Discurso do presidente da ABBC, Sr. Renato Martins Oliva, no evento comemorativo dos 30 anos da associação.

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1 São Paulo, 21 de março de Discurso do presidente da ABBC, Sr. Renato Martins Oliva, no evento comemorativo dos 30 anos da associação.

2 Boa noite a todos! Preparei um pequeno discurso (...sei que sempre sujeito às controvérsias sobre o tamanho...) que pode ser entendido em 3 partes distintas: 1ª parte: Uma reflexão sobre a capacidade de gestão de mudanças, enfrentamento de novos paradigmas e busca de eficiência do sistema financeiro ao longo dos últimos 30 anos. 2ª parte: A percepção que 2012 foi o ano do lançamento de um novo paradigma e que, novamente, o sistema financeiro é chamado para se transformar. 3ª parte: Destacar a capacidade e o diferencial comparativo que os bancos de menor porte tem para enfrentar os desafios que virão e para se adaptar aos anseios da sociedade. Nos últimos trinta anos, o Sistema Financeiro passou por profundas transformações que refletiram não apenas as grandes mudanças políticas, econômicas e jurídicas do Brasil, mas também as inovações tecnológicas surgidas nesse período. O balanço das últimas três décadas é marcadamente positivo em todas as dimensões. No âmbito político, temos uma Constituição que, por si só, já implica num megaprojeto superestruturante de País. Nossa Constituição organizou sólidas instituições que permitiram a construção: de uma república no qual todos, inclusive governos, estão sujeitos às mesmas leis, sob o controle de um Supremo Tribunal Federal independente e que garante nossas liberdades individuais; de uma democracia, resultado de um sistema de sufrágio universal, no qual escolhe-se o poder responsável em certos períodos, em eleições livres organizadas por partidos devidamente constituídos, cujo resultado é incerto e será sempre reflexo da escolha dos brasileiros; de uma sociedade na qual se caminhe permanentemente na direção do aumento da igualdade de oportunidades. O projeto de Educação e Saúde universais não é uma utopia. É, sim, o objetivo mais importante na construção de uma sociedade justa. Na economia, o País conseguiu domar a hiperinflação, eliminar a vulnerabilidade externa, reverter a trajetória de aumento da dívida líquida do setor público e abrir os mercados para o exterior, ao mesmo tempo em que levou os frutos do crescimento

3 econômico a uma parcela maior da população, revertendo a tendência de concentração da renda. Nosso Sistema Financeiro conta, hoje, com excelência nas estruturas de regulação e supervisão bancária, intermediários financeiros sólidos, bem capitalizados e eficientes, permitindo o acesso da sociedade brasileira ao crédito e aos serviços financeiros numa escala jamais vista em nossa história. Porém, a trajetória para esses sucessos foi árdua, tendo a economia brasileira, e o próprio Sistema Financeiro, passado por momentos difíceis e de crise, que exigiram das entidades uma enorme capacidade de adaptação a um ambiente nem sempre previsível. Da redemocratização do País, passando pela aceleração inflacionária nos anos 80, crise da dívida externa de 82, os sucessivos e mal sucedidos planos heterodoxos de estabilização entre 86 e 91, a promulgação da nova Constituição Federal em 88, a estabilização da economia com o Plano Real em 94 e suas reformas estruturais, o Código Nacional de Proteção ao Consumidor, que transformou para melhor nossa relação com nossos clientes, os avanços na área social, responsáveis pelo acesso de milhões de pessoas ao mercado de consumo e aos serviços financeiros e a adoção em praticamente sua integralidade das recomendações do Comitê da Basiléia, o que colocou o País à frente de muitas nações desenvolvidas, em todos estes momentos o Sistema Financeiro teve a capacidade de se transformar e atender os anseios da sociedade brasileira inaugurou um novo momento para o Sistema Financeiro no Brasil. Novamente as instituições passam por uma transição. O movimento de redução da taxa de juro básica e dos spreads bancários trouxe o desafio de desenvolver meios para recuperar eficiência nestas circunstâncias. Nesse contexto, para alcançar resultados sustentáveis, será preciso atingir um novo patamar de eficiência, gerado tanto por ações sistêmicas, como por ações internas das instituições. Trata-se de um desafio comum a qualquer setor econômico que se depara com um novo paradigma. Tornar-se eficiente, em qualquer situação, não significa obter um certificado atemporal, uma garantia imbatível. Conforme o tempo passa e as necessidades mudam, um processo eficiente pode se tornar o seu contrário e é preciso mover-se para não estagnar.

4 Do ponto de vista sistêmico, a pressão por redução de custos em serviços e processos de menor diferencial estratégico dará impulso às iniciativas de compartilhamento. A ascensão de novos meios de pagamento e de modelos de portabilidade, combinados com a maior consciência dos clientes sobre o valor que representam para as instituições, promoverão mudanças no perfil da demanda: e tornam obrigatória a capacidade de sustentar programas de inovação permanentes e a capacidade de reinventar modelos de negócios. Neste contexto desafiante do setor financeiro brasileiro, nossos bancos estão tomando ações concretas para aumentar sua eficiência por meio de quatro áreas de foco: Transformação do relacionamento com o cliente por exemplo, estruturar oferta que integre produtos flexíveis de crédito e de investimento. Significa consolidar uma visão única do cliente nas diversas esferas da instituição por meio de reestruturação organizacional, revisão das funções e das estruturas de atendimento. Gestão integrada de riscos operacionais, de crédito e de mercado, com a definição das funções específicas para mapeamento, avaliação de riscos, criação de indicadores e processos de controle e com uma cultura orientada para a gestão de riscos ao negócio. Aumento da qualidade e da transparência da base de capital, o que promoverá a maior higidez do sistema. A reestruturação do programa de incentivos também será ação prioritária por fomentar a cooperação entre as estruturas da organização por exemplo, definir incentivos atrelados ao resultado de iniciativas conjuntas entre diferentes áreas. E, assim, o mapa competitivo será redesenhado mais uma vez. O papel dos bancos com menores redes de agências, e por isso denominados Pequenos e Médios, cuja existência só é possível em um mercado bancário competitivo, onde o arcabouço institucional favorece a presença de um número maior de instituições, é fundamental no desenvolvimento do Sistema Financeiro, seja pela sua capacidade de atender seus clientes na oferta de crédito, serviços e investimentos, seja na dispersão dos riscos sistêmicos. Está em nosso DNA a concessão de crédito. Especialmente para o setor corporativo e para o atendimento de primeira conveniência para não-clientes do mercado de varejo.

5 Há um importante movimento em gestação sobre uma Nova Organização Industrial, na qual a estrutura de uma empresa afeta a eficiência de suas atividades, isto é, a estrutura tem impacto direto nas vantagens comparativas da empresa. Os bancos de menor porte possuem estruturas de atuação mais flexíveis, são mais especializadas e temos uma menor distância entre as áreas operacionais e os centros de decisão. E por isso nossa comunicação interna é mais eficaz e nossas estratégias são mais rapidamente assimiladas. Esta nossa vantagem comparativa organizacional será levada em consideração nas gestões de mudança em andamento. Imaginamos um futuro muito mais fluído, amigável e aderente às necessidades e expectativas do consumidor. As inovações tecnológicas, acompanhadas dos desenvolvimentos jurídicos e normativos, permitirão obter novas seguranças e importantes facilidades com as formalizações. Isto, associado aos meios de pagamentos mais eletrônicos e compartilhados permitirá exportar nossas melhorias de eficiência para os demais setores produtivos do País. Imaginamos, também, um futuro onde a educação financeira atingirá um patamar e uma fluência admiráveis, não só para o tomador de crédito, como também para estimular o pequeno poupador. Imaginamos este futuro no qual as estruturas de captação permitirão atender democraticamente as demandas dos pequenos investidores, bem como os grandes investidores poderão ter a tranqüilidade de um mercado secundário para suportar a liquidez dos seus títulos de longo prazo. E os nossos portfólios de captação serão muito mais diversificados e aptos para a boa gestão dos nossos ativos. Imaginamos, por fim, que nossos bancos estarão interagindo com as comunidades onde atuam e fazendo a real diferença para cumprir seu papel responsável, inclusivo e sustentável. Como associação, continuaremos a fornecer nossos melhores conteúdos para que nossa estrutura regulatória e ambiente de produção continue a estimular a livre concorrência e o melhor desenvolvimento das instituições financeiras. Finalmente gostaria de agradecer ao nosso Conselho e Diretoria pelo constante apoio e confiança; ao nosso time de colaboradores por seu engajamento e dedicação; aos nossos associados por sua voluntária participação nas discussões que aconteceram ao longo destas décadas; às demais entidades associativas pelo companheirismo e pela integração de assuntos e demandas; aos nossos reguladores por sua atitude republicana e sua visão na construção de um país melhor e, por fim, a Deus e às nossas famílias por nos dar força e saúde, fundamentais para enfrentar os novos e estimulantes desafios.

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