestal, com exceção o ano de 2014 que foi registrado quase 81 mortes para cada grupo de trabalhadores nas atividades em florestas nativas. Tabela 4 Taxas de mortalidade e taxa letal na produção florestal, no Brasil /2015. Atividade Taxa Mortalidade ( ) Taxa Letal (1.000) Produção florestal - florestas plantadas 11,42 14,67 20,48 4,12 7,71 11,34 Produção florestal - florestas nativas 0,00 80,29 17,97 0,00 40,98 19,61 Atividades de apoio à produção florestal 16,25 16,74 26,13 7,00 8,25 14,47 Total 27,67 111,70 64,58 11,12 56,94 45,42 A taxa de letalidade é o maior ou menor poder que tem o acidente de ter como consequência a morte do trabalhador acidentado. É um bom indicador para medir a gravidade dos acidentes ocorridos no setor, calculado pelo número de óbitos decorrentes dos acidentes do trabalho e o número total de acidentes. Também foi observado um aumento na taxa de letalidade no ano de 2015 em relação a 2013, demonstrando que a gravidade dos acidentes ocorridos neste ano foi maior. CONCLUSÕES O número total de acidentes de trabalho no ano de 2015 reduziu em relação aos anos anteriores. O setor agropecuário e florestal correspondeu com 3,2% dos acidentes de trabalho no Brasil durante o ano de 2015, deste, o setor florestal contribuiu com 9,08%.

6 O setor florestal apresentou redução dos acidentes de trabalho no período estudado, entretanto os acidentes ocorridos apresentam maior risco de mortalidade, dessa forma é necessário que os investimentos sejam maiores neste setor para reduzir as taxas de letalidade e mortalidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMBROSI, J.N.; MAGGI, M.F. Acidentes de trabalho relacionados às atividades agrícolas. Acta Iguazu, 2,1-13, Brasil. Ministério da Fazenda, Secretaria da Previdência, Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência. (2015). Anuário Estatístico da Previdência Social AEPS Brasília: MF/DATAPREV. Retirado de FINAL.pdf Felema, J.; Raiher, A. P. & Ferreira, C. R. (2013, setembro). Agropecuária Brasileira: desempenho regional e determinantes de produtividade. Rev. Econ. Sociol. Rural, 51, FIEDLER, N.C. Análise de posturas e esforços despendidos em operação de colheita florestal no litoral do estado da Bahia. Viçosa, Universidade Federal de Viçosa, p. (Tese de Doutorado). GODOY, J. de F.A.; LIMA, M.P. de; MELO, K.R. de. Estimativa Dos Acidentes De Trabalho No Setor De Base Florestal No Estado Do Mato Grosso. In: IV CONEFLOR III SEEFLOR, Vitória da Conquista, Anais... IV CONEFLOR. OIT. Organização Internacional do Trabalho. (2013). A Prevenção das Doenças Profissionais. Retirado de Reis, A. V. dos & Machado, A. L. T. (2009). Acidentes com máquinas agrícolas: texto de referência para técnicos e extensionistas. Pelotas: Ed. Universitária UFPEL. 103p. Schlosser, J. F.; Debiasi, H.; Parcianello, G. & Rambo, L. (2002). Caracterização dos acidentes com tratores agrícolas. Ciência Rural, 32, SOUZA, A.P. DE; VIANNA, H.A.; MINETTE, L.J.; MACHADO, C.C. Avaliação das condições de segurança no trabalho nos setores florestais de uma instituição federal de ensino superior. Revista Árvore, 34: , Spadim, E. R.; Marasca, I.; Batistuzzi, M. M.; Denadai, M. S. & Guerra, S. P. S. (2015, setembro). Dependência espacial do ruído de tratores agrícolas em diferentes rotações do motor. Revista de Agricultura Neotropical, 2, VITAL, M H.F. Impacto ambiental de florestas de eucalipto. Revista do BNDES, 14: , 2007.

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