Arquitetura do CME: seguindo as recomendações da RDC 15-15/03/12 Nome do autor
|
|
- Luiz Gustavo Clementino Santarém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Arquitetura do CME: seguindo as recomendações da RDC 15-15/03/12 Nome do autor Rosa M. P. Fonseca Supervisora do CC / CME do Hospital Paulistano Diretora do conselho Fiscal da SOBECC gestão
3 200 leitos CC = m 2 CME = 713 m 2
4 Objetivo da RDC 15 Art. 2º Estabelecer os requisitos de boas práticas para funcionamento dos serviços que realizam o processamento de produtos para saúde visando à segurança do paciente e dos profissionais envolvidos. As legislações estabelecem os requisitos mínimos que precisam ser seguidos. Podemos acrescentar tudo que seja para melhoria, desde que, a legislação seja respeitada.
5 CME Classe I e II - RDC 15 Art. 5º 2º O CME classe II é aquele que realiza o processamento de produtos para a saúde não críticos, semi críticos e críticos de conformação complexa e não complexa, passíveis de processamento. Formação Complexa Produtos para saúde que possuem lúmem inferior a 5 mm ou fundo cego, espaços internos inacessíveis para fricção direta, reentrâncias ou válvulas. 5mm
6 Infraestrutura Art. 46 O CME Classe I deve possuir minimamente barreira técnica entre o setor sujo e os setores limpos. Barreira técnica Conjunto de medidas comportamentais dos profissionais de saúde visando à prevenção de contaminação cruzada entre o ambiente sujo e o ambiente limpo, na ausência de barreiras físicas Art. 48 O CME Classe II e a empresa processadora é obrigatória a separação física da área de recepção e limpeza dos produtos para saúde das demais áreas.
7 Art. 15. O processamento de produtos devem seguir um fluxo direcionando sempre da área suja para a área limpa. Fluxo Unidirecional Recepção e limpeza(suja) Autoclave de porta única e a construção Preparo e esterilização (limpo) Armazenamento e distribuição de material estéril Autoclaves de dupla porta com barreira e a construção Recepção e limpeza(suja) Barreira física exigida Preparo e esterilização (limpo) - Autoclave de porta única ocorre o cruzamento de material estéril com material não estéril armazenamento e distribuição de material estéril Barreira técnica Barreira física Barreira física
8 Infra Estrutura CME Classe II Art. 47 Setor sujo Sala de recepção e limpeza. Setor limpo Sala de preparo e esterilização Sala de desinfecção química, quando aplicável Área de monitoramento do processo de esterilização Sala de armazenamento e distribuição de materiais esterilizados
9 CME - H.Paulistano Art. 48 é obrigatório a separação física da área de recepção e limpeza dos produtos para saúde das demais áreas.
10 Piso do CME As cores do piso tem a mesma analogia de um semáforo. Vermelho material sujo, precisa ser lavado Amarelo material limpo para ser revisado Verde material estéril pronto para ser usado Azul material desinfetado, pronto para uso
11 Enxágue Art. 68 deve ser realizado com água que atenda aos padrões de potabilidade. Parágrafo único. De produtos para saúde críticos utilizados em cirurgias de implantes ortopédicos, oftalmológicos, cirurgias cardíacas e neurológicas deve ser realizado com água purificada Água purificada é a água potável que passou por algum tipo de tratamento para retirar os possíveis contaminantes e atender aos requisitos de pureza. É preparada por destilação, troca iônica, osmose reversa ou por outro processo adequado. A qualidade da água para CME também segue a ABNT NBR ISO 17665, que revogou a ISO Farmacopeia Brasileira, 5ª Ed, 2010
12 Osmose Reserva A água de osmose reversa abastece as lavadoras termodesinfetadoras e os geradores de vapor das autoclaves. O Tangue tem capacidade de lit.
13 torneira Setor Sujo Expurgo NR 32 Art. 49 a área de recepção e limpeza deve estar localizada dentro da sala de recepção e limpeza
14 Limpeza Art.69 uso de pistola de água sob pressão
15 Limpeza Elevador de Material sujo do CC lava enxagua, lubrifica e seca Lavadora ultrassônica Art. 67 Parágrafo único. Para produtos cujo lúmen tenha diâmetro inferior a 5 mm é obrigatório que a fase automatizada da limpeza seja feita em lavadora ultrassônica, com conectores para canulados que utilize tecnologia de fluxo intermitente.
16 Limpeza Pass Through Art. 68, parágrafo único. O enxague final de produtos críticos utilizados em cirurgias de implantes ortopédicos, oftalmológicos, cirurgias cardíacas e neurológicas deve ser com água purificada As Lavadoras termodesinfetadoras utilizam água de osmose reversa em todo processo.
17 Limpeza Equipamento As pias foram fabricadas com o tamanho adequado para a limpeza dos endoscópios e colonoscópios. Após a limpeza os mesmos são colocados no equipamento para processamento em ácido peracético. Art. 86. O CME que realize desinfecção química deve dispor de uma sala exclusiva. Caso seja automatizado, deve também dispor de área e condições técnicas para instalação do equipamento.
18 Material Consignado - MCT Art. 50 No CME Classe II, que recebe para processamento instrumental cirúrgico e produtos consignados, deve existir uma área exclusiva, dimensionada de acordo com o volume de trabalho desenvolvido, para recepção, conferência e devolução destes.
19 Preparo Art. 76 a limpeza dos produtos seja manual ou automatizada deve ser avaliada por meio de inspeção visual, com auxilio de lentes intensificadoras de imagem de no mínimo 8 vezes, complementada por testes químicos disponíveis no mercado.
20 675 lit. Preparo / Autoclaves Art. 91 É proibido o uso de autoclave gravitacional de capacidade superior a 100 litros. As autoclaves de dupla porta com barreira, possibilitam barreira física entre a sala de preparo e a sala de guarda de material estéril.
21 Preparo / Material Termodesinfetado Ponto de ar comprimido. Tomada elétrica para seladora de plástico Estação de trabalho Local para colocar os insumos O material após em balado é passado para o local de guarda por um pass through.
22 Esterilização Plasma de Peróxido de Hidrogênio Temos controle de temperatura e umidade O material após esterilização passa para a área de material estéril por um pass throghu.
23 Monitoramento do Processo de Esterilização Art. 26 parágrafo único. Os registros de monitoramento devem ser arquivados de forma a garantir a rastreabilidade Art. 100 A área do monitoramento do processamento de produtos para saúde deve dispor de sistema para guarda dos registros.
24 Área de esfriamento de material estéril Nesta área o material fica nos racks de esterilização aguardando entrar em temperatura ambiente Temperatura de ºC e umidade de 40-50%. Depois são levados a área de colocação de cover bag (saco plástico) para depois serem armazenados.
25 Limitadores Área de guarda de material estéril Limitadores em aço inoxidável, distam 5 a 7 cm da parede. Evitam: que os armários ou racks encostem nas paredes, facilitando a limpeza e diminuindo a necessidade manutenção das paredes, gerando economia. Ar condicionado central. Termohigrometro, para controle da temperatura e umidade. Iluminação artificial
26 Área de guarda de material estéril Art. 101 Os produtos esterilizados devem ser armazenados em local limpo, seco, sob proteção da luz solar direta e submetidos a manipulação mínima.
27 Preparo dos carros para cirurgia Elevador de Carga limpo do CC Os carros são numerados e identificados com o nome do paciente, cirurgia e cirurgião.
28 Área técnica Entrada Geradores de vapor utilizam água de osmose reversa Painéis de controle elétrico exclusivo do CME
29 Art. 52 área de limpeza; Art. 54 sala de preparo e esterilização; Art. 56 sala de desinfecção química. Local Temp ºC Vazão (m 3 /h/m 2 ) Pressão Exaustão Umidade % Área de limpeza 18 a 22 Garantir vazão mínima de ar total 18 Negativa com diferencial de pressão 2,5 Pa Forçada o ar de reposição pode vir de ambientes vizinhos seguir NBR 7256 (30 a 60) Sala de preparo e esterilização 20 a 24 Garantir vazão mínima de ar total 18 Positiva com diferencial de pressão 2,5 Pa forçada o ar de reposição pode vir de ambientes áreas limpa vizinha Seguir NBR 7256 (30 a 60) Sala de desinfecção 18 a 22º Garantir vazão mínima de ar total 18,00 Diferencial de pressão entre os ambientes adjacentes de no mínimo 2,5 Pa Forçada de todo ar da sala com descarga para o exterior da edificação - o ar de reposição pode vir de ambientes vizinhos exceto da área suja (+/- 6 trocas/h) Seguir NBR 7256 (30 a 60) NBR 7256 / 2005 Tratamento de ar em estabelecimentos de saúde Local Temp ºC Vazão (m 3 /h/m 2 ) Pressão Exaustão Umidade % Sala de armazenagem e distribuição de materiais estéreis 21 a positiva seguir RDC a 60
30 Fluxo unidirecional Art. 15. O processamento de produtos devem seguir um fluxo direcionando sempre da área suja para a área limpa.
31 A planta física de qualquer área de uma instituição de saúde, precisa ser pensada, planejada e desenvolvida, visando sempre o melhor fluxo de trabalho e consequentemente a segurança do paciente e de todos os seus usuários.
32 Responsáveis pela planta física e fluxo Arquiteto Rogério Coelho Silva Enfermeira Rosa M. P. Fonseca
33
O que muda na CME com a RDC nº 15 de 15/03/2012
O que muda na CME com a RDC nº 15 de 15/03/2012 Supervisora do CC, CME e AGT do Hospital Paulistano Mestre em Enfermagem em Saúde do Adulto pela EEUSP Especialista em CC, RPA e CME pela SOBECC Especialização
Leia maisLimpeza e Esterilização: normatizações aplicáveis à RDC 15 André Cabral
André Cabral Divisão de Prevenção de Infecção 3M do Brasil Prezados Colegas, O processamento de produtos para saúde é uma atividade que requer conhecimento e embasamento científico necessitando atualização
Leia maisCUIDADOS NAS ETAPAS DO PROCESSAMENTODOS ARTIGOS EM CME
CUIDADOS NAS ETAPAS DO PROCESSAMENTODOS ARTIGOS EM CME II SIMPÓSIO NORTE/NORDESTE DE ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO, RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA E CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO NADJA FERREIRA Enfermeira
Leia maisIsaura Cristinah Soares Del Miranda
Isaura Cristinah Soares Del Miranda médica Diretora da Del Miranda Serviços Administrativos Eleonora Zioni arquiteta Diretora da Asclépio Consultoria www.asclepioconsultoria.com.br Florence Nightingale...embora
Leia maisAmbiente físico do Centro de Material Esterilizado
Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Gessilene de Sousa Sobecc, julho2011 Agenda Regulamentação Definição: Centro de Material Esterilizado - CME; Estrutura Física: Áreas de composição; Fluxograma
Leia maisCentro de material e esterilização e a RDC ANVISA nº15 Análise e pontos críticos. Rafael Queiroz de Souza
Centro de material e esterilização e a RDC ANVISA nº15 Análise e pontos críticos Rafael Queiroz de Souza São Paulo 2014 Aspectos críticos Críticos no bom sentido... Gestão de ambientes Gestão de pessoas
Leia maisEng. Paulo Roberto Laranjeira
Eng. Paulo Roberto Laranjeira 02/04/2014 April 2014 Enf. Giovana Abrahão de Araújo Moriya e-mail: giovana.moriya@einstein.br - Tel: 11-97166-2521 Quais os passos? RDC NO 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012 Dispõe
Leia maisReunião o dos Serviços de Controle de Infecçã. ção o Hospitalar dos Hospitais Municipais de São S o Paulo Ano 2013. Equipe Técnica: T.
Reunião o dos Serviços de Controle de Infecçã ção o Hospitalar dos Hospitais Municipais de São S o Paulo Ano 2013 Equipe Técnica: T -Ingrid Weber Neubauer -Maria Angela Kfouri S.G.Tenis -Maria do Carmo
Leia maisLuiz Carlos da Fonseca e Silva
Legislação Centro de Material e Esterilização Consulta Pública 64/2011 Luiz Carlos da Fonseca e Silva Racional Teórico Segurança do Paciente; Segurança Ocupacional; Espaço Técnico de Trabalho; Equipamentos
Leia mais8º SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ESTERILIZAÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
8º SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ESTERILIZAÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR ESTRATÉGIAS E BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE FOCADAS NA SUSTENTABILIDADE Principais Leis, Resoluções, Recomendações e Normas Técnicas
Leia maisATIVIDADES DE ENFERMAGEM NO CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO: SUBSÍDIOS PARA O DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL
ATIVIDADES DE ENFERMAGEM NO CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO: SUBSÍDIOS PARA O DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL Janaína Anchieta Costa Enfermeira Mestre em Enfermagem na área de Administração em Serviços de
Leia maisPergunta: Anexo PDF Pedido esclarecimento ITEM 2_HStrattner. Resposta: Anexo (arquivo Word) Reposta ao Esclarecimento STRATTNER.
Perguntas e Respostas Pregão Presencial Nº 003/2013 Aquisição de Lavadora Termodesinfectora, Lavadora Ultrassônica e Secadora de Traquéias e utensílios para o I.I. Emílio Ribas II Baixada Santista (SP).
Leia maisO que é o CME? Segundo a RDC 15, a CME é classificada como: Unidade funcional destinada ao processamento de produtos para saúde dos serviços de saúde.
O que é o CME? Segundo a RDC 15, a CME é classificada como: Unidade funcional destinada ao processamento de produtos para saúde dos serviços de saúde. A CME é uma unidade nobre do hospital responsável
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária 2012 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 15, DE 15 DE MARÇO
Leia maisRESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº15, DE 15 DE MARÇO DE 2012
RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº15, DE 15 DE MARÇO DE 2012 Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisAnálise do desempenho
Validação de Equipamentos em CME Análise do desempenho Conforme a RDC 15 Validação de Equipamentos em CME APRESENTAÇÃO Luciano Manoel - Especialista em processos de Qualificação de Equipamentos, com experiência
Leia maisFARMACOTÉCNICA HOSPITALAR. Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC INTRODUÇÃO: A farmacotécnica hospitalar é um serviço que propicia grande economia para a instituição pois a
Leia maisLOGÍSTICA APLICADA À CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO. www.silviabaffi.com C.M.E.
LOGÍSTICA APLICADA À CENTRAL DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO C.M.E. O QUE É LOGÍSTICA? ALogística é a área de gestão responsável por prover recursos, equipamentos, materiais e informação para a execução de
Leia maisNúcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec
Secretaria Estadual de Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec Serviço de Endoscopia Prevenção e Controle de
Leia maisBROCAS CIRÚRGICAS INTRA LOCK SYSTEM
S CIRÚRGICAS INTRA LOCK SYSTEM (Brocas Cirúrgicas Odontológicas) INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO As Brocas Cirúrgicas fazem parte do sistema INTRA-LOCK SYSTEM. Deste grupo de instrumentais fazem
Leia maisA SEGURANÇA DA ASSISTÊNCIA DO PACIENTE CIRÚRGICO: FLUXO DE OPME NORMAS E CONDUTAS
10º Congresso Brasileiro de Enfermagem en Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e ESterilização- 2011 A SEGURANÇA DA ASSISTÊNCIA DO PACIENTE CIRÚRGICO: FLUXO DE OPME NORMAS E CONDUTAS
Leia maisInstruções de Uso ESTOJOS AUTOCLA- VÁVEIS
Instruções de Uso ESTOJOS AUTOCLA- VÁVEIS Os estojos autoclaváveis são usados para acondicionamento, guarda e garantir a esterilização segura na autoclavagem. Foram desenvolvidos em materiais que suportam
Leia maisBOAS PRÁTICAS EM CONSULTÓRIOS MÉDICOS. Alessandra Lima
BOAS PRÁTICAS EM CONSULTÓRIOS MÉDICOS Alessandra Lima PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DOS 2005: 5 ENF 2006: 2 ENF 2007: 3 ENF CONSULTÓRIOS MÉDICOS 2009: 2 ENF 2008 3 ENF Necessidade de mudança do foco: Preocupação
Leia maisTOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado. 11.8x. março de 2015 Versão: 3.0
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Cadastros... 5 3.1 Cadastros de Unidades de CME...
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE
Leia maisManual de Instruções
Manual de Instruções Kit de Instrumental para Cirurgia do Túnel do Carpo VOLMED Nome Técnico: KIT CIRÚRGICO Fabricante: VOLMED BRASIL EQUIPAMENTOS LTDA -ME AV. SÃO GABRIEL, 291 JD. PAULISTA CEP: 13574-540
Leia maisROTEIRO PARA ESTABELECIMENTOS DE ENDOSCOPIA GÁSTRICA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILANCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE À SAÚDE Módulo I - Informações Gerais
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM LAVANDERIA ESTABELECIMENTO: DATA DA INSPEÇÃO:
Leia maisLIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Jéssica Alessandra da Silva Moura, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Moura, J.A.S.;
Leia maisAr de Alta Qualidade, da Geração à Utilização
Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização A qualidade do ar em um sistema de ar comprimido tem variações e todas elas estão contempladas no leque de opções de produtos que a hb ar comprimido oferece.
Leia maisAdota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretora-Presidente Substituta, determino a sua publicação:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 64, de 20 de dezembro de 2011 D.O.U de 22/12/2011 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisOBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO
Página 1 de 12 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 14/05/09 19/12/09 Emissão inicial Estruturação geral Emissão Aprovada N/A OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS
Leia maisEm Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.
Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO
Leia maisDivisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Título do Procedimento: Limpeza concorrente e terminal da CME
Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Freqüência em que é realizado: Diário/semanal/quinzenal/mensal Profissional que realiza: Auxiliar ou Técnico de Enfermagem e servidor da empresa terceirizada de
Leia maisChecklist prático da RDC 15/2012
Checklist prático da RDC 15/2012 19ª JORNADA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Ribeirão Preto, 12 de setembro de 2014 Marta Maria Noccioli Sanches Enfermeira Divisão de Vigilância Sanitária Todos os estabelecimentos,
Leia maisROUPARIA. Data Versão/Revisões Descrição Autor 20/01/2014 1.00 Proposta inicial CCA
ROUPPOP01 1 de 16 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial CCA 1 Objetivo Distribuição do enxoval e itens de hotelaria em condições adequadas de higiene,
Leia maisCHECK LIST MICROPROCESSO ESTERILIZAÇÃO DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS
CHECK LIST MICROPROCESSO ESTERILIZAÇÃO DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS DISA: DATA: UNIDADE: RECURSOS HUMANOS ÍTEM AVALIAÇÃO FORMA DE VERIFICAÇÃO EM CONFORMI DADE NÃO CONFORMI DADE OBSERVAÇÃO 1) A unidade
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisSistema INERCO. Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias
Sistema INERCO Fabrícia Figueiredo Paulo André Yamin Pedro Lobo Antunes Priscila Tralba Rampin Rafael Baldo Beluti Thalia Lino Dias Sistema INERCO Instalação Ergonomia Controle de infecção Instalação O
Leia maisLAVADORAS CATÁLOGO DIGITAL
LAVADORAS CATÁLOGO DIGITAL Lavadora de Bebedouro Imagem Ilustrativa - mesas opcionais Lavadora desenvolvida especificamente para higienização de gaiolas e bebedouros em biotérios, já acondicionados em
Leia maisCentral de Material e Esterilização
Central de Material e Esterilização Um pouco de história... 1536 - Ambroise Paré: cirurgiões barbeiros substituíram o tratamento de feridas com pó de múmia para limpeza e aplicação de gemas de ovo e essências
Leia maisIndicadores de Qualidade no CME Quality indicators in the CME Indicadores de la calidad em CME
Indicadores Qualida no CME Quality indicators in the CME Indicadores la calidad em CME Silma Pinheiro Belo Horizonte, MG Brasil silma@uol.com.br Objetivo: discutir princípios da qualida aplicados ao CME
Leia maisHepatites B e C. são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA.
Hepatites B e C são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA. heto hepatite manucure.indd 1 Faça sua parte. Não deixe as hepatites virais frequentarem seu salão.
Leia maisconsiderando o disposto no Regulamento Técnico, aprovado pela RDC/Anvisa nº. 154 de 15 de junho de 2004, republicada em 31 de maio de 2006;
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 33, DE 3 DE JUNHO DE 2008 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração, avaliação e aprovação dos Sistemas de Tratamento e Distribuição
Leia maisOFICINA: Limpeza: Foco em Carregamento de Termolavadora e Lavadora Ultrasônica Coordenador: Ligia Garrido Calicchio
OFICINA: Limpeza: Foco em Carregamento de Termolavadora e Lavadora Ultrasônica Coordenador: Ligia Garrido Calicchio São Paulo -2012 Introdução A esterilização bem sucedida dos instrumentais cirúrgicos
Leia maisINSPEÇÃO EM CLINICAS E CONSULTÓRIOS MÉDICOS I- DADOS CADASTRAIS
Prefeitura Municipal do Salvador Secretaria Municipal da Saúde Coordenadoria de Saúde Ambiental Subcoordenadoria de Vigilância Sanitária INSPEÇÃO EM CLINICAS E CONSULTÓRIOS MÉDICOS Razão Social: CGC/CNPJ/CPF:
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços
Leia maisViabilidade técnica e econômica da captação de
GESTÃO INTEGRADA DA ÁGUA DE CHUVA NO SETOR URBANO Viabilidade técnica e econômica da captação de água de chuva no meio urbano Luciano Zanella aproveitamento de água de chuva simples facilmente aplicável
Leia maisGERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC
GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC DEFINIÇÕES GERENCIAR Ato ou efeito de manter a integridade física e funcional para algo proposta
Leia maisEMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO.
EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO. Márcia Cristina O Pereira Enfermeira encarregada da central de material esterilizado HMSL. Especialista em CC, CME, RA USP Mestrado em saúde do adulto - USP FINALIDADE DA
Leia maisESPECIFICAÇÕES PRODUTO E PROCESSO LANCETAS AUTOMÁTICAS DE SEGURANÇA INJEX
Página: 1 de 8 1) DESCRIÇÃO DO PRODUTO Lanceta Automática de Segurança Injex - Estéril - calibre: 28 G = 0,36mm Produto Classe: 2 Registro: 10160610037 2) TIPO DE USO Produto uso único - doméstico (usuários
Leia maisHigienização do Ambiente Hospitalar
Higienização do Ambiente Hospitalar Enfª Mirella Carneiro Schiavon Agosto/2015 O serviço de limpeza tem por finalidade preparar o ambiente de saúde para suas atividades, mantê-lo em ordem e conservar equipamentos
Leia maisPORTARIA Nº 500 DE 2010
PORTARIA Nº 500 DE 2010 Regulamento técnico para Processamento de artigos por método físico em estabelecimentos sujeitos à Vigilância Sanitária no RS A SECRETÁRIA DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL, no uso
Leia maisENISO 15883-1: 2009 Máquinas de lavar e desinfectar. Parte1: Requisitos gerais, termos, definições e testes.
1 INTRODUÇÃO É consenso que a primeira e mais importante etapa do processo de esterilização de produtos para saúde é a etapa de limpeza. As etapas subseqüentes como desinfecção e esterilização são necessárias
Leia maisSoluções para produção de Oxigênio Medicinal
Soluções para produção de Oxigênio Medicinal Page1 O propósito da BHP é de fornecer ao hospital uma usina de oxigênio dúplex e enchimento de cilindros para tornar o hospital totalmente independente do
Leia maisManual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico. Imagem meramente ilustrativa.
Manual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico Imagem meramente ilustrativa. Bebedouro Stilo LIBELL Eletrônico 1- MANUAL DE USUÁRIO Parabéns por ter escolhido a Libell Eletrodomésticos Ltda. para fazer
Leia maisOncologia. Aula 3: Legislação específica. Profa. Camila Barbosa de Carvalho
Oncologia Aula 3: Legislação específica Profa. Camila Barbosa de Carvalho Legislações importante em oncologia - RDC n o. 220/2004 - RDC n o. 67/2007 - RDC n o. 50/2002 - RDC n o. 306/2004 - NR 32/2005
Leia maisEnfª Karin Bienemann
Enfª Karin Bienemann CONCEITOS BÁSICOS: CME É uma unidade voltada à prestação de serviços, onde é realizado o trabalho de limpeza, montagem, embalagem, esterilização e armazenamento de materiais. LIMPEZA
Leia mais2º ENCONTRO DE ESTERILIZAÇÃO Métodos de validação de limpeza de acordo com as especificidades dos materiais utilizados na saúde
2º ENCONTRO DE ESTERILIZAÇÃO Métodos de validação de limpeza de acordo com as especificidades dos materiais utilizados na saúde * Profª Dra. Kazuko Uchikawa Graziano Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgica
Leia maisAlimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação
Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação REGINALICE MARIA DA GRAÇA A BUENO Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos - ANVISA Controle sanitário dos alimentos Ações
Leia maisRegulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe
Leia maisa) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;
Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os
Leia maisNORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES
NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES C A ÇA D O R - S C DOCUMENTAÇÃO ALVARÁ SANITÁRIO 1. Requerimento DVS 2. CNPJ (jurídica) cópia atualizada 3. Documento do Veiculo 4. Taxa de Emissão de Alvará
Leia maisAVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO
LAUDO TÉCNICO AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO 1 - OBJETIVO Tem por objetivo o presente laudo técnico, avaliar a exposição ocupacional ao calor conforme NR 15 anexo n o 3 da Portortaria
Leia maisIndicadores de Limpeza O que há de novo? Andréa Alfaya Acuña andrea.acuna@hsl.org.br
Indicadores de Limpeza O que há de novo? Andréa Alfaya Acuña andrea.acuna@hsl.org.br Indicadores São valores ou variáveis associadas a uma atividade que nos indicam alguma relação, são medidas quantitativas
Leia maisgetinge 6000 A LAvAdorA-desinfectorA totalmente AutomáticA
getinge 6000 A Lavadora-Desinfectora totalmente automática 2 Getinge 6000 Getinge 6000 3 FAZENDO A DIFERENÇA NO CONTROLE DE INFECÇÃO A Getinge 6000 é uma lavadora desinfectora totalmente automática para
Leia maisESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM
PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA CONCORRÊNCIA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO EDITAL DE CONCORRÊNCIA
Leia maisINFRA ESTRUTURA FÍSICA EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS LAVAGEM, SECAGEM E INATIVAÇÃO
INFRA ESTRUTURA FÍSICA EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS LAVAGEM, SECAGEM E INATIVAÇÃO 1 RDC 067/07 ANVISA ANEXO I (QUANDO APLICÁVEL) Área ou sala administrativa Área ou sala de armazenamento Área ou sala de controle
Leia maisCaderno de projetos para blindagens de ressonância magnética
Caderno de projetos para blindagens de ressonância magnética A blindagem de ressonância magnética é um componente fundamental para o bom funcionamento do complexo sistema de ressonância magnética (MRI).
Leia maisGETINGE FD1600 LAVADORA DE DESCARGA COM ABERTURA FRONTAL
GETINGE FD1600 LAVADORA DE DESCARGA COM ABERTURA FRONTAL 2 Getinge FD1600 Getinge FD1600 3 COMBATENDO A INFECÇÃO CRUZADA DE MANEIRA SIMPLES E EFETIVA Com seu projeto moderno e atraente, operação fácil
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA CONCEITO É o documento que expressa o planejamento do trabalho repetitivo que deve ser executado para o alcance
Leia maisOrientação Técnica: Cuidado com o Material
Orientação Técnica: Cuidado com o Material 1 EM RELAÇÃO AO AÇO INOXIDÁVEL 1.1 Os produtos marca RICHTER são fabricados com aços inoxidáveis que seguem a norma NBR ISO 7153-1. Esta norma brasileira foi
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462
Prefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 10.462 Regulamenta critérios para operação e manutenção de reservatórios de água potável superiores e inferiores (cisternas), de estabelecimentos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DO OESTE
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DO OESTE PROCESSO SELETIVO Nº001/2010 AUXILIARES DE SERVIÇOS GERAIS NOME DO CANDIDAT0: ASSINATURA: RIO DO OESTE 27 DE JANEIRO DE 2010 Instruções: Antes de começar a realizar
Leia maisGestão Laboratorial. Gestão de equipamentos Prof. Archangelo Fernandes
Gestão Laboratorial Gestão de equipamentos Prof. Archangelo Fernandes Níveis de biossegurança laboratorial Nível de Biossegurança Adequado para trabalho que envolva agentes de risco moderado para as pessoas
Leia maisDisciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos. 6 Armazenamento e Coleta. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Março de 2015
Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos Graduação em Engenharia Ambiental 6 Armazenamento e Coleta Professor: Sandro Donnini Mancini Sorocaba, Março
Leia maisFEITO NA FRANÇA Logistica Hopitalar
FEITO NA FRANÇA Logistica Hopitalar 2 Logística de Hospital O grupo CIMA - ALTITUDE - ALUX-PIERSON representa um pólo de inovações no mercado, nomeadamente no domínio da logística hospitalar... O Grupo
Leia maisUM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS
UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS NAS INSPEÇÕES DE CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS ATÉ RECENTEMENTE NÃO ERA DADA A DEVIDA ATENÇÃO AO COMPRESSOR - TIPO - LOCAL
Leia maisUma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária
Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária objetivo Este manual estabelece os critérios de higiene e de boas práticas operacionais para o controle
Leia maisL IE CATÁLOGO DE PRODUTOS
L IE CATÁLOGO DE PRODUTOS L IE Linha de produtos fabricados em material de alta transparência, em sala limpa escala 100,000, de acordo com as normas ISO 9001 e ISO 13485:2003/AC:2007, certificados como
Leia maisSOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES
SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em
Leia maisHIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE, PROCESSAMENTO E PREPARO DE SUPERFÍCIE DOS EQUIPAMENTOS E CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO ANA LUÍZA 21289 LUCAS - 23122 ARTTENALPY 21500 MARCELINA - 25723 CLECIANE - 25456 NAYARA - 21402
Leia maisEVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO
EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisFormulário de Petição para Cadastramento Materiais de uso em saúde RDC nº 24/09
Formulário de Petição para Cadastramento Materiais de uso em saúde RDC nº 24/09 3.1.8 Formas de apresentação comercial do produto (formas de comercialização, composição das embalagens primária e/ou secundária,
Leia maisROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
I IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Endereço: AP: Nome Fantasia: Inscrição Municipal: Nº do Processo: CNPJ: Tipo de Serviço: ( ) Municipal ( ) Filantrópico ( ) Conveniado SUS RJ ( ) Privado ( ) Estadual
Leia maisCOMO EVITAR O DESPERDÍCIO
Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional
Leia maisANVISA. Sistema de Tratamento e Distribuição de Água Tratada para Hemodiálise STDATH
ANVISA Sistema de Tratamento e Distribuição de Água Tratada para Hemodiálise STDATH André Luiz Lopes Sinoti CINFS/GGTES/ANVISA Florianópolis - SC Novembro - 2010 Normas da ANVISA e do MS a serem observadas
Leia maisUNIP UNIVERSIDADE PAULISTA
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança
Leia maisCurso Intensivo. Logística Farmacêutica
Curso Intensivo Logística Farmacêutica O EaDPLUS é um dos melhores portais de cursos à distância do Brasil e conta com um ambiente virtual de aprendizagem que visa a capacitação profissional objetivando
Leia maisAQUECEDORES DE ÁGUA A GÁS, DOS TIPOS INSTANTÂNEOS E DE ACUMULAÇÃO. Portarias Inmetro nº 119/2007, 67/2008, 182/2012 e 390/2013 Códigos 3379 e 3380
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação
Leia maisDOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO. Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS)
1 DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS) DROGARIAS (CONFORME LEI FEDERAL 5991/73, RESOLUÇÃO RDC ANVISA 44/09 E OUTRAS PERTINENTES)
Leia maisANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1 ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS EDITAL DO PREGÃO AMPLO Nº 008/2010-ER05-Anatel PROCESSO Nº 53528.001004/2010 Projeto Executivo e Estudos de Adequação da nova Sala de Servidores da rede de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CME DENTRO DA CIRURGIA SEGURA
19. A IMPORTÂNCIA DA CME DENTRO DA CIRURGIA SEGURA Enf.ª M.Sc. Elaine Lasaponari COREN SP.nº68.582 CME E CIRURGIA SEGURA : UMA EXIGÊNCIA NO SÉCULO XXI Cultura para cirurgia Cirurgia segura Segura Pode
Leia maisCOLÉGIO. Internacional. Escola verde Green School
Escola verde Green School Sobre o Colégio Positivo Início das aulas: 18 de fevereiro de 2013 Lançamento oficial: 26 de março de 2013 Proposta de ensino bilíngue (português/inglês) Cerca de 350 alunos,
Leia maisCódigo: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação
Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12 1. Objectivo o Estabelecer normas para o processamento dos dispositivos médicos, baseadas em padrões de qualidade. o Estabelecer condições de
Leia maisNR 35 TRABALHO EM ALTURA
Márcio F Batista Bombeiro e Tecnólogo de Segurança NR 35 TRABALHO EM ALTURA Objetivos Estabelecer os procedimentos necessários para a realização de trabalhos em altura, visando garantir segurança e integridade
Leia maisAspectos de Arquitetura em Projetos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde
NR 15 NR 24 NR 26 NR 07 PCMSO CENEN PPR NR 09 PPRA ANVISA SERVIÇOS DE SAÚDE NR 32 2 Local de Trabalho para aplicação da NR 32: SERVIÇOS DE SAÚDE Definição: Qualquer edificação destinada à prestação de
Leia mais