REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO ESTADO DO PIAUÍ - OCEPI
|
|
- Luciano Jonathan Casqueira Leão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS DO ESTADO DO PIAUÍ - OCEPI Este regimento interno estabelece processos e procedimentos necessários ao funcionamento do Conselho Fiscal do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Piauí, em complemento às disposições legais e estatutárias vigentes. CAPÍTULO I DA OBRIGATORIEDADE Art. 1º - Em cumprimento à lei cooperativista, estatutos sociais e ao normativo de autogestão das cooperativas brasileiras, obrigatoriamente a administração da OCEPI deverá ser acompanhada, orientada e fiscalizada assídua e minuciosamente pelo Conselho Fiscal, o qual tem como principal função se reportar as demais filiadas sobre as conclusões que obteve durante o exercício social, recomendando ou não a aprovação das contas do exercício. Parágrafo Único - O Conselho Fiscal é o órgão fiscalizador independente dos órgãos de administração. Sua atuação fiscalizadora visa contribuir para o melhor desempenho da OCEPI especialmente no que diz respeito à transparência e controle dos atos internos da organização. CAPÍTULO II DAS CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE DO CONSELHO FISCAL Art. 2º- Na forma do art. 56 da Lei 5.764/71, a administração da OCEPI será fiscalizada, assídua e minuciosamente, por um Conselho Fiscal, constituído de 3 (três) membros efetivos e 3 (três) suplentes, todos representantes das cooperativas filiadas eleitos pela Assembleia Geral, para exercer mandato de 04 anos, sendo permitida apenas a reeleição de 1/3 (um terço) dos seus componentes. Art. 3º - Os cooperados interessados em concorrer a cargos do Conselho Fiscal deverão apresentar suas candidaturas em forma de chapa, devendo observar os demais procedimentos eleitorais contidos no estatuto social e no regimento interno do processo eleitoral da OCEPI. 1º- O associado candidato deverá preencher todos os requisitos legais e estatutários e a cooperativa filiada a qual representa estar em pleno gozo de seus direitos e deveres com a OCEPI.
2 2º- Após eleito, o conselheiro fiscal deverá participar de um treinamento específico para conselheiros, com certificado de aproveitamento, válido por no máximo 3 (três) anos. 3º- Caso o conselheiro fiscal não apresente esta certificação ou deixe de participar do treinamento, o Conselho Fiscal deverá estabelecer novo prazo para participação em treinamento, ou substituir o conselheiro efetivo por conselheiro fiscal suplente certificado. CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO FISCAL Art. 4º - Compete ao Conselho Fiscal acompanhar, orientar e exercer assídua e minuciosa fiscalização sobre as operações, atividades e serviços da OCEPI, cabendo-lhe, entre outras, as seguintes atribuições: a. Examinar e emitir pareceres sobre o balanço patrimonial e demonstrações de sobras e perdas, das mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de caixa, devidamente acompanhados por notas explicativas da administração; b. Solicitar ao órgão de administração a contratação de assessoria de auditores e/ou peritos sempre que tais serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções; c. Elaborar e atualizar o seu regimento interno; d. Examinar as propostas de orçamentos anuais e plurianuais; e. Propor ao órgão de administração da OCEPI o estabelecimento de rotinas e prazos de apresentação de balancetes, balanços, demonstrativos financeiros e prestação de contas; f. Recomendar ao órgão de administração da OCEPI o aprimoramento e correções necessárias ao bom desempenho nos setores contábil, financeiro e orçamentário; g. Submeter à apreciação do órgão de administração propostas de alterações julgadas convenientes, ou imprescindíveis, com base no resultado de análises, supervisão direta ou relatórios de auditoria externa; h. Analisar continuamente os atos de gestão, os balancetes mensais e demais demonstrativos contábeis, financeiros e orçamentários; i. Solicitar o comparecimento de técnicos e do órgão de administração às reuniões, para esclarecimentos necessários ao exame e decisão das matérias de competência do Conselho Fiscal; j. Verificar se as operações realizadas e os serviços prestados correspondem, em volume, quantidade e valor, às previsões feitas e às conveniências econômico-financeiras da OCEPI; k. Verificar se a OCEPI estabelece privilégios financeiros ou não a detentores de cargos eletivos, empregados e terceiros; l. Verificar se os empréstimos, quando autorizados, e os adiantamentos aos cooperados estão proporcionais às operações efetuadas e de acordo com a política de crédito;
3 m. Verificar se a OCEPI está cumprindo regularmente os compromissos financeiros assumidos; n. Verificar se as cooperativas filiadas estão regularizando os compromissos assumidos com a OCEPI nos prazos convencionados e o comportamento do índice de inadimplência; o. Apurar as reclamações das cooperativas filiadas sobre os serviços prestados pela OCEPI, ou denúncias de erro ou dolo na atuação dos órgãos de administração; p. Verificar se os extratos bancários conferem com a escrituração da OCEPI; q. Conferir o saldo dos numerários caixa, saldos bancários e aplicações financeiras existentes em disponibilidades; r. Certificar se existem exigências e ou deveres a cumprir com autoridades fiscais, trabalhistas ou administrativas, bem como com órgãos cooperativistas e com empregados, verificando também se eles estão dentro dos limites estabelecidos; s. Averiguar se os ativos, inclusive os estoques, representam a realidade do volume dos recursos colocados à disposição do negócio cooperativo, se estão avaliados corretamente, bem como a sua existência física; t. Verificar se o montante de gastos realizados está em conformidade com os planos e decisões do órgão de administração; u. Certificar se o órgão de administração vem se reunindo regularmente e se existem cargos vagos na sua composição, solicitando imediatas providências para sua regularização; v. Verificar se as ações e orçamentos propostos e aprovados em assembleia geral foram executados, e caso contrário, se estão devidamente justificados e relatados na prestação de contas da gestão; w. Informar ao órgão de administração sobre as conclusões de seu trabalho; x. Informar ao órgão de administração e à assembleia geral as irregularidades eventualmente constatadas; y. Convocar a assembleia geral na forma do art. 38, 2º, da lei cooperativista; z. Atender às solicitações das cooperativas filiadas que tenham por objeto a verificação as operações, atividades e serviços da OCEPI; aa. Solicitar ao órgão de administração apoio administrativo para o bom funcionamento do Conselho Fiscal; ab. Participar de cursos, seminários, congressos cooperativistas e outros eventos de capacitação; ac. Realizar reuniões com os auditores internos e independentes para discutir a situação econômica e financeira da OCEPI e tomar conhecimento dos relatórios de auditoria; ad. Acompanhar os inventários físicos junto com a auditoria interna ou com os auditores independentes. 1º - O Conselho Fiscal deve, no primeiro mês de seu mandato, aprovar seu plano de trabalho anual com a definição de um cronograma de atividades e um programa de reuniões.
4 2º Para os exames e verificação dos livros, contas, documentos necessários, relatórios de gestão e documentos necessários ao cumprimento das suas atribuições, pode o Conselho Fiscal requisitar e/ou solicitar a contratação de assessoramento técnico especializado e valer-se dos relatórios e informações dos serviços de auditoria interna e externa, correndo as despesas por conta da OCEPI. 3º - O Conselho Fiscal poderá funcionar com o apoio da estrutura interna da OCEPI, solicitado pelo referido órgão com essa finalidade. Art. 5º - Compete ao coordenador do Conselho Fiscal, entre outras, as seguintes atribuições: a. Representar o Conselho Fiscal; b. Coordenar as reuniões ordinárias e extraordinárias; c. Distribuir matérias para estudo, designando relatores; d. Exercer o voto comum e de qualidade nas deliberações do Conselho Fiscal; e. Solicitar aos setores competentes, por decisão do Conselho Fiscal, as informações e esclarecimentos de ordem contábil, financeira e técnico/operacional; f. Solicitar ao órgão de administração o pagamento das despesas de viagem de conselheiros, quando a serviço ou em representação do Conselho Fiscal; g. Designar secretário ad hoc para as reuniões do Conselho Fiscal, quando necessário; h. Assinar termos de abertura e de encerramento do livro de presença, bem como rubricar suas folhas; i. Por ocasião da Assembleia Geral Ordinária, apresentar o parecer do Conselho Fiscal sobre a prestação de contas da administração; j. Convocar os membros do Conselho Fiscal para participar dos treinamentos necessários. Art. 6º - Compete ao secretário do Conselho Fiscal, entre outras, as seguintes atribuições: a. Receber, expedir e manter sob sua guarda, expedientes e processos de interesse do Conselho Fiscal; b. Elaborar, com o coordenador, a pauta dos trabalhos e enviá-la com a documentação pertinente, com antecedência mínima requerida da reunião; c. Secretariar as reuniões do Conselho Fiscal, anotando os detalhes que deverão constar da ata; d. Elaborar a ata das reuniões, enviando cópia a todos os conselheiros; e. Promover os expedientes necessários para o pagamento de diárias e cédulas de presença dos membros do Conselho Fiscal, caso ocorram. Art. 7º - Aos conselheiros efetivos ou, no caso de sua ausência, aos seus suplentes competem, entre outras, as seguintes atribuições: a. Exercer o direito de voto nas deliberações do Conselho Fiscal; b. Emitir parecer conclusivo sobre qualquer matéria, quando investidos da função de relator;
5 c. Pedir vistas de processos ou outros documentos necessários a seu esclarecimento e orientação, obrigando-se a emitir relatórios circunstanciados no prazo definido pelo coordenador. 1º - Os conselheiros suplentes podem participar das reuniões do Conselho Fiscal, embora não tenham o poder de voto quando o conselheiro efetivo estiver presente à reunião. 2º - Os conselheiros suplentes podem participar das discussões, fazer sugestões e recomendações e tomar conhecimento de todas as decisões do Conselho Fiscal, sem direito a voto. CAPÍTULO IV DAS RESPONSABILIDADES Art. 8º - Os conselheiros fiscais responderão solidariamente pelos prejuízos resultantes de seus atos, se procederem com culpa ou dolo. Parágrafo Único - O voto ou ato de divergência, na forma da lei, é o instrumento que cria, limita ou protege o conselheiro das responsabilidades que lhe são impostas pela legislação societária. Art. 9º Os conselheiros equiparam-se aos administradores para efeitos de responsabilidade criminal por seus atos. CAPÍTULO V DA ORGANIZAÇÃO INTERNA DO CONSELHO FISCAL Art O Conselho Fiscal manterá nos arquivos de sua responsabilidade, entre outros, os seguintes documentos: a. Atas e pareceres do Conselho Fiscal; b. Atas de reuniões do órgão de administração; c. Atas das assembleias gerais e respectivos editais de convocação; d. Demonstrações contábeis, balancetes analíticos e outros demonstrativos; e. Correspondências recebidas e expedidas; f. Documentos e relatórios de controles internos; g. Estatuto, regimentos internos e manuais da cooperativa; h. Legislação cooperativista pertinente; i. Livro de presença das reuniões; j. Plano de trabalho do Conselho Fiscal;
6 k. Relatórios da administração; l. Relatórios e recomendações da auditoria interna; m. Relatórios e cartas de recomendações dos auditores independentes; n. Relatórios gerenciais críticos de acompanhamento de gestão dos negócios e avaliação e monitoramento de riscos; o. Outros relatórios e documentos específicos. Parágrafo Único - Os conselheiros fiscais têm responsabilidade administrativa, civil e criminal pelo mau uso de informações confidenciais. CAPÍTULO VI DOS PROCEDIMENTOS PARA AS REUNIÕES Art. 11 Em conformidade com o estatuto da OCEPI, o Conselho Fiscal se reunirá ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que necessário, adotando os seguintes procedimentos: a. A convocação será feita pelo seu coordenador, ou seu substituto, quando do seu impedimento, após deliberação tomada pela maioria simples dos conselheiros efetivos e ou suplentes na ausência ou impedimento dos seus efetivos, obedecendo a ordem dos candidatos mais votados, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias corridos; b. A convocação deverá conter a pauta da reunião e ser acompanhada da documentação objeto da pauta; c. As reuniões serão realizadas com o número mínimo de 3 (três) conselheiros, efetivos ou suplentes, e as deliberações serão tomadas por maioria dos votos proferidos pelos conselheiros com direito a voto; d. Caso não haja quórum, o coordenador deverá abrir e encerrar a reunião, fazendo consignar em ata o(s) nome(s) do(s) conselheiro(s) ausente(s); e. O coordenador deverá submeter a aprovação e fazer cumprir a ordem dos trabalhos; f. Nas reuniões extraordinárias, deverão ser discutidas e votadas, exclusivamente, as matérias para as quais foram convocados os conselheiros; g. O coordenador do Conselho Fiscal poderá designar um relator para cada expediente a ser submetido à apreciação dos demais membros, obedecido o critério de rodízio; h. Quando o tema, pela sua complexidade, exigir um exame mais detalhado, será facultado o pedido de vistas a qualquer conselheiro, que terá concedido um prazo definido pela maioria dos seus membros efetivos para o relato e voto, contados da data da distribuição; i. Terão preferência os processos que necessitem de deliberação imediata, bem como aqueles referentes a prestação de contas, balancetes e balanços;
7 j. Os conselheiros fiscais suplentes poderão participar das reuniões ordinárias e extraordinárias do Conselho Fiscal, sem direito a voto; k. Os votos e pareceres proferidos deverão ser transcritos na íntegra; l. Das reuniões do Conselho Fiscal serão lavradas atas. Art Para otimizar seu funcionamento, o Conselho Fiscal adotará os seguintes procedimentos: a. Na primeira reunião, escolherá entre seus membros efetivos o coordenador; b. O coordenador do Conselho Fiscal será substituído, em suas faltas e/ou impedimentos, pelo conselheiro que venha a ser escolhido pelos seus pares; c. O membro do Conselho Fiscal que, por motivo justificado, não puder comparecer à sessão, deverá comunicar o fato ao coordenador, com antecedência mínima, para efeito de convocação do suplente; d. O conselheiro ausente deve justificar sua ausência mediante exposição em reunião, ou em expediente endereçado ao coordenador, sob pena de incorrer em sanção prevista nos normativos internos da OCEPI; e. No caso da vacância da função de membro efetivo do Conselho, o respectivo suplente assumirá automaticamente o lugar do titular; f. No caso de ocorrerem, por renúncia ou impedimento, três ou mais vagas no Conselho Fiscal, deverá haver imediata comunicação ao órgão de administração, para as providências de convocação de assembleia geral para o devido preenchimento, de acordo com o disposto no estatuto social da OCEPI. g. A ordem dos trabalhos deverá ser a seguinte: Abertura da reunião, pelo coordenador; Verificação de quórum; Leitura, discussão e aprovação da ata da reunião anterior; Leitura do expediente e comunicações diversas, se houver; Distribuição de processos e outros documentos a serem examinados; Exame e julgamento dos processos e documentos distribuídos. h. Poderão ter acesso ao recinto da reunião, além dos conselheiros, as pessoas especialmente convidadas, desde que acordado entre os membros. CAPÍTULO VII DA PAUTA DA REUNIÃO Art A pauta da primeira reunião do novo Conselho deverá ter, obrigatoriamente, entre outros, os seguintes itens: a. Eleição do coordenador e indicação do secretário do Conselho; b. Elaboração e aprovação do plano anual de trabalho;
8 c. Aprovação do calendário de reuniões; d. Elaboração ou conhecimento do regimento interno do Conselho. Art A pauta da reunião para exame da prestação de contas da administração levará em consideração, entre outros, os seguintes itens: a. Exame das demonstrações contábeis do exercício findo, compostas pelo balanço patrimonial, demonstrações de sobras e perdas, das mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de caixa e das notas explicativas da administração; b. Apreciação do relatório anual da administração referente àquele exercício; c. Apreciação do relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis; d. Emissão do parecer do colegiado sobre a prestação de contas do exercício findo. CAPÍTULO VIII DA ATA DA REUNIÃO Art. 15 A ata é um documento obrigatório da OCEPI (art. 22, IV, da Lei 5.764/71). Deve ser lavrada em livro próprio ou impressa em papel timbrado, identificada como ata da reunião ordinária ou extraordinária do Conselho Fiscal, ser numerada ordinal e consecutivamente, devendo nela constar: a. Natureza, data, horário e local da reunião; b. Indicação nominal dos membros presentes e dos demais participantes, quando houver; c. Indicação de quem presidiu a reunião e quem a secretariou; d. Aprovação da pauta da reunião; e. Resultado da discussão e decisões tomadas sobre cada item da pauta; f. Assuntos diversos tratados na reunião, quando houver; g. Encerramento e assinaturas dos conselheiros com direito a voto. Art. 16 O Conselho Fiscal encaminhará cópia da ata ao órgão de administração da OCEPI e divulgará suas decisões as cooperativas filiadas. CAPÍTULO XIX DO PARECER DO CONSELHO FISCAL Art. 17 O objetivo principal da atuação do Conselho Fiscal é a recomendação à Assembleia Geral Ordinária da aprovação ou não da prestação de contas anual da OCEPI.
9 1º- O Conselho Fiscal realizará reunião com os auditores independentes para discussão dos principais pontos abordados pela auditoria, de preferência sem a presença dos gestores. 2º - A reunião para deliberação sobre a prestação de contas da OCEPI deverá ser realizada no mínimo com 15 (quinze) dias de antecedência à Assembleia Geral Ordinária. 3º- O parecer do Conselho Fiscal deverá ser elaborado de forma a sintetizar a atuação do órgão no decorrer e ao final do exercício social da OCEPI, culminando com a sua recomendação para as cooperativas filiadas sobre a prestação de contas da sociedade. 4º- O parecer que será apresentado à assembleia geral deverá constar integralmente da ata da reunião de deliberação do Conselho Fiscal. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 18 Os conselheiros fiscais poderão fazer jus, em consonância com disposição estatutária e aprovação pela assembleia geral, a ajuda de custo para ressarcimento das despesas de sua participação na reunião. Art. 19 O Conselho Fiscal tem competência exclusiva para alterar seu regimento interno, produzindo efeito após a sua homologação pela assembleia geral Art. 20 Este regimento entra vigor a partir da data de sua aprovação. Teresina (PI), 05 de janeiro de Antonio Leopoldino Dantas Filho Conselheiro Fiscal Rozineide Coelho Albuquerque Conselheiro Fiscal Jenison Lopes Leal Conselheiro Fiscal
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL HOMOLOGADO PELA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, REALIZADA NO DIA 29 DE MARÇO DE 2019
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL HOMOLOGADO PELA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, REALIZADA NO DIA 29 DE MARÇO DE 2019 Este regimento interno estabelece processos e procedimentos necessários ao funcionamento
ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS - O C B. RESOLUÇÃO nº 005/2002, DE 15 DE ABRIL DE 2002
ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS - O C B RESOLUÇÃO nº 005/2002, DE 15 DE ABRIL DE 2002 Dispõe sobre o Programa de Autogestão das Cooperativas Brasileiras, aprovado na Assembléia Geral Extraordinária
TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DE UBERLÂNDIA - SICOOB CRED UFU TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conselho
REGIMENTO INTERNO CONSELHO FISCAL
REGIMENTO INTERNO CONSELHO FISCAL REGIMENTO INTERNO - CONSELHO FISCAL COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS TRABALHADORES DO SETOR AEROESPACIAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - COSAE TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado pela 172ª Assembleia Geral Extraordinária, de 05.07.2018. 1 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CEB DISTRIBUIÇÃO S.A. CEB-DIS DA
MANUAL DE INSTRUÇÕES GERAIS MIG REGULAÇÃO INSTITUCIONAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL - SICOOB AGRORURAL
MANUAL DE INSTRUÇÕES GERAIS MIG REGULAÇÃO INSTITUCIONAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL - SICOOB AGRORURAL 1/6 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DO VALE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL
CAPÍTULO I - OBJETO Art. 1º - O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Conselho Fiscal da BB Gestão de Recursos Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (BB DTVM), observadas
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL SUMÁRIO 1. DO CONSELHO E SEUS OBJETIVOS...03 2. CARACTERÍSTICAS DO CONSELHO...03 3. DA ESTRUTURA DO CONSELHO...03 4. FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES...04 5. FUNCIONAMENTO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I OBJETO Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Conselho Fiscal, observadas as disposições do Estatuto Social, das normas aplicáveis
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º. O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização dos atos dos administradores da ATIVOS S.A. Companhia Securitizadora
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ARAPONGAS SICOOB ARAPONGAS TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ARAPONGAS SICOOB ARAPONGAS TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conselho de Fiscal é órgão responsável pela
DR. LUCIANO CARVALHO VITORINO. Conselheiro fiscal CONSELHO FISCAL
DR. LUCIANO CARVALHO VITORINO Conselheiro fiscal CONSELHO FISCAL Organograma Assembleia Geral Conselho Fiscal Conselho de Administração Ouvidoria Diretoria Presidência Sistema Cooperativista Poder Legislativo
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL VERSÃO 2018 Texto em vigor atualizado pela 629ª Reunião Ordinária do Conselho Fiscal, de 14.08.2018. 1 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CEB DA FINALIDADE Art. 1º
Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO
Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 1/2009-CC, DE 06/11/2009
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 1/2009-CC, DE 06/11/2009 CAPÍTULO I DA FINALIDADE, CONSTITUIÇÃO E COMPETÊNCIA Art. 1º O Conselho
CLUBE DE CAMPO DE RIO CLARO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL
1 CLUBE DE CAMPO DE RIO CLARO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL Do Objeto Art. 1º - Este Regimento Interno disciplina o funcionamento do Conselho Fiscal do Clube de Campo de Rio Claro, definindo suas
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL. DESENVOLVE SP Agência de Fomento do Estado de São Paulo S.A.
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DESENVOLVE SP Agência de Fomento do Estado de São Paulo S.A. Regimento Interno do Conselho Fiscal Art. 1º - O Conselho Fiscal da Desenvolve SP - Agência de Fomento
REGIMENTO INTERNO 2015
COMISSÃO DE CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMNISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UNIFESP CCSTAE REGIMENTO INTERNO 2015 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos
Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador.
Regimento Interno do Conselho Técnico de Vela CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º - O Conselho Técnico de Vela é de caráter consultivo, normativo e fiscalizador. Art. 2º - O Conselho Técnico
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I OBJETO Artigo 1º - O Conselho Fiscal, órgão autônomo de atuação independente, da Fundação de Previdência do Instituto
Regimento Interno do Comitê de Auditoria Capítulo I Da Natureza. Capítulo II Da Composição
Regimento Interno do Comitê de Auditoria Capítulo I Da Natureza Art. 1º - Este Regimento Interno estabelece as regras de funcionamento do Comitê de Auditoria (Comitê ou CAE Comitê de Auditoria Estatutário)
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO Art. 1º. O Conselho Fiscal da Fundação dos Economiários Federais - FUNCEF é o órgão fiscalizador responsável por examinar os
REGIMENTO INTERNO CONSELHO FISCAL
Confederação Brasileira de Atletismo - CBAt REGIMENTO INTERNO CONSELHO FISCAL Março/2015 CONTEÚDO Capítulo I - Capítulo II - Capítulo III - Capítulo IV - Capítulo V - Capítulo VI Capítulo VII - Capítulo
COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO
COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 17 de agosto de 2018 COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO 1. Regimento. O presente Regimento Interno
Regimento Interno do Conselho Fiscal
Regimento Interno do Conselho Fiscal Sumário Capítulo I 5 Do objeto 5 Capítulo II 6 Conceituação, composição e competência 6 Capítulo III 10 Das reuniões do Conselho Fiscal 10 Capítulo IV 13 Das pautas
B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. Objetivo
B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Objetivo Artigo 1º. O Conselho de Administração da B2W Companhia Digital ("Companhia") deve ser assessorado pelos seguintes
COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS REGIMENTO INTERNO
COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 8 de maio de 2015 COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS REGIMENTO INTERNO 1. Regimento. O presente Regimento
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA DA CIELO S.A. ( Regimento )
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA DA CIELO S.A. ( Regimento ) I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Cielo S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I DO OBJETO
CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º. O presente Regimento Interno ( Regimento ) disciplina o funcionamento do Conselho Fiscal ( Conselho ), bem como o relacionamento entre o Conselho e os demais órgãos sociais,
RISCOS E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO
COMITÊ DE RISCOS E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 8 de maio de 2015 COMITÊ DE RISCOS E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO 1. Regimento. O presente
- ANEXO 2 - REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO SICOOB CENTRAL PARANÁ TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE
- ANEXO 2 - REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO SICOOB CENTRAL PARANÁ TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conselho de Fiscal é órgão responsável pela fiscalização assídua e minuciosa da
Regimento Interno do Conselho Fiscal
Regimento Interno do Conselho Fiscal Sumário Capítulo I 5 Do objeto 5 Capítulo II 6 Conceituação, composição e competência 6 Capítulo III 10 Das reuniões do Conselho Fiscal 10 Capítulo IV 13 Das pautas
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE CAPÍTULO I - DO OBJETO Artigo. 1º. O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Elegibilidade ( Comitê ), definindo suas responsabilidades
Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A.
Regimento Interno Conselho de Consumidores Bandeirante Energia S.A. 1. Da Natureza e Objetivo 1.1. O Conselho de Consumidores da área de concessão da Bandeirante Energia S.A. é um órgão sem personalidade
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL Do Objeto Art. 1º - Este Regimento Interno disciplina o funcionamento do Conselho Fiscal da Confederação Brasileira de Voleibol
RANDON S.A. Implementos e Participações CNPJ / Companhia Aberta
RANDON S.A. Implementos e Participações CNPJ 89.086.144/0011-98 Companhia Aberta REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1 o. O Conselho Fiscal é o órgão de
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DA CIELO S.A. ( Regimento )
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DA CIELO S.A. ( Regimento ) I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Capítulo VI do Estatuto Social da Cielo S.A. ( Companhia ), estabelece
PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES
MIINIISTÉRIIO DA EDUCAÇÃO UNIIVERSIIDADE FEDERAL DE IITAJUBÁ REGIMENTO DO CONSELHO DE CURADORES PREÂMBULO Este Regimento complementa o Regimento Geral da Universidade Federal de Itajubá e regulamenta as
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL DO BANCO ECONÔMICO SA - ECOS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL DO BANCO ECONÔMICO SA - ECOS CAPÍTULO I FUNCIONAMENTO Art. 1º - O Conselho Deliberativo, constituído na forma do Estatuto da FUNDAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS DA CIELO S.A. ( Regimento )
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS DA CIELO S.A. ( Regimento ) I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Capítulo VI do Estatuto Social da Cielo S.A. ( Companhia ), estabelece
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO Art. 1º. O Conselho Fiscal da Mutuoprev - Entidade de Previdência Complementar é órgão de controle interno da MUTUOPREV independente
ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.
ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO São Paulo 2011 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I Da Natureza e das Finalidades
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA REITORIA
PORTARIA R Nº 1.887 de 20 de dezembro de 2013. O REITOR DA, no uso de suas atribuições legais; CONSIDERANDO a aprovação da Resolução nº. 26/2012 do Conselho Universitário (CONSUN), em 30 de novembro de
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE
DA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1 - O Conselho Diretor é Órgão de Orientação Superior da Fundação Santo André e tem as seguintes atribuições: I - definir a política de
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON E REGIÃO SICOOB MARECHAL
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON E REGIÃO SICOOB MARECHAL TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conselho de Fiscal é
Art. 2º São competências do Conselho Municipal de Esporte e Lazer:
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1º O Conselho Municipal de Esporte e Lazer de Carlos Barbosa é um órgão colegiado de caráter, consultivo,
REGIME TO ELEITORAL DO SI DICATO DOS SERVIDORES MU ICIPAIS DE CA ELA - RS TÍTULO I. Da Comissão Eleitoral. Capítulo I Das Generalidades
REGIME TO ELEITORAL DO SI DICATO DOS SERVIDORES MU ICIPAIS DE CA ELA - RS TÍTULO I Da Comissão Eleitoral Das Generalidades Art. 1º - A Comissão Eleitoral do Sindicato dos Servidores Municipais de Canela
Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia de Biossistemas DEPEB, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 035, de 6 de outubro de 2008. Aprova Regimento Interno do Departamento de Engenharia de Biossistemas DEPEB. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998
FACULDADE MACHADO DE ASSIS PORTARIA N 1.190, DE 16 DE OUTUBRO DE 1998 REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE MACHADO DE ASSIS SEÇÃO I Do Conceito do Colegiado de Curso Art. 1º
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE ( Regimento )
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE ( Regimento ) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Este Regimento, organizado em conformidade com o Capítulo VI do Estatuto Social da Cielo S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos
REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO
REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Brasília DF 2015 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO DAS FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASÍLIA Regulamenta a estrutura e funcionamento do Colegiado
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E ELEGIBILIDADE
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E ELEGIBILIDADE Capítulo I - Objeto Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Remuneração e Elegibilidade, observadas as disposições
Regimento Geral dos Colegiados dos Cursos Superiores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campus Campo Novo do Parecis.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS CAMPO NOVO DO PARECIS GABINETE DA DIREÇÃO Regimento Geral
RESOLUÇÃO Nº 108/2018, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Avenida Vicente Simões, 1111 Bairro Nova Pouso Alegre 37553-465 - Pouso Alegre/MG Fone:
RESOLUÇÃO Nº 057/2017 DE 18 DE AGOSTO DE 2017
RESOLUÇÃO Nº 057/2017 DE 18 DE AGOSTO DE 2017 Aprova o Regimento Interno do Comitê de Governança, Gestão de Riscos e Controles IF Goiano O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Comitê de Gestão
SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Comitê de Gestão Este Regimento estabelece a composição, a forma de funcionamento e as competências do Comitê de Gestão ( Comitê ) da Suzano Papel e Celulose
COMITÊ DE AUDITORIA E FINANÇAS REGIMENTO INTERNO
COMITÊ DE AUDITORIA E FINANÇAS REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E FINANÇAS DA SMILES S.A. Artigo 1 : O Comitê de Auditoria e Finanças ( Comitê ) é um órgão de apoio ao Conselho
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA GABINETE DO REITOR
PORTARIA R Nº. 214 /2009, de 28 de Janeiro de 2009. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade de constituição de Comissão Interna de
ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS CONSELHEIROS DO CAU/PR
ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS CONSELHEIROS DO CAU/PR O Regimento Interno do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Paraná, em seu Capítulo III, nas Seções I, II e III, estabelece as atribuições e competências
REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS.
REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal dos Direitos Da Mulher CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS. Art. 1 - O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher CMDM de Rio do Sul, criado através
REGULAMENTO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FACEPI
REGULAMENTO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FACEPI CAPÍTULO I - DO OBJETIVO Art. 1º - Este Regulamento tem por finalidade estabelecer as normas gerais de funcionamento do Comitê de Investimentos da FACEPI,
MUTUOPREV REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS
MUTUOPREV REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS Março/2016 1 Apresentação O Comitê de Investimentos da MUTUOPREV, criado por seu Conselho Deliberativo em reunião ordinária realizada no dia 09/06/2016,
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE CAPÍTULO I COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE CAPÍTULO I COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE Artigo 1º. O Comitê de Sustentabilidade ( Comitê ) é órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho de Administração
RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 54/2013, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. REGIMENTO INTERNO CONSELHO FISCAL
BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. REGIMENTO INTERNO CONSELHO FISCAL Aprovado pela AGOE, em reunião de 22.03.2013, alterado pelo Conselho Fiscal em 16.12.2014, em 29.06.2016 e em 26.02.2018. Página 1 de
REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Telêmaco
Prazo para as inscrições: 06 de janeiro de 2017 a 25 de janeiro de 2017.
Documento Orientador para a inscrição das chapas candidatas aos cargos da Diretoria Executiva (mandato 2017 2019) e aos Conselhos Fiscal e Deliberativo Atendendo ao que dispõe o Estatuto Social e o Regimento
Prefeitura da Estância de Atibaia
Prefeitura da Estância de Atibaia 2 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO - CMI, de Atibaia/SP Capítulo I DA NATUREZA Art. 1 - O presente Regimento define, explicita e regulamenta as atividades,
GOVERNANÇA, ÉTICA E SUSTENTABILIDADE REGIMENTO INTERNO
COMITÊ DE GOVERNANÇA, ÉTICA E SUSTENTABILIDADE REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 8 de maio de 2015 COMITÊ DE GOVERNANÇA, ÉTICA E SUSTENTABILIDADE REGIMENTO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TAQUARA TÍTULO I DA NATUREZA CAPÍTULO I DO CONSELHO E SUAS ATRIBUIÇÕES Art. 1 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Ser Educacional S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos a serem observados
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA CAPÍTULO I OBJETO 1. O presente Regimento Interno ( Regimento ), aprovada pelo conselho de administração da CONSTRUTORA TENDA S.A. ( Companhia ), em 13 de agosto
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD CAPÍTULO I Natureza e Finalidade Art. 1º - A Comissão Permanente do Pessoal Docente - CPPD da Universidade Federal Rural da Amazônia,
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Ser Educacional S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos a serem observados
RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 7/2018, DE 6 DE ABRIL DE 2018
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 2013 / 2044 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 7/2018,
INSTITUTO HERMES PARDINI S/A CNPJ/MF nº / NIRE (Companhia Aberta)
INSTITUTO HERMES PARDINI S/A CNPJ/MF nº 19.378.769/0001-76 NIRE 3130009880-0 (Companhia Aberta) REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO INSTITUTO HERMES PARDINI S/A 1. OBJETO 1.1. Este Regimento Interno
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO DE INVESTIMENTOS
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO DE INVESTIMENTOS 01. OBJETIVO Art. 1º - O Comitê de Assessoramento Técnico de Investimentos (CATI) tem por objetivo assessorar tecnicamente, em caráter
O Colegiado Pleno do Conselho Universitário, usando das atribuições que lhe são conferidas estatutária e regimentalmente,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADOO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO 08/2016 Estabelece o Regulamento da Comissão Permanente de Pessoal Docente da UFCG e
COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO CESAN
COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO CESAN REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE INS.007.00.2018 Revisão: 01 Proposta: Comitê de Elegibilidade Processo: 2018.006058 Aprovação: Deliberação nº
Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 043, de 15 de outubro de 2012. Aprova Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO
RESOLUÇÃO Nº 18/2013/Consup Florianópolis, 20 de junho de 2013.
RESOLUÇÃO Nº 18/2013/Consup Florianópolis, 20 de junho de 2013. A PRESIDENTE DO DO IFSC no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo Decreto de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011 e atendendo
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DO COMITÊ DE APOIO À PESQUISA DO IFES CAMPUS SERRA, CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E FINALIDADE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SERRA Rodovia ES-010 Km 6,5 Bairro Manguinhos 29173-087 Serra ES 27 3348-9200 REGULAMENTO INTERNO DO COMITÊ DE APOIO À PESQUISA DO IFES
Regimento Interno do Comitê de Gestão de Riscos COMITÊ DE GESTÃO DE RISCOS DO IRB BRASIL RESSEGUROS S.A.
Versão 4.0 Página 1 de 6 COMITÊ DE GESTÃO DE RISCOS DO IRB BRASIL RESSEGUROS S.A. CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 o O Comitê Executivo de Gestão de Riscos, doravante denominado Comitê, de caráter
REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSO
REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSO MANTIDA PELA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC TUPÃ SP 2016 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ELEIÇÃO SEÇÃO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO
B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA. Capítulo I Objetivo
B2W COMPANHIA DIGITAL REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA Capítulo I Objetivo Artigo 1º. Este Regimento Interno do Comitê de Auditoria ("Regimento Interno") estabelece as regras e normas gerais sobre
Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Artes Aplicadas DAUAP, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 047, de 6 de dezembro de 2010. Aprova Regimento Interno do Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Artes Aplicadas DAUAP. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 31/2018, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 ramal 1070 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 31/2018, DE
DA COMPOSIÇÃO E DA COMPETÊNCIA
REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA EXECUTIVA DO FUNDO DE PENSÃO MULTIPATROCINADO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, SEÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DA CAIXA DE ASSISTENCIA DOS ADVOGADOS DO ESTADO DO RIO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS CAPÍTULO I COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS CAPÍTULO I COMITÊ FINANCEIRO E DE GESTÃO DE RISCOS Artigo 1º. O Comitê Financeiro e de Gestão de Riscos ( Comitê ) é órgão de assessoramento
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA Capítulo I - Objeto Art. 1 O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Auditoria (COAUD ou Comitê), observadas as disposições do Estatuto
Superintendência de Colegiados. Regimento do Crea-SP
Superintendência de Colegiados Regimento do Crea-SP Art. 5º A estrutura básica é responsável pela criação de condições para o desempenho integrado e sistemático das finalidades do Conselho Regional, sendo