A Documentação como Ferramenta de Preservação da Memória
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- Leandro Wagner Arantes
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1 A Documentação como Ferramenta de Preservação da Memória Cadastro, Fotografia, Fotogrametria e Arqueologia Mário Mendonça de Oliveira 7
2 A Documentação como Ferramenta de Preservação da Memória Cadastro, Fotografia, Fotogrametria e Arqueologia Mário Mendonça de Oliveira Cadernos Técnicos 7 Programa Monumenta / Iphan
3 CRÉDITOS Presidente da República do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva Ministro de Estado da Cultura Gilberto Passos Gil Moreira Presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Coordenador Nacional do Programa Monumenta Luiz Fernando de Almeida Coordenação editorial Sylvia Maria Braga Edição Caroline Soudant Copidesque Maíra Mendes Galvão Preparação e revisão Denise Costa Felipe Diagramação Ceci Mendes Garcia / Ronald Neri Fotos e ilustrações Karina Matos Fadigas Cerqueira, Laís Barreto, Mário Mendonça de Oliveira, Zélia Maria Póvoas de Oliveira, reprodução de imagens de textos da UNESCO, catálogos da Zeiss, Wild e Rollei O48d Oliveira, Mario Mendonça de A documentação como ferramenta de preservação da memória / Mario Mendonça de Oliveira. Brasília, DF: IPHAN / Programa Monumenta, p. : il. ; 28 cm. (Cadernos Técnicos ; 7) ISBN Memória Documentação. 2. Patrimônio Instrumentos de Preservação. I. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. II. Programa Monumenta. III. Título. IV. Série. CDD
4 A Documentação como Ferramenta de Preservação da Memória Programa Monumenta Estre beaucoup meilleur de bien faire que de bien parler É muito melhor fazer bem do que falar bem... Philibert de l Orme (~ ). 3
5 SUMÁRIO Apresentação 7 Introdução 9 1. O passado do cadastro e do levantamento O cadastro e a preservação da memória Uma visão histórica do uso do cadastro arquitetônico A contribuição da engenharia militar Uma evolução dos instrumentos do levantamento Os séculos xviii e xix Teoria e prática Cadastros e levantamentos Os processos Levantamento cadastral de precisão O instrumental básico Seqüência metodológica das operações Coleta de medidas Medidas, amarrações de pontos e sistemas de coordenadas Triangulação Coordenadas cartesianas Coordenadas polares Poligonais e caminhamentos Medidas indiretas lineares e angulares Outras técnicas e artifícios de medição Nivelamentos Utilização de aparelhos Bibliografia recomendada A fotografia documental Considerações preliminares Alguns eventos históricos A fotografia documental Algumas aplicações 59 4
6 A Documentação como Ferramenta de Preservação da Memória Programa Monumenta 3.4 Elementos técnicos das câmaras fotográficas Modelos segundo desenho e concepção de funcionamento As lentes O que vem a ser abertura relativa Os visores Telemetria e focagem Medição da luz Correção e manipulação de imagem Filtros Iluminação dos objetos a fotografar Material sensível: filmes e sensores digitais Os filmes Os sensores das máquinas digitais Macrofotografia, microfilmagem e digitalização de documentos Microfilmagem e digitalização Escala da foto Sistemática de documentação Cobertura fotográfica de fachadas Conservação do equipamento fotográfico Bibliografia recomendada Introdução à fotogrametria As origens da fotogrametria terrestre ou aproximada Os princípios da fotogrametria Retificação de imagens Restituição de imagens Aplicação da fotogrametria terrestre Equipamentos de fotografia métrica ou fotogrametria O 3D laser scanning Equipamentos e sistemas digitais de restituição Arquivamento do material O advento da fotogrametria aérea Aplicação 98 5
7 Programa Monumenta Organização do vôo Manejando as fotos Sensoriamento remoto Bibliografia recomendada Arqueologia e conservação do patrimônio cultural À guisa de justificativa Arqueologia e restauro arquitetônico Esboço histórico As fontes primeiras e a busca do passado No século xviii, a paixão pela antiguidade virou modismo A arqueologia faz escola no século xix A arqueologia torna-se ciência no século xx Conhecimentos auxiliares da arqueologia Preparação para a pesquisa de campo A ocupação humana do território Investigação sistemática do terreno: prospecção aérea A fotointerpretação Pesquisa do terreno: sondagens não destrutivas Preliminares da escavação Execução das escavações Ensaios de escavações Escavações de construções enterradas Estratigrafia Recuperação de objetos Procedimentos conservativos no canteiro Bibliografia recomendada 136 Anexo A Lista de Ilustrações 139 6
8 A Documentação como Ferramenta de Preservação da Memória Programa Monumenta APRESENTAÇÃO A execução do cadastro de um edifício ou de qualquer outro bem cultural transcende a simples atividade de levantamento de sua documentação, como se verá a seguir. Significa antes uma ação que se confunde com a própria preservação da memória, pois é capaz de conservar não só a imagem e a história do patrimônio constituído, como também daquele, infelizmente, fadado ao desaparecimento. Por isso, todas as instituições, órgãos e programas que se ocupam do resgate da memória da humanidade precisam difundir o conhecimento dessas técnicas, cujo domínio se torna ainda mais importante em nosso país, onde parcela significativa dos monumentos e bens de relevante valor histórico, artístico e arquitetônico ainda não se encontra devidamente documentada. Assim, é com grande satisfação que o Programa Monumenta/Iphan dá continuidade à sua série de Cadernos Técnicos com o trabalho do professor Mário Mendonça de Oliveira, A Documentação como Ferramenta de Preservação da Memória: Cadastro, Fotografia, Fotogrametria e Arqueologia. A obra será de grande ajuda para os que se dedicam à difícil tarefa da conservação e da restauração. O autor revela sua experiência como especialista na conservação de monumentos pela Universidade de Florença e como antigo servidor do Iphan que, há muitos e muitos anos, cuida de disseminar o conhecimento das técnicas de levantamento, cadastramento e documentação de edifícios e sítios arqueológicos, em cursos de pós-graduação lato e strictu sensu, como os Cursos de Especialização em Conservação e Restauração de Monumentos e Conjuntos Históricos CECRE, promovidos pela Universidade Federal da Bahia com o apoio do Iphan. Não é demais lembrar o reconhecimento nacional do professor Mário Mendonça como arquiteto estudioso e pesquisador no tema da durabilidade dos materiais e das estruturas. De caráter bastante didático, o livro transmitirá aos interessados as técnicas tradicionais e avançadas da documentação, além de mostrar sua evolução ao longo do tempo, o que se poderia classificar como a memória do registro da memória. Que os leitores tirem, portanto, o melhor proveito dos múltiplos aspectos que a obra encerra. Sylvia Braga Arquiteta Coordenadora editorial do Monumenta 7
9 8
10 A Documentação como Ferramenta de Preservação da Memória Programa Monumenta INTRODUÇÃO Desde que foram criados, na Universidade Federal da Bahia, o CECRE (Curso em Conservação e Restauração de Monumentos e Centros Históricos) e, logo em seguida, o Mestrado em Arquitetura e Urbanismo (hoje PPG-AU), decidiu-se estabelecer no elenco curricular desses cursos a disciplina que passou a ser chamada de Leitura e Documentação dos Monumentos. Na qualidade de antigo professor de História da Arquitetura e militante do ofício da restauração de monumentos, fomos convidados para montar um programa de tal disciplina, para transmitir conhecimento às novas gerações de pósgraduados em conservação-restauração que buscavam o saber em nossa Universidade. Achamos que tal convite deveu-se não somente à referida militância em restauração, como também à aproximação que tivemos com a fotogrametria terrestre, obtida em curso realizado na Universidade de Florença, paralelamente à especialização em restauro de monumentos. O contato com essa técnica conduziu à montagem, depois, no Brasil, do primeiro curso de fotogrametria terrestre, lecionado por um dos profissionais mais ilustres sobre o tema, naquela época, o Professor Hans Foramitti. A disciplina de Leitura e Documentação seria, basicamente, aquilo que os ingleses chamam de survey, os italianos de rilievo, os franceses relevé e que nós também conhecemos como cadastro. Em praticamente todos os cursos de restauração, trata-se de uma matéria obrigatória, pois é o ponto de partida que permitirá exercer a projetação da nossa intervenção. Com essa atividade, deixa-se para a posteridade não somente o resgate de um patrimônio da nossa memória, como também o testemunho iconográfico daquilo que se encontrou inicialmente, acrescido da indicação dos achados arqueológicos verificados e de novas informações encontradas no decorrer dos trabalhos. Sobre todos esses dados básicos, estabeleceremos a nossa proposição de intervenção. As universidades mais prestigiosas no ensino da restauração, mais do que uma simples disciplina, em geral, têm institutos dedicados aos levantamentos arquitetônicos, como é o caso da Università la Sapienza de Roma, entre outras. A nossa idéia, porém, foi montar um programa que contemplasse mais do que os ensinamentos para o levantamento cadastral de um edifício de interesse cultural, como normalmente se entende. Adicionalmente, procuramos elaborar um conteúdo que abrisse a visão dos estudantes para outros aspectos além da simples representação documental, como a sua percepção para a leitura da evolução e interpretação do organismo arquitetônico, inclusive com os vestígios arqueológicos circunstantes ou integrados, cujo registro é também fundamental. Nas ferramentas da representação a serem expostas no curso consideramos de primordial importância a cada dia maior a fotografia, um recurso que sempre foi apreciado, desde que ela se apresentou pelas mãos do amigo e colega Silvio Robatto, instrumento do qual jamais nos separamos. Aliás, o mestre Viollet-le-Duc, com a sua antevisão, já enxergava esse particular desde o século XIX quando afirmava: La photographie, qui 9
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