Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação. Política Estadual de Arranjos Produtivos Locais
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- Leonardo Cerveira Azambuja
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1 Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação Política Estadual de Arranjos Produtivos Locais
2 Política Nacional de Arranjos Produtivos Locais Premissas Reconhecimento de que políticas de fomento a pequenos e médios empreendimentos são mais efetivas quando direcionadas a grupos de empresas; Local passa a ser visto como um eixo orientador de promoção econômica e social indução do desenvolvimento local; Necessidade de descentralização da produção, geração de emprego e renda. Adoção de ações integradas de políticas públicas focadas para Arranjos Produtivos Locais.
3 Política Nacional de Arranjos Produtivos Locais Objetivo Estimular processos locais de desenvolvimento, através da promoção da competitividade e da sustentabilidade dos empreendimentos no território do APL. Busca-se assim: O Desenvolvimento Econômico; A redução das desigualdades sociais e regionais; A inovação tecnológica; O crescimento do nível de emprego e renda; A redução da taxa de mortalidade de micro e pequenas empresas; O aumento da produtividade e competitividade.
4 Política Nacional de Arranjos Produtivos Locais O Governo Federal organizou o tema Arranjos Produtivos Locais (APL) por meio das seguintes medidas: Incorporação do tema no âmbito dos Planos Plurianuais (PPA ; PPA ; PPA ). Instituição do Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais (GTP APL) coordenado pelo MDIC; Criação da Secretaria de Desenvolvimento Regional e Arranjos Produtivos Locais no BNDES; Criação do Programa de Desenvolvimento Regional, Territorial Sustentável e Economia Solidária Ação: Estruturação e Dinamização de Arranjos Produtivos Locais em Espaços Subregionais Ministério da Integração Nacional.
5 Política para Arranjos Produtivos Locais no Estado do Pará
6 Antecedentes: Pólos de Inovação Tecnológica (PIT Pará) SECTAM (2005) Objetivo: Identificar e caracterizar os arranjos produtivos locais reais ou potenciais nas 26 regiões geoeconômicas com potencialidade para sediar Pólos de Inovação Tecnológica. Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia SEDECT (2007) - Diretoria de Desenvolvimento Econômico - Coordenação de Micro e Pequenas Empresas - Gerência de Arranjos Produtivos Locais Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração SEICOM (2011) - Diretoria de Desenvolvimento da Indústria Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia & Inovação SECTI (2012) - Diretoria de Tecnologias Sociais - Coordenação de Arranjos Produtivos Locais
7 Política Estadual de Apoio ao Desenvolvimento de APL no Estado do Pará SEICOM SECTI SAGRI IDEFLOR IDESP Comitê Estadual de Apoio ao Desenvolvimento de APL no Estado do Pará SETUR PARATUR SEPAQ SEPOF SETER
8 Objetivo Geral: Fomentar o desenvolvimento de uma nova economia no estado do Pará, diminuindo a dependência dos setores mineral, agropecuário e extrativo florestal (madeira). Para isto, propõe-se o desenvolvimento de novos produtos, setores estratégicos e novos aglomerados produtivos por meio da construção de institucionalidades capazes de fomentar a governança local e a transferência de tecnologias sociais adequadas à condução da economia do estado do Pará a uma trajetória sustentável de desenvolvimento, com promoção e estímulo às micro, pequenas e médias empresas, verticalização da produção, agregação de valor, geração de empregos mais qualificados, distribuição da renda gerada, inclusão social e melhoria da qualidade de vida da população, em todas as Regiões de Integração do estado.
9 Objetivos Específicos: Criar o Comitê Estadual de Apoio ao Desenvolvimento de APL no Estado do Pará com a participação da SECTI, SEICOM, SAGRI, SEPAQ, SETUR/PARATUR, SETER, SEPOF, IDESP, IDEFLOR; Reorganizar o Grupo de Trabalho Permanente de Arranjos Produtivos Locais do Estado do Pará (SECTI, SEICOM, SAGRI, SEPAQ, SETUR/PARATUR, IDESP, FAPESPA, SEBRAE, UFPA, FIEPA, SETER, BANPARÁ, IFPA, IDEFLOR, BANCO DA AMAZÔNIA, MAPA, UFRA, UEPA, SUDAM, FAEPA, CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, BANCO BRADESCO, BANCO DO BRASIL); Elaborar e implementar a Política Estadual de Apoio ao Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Pará; Organizar um amplo Seminário sobre Arranjos Produtivos Locais no Estado do Pará, ocasião em que será lançada a Política Estadual de Apoio ao Desenvolvimento de APL no Estado do Pará; Identificar os aglomerados produtivos locais existentes e potenciais no estado do Pará;
10 Fontes de Financiamento para Arranjos Produtivos Locais Instituição BNDES Programa Fundo Amazônia; Fundo Social; Fundo de Estruturação de Projetos; Fundo Tecnológico. MDIC Programa de Apoio a Arranjos Produtivos Locais Programa de Desenvolvimento Regional, Territorial Sustentável e Economia Solidária ; MI Estruturação e Dinamização de Arranjos Produtivos Locais em Espaços Sub-regionais. SUDAM Desenvolvimento Macrorregional Sustentável; MTUR Programa de Desenvolvimento do Turismo PRODETUR. FNO Amazônia Sustentável; FNO Biodiversidade; BASA FNO Empreendedor Individual; FNO Micro e Pequenas Empresas. BANCO DO BRASIL Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável.
11 APL Oleiro-Cerâmico: Abaetetuba, Igarapé-Miri e Muaná. Gargalos identificados: Processo produtivo utilizado é o de mecanização simples; Secagem da argila feita de forma natural; Energia utilizada na produção é a combustão; Baixo nível de tecnologia no processo de produção; Falta de linha de crédito específica para o setor; Elevado custo dos equipamentos; Falta de escala de produção; Falta de mão-de-obra qualificada; Falta de assistência técnica aos equipamentos; Dificuldade para escoamento da produção; Falta de controle de qualidade do produto; Comercialização da produção feita através de intermediários; Falta de controle de qualidade do produto Infraestrutura física inadequada; Logística inadequada para transporte da matéria-prima; Equipamentos improvisados.
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