Conselho Federal de Engenharia e Agronomia - Confea Órgão Agregador RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL CREA-RS Conselho Federal de Engenharia e Agronomia - Confea Órgão Agregador RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul - Crea-RS Unidade Jurisdicionada Agregada Porto Alegre - RS, 2014

2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL CREA-RS Conselho Federal de Engenharia e Agronomia - Confea Órgão Agregador RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 Relatório de Gestão do exercício de 2013 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade esta obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63, de 2010, da DN TCU nº 127, de 2013, da Portaria TCU nº 175, de 2013 e das obrigações do órgão de controle interno. Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul - Crea-RS Unidade Jurisdicionada Agregada Gestor de Administração e Finanças, Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado e Gerência de Contabilidade Unidades responsáveis pela elaboração do Relatório de Gestão Porto Alegre - RS, 2014

3 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE Identificação da unidade jurisdicionada Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregada Finalidades e competências institucionais da entidade jurisdicionada Apresentação do organograma funcional Organograma Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos Demonstração e contextualização dos resultados alcançados Indicadores ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO Estrutura de governança da entidade Relação dos principais dirigentes e membros da entidade Custo de participação dos membros da diretoria e conselheiros Atuação do controle interno Sistema de correição Avaliação do funcionamento dos Controles Internos PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Demonstração da receita Origem das receitas (anuidades, taxas de serviços, multas, doações, etc.) Previsão e arrecadação por natureza, justificando eventuais oscilações significativas Desempenho da execução orçamentária e financeira Comparação entre os dois últimos exercícios Programação orçamentária das despesas correntes e de capital Execução das despesas por modalidade de contratação Execução das despesas por natureza e elementos de despesa Demonstração e análise de indicadores institucionais para o desempenho orçamentário e financeiro, caso tenham sido instituídos pela entidade Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores Informação sobre as transferências de recursos Visão geral dos recursos repassados a entidades Demonstração dos instrumentos vigentes Resumo dos instrumentos celebrados nos últimos exercícios Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela entidade Visão geral da análise da prestação de contas GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS Demonstração da força de trabalho Situação que reduzem a força de trabalho Qualificação da força de trabalho de acordo com a estrutura de cargos Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas Custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade Qualificação da força de trabalho de acordo com o nível de escolaridade Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Página 3

4 5.9. Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra Demonstração do quadro de estagiários Processo de ingresso de funcionários na entidade CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS Recomendações do TCU Deliberações do TCU atendidas no exercício Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício Recomendações do órgão de controle interno do Poder Executivo Federal Recomendações das auditorias internas do Confea Recomendações da auditoria interna do Confea atendidas no exercício Recomendações da auditoria interna do Confea pendentes de atendimento no exercício Informações da auditoria interna INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Adequação às normas contábeis aplicadas ao setor público Demonstrações contábeis Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO Resumo das atividades finalísticas do plenário do Crea-RS Resumo das atividades finalísticas das câmaras especializadas do Crea-RS Resumo das atividades finalísticas da área de registro do Crea-RS Resumo das atividades finalísticas da área de fiscalização do Crea-RS Resumo da arrecadação de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART por modalidade Resumo das ações realizadas pela Gestão do Crea-RS Resumo das atividades realizadas pelas inspetorias do Crea-RS Resumo das ações sociais realizadas pela Gestão do Crea-RS ANEXOS Página 4

5 LISTA DE QUADROS QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADA QUADRO 2 - AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS QUADRO 3 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO QUADRO 4 - INDICADORES DE GESTÃO...25 QUADRO 5 - RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES DA ENTIDADE QUADRO 6 - COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO...67 QUADRO 7 - DEMONSTRATIVO DO CUSTO DE PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS NAS REUNIÕES DA ENTIDADE NOS DOIS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS...85 QUADRO 8 - ORIGEM DAS RECEITAS...31 QUADRO 9 - PREVISÃO E ARRECADAÇÃO POR NATUREZA...33 QUADRO 10 - FORMA DE PARTILHA DA RECEITA...33 QUADRO 11 - COMPARAÇÃO ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS...34 QUADRO 12 - DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DAS DESPESAS CORRENTES E DE CAPITAL...34 QUADRO 13 - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO...35 QUADRO 14 - DESPESA POR NATUREZA E ELEMENTO DE DESPESA...35 QUADRO 15 - DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO...37 QUADRO 16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES...40 QUADRO 17 - VISÃO GERAL DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA...40 QUADRO 18 - CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA...41 QUADRO 19 - RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELO CONSELHO NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS...45 QUADRO 20 - RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA ENTIDADE NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA...45 QUADRO 21 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE...46 QUADRO 22 - FORÇA DE TRABALHO DA ENTIDADE...47 QUADRO 23 - SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA ENTIDADE...47 QUADRO 24 - QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO DE ACORDO COM A ESTRUTURA DE ARGOS DA ENTIDADE...48 QUADRO 25 - DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA ENTIDADE...48 QUADRO 26 - CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES...49 Página 5

6 QUADRO 27 - QUANTIDADE DE EMPREGADOS POR FAIXA ETÁRIA...49 QUADRO 28 - QUANTIDADE DE EMPREGADOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE...50 QUADRO 29 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA...50 QUADRO 30 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA...51 QUADRO 31 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS...52 QUADRO 32 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO...52 QUADRO 33 - DELIBERAÇÕES DO TCU QUE PERMANECEM PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO...52 QUADRO 34 - RECOMENDAÇÕES DA AUDITORIA INTERNA DO CONFEA ATENDIDAS NO EXERCÍCIO...53 QUADRO 35 - RECOMENDAÇÕES DA AUDITORIA INTERNA DO CONFEA PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO...53 QUADRO 36 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO DO CREA...54 QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS DO CREA...55 QUADRO 38 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DA ÁREA DE REGISTRO E CADASTRO...59 QUADRO 39 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DA ÁREA DE FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL...60 QUADRO 40 - RESUMO DA ARRECADAÇÃO DE ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART POR MODALIDADE...61 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Organograma do Crea-RS...12 Figura 2 - Objetivos Estratégicos do Crea-RS...20 Figura 3 - Tipos de Demanda...26 Figura 4 - Mídias de Acesso...26 Figura 5 - Área de Envolvimento...27 Figura 6 - Usuários...27 Figura 7 - Número de protocolos gerados nas Inspetorias do Crea-RS...63 Figura 8 - Projeto de Responsabilidade Social Crea-RS...64 Página 6

7 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ART: Anotação de Responsabilidade Técnica Confea: Conselho Federal de Engenharia e Agronomia Crea-RS: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul CEA: Câmara Especializada de Agronomia CEEC: Câmara Especializada de Engenharia Civil CEEE: Câmara Especializada de Engenharia Elétrica CEEI: Câmara Especializada de Engenharia Industrial CEEQ: Câmara Especializada de Engenharia Química CEGM: Câmara Especializada de Geologia e Minas CEEF: Câmara Especializada de Engenharia Florestal CEEST: Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho Página 7

8 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE 1.1. Identificação da unidade jurisdicionada QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADA Denominação Completa: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Rio Grande do Sul Denominação Abreviada: Crea-RS Natureza Jurídica: Autarquia Federal CNPJ: /95 Principal Atividade: Atividades de organizações e associativas profissionais Código CNAE: Telefones/Fax de Contato: (51) (51) (51) Endereço Eletrônico: gabinete@crea-rs.org.br Página na Internet: Endereço Postal: Rua São Luís, 77 - Bairro Santana - CEP Porto Alegre (RS) Fonte: Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado, Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregada Instituído pela Resolução do Confea nº 2, de 23 de abril de 1934, na forma estabelecida pelo Decreto Federal nº , de 11 de dezembro de 1933, e mantido pela Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, para exercer papel institucional de primeira e segunda instâncias no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, fiscalizando o exercício de profissões de engenharia e agronomia. No desempenho de sua missão, o Crea-RS, entidade autárquica, é o órgão de fiscalização, de controle, de orientação e de aprimoramento do exercício e das atividades profissionais da Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da geografia e da Meteorologia, em seus níveis médio e superior, no território de sua jurisdição. Em conformidade com o Regimento Interno, aprovado pela Decisão do Confea nº PL-1265, de 2005, publicado no DOU em 3 de novembro de 2005, o Crea-RS para o desenvolvimento de suas ações é organizado administrativamente em estrutura básica, estrutura de suporte e estrutura auxiliar, cuja cópia consta no item 9. Anexos do presente relatório. A estrutura organizacional do Crea-RS está expressa no Organograma da Estrutura Organizacional do Crea-RS, cuja nova apresentação foi instituída por meio da Portaria da Presidência nº 012, de 30 de janeiro de 2013, e alterada por meio da Portaria da Presidência nº 167, de 13 de agosto de 2013, devido a proposta de reestruturação de algumas áreas da estrutura auxiliar do Conselho; o quadro de pessoal do Crea-RS é aprovado por meio de portaria específica; temos dois Planos de Cargos e Salários, datados de 9 de fevereiro de 1995 e 1º de outubro de 2004, ambos devidamente aprovados pelo Plenário do Conselho. Os atos utilizados pela Presidência do Crea-RS paras as situações funcionais, aplicabilidade de medidas de ordem administrativa, orientações de procedimentos administrativos, são as portarias e instruções da presidência, também sendo utilizadas decisões e deliberações Finalidades e competências institucionais da entidade jurisdicionada A Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, decreta em seu artigo 33 que os Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (Creas) são órgãos de fiscalização do exercício das profissões de engenharia e agronomia, em suas regiões. No artigo 34, elenca as atribuições do Conselhos Regionais: a) elaborar e alterar seu regimento interno, submetendo-o à homologação do Conselho Federal; b) criar as Câmaras Especializadas atendendo às condições de maior eficiência da fiscalização estabelecida na presente Lei; Página 8

9 c) examinar reclamações e representações acerca de registros; d) julgar e decidir, em grau de recurso, os processos de infração da presente Lei e do Código de Ética, enviados pelas Câmaras Especializadas; e) julgar, em grau de recurso, os processos de imposição de penalidades e multas; f) organizar o sistema de fiscalização do exercício das profissões reguladas pela presente Lei; g) publicar relatórios de seus trabalhos e relações dos profissionais e firmas registrados; h) examinar os requerimentos e processos de registro em geral, expedindo as carteiras profissionais ou documentos de registro; i) sugerir ao Conselho Federal medidas necessárias à regularidade dos serviços e à fiscalização do exercício das profissões reguladas nesta Lei; j) agir, com a colaboração das sociedades de classe e das escolas ou faculdades de engenharia e agronomia, nos assuntos relacionados com a presente Lei; k) cumprir e fazer cumprir a presente Lei, as resoluções baixadas pelo Conselho Federal, bem como expedir atos que para isso julguem necessários; l) criar inspetorias e nomear inspetores especiais para maior eficiência da fiscalização; m) deliberar sobre assuntos de interesse geral e administrativos e sobre os casos comuns a duas ou mais especializações profissionais; n) julgar, decidir ou dirimir as questões da atribuição ou competência das Câmaras Especializadas referidas no artigo 45, quando não possuir o Conselho Regional número suficiente de profissionais do mesmo grupo para constituir a respectiva Câmara, como estabelece o artigo 48; o) organizar, disciplinar e manter atualizado o registro dos profissionais e pessoas jurídicas que, nos termos desta Lei, se inscrevam para exercer atividades de engenharia ou agronomia, na Região; p) organizar e manter atualizado o registro das entidades de classe referidas no artigo 62 e das escolas e faculdades que, de acordo com esta Lei, devam participar da eleição de representantes destinada a compor o Conselho Regional e o Conselho Federal; q) organizar, regulamentar e manter o registro de projetos e planos a que se refere o artigo 23; r) registrar as tabelas básicas de honorários profissionais elaboradas pelos órgãos de classe; s) autorizar o presidente a adquirir, onerar ou, mediante licitação, alienar bens imóveis. O Regimento Interno do Crea-RS, aprovado pela Decisão do Confea nº PL-1265, de 2005, publicado no DOU em 3 de novembro de 2005, dispõe que: Art. 1º O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Rio Grande do Sul Crea-RS é entidade autárquica de fiscalização do exercício e das atividades profissionais dotada de personalidade jurídica de direito público, constituindo serviço público federal, vinculada ao Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - Confea, com sede e foro na cidade de Porto Alegre e jurisdição no Estado do Rio Grande do Sul, instituída pela Resolução nº 2, de 23 de abril de 1934, na forma estabelecida pelo Decreto Federal nº , de 11 de dezembro de 1933, e mantida pela Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, para exercer papel institucional de primeira e segunda instâncias no âmbito de sua jurisdição. Para cumprimento de sua missão, exerce ações: I promotora de condição para o exercício, para a fiscalização e para o aprimoramento das atividades profissionais, podendo ser exercidas isoladamente ou em conjunto com o Confea, com os demais Creas, com as entidades de classe de profissionais e as instituições de ensino nele registradas ou com órgãos públicos de fiscalização; Página 9

10 II normativa, baixando atos administrativos normativos e fixando procedimentos para o cumprimento da legislação referente ao exercício e à fiscalização das profissões, no âmbito de sua competência; III contenciosa, julgando as demandas instauradas em sua jurisdição; IV informativa, sobre questão de interesse público; e V administrativa, visando: a) gerir seus recursos e patrimônio; e b) coordenar, supervisionar e controlar suas atividades nos termos da legislação federal, das resoluções, das decisões normativas e das decisões plenárias baixadas pelo Confea. Art. 4º Compete ao Crea: I - cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões normativas, as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos e os atos administrativos baixados pelo Crea; II apresentar ao Confea proposta de resolução e de decisão normativa; III - baixar atos normativos destinados a detalhar, a especificar e a esclarecer, no âmbito de sua jurisdição, as disposições contidas nas resoluções e nas decisões normativas baixadas pelo Confea; IV elaborar e alterar seu regimento a ser encaminhado ao Confea para homologação; V elaborar proposta de renovação do terço de seu Plenário a ser encaminhada ao Confea para aprovação; VI instituir ou extinguir câmara especializada; VII - instituir ou extinguir grupo de trabalho ou comissão em caráter permanente ou especial; VIII - organizar o sistema de fiscalização do exercício das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea; IX instituir ou extinguir inspetoria; X - instituir ou extinguir órgão administrativo de caráter consultivo no âmbito das inspetorias; XI promover a unidade de ação entre os órgãos que integram o Sistema Confea/Crea; XII - manter intercâmbio com outros Creas, visando à troca de informações sobre seus objetivos comuns e uniformização de procedimentos; XIII julgar, em primeira instância, defesa de pessoas físicas e jurídicas; XIV julgar, em segunda instância, recursos de pessoas físicas e jurídicas sobre registros, decisões e penalidades, oriundos das câmaras especializadas; XV - encaminhar ao Confea, para julgamento em última instância, recursos de pessoas físicas e jurídicas acompanhados dos respectivos processos; XVI analisar demais assuntos relativos ao exercício das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea; XVII - anular ou revogar qualquer de seus atos que não estiverem de acordo com a legislação em vigor; XVIII - deliberar sobre assuntos administrativos e de interesse geral, e sobre casos comuns a duas ou mais profissões; XIX apreciar os requerimentos e processos de registro de profissional e de pessoa jurídica; XX receber os pedidos de registro de obras intelectuais, concernentes às profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea a serem encaminhados ao Confea para análise; XXI organizar e manter atualizados os registros de entidades de classe e de instituições de ensino, para fins de representação no Crea; XXII manter atualizado o cadastro de cargos e de funções dos serviços estatais, paraestatais, autárquicos e de economia mista de sua jurisdição, para cujo exercício seja Página 10

11 necessário o desempenho das atividades da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia ou da Meteorologia, em seus níveis médio e superior, a ser encaminhado ao Confea, anualmente, para publicação; XXIII manter atualizados os cadastros de títulos, de cursos e de escolas de ensino médio e superior, de profissionais e de pessoas jurídicas registrados em sua jurisdição a serem encaminhados ao Confea, anualmente, para publicação; XXIV - publicar relatórios de seus trabalhos e relação de pessoas jurídicas e de profissionais registrados; XXV unificar jurisprudência e procedimentos de suas câmaras especializadas, quando divergentes; XXVI registrar tabela básica de honorários profissionais elaborada por entidade de classe; XXVII organizar e realizar o Congresso Estadual de Profissionais - CEP; XXVIII organizar e realizar o Encontro Estadual de Entidades de Classe; XXIX promover, junto aos poderes públicos e instituições da sociedade civil, estudos e encaminhamento de soluções de problemas relacionados às áreas de atuação das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea; XXX promover estudos, campanhas de valorização profissional e medidas que objetivem o aperfeiçoamento técnico e cultural dos profissionais registrados no Crea; XXXI - promover, por ocasião da renovação do terço do Plenário, capacitação em legislação profissional dos conselheiros regionais indicados para o Plenário do Crea; XXXII - orientar e dirimir dúvidas, suscitadas no âmbito de sua jurisdição, sobre a aplicação da legislação profissional; XXXIII - elaborar, anualmente, seu orçamento a ser encaminhado ao Confea para homologação; XXXIV - elaborar seu balancete de receitas e despesas a ser encaminhado ao Confea; XXXV - adquirir, onerar ou executar obra, serviço, inclusive de publicidade, compra, alienação e locação de acordo com a legislação em vigor; XXXVI - celebrar convênios com órgãos públicos e privados, instituições da sociedade civil, entidades de classe e instituições de ensino; XXXVII homenagear, de acordo com normas e critérios estabelecidos em ato normativo próprio homologado pelo Confea, instituição de ensino, entidade de classe, pessoa jurídica, pessoa física ou profissional de sua jurisdição, que tenha contribuído para o desenvolvimento tecnológico do país, para o desenvolvimento de atividades do Sistema Confea/Crea ou tenha ocupado cargo ou exercido função no Crea; e XXXVIII atuar, com a colaboração das entidades de classe e instituições de ensino de nível médio e superior, nos assuntos relacionados com a legislação profissional. Página 11

12 1.4. Apresentação do organograma funcional Organograma Figura 1 - Organograma do Crea-RS Fonte: Portaria nº 167, de 13 de agosto de Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas O Crea-RS, de acordo com o disposto no regimento é organizado administrativamente em: (artigo 3º) Estrutura Básica é responsável pela criação de condições para o desempenho integrado e sistemático das finalidades do Conselho Regional, sendo composto por órgãos de caráter decisório ou executivo, compreendendo: I - Plenário; II - Câmaras Especializadas; III - Presidência; IV - Diretoria; V - Coordenadoria das Inspetorias; e VI - Inspetoria. [...] Art. 6º O Plenário do Crea é o órgão colegiado decisório da estrutura básica que tem por finalidade decidir os assuntos relacionados às competências do Conselho Regional, constituindo a segunda instância de julgamento no âmbito de sua jurisdição, ressalvado o caso de foro privilegiado. [...] Página 12

13 Art. 9º Compete privativamente ao Plenário: I cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões normativas e as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos e os atos administrativos baixados pelo Crea; II aprovar proposta de resolução e de decisão normativa a ser encaminhada ao Confea; III aprovar atos normativos; IV aprovar o Regimento do Crea e suas alterações a serem encaminhados ao Confea para homologação; V homologar o regimento interno da coordenadoria das inspetorias; VI homologar o regimento interno das inspetorias; VII - apreciar e decidir pedidos de registro de entidades de classe e de instituições de ensino, para fins de representação no Crea a serem encaminhados ao Confea para homologação; VIII estabelecer o número de conselheiros regionais, representantes das entidades de classe das diferentes modalidades profissionais; IX aprovar anualmente a proposta de renovação do terço, a ser encaminhada ao Confea para aprovação; X aprovar a instituição e a composição de câmara especializada ou a sua extinção de acordo com a legislação em vigor; XI eleger, dentre seus membros, representantes das demais modalidades profissionais para compor cada câmara especializada; XII decidir os casos de divergência entre câmaras especializadas; XIII instituir e aprovar a composição de comissão permanente, de comissão especial e de grupo de trabalho; XIV aprovar a instituição ou a extinção de inspetorias; XV deliberar sobre assuntos constantes da pauta de suas sessões; XVI determinar quando a decisão do Plenário deva ser tomada por escrutínio secreto; XVII apreciar e decidir assunto aprovado ad referendum pelo presidente do Crea; XVIII decidir assunto encaminhado pelo presidente ou por conselheiro regional; XIX apreciar e decidir, em grau de recurso, processo de imposição de penalidade; XX - apreciar e decidir, em grau de recurso, processo de infração ao Código de Ética Profissional; XXI - apreciar, decidir ou dirimir questões relativas à modalidade profissional que não possua câmara especializada; XXII apreciar e decidir pedido de registro de profissional diplomado por instituição de ensino estrangeira a ser encaminhado ao Confea para homologação; XXIII apreciar, ouvida a câmara especializada competente, o registro de tabela básica de honorários profissionais elaborada por entidade de classe; XXIV decidir a aplicação da renda líquida do Crea proveniente da arrecadação de multas, em medidas que objetivem o aperfeiçoamento técnico e cultural das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea; XXV apreciar o orçamento do Crea a ser encaminhado ao Confea para homologação; XXVI apreciar e decidir proposta de revisão do orçamento, abertura de créditos suplementares e transferência de recursos; XXVII apreciar, ouvida a Comissão de Orçamento e Tomada de Contas, os balancetes mensais e a prestação de contas anual a ser encaminhada ao Confea para aprovação; Página 13

14 XXVIII homologar celebração de convênio com entidade de classe; XXIX autorizar o presidente a adquirir, onerar e alienar bens móveis e imóveis integrantes do patrimônio do Crea; XXX apreciar as razões de suspensão de decisão plenária apresentadas pelo presidente; XXXI tomar conhecimento de declaração de impedimento de conselheiro regional, quando de relato de processo, dossiê ou protocolo em sessão plenária; XXXII tomar conhecimento de licenciamento de conselheiro regional apresentado pelo presidente; XXXIII deliberar sobre licenciamento do presidente; XXXIV - apreciar indicação de instituição de ensino, de entidade de classe, de pessoa física ou de profissional a ser galardoado pelo Crea; XXXV eleger um representante para a Coordenadoria Regional da Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea-RS; XXXVI homologar a indicação do coordenador da Coordenadoria Regional da Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea-RS; XXXVII decidir sobre proposição de cassação de mandato de presidente do Crea-RS ou de conselheiro regional com o voto de, no mínimo, dois terços dos membros do Plenário, em caso de condenação em processo ético ou em inquérito administrativo interno a ser encaminhada ao Confea para apreciação e decisão; XXXVIII eleger os vice-presidentes, dar-lhes posse e declará-los impedidos; XXXIX cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento; e XL resolver os casos omissos deste Regimento e, no que couber, da legislação em vigor, por maioria absoluta. Art. 10. O Plenário do Crea manifesta-se sobre assuntos de sua competência mediante ato administrativo da espécie Decisão Plenária conforme Modelo I Decisão Plenária PL/RS, apresentado no anexo deste Regimento. [...] Art. 56. A câmara especializada é o órgão decisório da estrutura básica do Crea que tem por finalidade apreciar e decidir os assuntos relacionados à fiscalização do exercício profissional, e sugerir medidas para o aperfeiçoamento das atividades do Conselho Regional, constituindo a primeira instância de julgamento no âmbito de sua jurisdição, ressalvado o caso de foro privilegiado. [...] Art. 67. Compete à câmara especializada: I elaborar as normas para a fiscalização das respectivas modalidades profissionais; II elaborar e supervisionar o seu plano de fiscalização; III providenciar encaminhamento de pedido de diligência formulado por conselheiro relator; IV julgar as infrações às Leis nºs 5.194, de 1966, e 6.496, de 7 de dezembro de 1977, no âmbito de sua competência profissional específica; V julgar as infrações ao Código de Ética Profissional; VI aplicar as penalidades previstas em lei; VII apreciar pedido de registro de profissional, de pessoa jurídica, de entidade de classe e de instituição de ensino no âmbito do Sistema Confea/Crea; VIII apreciar e encaminhar ao Plenário, devidamente relatado, o processo de registro de profissional graduado em instituição de ensino estrangeira; IX - apreciar o assunto de interesse comum a duas ou mais modalidades profissionais a ser encaminhado ao Plenário para decisão; X apreciar tabela básica de honorários, elaborada por entidade de classe para fins de registro no Crea, a ser encaminhada ao Plenário para apreciação; Página 14

15 XI apreciar assunto pertinente à legislação profissional encaminhado por entidade de classe ou por instituição de ensino; XII propor calendário de reuniões ordinárias a ser encaminhado à Diretoria para aprovação; XIII propor ao Plenário do Crea a instituição de grupo de trabalho ou de comissão especial; e XIV propor assunto de sua competência à Coordenadoria de Câmaras Especializadas dos Creas. Art. 68. A câmara especializada manifesta-se sobre assuntos de sua competência mediante atos administrativos das espécies Decisão CE/RS e Deliberação conforme modelo II Decisão de Câmara Especializada e modelo IV Deliberação, apresentados no anexo deste Regimento. [...] Art. 84. A Presidência é o órgão executivo máximo da estrutura básica que tem por finalidade dirigir o Crea e cumprir e fazer cumprir as decisões do Plenário. Art. 85. As atividades do Crea são dirigidas por um presidente que exerce as funções previstas na Lei n 5.194, de 1966, e neste Regimento. Parágrafo único. O presidente do Crea é eleito pelo voto direto e secreto dos profissionais registrados e em dia com as obrigações perante o Sistema Confea/Crea, de acordo com a Lei nº 8.195, de 26 de junho de 1991, e com resolução específica baixada pelo Confea. [...] Art. 95. Compete ao presidente do Crea: I cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões normativas, as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos, os atos administrativos baixados pelo Crea e este Regimento; II executar o orçamento do Crea; III administrar as atividades do Crea; IV dar posse a conselheiro regional e a seu suplente; V convocar e conduzir os trabalhos da sessão plenária e da Diretoria; VI interromper sessão plenária quando necessário; VII suspender sessão plenária em caso de perturbação dos trabalhos; VIII presidir reuniões e solenidades do Crea; IX proferir voto de qualidade em caso de empate na votação em Plenário e na Diretoria; X informar o licenciamento de conselheiro regional ao Plenário e à entidade de classe ou à instituição de ensino que representa; XI informar o licenciamento de inspetor ao Plenário; XII distribuir processo a conselheiro para relato no âmbito do Plenário; XIII submeter proposta de sua iniciativa ao Plenário ou à Diretoria; XIV resolver casos de urgência, ad referendum do Plenário e da Diretoria; XV resolver incidentes processuais, submetendo-os aos órgãos competentes; XVI assinar decisão do Plenário e da Diretoria; XVII suspender decisão plenária; XVIII assinar atestados, diplomas e certificados conferidos pelo Crea, atos normativos, atos administrativos e correspondência expedida; XIX assinar convênios com entidade de classe, ouvido o Plenário; XX assinar convênios e contratos celebrados pelo Crea para repasse de recursos; XXI expedir correspondência em nome do Crea; XXII disciplinar a organização do registro de profissionais e de pessoas jurídicas; Página 15

16 XXIII determinar o cancelamento do registro de profissional ou de pessoa jurídica nos termos do art. 64 da Lei nº 5.194, de 1966, ou no caso de falecimento; XXIV assinar termo de posse ou designação de inspetores; XXV representar o Crea, em juízo ou fora dele, diretamente ou por meio de mandatário com poderes específicos; XXVI propor ao Plenário a abertura de créditos e transferência de recursos orçamentários, ouvida a Diretoria; XXVII determinar a cobrança administrativa ou judicial dos créditos devidos ao Crea; XXVIII autorizar pagamento e movimentar contas bancárias, assinando com o responsável pela administração dos recursos financeiros, cheques, balanços e outros documentos pertinentes; XIX indicar o coordenador da Coordenadoria Regional da Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea-RS a ser encaminhado ao Plenário para homologação; XXX gerir o quadro funcional do Crea, segundo regulamento estabelecido em ato administrativo próprio, observando o Princípio da Moralidade Administrativa; XXXI manter o Plenário informado sobre ações e atividades dos demais órgãos que compõem o Sistema Confea/Crea; XXXII manter contínua troca de informações e promover ações conjuntas com o Confea e com outros Creas, visando à realização de objetivos comuns; XXXIII exercer outras atribuições conferidas pelo Plenário; XXXIV requisitar das autoridades competentes, inclusive de segurança pública, os meios indispensáveis ao cumprimento de dispositivos legais que regem o exercício profissional da Engenharia, Arquitetura, Agronomia e demais profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea; XXXV cumprir e fazer cumprir as deliberações e decisões do Plenário; XXXVI contratar, se entender necessário, serviços de consultoria jurídica e de assessoria técnica, a fim de que o Crea atinja seus objetivos; XXXVII Assinar, com o 1º diretor-financeiro, os cheques necessários à movimentação financeira, facultando-lhe a assinatura daqueles destinados a depósito em conta do Conselho, que serão endossados por um só membro da Diretoria ou por funcionário com delegação específica. O mesmo aplica-se para a requisição de talões de cheques, solicitações de extratos de contas correntes e de 2ª vias de documentos contábeis; e XXXVIII Administrar a estrutura auxiliar do Crea. Art. 96. A Diretoria é o órgão executivo da estrutura básica do Crea que tem por finalidade auxiliar a Presidência no desempenho de suas funções e decidir sobre questões administrativas. Art. 97. A Diretoria é constituída pelo presidente e por seis conselheiros regionais, exercendo as seguintes funções, respectivamente: I presidente; II 1º vice-presidente; III 2º vice-presidente; IV 1º diretor-administrativo; V 2º diretor-administrativo; VI 1º diretor-financeiro; e VII 2º diretor-financeiro. [...] Art Compete à Diretoria: I propor alteração do Regimento do Crea; II aprovar o calendário de reuniões; III analisar o orçamento do Crea a ser encaminhado ao Plenário para apreciação; Página 16

17 IV propor diretrizes administrativas e supervisionar a gestão dos recursos materiais, humanos e financeiros do Crea; V responsabilizar-se perante o Plenário e as câmaras especializadas pelos serviços de apoio técnico e administrativo necessários ao funcionamento do Crea, desempenhados pela estrutura auxiliar; VI propor a estrutura organizacional e as rotinas administrativas do Crea; e VII aprovar a organização da estrutura auxiliar, o plano de cargos e salários e o regulamento de pessoal do Crea. [...] Art O membro da Diretoria, independentemente das atribuições específicas da função, mantém suas competências de conselheiro regional inclusive, a de relatar processo. Art A Diretoria manifesta-se sobre assuntos de sua competência mediante ato administrativo da espécie Decisão D/RS conforme modelo III Decisão da Diretoria D/RS, apresentado no anexo deste Regimento. [...] Art A coordenadoria das inspetorias é um órgão pertencente à estrutura básica do Crea, e obedecerá o disposto em regimento interno próprio e as diretrizes do Crea. Art A coordenadoria das inspetorias é constituída por um representante de cada uma das câmaras especializadas existentes no Crea, um representante de cada uma das zonais existentes no Estado, um coordenador e um coordenador adjunto. Art Compete à coordenadoria das inspetorias: I - coordenar as atividades das inspetorias, determinando as providências necessárias; II - sugerir a criação, expansão ou extinção de inspetorias; III - encaminhar assuntos relacionados com as inspetorias; IV - coordenar os trabalhos das assessorias do Crea, relacionados com as inspetorias; V - programar e convocar reunião ordinária anual com os inspetores e extraordinária quando necessário; VI - programar e convocar reuniões anuais com os funcionários das inspetorias e extraordinárias quando necessário; VII - assessor e orientar as diretorias das inspetorias, bem como as comissões, visando o funcionamento delas em consonância com os demais setores do Crea; VIII - compatibilizar as atividades e rotinas das inspetorias e dos demais setores do Crea; IX - incentivar as inspetorias no fomento, na formação e no apoio ao fortalecimento de entidades de classe, na área de sua circunscrição; X - promover e coordenar reuniões zonais periódicas; XI - instruir as inspetorias visando o cumprimento da legislação, das normas e instruções baixadas pelo Crea; e XII - promover o aprimoramento dos inspetores quanto à legislação profissional, mantendo-os informados quanto a eventuais alterações. Art A inspetoria é o órgão executivo que representa o Crea no município ou na região onde for instituída e tem por finalidade fiscalizar o exercício das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. [...] Art Compete à inspetoria: I representar o Crea no município ou na região; II exercer a fiscalização profissional dentro dos limites das respectivas jurisdições; III divulgar a legislação referente às profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea; Página 17

18 IV instruir documentos protocolados a serem encaminhados ao Crea para análise; V - receber anuidades, taxas de serviços e multas; e VI - cumprir e fazer cumprir a legislação federal, as resoluções, as decisões normativas, as decisões plenárias baixadas pelo Confea, os atos normativos e os atos administrativos baixados pelo Crea. [...] Art As inspetorias serão regidas por regimento interno o qual regulamentará a suas atividades e competências. A Estrutura de Suporte é responsável pelo apoio aos órgãos da estrutura básica, nos limites de sua competência específica, sendo composta por órgãos de caráter permanente, especial ou temporário, compreendendo: I - Comissão Permanente; II - Comissão Especial; III - Grupo de Trabalho; e IV - Instâncias Consultivas. [...] Art A comissão permanente é o órgão deliberativo da estrutura de suporte que tem por finalidade auxiliar o Plenário do Crea no desenvolvimento de atividades contínuas relacionadas a um tema específico de caráter legal, técnico ou administrativo. [...] Art Compete à comissão permanente: I analisar e instruir processo de sua competência, requerendo providência de órgão da estrutura básica ou auxiliar; II analisar processo instruído com relatório fundamentado apresentado pelo membro da comissão a ser encaminhado às câmaras especializadas ou ao Plenário para apreciação; III aprofundar a análise, o estudo e a discussão sobre assunto relacionado à sua atividade específica, encaminhando os resultados às câmaras especializadas ou ao Plenário para apreciação conforme o caso; IV elaborar sua proposta de plano de trabalho a ser apresentada à Diretoria, incluindo objetivos, metas, ações, cronograma de execução e previsão de recursos financeiros e administrativos necessários; e V prestar contas ao Plenário dos recursos do Crea alocados para o desenvolvimento de suas atividades, por intermédio da Diretoria. [...] Art A comissão especial é o órgão que tem por finalidade auxiliar os órgãos da estrutura básica no desenvolvimento de atividades de caráter temporário relacionadas a um tema específico de caráter legal, técnico ou administrativo. [...] Art Compete ao coordenador de comissão especial: I responsabilizar-se pelas atividades da comissão junto ao Plenário do Crea; II manter o Plenário informado dos trabalhos desenvolvidos; III propor o plano de trabalho a ser submetido à apreciação da Diretoria, incluindo metas, ações, calendário, cronograma de execução e previsão de recursos financeiros e administrativos necessários; IV cumprir e fazer cumprir o plano de trabalho da comissão; V diligenciar junto à Diretoria para o atendimento das necessidades da comissão, visando à execução de seus trabalhos; VI convocar e coordenar as reuniões; e VII proferir voto de qualidade, em caso de empate. [...] Página 18

19 Art O grupo de trabalho é órgão de caráter temporário que tem por finalidade subsidiar os órgãos da estrutura básica e da estrutura de suporte por intermédio do estudo de tema específico, objetivando fixar entendimentos e apresentar propostas. [...] Art Compete ao coordenador de grupo de trabalho: I responsabilizar-se pelas atividades do grupo junto ao Plenário do Crea; II manter o órgão proponente informado dos trabalhos desenvolvidos; III propor o plano de trabalho a ser submetido à apreciação da Diretoria, incluindo metas, ações, calendário, cronograma de execução e previsão de recursos financeiros e administrativos necessários; IV cumprir e fazer cumprir o plano de trabalho do grupo; V diligenciar junto à Diretoria para o atendimento das necessidades do grupo, visando à execução de seus trabalhos; VI convocar e coordenar as reuniões; e VII - proferir voto de qualidade, em caso de empate. [...] Art A instância consultiva, que compõe a estrutura de suporte, tem por finalidade auxiliar o Plenário ou a Presidência na discussão de temas, no desenvolvimento de atividades ou na implantação de estratégias do Crea em caráter regional. [...] Art.194. A instância consultiva terá regulamento próprio, do qual constarão as informações referentes à sua finalidade, à sua composição, à sua coordenação, à sua competência e ao funcionamento de suas reuniões. A Estrutura Auxiliar é responsável pelos serviços administrativos, financeiros, jurídicos e técnicos e tem por finalidade prover apoio para o funcionamento das estruturas básica e de suporte, para a fiscalização do exercício profissional e para a gestão deste Conselho Regional, sendo subordinada à Presidência. A organização e a descrição das unidades da estrutura auxiliar do Crea-RS estão expressas em documento instituído por meio da Portaria nº 167, de 13 de agosto de PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS 2.1. Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação O Crea-RS adotou sistemática de planejamento a partir de objetivos estratégicos definidos pela diretoria, conforme figura abaixo. Além dos objetivos estratégicos, cada área definiu suas metas e indicadores tendo como base as premissas da organização, tais como missão, visão, negócio, objetivos, princípios e valores. Coube ao gestor de administração e finanças controlar e acompanhar mensalmente os indicadores e subdividi-los em quatro perspectivas da técnica BSC (Balanced Scorecard): financeira, clientes, processos internos e aprendizado e crescimento. Como forma de fomentar o processo de planejamento estratégico na organização, as metas foram contratualizadas, através de um instrumento assinado pelo presidente do Crea-RS, bem como pelos responsáveis de cada área. Nesse sentido, considera-se que este Regional obteve um bom nível de engajamento por parte do corpo funcional e da diretoria. As premissas estratégicas do Crea-RS estão elencadas a seguir: Missão Assegurar que as profissões que representamos sejam exercidas, no Estado, por profissionais e empresas legalmente habilitados, sempre em benefício da sociedade. Visão Ser referência nos serviços prestados, conquistando o reconhecimento da sociedade. Página 19

20 Negócio Registro e fiscalização do exercício profissional nas áreas de Engenharia, Agronomia e demais áreas que o conselho representa. Objetivos - Garantir à sociedade que somente profissionais tecnicamente habilitados sejam responsáveis por serviços e/ou obras; - Registrar profissionais e empresas da área tecnológica; - Fiscalizar o exercício profissional em defesa da comunidade. Princípios e Valores - Lealdade - Comprometimento - Credibilidade - Equidade - Eficácia - Busca da excelência - Valorização das pessoas - Valorização profissional - Pró-atividade - Ética - Inovação - Integração Figura 2 - Objetivos Estratégicos do Crea-RS. Fonte: Protocolo nº , p.31 A figura acima ilustra que a partir das premissas estratégicas do Crea-RS (Visão, Missão, Princípios e Valores, Negócio e Objetivos) foram definidos os objetivos estratégicos da gestão , cujos propósitos são valorizar o profissional, aprimorar a qualidade dos serviços, responsabilidade social, valorizar e qualificar os funcionários, investimento em tecnologia da informação, sendo todos esses citados mantidos através de um resultado sustentável, com uma gestão financeira sustentável. Página 20

21 2.2. Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos Crea-RS. O quadro a seguir apresenta as ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos do QUADRO 2 - AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Objetivo Projeto (se houver) Ações Valorizar o profissional - Aprimorar a qualidade dos serviços - Responsabilidade social - Valorizar e qualificar os funcionários - Investimento em TI - Incrementar o número de destinatários da coluna semanal para resultar em maior valorização profissional. Ampliar em 8% o número de ARTs registradas. Incrementar em 6% o número de certidões de acervo técnico. Manter o prazo para emissão de certidão especial em 3 dias, a contar do recebimento na Supervisão de Pessoa Física (exceto quando encaminhado às câmaras). Reduzir para 4 dias o prazo para concessão de 1º registro (módulo). Reduzir em 0,17 o percentual de processos com inconformidades gerados nas Inspetorias. Reduzir em 15% o número de processos com carga nas inspetorias. Incrementar em 67% o número de supervisões nas Inspetorias e Inspetorias Especiais. Aumentar em 3% o número de profissionais registrados. Ampliar em 1,25% o número de clientes atendidos. Ampliar em 10% o número de empresas registradas. Incrementar em 25% a fiscalização de áreas pouco fiscalizadas (saúde, por exemplo). Incrementar 25% o número de empreendimentos fiscalizados. Incrementar em 25% ações voltadas para atividades não fiscalizadas (certificados fitossanitários). Incrementar em 25% ações voltadas para atividades não fiscalizadas (propriedades rurais). Incrementar em 30% abrangência de mídia espontânea do Conselho em nível regional. Incrementar em 10% o número de Spots. Ampliar o número de Inspetorias com acessibilidade universal até dezembro/2013. Implementar programa de responsabilidade social com ênfase nos colaboradores até dezembro de Implementar novo plano de cargos e salários até março/2014. Viabilizar concurso público até julho/2014. Viabilizar a implantação do novo sistema corporativo do negócio CREA-RS até dezembro/2013. Desenvolver sistema de pagamento/implanta web até julho/2013. Dar suporte para implantar portal do funcionário na web até julho/2013. Desenvolver sistemas de integração com o implanta até Abril/2013-Diárias e Receitas. Programa de registro de documentos sem protocolo (TI) até dezembro/2013. Implantar sistema de vistos através de módulo digital até dezembro/2013. Página 21

22 Resultado sustentável Gestão financeira sustentável - Fonte: Área de Administração e Finanças, Demonstração e contextualização dos resultados alcançados Cumprir 100% dos prazos estabelecidos pelo CONFEA em suas Resoluções. Implantar novo sistema de gestão contábil até junho/2013. Manter o índice de até 55% em relação à Lei de Responsabilidade Fiscal. Incrementar em 9% a receita de anuidades em relação ao exercício de Incrementar em 19% as aplicações financeiras. Incrementar em 2% as receitas com ARTs. Incrementar em 4,5% a receita total. Evolução das despesas. Incrementar 20% de cobrança de Auto de Infração. Incrementar em 33,5% a recuperação de créditos vencidos fase administrativa. Recuperar Dívida Ativa fase judicial. A seguir apresenta-se a demonstração dos resultados alcançados no exercício de QUADRO 3 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO Descrição da Meta Unidade de medida Meta prevista Meta realizada % de realização da meta Incrementar o número Número de % de destinatários da coluna semanal para destinatários resultar em maior valorização profissional. Ampliar em 8% o Número de ARTs % número de ARTs registradas. registradas Incrementar em 6% o Número de certidões % número de certidões de acervo técnico. de acervo técnico Manter o prazo para Número de dias % emissão de certidão especial em 3 dias, a contar do recebimento nesta Supervisão de Pessoa Física (exceto quando encaminhado às câmaras). Reduzir para 4 dias o prazo para concessão Número de dias % de 1º registro (módulo). Reduzir em 0,17 o Percentual de 1,5% 1,67% 111% inconformidades percentual de processos com processos gerados nas Inspetorias. Reduzir em 15% o Número de % número de processos com carga nas inspetorias. processos Incrementar em 67% o Número de % número de supervisões nas Inspetorias e Inspetorias Especiais. supervisões Aumentar em 3% o Número de % Página 22

23 número de profissionais profissionais registrados. Ampliar em 1,25% o Número de clientes % número de clientes atendidos. Ampliar em 10% o número de empresas registradas. Número de empresas % Incrementar em 25% a Número de % fiscalização de áreas pouco fiscalizadas (saúde, por exemplo). fiscalizações Incrementar 25% o Número de % número de empreendimentos fiscalizações fiscalizados. Incrementar em 25% Número de % ações voltadas para atividades não fiscalizadas (certificados fitossanitários). fiscalizações Incrementar em 25% Número de % ações voltadas para atividades não fiscalizadas (propriedades rurais). fiscalizações Incrementar em 30% Número de % abrangência de mídia espontânea do abrangência Conselho em nível regional. Incrementar em 10% o Número de Spots % número de Spots. Ampliar o número de Número de % Inspetorias com inspetorias com acessibilidade acessibilidade universal até dezembro/2013. Implementar Percentual de 100% 100% 100% programa de atingimento responsabilidade social com ênfase nos colaboradores até dezembro de Implementar novo Percentual de 100% 10% 10% plano de cargos e atingimento salários até março/2014. Viabilizar concurso Percentual de 100% 20% 20% público até atingimento julho/2014. Viabilizar a Percentual de 100% 50% 50% implantação do novo sistema corporativo do atingimento negócio CREA-RS até dezembro/2013. Desenvolver sistema Percentual de 100% 50% 50% de pagamento/implanta web até julho/2013. atingimento Dar suporte para Percentual de 100% 90% 90% implantar portal do funcionário na web até atingimento julho/2013. Desenvolver sistemas Percentual de 100% 100% 100% Página 23

24 de integração com o atingimento implanta até Abril/2013-Diárias e Receitas. Programa de registro Percentual de 100% 100% 100% de documentos sem protocolo (TI) até dezembro/2013. atingimento Implantar sistema de Percentual de 100% 0 0% dezembro/2013. vistos através de módulo digital até atingimento Cumprir 100% dos Percentual de 100% 100% 100% prazos estabelecidos pelo CONFEA em suas Resoluções. atingimento Implantar novo Percentual de 100% 100% 100% sistema de gestão atingimento contábil até junho/2013. Manter o índice de até 55% em relação Índice da LRF 55% 51,46% 94% à Lei de Responsabilidade Fiscal. Incrementar em 9% Valor em reais R$ ,11 R$ ,20 84% a receita de anuidades em relação ao exercício de Incrementar em 19% Valor em reais R$ ,19 R$ ,21 149% as aplicações financeiras. Incrementar em 2% Valor em reais R$ ,00 R$ ,85 113% as receitas com ARTs. Incrementar em Valor em reais R$ ,00 R$ ,74 106% 4,5% a receita total. Evolução das Valor em reais R$ ,00 R$ ,28 115% despesas. Incrementar 20% de cobrança de Auto de Infração. Valor em reais R$29.651,87 R$ , % Incrementar em Valor em reais R$ ,00 R$ ,56 262% 33,5% a recuperação de créditos vencidos fase administrativa. Recuperar Dívida Valor em reais R$ ,00 R$ ,11 128% Ativa fase judicial. Fonte: Área de Administração e Finanças, 2013 Nota: Os percentuais de realização da meta que estão destacados em "negrito" referem-se a um aumento da meta prevista, ou seja, sendo a realizada superior. Página 24

25 2.4. Indicadores O quadro a seguir apresenta os indicadores de gestão, acompanhados frequentemente pela diretoria do Crea-RS, que demonstra indicadores de gestão vinculados às atividades finalísticas, tais como arrecadação, anotações de responsabilidade técnica, registro de profissionais e empresas e empreendimentos fiscalizados QUADRO 4 - INDICADORES DE GESTÃO Indicador/ Resultado de exercícios anteriores Leitura Meta prevista Meta realizada Critério Receita Total de R$ R$ R$ R$ Arrecadação , , , ,53 ARTs Total de ARTs Emitidas Profissionais Total de Registrados Profissionais Registrados Empresas Registradas Total de Empresas Registradas Empreendimentos Total de Fiscalizados Empreendimentos Fiscalizados Fonte: Área de Administração e Finanças, ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 3.1. Estrutura de governança da entidade A condução das atividades do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul - Crea-RS é realizada pelo Presidente, em conformidade com as disposições expressas na Lei nº 5.194, de 1966, do Regimento Interno e nos atos baixados pela estrutura básica do Conselho, a qual corresponde ao nível estratégico da estrutura organizacional do Conselho. No nível estratégico também estão a Ouvidoria, e as Assessorias da Presidência que é composta por assessores que possuem atuação específica junto à Presidência, sendo sua funções definidas por meio de portaria específica. As demais estruturas já mencionadas anteriormente, suporte e auxiliar, são consideradas como nível tático e nível operacional, a saber: Nível Tático é composto por gestores, os quais são responsáveis pela gestão e controle interno de algumas unidades, decisões táticas, cujas ações são discutidas diretamente com a Presidência. Nível Operacional é composto pelas gerências e suas respectivas supervisões, os quais são responsáveis pelo controle interno e gestão de suas áreas, cujas ações são discutidas com os gestores ou diretamente com a Presidência. O aprimoramento do autocontrole da gestão é discutido em reuniões realizadas mensalmente entre assessores da presidência, gestores e gerentes; também é verificado por meio da consolidação do relatório de atividades, realizado anualmente, e submetido à aprovação do Conselho Federal, bem como nas melhorias realizadas quanto ao controle contábil-financeiro, administrativo e patrimonial, com a implantação em janeiro de 2013 de um sistema contábil, por meio da contratação de empresa (licitação) devidamente habilitada para tal, possibilitando ao Crea- RS atender as determinações da Secretaria do Tesouro Nacional. O Crea-RS utiliza uma outra forma de controle sobre suas ações, por meio da Ouvidoria, que foi criada em 28 de abril de 2008, sendo sua instituição ratificada em 15 de outubro de 2012, por meio da Portaria nº 103, cujo regimento interno/manual de normas e procedimentos foram aprovados pela Diretoria do Conselho, tendo como objetivos estabelecidos, o que segue. Página 25

26 I Representar os usuários, em especial os profissionais e empresas registrados, defendendo seus legítimos interesses; II Receber as reclamações e sugestões dos representados e encaminhar a questão aos setores competentes para solucioná-las, acompanhando a sua tramitação, as providências tomadas, cobrando e mantendo o representado informado; III Contribuir com a melhoria da gestão, da qualidade dos serviços prestados e na inovação e agilização dos processos utilizados; IV Atuar na prevenção e solução de conflitos; V Agir com independência e autonomia, diretamente com o poder decisório e em cooperação com os demais órgãos internos do Conselho; VI Gestionar a reparação de falhas cometidas, quando for o caso; e VII Dar sempre ao representado uma resposta à reclamação e/ou sugestão apresentadas, no menor prazo possível, com clareza e objetividade. Apresentamos abaixo os gráficos correspondentes às ações da Ouvidoria em Figura 3 - Tipos de Demanda Fonte: Relatório Ouvidoria do Crea-RS, 2013 Figura 4 - Mídias de Acesso Fonte: Relatório Ouvidoria do Crea-RS, 2013 Página 26

27 Figura 5 - Área de Envolvimento Fonte: Relatório Ouvidoria do Crea-RS, 2013 Figura 6 - Usuários Fonte: Relatório Ouvidoria do Crea-RS, 2013 Página 27

28 3.2. Relação dos principais dirigentes e membros da entidade QUADRO 5 - RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS DIRIGENTES DA ENTIDADE PRESIDÊNCIA N.O. Título Profissional Nome Cargo/Função Mandato 1 Eng. Civil Luiz Alcides Capoani Presidente a Eng. Mecânico e Eng. Seg. Trab. 3 Eng. Civil e Eng. Industrial - Mecânica Paulo Deni Farias 1º Vice-Presidente a Alberto Stochero 2º Vice-Presidente a DIRETORIA N.O. Título Profissional Nome Cargo/Função Mandato 1 Eng. de Operação- Eletrônica Sérgio Boniatti 1º Diretor Financeiro a Eng. Químico Norberto Holz 2º Diretor Financeiro a Eng. Agrônomo José Luiz Tragnago 1º Diretor Administrativo a Técnico Agrícola Air Nunes dos Santos 2º Diretor Administrativo a Eng. Florestal Ivone da Silva Rodrigues 2ª Diretora Administrativa a Fonte: Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado - GADC, CAAD/2013/Diretoria2013 Nota: O Técnico Agrícola Air Nunes dos Santos foi dispensado da função de 2º Diretor Administrativo do Conselho devido ao cumprimento dos efeitos da decisão proferida nos autos do processo /DF (Técnicos). O Plenário do Crea-RS é constituído por um presidente e por conselheiros regionais, brasileiros, diplomados nas áreas da Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia, e sua composição é renovada em um terço anualmente. Com o advento do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil CAU/BR e dos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal CAUs, e a regulamentação do exercício da Arquitetura e Urbanismo, de acordo com a Lei nº , de 31 de dezembro de 2010,da Lei nº , de 2010, os profissionais arquitetos, arquitetos e urbanistas e engenheiros arquitetos não mais integram este Conselho. O conselheiro regional é o profissional habilitado de acordo a legislação em vigor, registrado no Crea, representante de entidades de classe ou de instituições de ensino superior dos grupos profissionais da Engenharia e da Agronomia. Cada conselheiro regional tem um suplente, cujo período de mandato tem duração de três anos, podendo ser reduzido para um ou dois anos, visando atender à renovação anual do terço do Plenário. No exercício de 2013, o Plenário do Crea-RS esteve constituído por 119 (cento e dezenove) conselheiros, sendo 87 (oitenta e sete) representantes de entidades de classe de profissionais de nível superior, 12 (doze) representantes de entidades de classe de profissionais de nível médio e 20 (vinte) de instituições de ensino, composição esta aprovada pelo Confea por meio da Decisão nº PL-2691/2012, de 20 de dezembro de 2012, e posteriormente revogada pela Decisão nº PL-0538/2013, de 26 de abril de 2013, que deu provimento ao pedido de reconsideração do Crea- RS o qual solicitou adaptações e ajustes nas planilhas de composição da renovação do terço do seu plenário. Tendo em vista o Acórdão da Apelação Cível proferido nos autos do Mandado de Segurança n /DF, em que é autora a Federação Nacional dos Técnicos Industriais (FENTEC), que conclui nos seguintes termos: ante a obrigatoriedade de observância do princípio da legalidade, a matéria afeta à composição dos conselhos profissionais continua sendo regulada pelas leis de cada categoria, que, no caso concreto, é a Lei n 5.194/66, o Crea- RS por medida cautelar, decidiu, por meio da Portaria da Presidência nº 088, de 28 de março de 2013, suspender o envio de convocações aos profissionais técnicos de nível médio com mandato de conselheiro em curso para participar de sessões plenárias, reuniões de câmaras especializadas e Página 28

29 demais atividades próprias do exercício das funções de conselheiro, até que a questão estivesse deliberada pelo Conselho Federal. Em 26 de abril de 2013, por meio da Decisão nº PL-0520/2013, o Plenário do Conselho Federal decidiu aprovar a Deliberação nº 086/2013-CONP, que concluiu por formalizar o entendimento exarado durante a Sessão Plenária n 1.398, realizada de 20 a 22 de março de 2013, por meio de votação com chamada nominal, tendo em vista o Acórdão da Apelação Cível proferido nos autos do Mandado de Segurança n /DF, de que o afastamento dos conselheiros técnicos de nível médio devesse contemplar também os plenários dos Regionais, fato que culminou com a redução de 12 (doze) conselheiros na composição aprovada pela decisão do Confea, com um total de 119 (cento e dezenove) conselheiros, passando a composição, que se manteve até o final do exercício de 2013, para 107 (cento e sete) conselheiros. A composição do Plenário do Crea-RS, no exercício de 2013, está demonstrada no Quadro 6 - Composição do Plenário, o qual encontra-se anexo ao presente relatório - item 9 - considerando sua extensão Custo de participação dos membros da diretoria e conselheiros O mandato de presidente, de conselheiro regional e dirigentes do Crea-RS é honorífico, e para viabilizar a participação dos mesmos quando no desempenho de atividades de interesse do Sistema Confea/Crea, é efetuado o custeio de deslocamento, passagens e o pagamento de verbas indenizatórias, na modalidade de "diárias". A concessão e o pagamento de tais despesas estão estabelecidos por meio da Instrução da Presidência nº 154, de 9 de maio de 2013, que contextualiza os dispositivos expressos em decisões plenárias do Confea e do Crea-RS e decisões de diretoria do Crea-RS sobre assunto. Os valores das despesas e a periodicidade das reuniões e expedientes do Crea-RS são fixados por meio de portaria, sendo em 2013, por meio da Portaria nº 164, de 13 de agosto de Os gastos com os representantes do Conselho (Plenário, Diretoria, Presidência) para sua efetiva participação em atividades e eventos do Sistema Confea/Crea estão demonstrados no Quadro 7 - Demonstrativo de Custo de Participação dos Membros nas Reuniões da Entidade nos dois últimos exercícios, o qual encontra-se anexo ao presente relatório - item 9 - considerando sua extensão Atuação do controle interno Após a modificação de algumas áreas da estrutura organizacional do Conselho, por meio da Portaria nº 167, de 13 de agosto de 2013, a Supervisão de Controladoria vinculada à Gerência Financeira e de Controladoria, anteriormente criada, deixou de existir, permanecendo somente a Auditoria, área responsável pelo processo de auditoria interna e externa, vinculada à Presidência, que devido a falta de empregados nas diversas unidades do Conselho, até o final do exercício de 2013 não possuía dirigente, ficando a condução de tais atividades sob a responsabilidade do Gestor de Administração e Finanças. Em busca de um controle eficaz, adotou-se a medida de uma auditoria contratada, direcionada para área administrativa, contábil e financeira, cujo relatório ainda não foi finalizado. A avaliação dos controles e procedimentos internos, os quais são utilizados para a emissão de relatórios contábeis e financeiros, são realizados pelos gestores juntamente com as gerências, sendo apresentado à Presidência a análise das demonstrações financeiras, buscando garantir o atendimento dos objetivos estratégicos. Os Conselhos Regionais, de acordo com as legislações vigentes, são internamente auditados pelo Conselho Federal, cuja realização de auditoria financeira, contábil, administrativa, patrimonial e institucional é fixada por meio do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna, aprovado pelo Plenário do Federal. Página 29

30 3.5. Sistema de correição O sistema de correição adotado pelo Crea-RS é baseado na aplicabilidade de Procedimento Administrativo Disciplinar expresso no Regulamento de Pessoal, e por meio da Portaria nº 141, de 8 de julho de 2013, que instituiu o Regulamento Disciplinar do Crea-RS, com o objetivo de estabelecer deveres e proibições no exercício da atividade funcional no Crea-RS, com critérios justos e uniformes na eventual aplicação de penalidades disciplinares; assegurando procedimentos ordenados nas questões disciplinares, promovendo um ambiente de trabalho com espírito de cooperação e solidariedade para a execução das atividades do Conselho. A condução do processo de apuração de existência de falta grave por eventual infração praticada por empregado no exercício de suas atribuições é realizada por um organismo permanente, de natureza administrativa, denominado Comissão Permanente de procedimentos Administrativo Disciplinar do Crea-RS, de sigla CPAD-RS, encarregado da instrução, do relatório e da recomendação de julgamento dos processos disciplinares administrativos instaurados no âmbito do Conselho, sendo a instauração do processo efetuada pelo Presidente do Crea-RS. A CPAD-RS, instituída pela Portaria nº 177, de 17 de setembro de 2013, exerce suas atividades com independência e imparcialidade, assegurando o sigilo necessário à elucidação do fato ou exigido pelo interesse da Administração, podendo, ainda, se for o caso, conduzir e instruir, de maneira simultânea, mais de um procedimento administrativo disciplinar, sendo composta por no máximo seis empregados designado pela Presidência por meio de portaria específica, com mandato de um ano, podendo ser reconduzido por igual período Avaliação do funcionamento dos Controles Internos A percepção da Gestão do Crea-RS, durante o exercício de 2013, quanto a qualidade do funcionamento dos controles internos administrativos, foi de buscar o aprimoramento dos mecanismos utilizados, tendo como foco principal os essenciais para a execução das atividades fins do Conselho. A Contratualização de Metas e Indicadores , já mencionada anteriormente, também contribuiu para o comprometimento das áreas quanto ao controle mensal de metas e indicadores, possibilitando a identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas do Crea-RS, visando a melhoria do desempenho organizacional. Cada procedimento administrativo, sendo novo ou aprimorado, é divulgado a todos os empregados do Conselho, por meio de veículo de comunicação interna denominado Em Di@, elaborado pela área de comunicação e marketing do Conselho; em algumas vezes, dependendo da natureza do procedimento, a área de apoio à diretoria e colegiado reproduz o ato e entrega uma cópia em cada área, ficando sob a responsabilidade do gestor/gerente repassar a informação aos seus subordinados. 4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 4.1. Demonstração da receita Origem das receitas (anuidades, taxas de serviços, multas, doações, etc.) A matéria referente aos repasses de que trata a Lei Federal nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977, à Caixa de Assistência encontra-se sub judice, sendo objeto da lide promovida pela Mútua nos autos do processo nº , que tramita na 20ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal. No referido processo já foi proferida sentença (documento anexo) que julgou improcedente o pedido de cobrança formulado pela MÚTUA, o que significa dizer que o crédito Página 30

31 afirmado na inicial pela MUTUA, pela decisão de primeiro grau, não pode ser exigido do Crea-RS. Da referida sentença cabe apelação ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Ainda, a respeito, observamos que a decisão de Diretoria deste Conselho que deliberou por não mais proceder ao repasse do percentual de 1/5 das receitas provenientes da arrecadação de ART s à Mutua foi objeto de aprovação do Plenário deste Regional, conforme Decisão nº PL/RS-057/2011, de cópia anexa. O referido processo encontra-se sob o patrocínio do Escritório Luiz Eduardo Roriz Advogados Associados, com sede em Brasília (DF), contratado para representar o Crea-RS nesta demanda (protocolo nº ). No quadro abaixo constam os valores correspondentes a origem das receitas. CÓDIGO FONTE DE RECEITA QUADRO 8 - ORIGEM DAS RECEITAS VALOR BRUTO COTA PARTE CONFEA COTA PARTE MÚTUA VALOR ARRECADADO RECEITA CORRENTE , , , RECEITA TRIBUTÁRIA , , , TAXAS PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLICIA , , ,08 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA , , , RECEITAS DE CONTRIBUICOES , , , ANUIDADES PESSOAS FÍSICAS , , ,94 PESSOAS FÍSICAS DO EXERCÍCIO , , ,32 PESSOAS FÍSICAS DO EXERCÍCIO ANTERIOR , , , ANUIDADES DE PESSOAS JURÍDICAS , , ,05 PESSOA JURÍDICA DO EXERCÍCIO , , ,57 PESSOA JURÍDICA DO EXERCÍCIO ANTERIOR , , , COTA PARTE 0,00 0,00-0, RECEITA DE SERVICOS , , , EMOLUMENTOS COM INSCRIÇÕES , , ,69 EMOLUMENTOS COM EXPEDIÇÕES DE , , ,88 CARTEIRAS EMOLUMENTOS COM EXPEDIÇÕES DE , , ,92 CERTIDÕES EMOLUMENTOS COM VISTOS DE REGISTROS , , , RECEITAS DIVERSAS DE SERVIÇOS ,09 0, , FINANCEIRAS , , , JUROS E ENCARGOS DE EMPRESTIMOS CONCEDIDOS ,66 0, , JUROS DE MORA SOBRE ANUIDADES , , , JUROS DE MORA SOBRE MULTAS DE INFRAÇÕES , , , ATUALIZAÇÃO , , ,26 Página 31

32 MONETÁRIA MULTAS SOBRE ANUIDADES , , ,36 REMUNERAÇÃO DE DEP BANC. E APLICAÇÕES , ,90 FINANCEIRAS TRANSFERENCIAS CORRENTES 0, , AUXÍLIO FINANCEIRO DO CONFEA 0, , TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 0, , TRANSFERÊNCIAS DE INST. PRIVADAS 0, , TRANSFERÊNCIAS DE PESSOAS FÍSICAS 0, , OUTRAS RECEITAS CORRENTES , , , DÍVIDA ATIVA 0,00 0,00-0, MULTAS DE INFRAÇÕES , , , INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES ,89 0, , RECEITAS NÃO IDENTIFICADAS ,92 0, , RECEITA DE CAPITAL ,11 0, , OPERAÇÕES DE CREDITO ,00 0, , EMPRESTIMOS TOMADOS ,00 0, , ALIENACAO DE BENS 0, , ALIENAÇÕES DE BENS MÓVEIS 0, , ALIENAÇÕES DE BENS IMÓVEIS 0, , ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E AÇÕES 0, , AMORTIZACAO DE EMPRESTIMO 0, ,00 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO A ÓRGÃOS 0, ,00 DE FISC. DE EXERCÍCIO OUTRAS AMORTIZACOES EMPREST. A ENTIDADES 0, ,00 PÙBLICAS TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ,11 0, , TRANSFERÊNCIAS ,11 0, , OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL ,00 0, ,00 TOTAL (R$) , , ,77 Fonte: Gerência de Contabilidade - Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET / Quadro da Receita (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 7. Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET : Comparativo da Receita (Período: de 01/01/2013 a 31/12/2013) Páginas de 1 a Previsão e arrecadação por natureza, justificando eventuais oscilações significativas Em 2013, um dos pontos que resultou no aumento das receitas foi a realização dos Programas Intensivos de Fiscalização - PIFs, e o trabalho da Gerência de Fiscalização que intensificou as áreas fiscalizadas, bem como a conscientização junto à Sociedade, realizada por meio de palestras demonstrando a importância de se ter um responsável técnico na realização de trabalhos de abrangência dos profissionais do Sistema Confea/Crea, além do crescimento do Página 32

33 mercado da construção civil, culminando no considerável aumento de expedição de ARTs. No quadro abaixo tal aumento pode ser visualizado no item arrecadação. QUADRO 9 - PREVISÃO E ARRECADAÇÃO POR NATUREZA CÓDIGO FONTE DE RECEITA PREVISÃO ARRECADAÇÃO RECEITA CORRENTE , , RECEITA TRIBUTÁRIA , , RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES , , COTA PARTE 0,00 0, RECEITA PATRIMONIAL 0,00 0, RECEITA DE SERVICOS , , FINANCEIRAS , , TRANSFERENCIAS CORRENTES 0,00 0, OUTRAS RECEITAS CORRENTES , , RECEITA DE CAPITAL , , OPERAÇÕES DE CREDITO , , ALIENAÇÃO DE BENS 0,00 0, AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO 0,00 0, TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL , , OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 0, , SUPERÁVIT FINANCEIRO ,00 - Fonte: Gerência de Contabilidade - Sistema de Gestão Integrada (SISCONT.NET) Comparativo da Receita (Período: de 01/01/2013 a 31/12/2013) Páginas de 1 a 6. Nota: O incremento de arrecadação na fonte denominada Receita Tributária deveu-se ao considerável aumento de expedição de ARTs, em função do crescimento do mercado da construção civil. QUADRO 10 - FORMA DE PARTILHA DA RECEITA RECEITA BRUTA COTA PARTE COTA PARTE CÓDIGO FONTE DE RECEITA ARRECADADA REPASSADA A REPASSAR RECEITA CORRENTE , , RECEITA TRIBUTÁRIA , , RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES , , COTA PARTE 0,00 0, RECEITA PATRIMONIAL 0,00 0, RECEITA DE SERVIÇOS , , FINANCEIRAS , , TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 0,00 0,00 - OUTRAS RECEITAS CORRENTES , , RECEITA DE CAPITAL ,11 0, OPERAÇÕES DE CREDITO ,00 0, ALIENAÇÃO DE BENS 0,00 0,00 - AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO 0,00 0, TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL ,11 0,00 - OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL ,00 0,00 - Cota Parte a Repassar - Confea ,37 - Cota Parte a Repassar - Mutua 0,00 - Fonte: Gerência de Contabilidade - Sistema de Gestão Integrada (SISCONT.NET) Quadro da Receita (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 7. Nota: O repasse da cota parte da Mútua está em juízo, constando somente no quadro acima os valores relativos aos repasses efetuados ao Confea. Página 33

34 4.2. Desempenho da execução orçamentária e financeira Comparação entre os dois últimos exercícios QUADRO 11 - COMPARAÇÃO ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS Demonstrativo Sintético da Despesa Código Natureza Exercício de 2011 Exercício de 2012 Exercício de 2013 Orçado Executado Orçado Executado Orçado Executado DESPESA CORRENTE , , , , , ,82 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS , , , , , ,21 JUROSE E ENCARGOS , , , ,11 0,00 0,00 DA DÍVIDA OUTRAS DESPESAS , , , , , ,23 CORRENTES DESPESA DE CAPITAL , , , , , , INVESTIMEN TOS , , , , , , INVERSÕES FINANCEIRA S , ,07 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZAÇ ÃO DA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DÍVIDA OUTRAS AMORTIZAÇ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ÕES OUTRAS DESPESAS CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Fonte: Gerência de Contabilidade - SITE CREA/RS (2011): Portal Transparência Receita/Despesa SITE CREA/RS (2012): Portal Transparência Receita/Despesa Sistema de Gestão Integrada (SISCONT.NET) Comparativo da Despesa Liquidada (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a Programação orçamentária das despesas correntes e de capital QUADRO 12 - DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DAS DESPESAS CORRENTES E DE CAPITAL CÓDIGO EXECUÇÃO DA DESPESA DESPESA CORRENTE FIXADO ,00 EXECUTADO , PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS , , JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 0,00 0, OUTRAS DESPESAS CORRENTES , , DESPESA DE CAPITAL , , INVESTIMENTOS , , INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0, AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 0,00 0, OUTRAS AMORTIZAÇÕES 0,00 0, OUTRAS DESPESAS CAPITAL 0,00 0,00 Fonte: Gerência de Contabilidade - Sistema de Gestão Integrada (SISCONT.NET) Comparativo da Despesa Liquidada (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 9. Página 34

35 Execução das despesas por modalidade de contratação QUADRO 13 - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO Despesa Liquidada Despesa Paga Modalidade de Contratação Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f) R$ ,21 R$ ,98 R$ ,21 R$ ,98 a) Convite R$ ,00 R$ ,91 R$ ,00 R$ ,91 b) Tomada de Preços R$ ,98 R$ ,19 R$ ,98 R$ ,19 c) Concorrência R$ ,13 R$ ,95 R$ ,13 R$ ,95 d) Pregão R$ ,10 R$ ,93 R$ ,10 R$ ,93 e) Concurso f) Consulta Contratações Diretas (g+h) R$ ,94 R$ ,04 R$ ,94 R$ ,04 g) Dispensa R$ ,84 R$ ,79 R$ ,84 R$ ,79 h) Inexigibilidade R$ ,10 R$ ,25 R$ ,10 R$ ,25 3. Regime de Execução R$ ,00 R$ ,24 R$ ,00 R$ ,24 Especial i) Suprimento de Fundos R$ ,00 R$ ,24 R$ ,00 R$ ,24 4. Pagamento de Pessoal (k+l) R$ ,96 R$ ,29 R$ ,96 R$ ,41 j) Pagamento em Folha R$ ,51 R$ ,64 R$ ,51 R$ ,76 k) Diárias R$ ,45 R$ ,65 R$ ,45 R$ ,65 5. Outros R$ ,00 R$ ,15 R$ ,00 R$ ,15 6. Total ( ) R$ ,15 R$ ,41 R$ ,15 R$ , Execução das despesas por natureza e elementos de despesa QUADRO 14 - DESPESA POR NATUREZA E ELEMENTO DE DESPESA CÓDIGO EXECUÇÃO DA DESPESA PREVISTO EXECUTADO % DESPESA CORRENTE , ,61 87% PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS , ,33 94,4% ENCARGOS PATRONAIS , ,57 95% JUROSE E ENCARGOS DA DÍVIDA 0,00 0,00 0,00% JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA CONTRATUAL 0,00 0,00 0,00% JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA MOBILIARIA 0,00 0,00 0,00% JUROS E ENCARGOS DE EMPRESTIMOS POR ANTECIPACAO 0,00 0,00 0,00% DE RECEITA ORCAMENTARIA OUTROS JUROS E ENCARGOS DE EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS 0,00 0,00 0,00% FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00% JUROS E ENCARGOS DE MORA DE EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS 0,00 0,00 0,00% OBTIDOS JUROS E ENCARGOS DE MORA DE AQUISICAO DE BENS E SERVICOS 0,00 0,00 0,00% JUROS E ENCARGOS DE MORA DE OBRIGACOES TRIBUTARIAS 0,00 0,00 0,00% OUTROS JUROS E ENCARGOS DE 0,00 0,00 0,00% Página 35

36 MORA VARIACOES MONETARIAS E CAMBIAIS DE DIVIDA 0,00 0,00 0,00% CONTRATUAL VARIACOES MONETARIAS E CAMBIAIS DE DIVIDA MOBILIARIA 0,00 0,00 0,00% OUTRAS VARIACOES MONETARIAS E CAMBIAIS 0,00 0,00 0,00% DESCONTOS FINANCEIROS CONCEDIDOS 0,00 0,00 0,00% JUROS E ENCARGOS EM SENTENCAS JUDICIAIS 0,00 0,00 0,00% JUROS E ENCARGOS EM INDENIZACOES E RESTITUICOES 0,00 0,00 0,00% OUTRAS VARIACOES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 0,00 0,00 0,00% FINANCEIRAS OUTRAS DESPESAS CORRENTES , ,23 79% BENEFÍCIOS A PESSOAL , ,49 83,4% BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS , ,40 90% USO DE BENS E SERVIÇOS , ,09 41% MATERIAL DE CONSUMO , ,87 26,5% DESPESAS COM VEÍCULOS ,00 0,00 0,00% OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO , ,00 73% SERVICOS TERCEIROS PESSOAS FÍSICAS , ,22 75% DIÁRIAS* PASSAGENS** HOSPEDAGENS E ALIMENTAÇÃO , ,59 96,5% DESPESA COM LOCOMOÇÃO , ,92 90% SERVICOS TERCEIROS PESSOAS JURÍDICAS , ,74 80% TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS , ,27 53% TRIBUTOS , ,27 53% CONTRIBUIÇÕES 0,0 0,00 0,00% DEMAIS DESPESAS CORRENTES , ,45 66,5% SERVIÇOS BANCÁRIOS , ,40 93% TRANSFERÊNCIAS CORRENTES , ,26 98% SUBVENÇÕES SOCIAIS , ,57 86% DESPESA DE CAPITAL , ,50 31% INVESTIMENTOS , ,50 31% OBRAS, INSTALAÇÕES E REFORMAS , ,44 81% TÍTULOS E AÇÕES 0,00 0,00 0,00% EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES , ,06 30% AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS 0,00 0,00 0,00% INTANGÍVEL 0,00 0,00 0,00% INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00% TÍTULOS E AÇÕES 0,00 0,00 0,00% EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES 0,00 0,00 0,00% AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS 0,00 0,00 0,00% INTANGÍVEL 0,00 0,00 0,00% AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 0,00 0,00 0,00% AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS 0,00 0,00 0,00% OUTRAS AMORTIZAÇÕES 0,00 0,00 0,00% OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00% TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00% Fonte: Gerência de Contabilidade - Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET (2013). Comparativo da Despesa Liquidada (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 9. Página 36

37 Demonstração e análise de indicadores institucionais para o desempenho orçamentário e financeiro, caso tenham sido instituídos pela entidade QUADRO 15 - DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO Funções Finalísticas Receita Despesa Pública Desempenho Financeiro DESEMPENHO FINANCEIRO Indicadores % % % Gastos com Fiscais 18% 20% 11% Variação - % 55% Gastos com equipe de apoio e infraestrutura da fiscalização 3,6% 2,5% 16% 16% Gastos com Conselheiros - 4,00% 2,6% 0,65% Gastos com equipe de apoio - Funcionário ligados diretamente ao Plenário - - 0,84% - Receita com atividade finalística 83% 99% 84% 0,85% Receitas oriundas de Transferências Correntes 2,4% 0,01% 0,00 0% Receita Per capita - Receita Total/ Número de Profissionais 506,70 675,15 795,84 17,9% e Empresas Registradas Gastos com Pessoal na Despesa 54% 62% 32% -52% Investimentos nas áreas finalísticas 1,30% 2,1% 2,82 1,34% Investimentos nas áreas meio 0,21% 0,30% 1,43% 4,76% Serviço da Dívida na Despesa (juros da dívida em caso de empréstimo). 0,00 0,00 0,00 0,00 Liquidez (Ativo Fin. / Passivo Fin.) 92,5% 107,3% 88% 0,82% Operações de Crédito na Receita 0,00 0, ,00 0,00 DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO Indicadores Variação- % Execução da Receita 0,7% 1,04% 1,17% 1,12% Balanço Execução da Despesa 0,8% 0,8% 0,9% 1,12% Orçamentário Resultado Orçamentário 0,8% 1,2% 0,9% 0,75% Execução Orçamentária 0,9% 1,1% 1,1% 0% Balanço Execução Financeira 1,2% 1,1% 1,1% 0% Financeiro Resultado dos Saldos Financeiros 25,8% 71,6% 50,3% 0,70% Situação Financeira 0,9% 1,0% 1,5% 1,5% Balanço Resultado Patrimonial 1,0% 1,0% 1,0% 0% Patrimonial Situação Permanente 1,1% 0,74 % 0,0% 0% Resultado das Variações Patrimoniais 0,71% 0,46% ****** 0% Variações Patrimoniais Independentes da Execução 1,20% 3,34% 8,4% 2,54% Orçamentária Fonte: Gerência de Contabilidade - Antigo sistema CREA/RS (2011 e 2012): SAPIENS Balancete por Centro de Custos. Data base: 31/12/2011 e 31/12/2012. Páginas de 1 a 3. SITE CREA/RS (2011): Balanço Financeiro - Prestação de Contas SITE CREA/RS (2012): Balanço Financeiro - Prestação de Contas Sistema de Gestão Integrada (SISCONT.NET) Razão por Centros de Custos (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Sistema de Gestão Integrada (SISCONT.NET) Participação das Despesas sobre os Centros de Custos (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Sistema de Gestão Integrada (SISCONT.NET) Participação das Despesas sobre os Centros de Custos (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Considerações: No exercício de 2011 não foram informados os gastos com conselheiros, tendo em vista que os mesmos não foram mensurados para o referido período. Nos exercícios de 2011 e 2012 os gatos com a equipe de apoio ao Plenário não foram mensurados, tendo em vista que o controle dos gastos por centro de custos somente foi instituído em O Plenário do Crea-RS conta com o apoio técnico e administrativo de 2 (dois) empregados da Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado, 1 (um) da Gerência Jurídica, e outros 4 (quatro) de outras áreas do Conselho, tendo como gastos as horas extras realizadas, com exceção de gerências. Página 37

38 No indicador Receita Per Capita - ReceitaTotal/ Número de Profissionais e Empresas Registradas, os leigos e vistos não foram considerados, por falta de dados estatísticos. No indicador Gastos com Pessoal na Despesa - ano de 2012, gastos de 62% (sessenta e dois por cento) com pessoal em função de demissão de empregados, a fim de adequar os percentuais de gastos com empregados aos previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal. Funções Finalísticas. Gastos com Fiscais e Gastos com equipe de apoio e infraestrutura da fiscalização, valores obtidos a partir da participação dos gastos com fiscalização (folha de pagamento, encargos, diárias, combustível, material de expediente, etc.) em relação ao total da despesa executada no exercício. Já no campo Variação %, foi informado em termos percentuais a variação dos gastos, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor percentual de 2013 dividido pelo valor percentual de Fontes: Antigo sistema CREA/RS (2011 e 2012): SAPIENS Balancete por Centro de Custos. Data base: 31/12/2011 e 31/12/2012. Páginas de 1 a 3. Participação das Despesas sobre os Centros de Custos (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Gastos com Conselheiros, valores obtidos a partir do cálculo da participação dos gastos com conselheiros (diárias, passagens, deslocamentos, ressarcimento, etc.) em relação ao total da despesa executada no exercício. Já no campo Variação %, foi informado em termos percentuais a variaçãodos gastos, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor percentual de 2013 dividido pelo valor percentual de Fonte: Sistema Corporativo do Crea-RS - Dados das Câmaras Especializadas e Gabinete da Presidência. Receitas. Receita com atividade finalística, valores obtidos a partir do cálculo da participação da receita com atividades finalísticas (anuidades, ART, expedição de carteiras, autos de infração, etc.) em relação ao total da receita arrecadada no exercício. Já no campo Variação %, foi informado em termos percentuais a variação da receita, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor percentual de 2013 dividido pelo valor percentual de Fontes: SITE CREA/RS (2011): Balanço Financeiro - Prestação de Contas SITE CREA/RS (2012): Balanço Financeiro - Prestação de Contas Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET(2013): Comparativo da Receita (Período: de 01/01/2013 a 31/12/2013) Páginas de 1 a 6. Receitas oriundas de Transferências Correntes, valores obtidos a partir do cálculo da participação da receita oriunda de Convênio celebrado pelo Conselho, em relação ao total da receita arrecadada no exercício. Já no campo Variação %, foi informado em termos percentuais a variação das transferências correntes e de capital, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor percentual de 2013 dividido pelo valor percentual de Fontes: SITE CREA/RS (2011): Balanço Financeiro - Prestação de Contas 2011.SITE CREA/RS (2012): Balanço Financeiro - Prestação de Contas Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET(2013): Comparativo da Receita (Período: de 01/01/2013 a 31/12/2013) Páginas de 1 a 6. Receita Per capita - ReceitaTotal/ Número de Profissionais e Empresas Registradas, valores obtidos a partir do cálculo da participação da receita total com atividades finalísticas (anuidades, receitas de serviços, e ARTs), em relação ao total do número de profissionais e empresas cadastradas durante o exercício. Já no campo Variação %, foi informado em termos percentuais a variação da receita, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor percentual de 2013 dividido pelo valor percentual de Fontes: SITE CREA/RS (2011): Balanço Financeiro - Prestação de Contas SITE CREA/RS (2012): Balanço Financeiro - Prestação de Contas Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET(2013): Comparativo da Receita (Período: de 01/01/2013 a 31/12/2013) Páginas de 1 a 6. Despesa Pública. Gastos com Pessoal na Despesa, valores obtidos a partir do cálculo da participação da despesa com pessoal, inclusive com encargos sociais, em relação ao total da despesa executada durante o exercício. Já no campo Variação %, foi informado em termos percentuaisa variação desse tipo de despesa, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor percentual de 2013 dividido pelo valor percentual de Fontes: Antigo sistema CREA/RS (2011 e 2012): SAPIENS Despesa Orçamentária. Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013). Comparativo da Despesa Liquidada (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 9. Investimentos nas áreas finalísticas, valores obtidos a partir do cálculo da participação das despesas voltadas às áreas finalísticas da entidade (automóveis, motocicletas, computadores, treinamentos, diárias e passagens, etc.) em relação ao total da despesa executada durante o exercício. Já no campo Variação %, foi informado em termos percentuais a variação desse tipo de despesa, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor percentual de 2013 dividido pelo valor percentual de Fontes: Antigo sistema CREA/RS (2011 e 2012): SAPIENS Despesa Orçamentária. Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET (2013). Comparativo da Despesa Liquidada (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 9. Investimentos nas áreas meio, valores obtidos a partir do cálculo da Página 38

39 participação da despesa voltadas às áreas meio da entidade (treinamentos, aquisição de software, etc.) em relação ao total da despesa executada durante o exercício. Já no campo Variação %, foi informado em termos percentuais a evolução ou retração desse tipo de despesa, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor percentual de 2013 dividido pelo valor percentual de Fonte: Antigo sistema CREA/RS (2011 e 2012): SAPIENS Despesa Orçamentária. Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET (2013). Comparativo da Despesa Liquidada (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 9. Desempenho Financeiro. Liquidez (Ativo Fin. / Passivo Fin.), valores obtidos a partir da divisão do ativo financeiro pelo passivo financeiro. Já no campo Variação %, foi informado em termos percentuais a evolução ou retração desse tipo de despesa, tomando por base os dois últimos exercícios, ou seja, o valor percentual de 2013 dividido pelo valor percentual de Fonte: SITE CREA/RS (2011): Portal Transparência Balanço Orçamentário SITE CREA/RS (2012): Portal Transparência Balanço Orçamentário Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET (2013) - Balanço Orçamentário (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 4. Operações de Crédito na Receita, no exercício de fez necessária a operação de crédito para aportar recursos orçamentários ao orçamento de 2013, já que os demais recursos previstos na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, artigo 43, parágrafo 1º, itens I, II e III já haviam sido utilizados. Fonte: Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET(2013): Comparativo da Receita (Período: de 01/01/2013 a 31/12/2013) Páginas de 1 a 6. Desempenho Orçamentário. Balanço Orçamentário. Execução da Receita, valores obtidos a partir do cálculo da divisão do valor da Receita Arrecada pela Receita Prevista. Fonte: SITE CREA/RS (2011): Portal Transparência Balanço Orçamentário SITE CREA/RS (2012): Portal Transparência Balanço Orçamentário Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013) - Balanço Financeiro (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3. Execução da Despesa, valores obtidos a partir do cálculo do valor da Despesa Executada dividido pela Despesa Orçada. Fonte: SITE CREA/RS (2011): Portal Transparência Balanço Orçamentário 2011.SITE CREA/RS (2012): Portal Transparência Balanço Orçamentário Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET - Balanço Orçamentário (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 4. Resultado Orçamentário, valores obtidos a partir do cálculo de divisão do valor da receita executada pela despesa executada. Fonte: SITE CREA/RS (2011): Portal Transparência Balanço Financeiro SITE CREA/RS (2012): Portal Transparência Balanço Financeiro Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013) - Balanço Financeiro (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3. Balanço Financeiro. Execução Orçamentária, valores obtidos pelo cálculo da divisão do total da receita orçamentária dividido pela despesa orçamentária e extra orçamentária. Fonte: SITE CREA/RS (2011): Portal Transparência Balanço Financeiro SITE CREA/RS (2012): Portal Transparência Balanço Financeiro Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013) - Balanço Financeiro (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3. Execução Financeira, valores obtidos a partir da divisão do total da receita orçamentária e extra orçamentária pelo somatório da despesa orçamentária e extra orçamentária. Fonte: SITE CREA/RS (2011): Portal Transparência Balanço Financeiro SITE CREA/RS (2012): Portal Transparência Balanço Financeiro Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET (2013) - Balanço Financeiro (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3. Resultado dos Saldos Financeiros, valores obtidos pelo cálculo da divisão do saldo que passa para o exercício seguinte pelo saldo do exercício anterior. Fonte: Prestação de ContasCREA/RS (2011 e 2012): Balanço Financeiro. Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão Integrada - SISCONT.NET (2013) - Balanço Financeiro (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3. Balanço Patrimonial. Situação Financeira, valores obtidos pelo cálculo da divisão do saldo do ativo financeiro pelo saldo do passivo financeiro. Fonte: Prestação de ContasCREA/RS (2011 e 2012): Balanço Patrimonial. Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013) - Balanço Financeiro (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3. Resultado Patrimonial, valores obtidos pelo cálculo da divisão do saldo do ativo real pelo saldo do passivo real. Fonte: Prestação de Contas CREA/RS (2011 e 2012): Balanço Patrimonial. Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013) - Balanço Financeiro (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3. Situação Permanente, valores obtidos a partir do cálculo da divisão do ativo permanente pelo passivo permanente. Fonte: Prestação de Contas CREA/RS (2011 e 2012): Balanço Patrimonial. Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013) - Balanço Financeiro (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3. Página 39

40 Variações Patrimoniais. Resultado das Variações Patrimoniais, valores obtidos pelo cálculo da divisão da mutação patrimonial ativa pelo saldo da mutação patrimonial passiva. Fonte: Prestação de Contas CREA/RS (2011 e 2012): Balanço Variações patrimoniais. Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013) - Balanço Patrimonial/Comparado (Período: 01/01/2013 a 31/12/2013). Páginas de 1 a 3. Independentes da execução orçamentária, valores obtidos a partir da divisão das variações patrimoniais independentes da execução orçamentária ativa pelas variações patrimoniais independentes da execução orçamentária passiva. Fonte: Prestação de Contas CREA/RS (2011 e 2012): Balanço Variações patrimoniais. Período: 12/2011 a 12/2011 e 12/2011 a 12/2011. Páginas de 1 a 3. Sistema de Gestão Integrada- SISCONT.NET (2013) - Variações patrimoniais (independentes da execução orçamentária 2013) Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores QUADRO 16 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES Restos a Pagar não Processados Ano de Montante Inscrição 01/01/2013 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/ , , ,28 0, , , ,25 0, , , ,67 0,00 Restos a Pagar Processados Ano de Montante Inscrição 01/01/2013 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/ ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 Fonte: Gerência de Contabilidade Nota: Até 2012 o Crea-RS utilizava somente inscrições em restos a pagar não processados Informação sobre as transferências de recursos A transferência de recursos é coordenada pela ASSESSORIA DE APOIO ADMINISTRATIVO ÀS ENTIDADES DE CLASSE (AAEC), a qual tem por fim proporcionar às entidades de classe conveniadas, orientação de caráter administrativo, jurídico, contábil e de comunicação, com vista à correta instrução do processo de prestação de contas dos recursos auferidos por meio dos convênios de repasse de ARTs ou de outros convênios realizados com repasse do Crea-RS. Nos quadros a seguir, será demonstrada a visão geral de tais repasses, bem como o acompanhamento da prestação de contas dos mesmos, a fim de garantir o processo correto da aplicabilidade de tais recursos Visão geral dos recursos repassados a entidades QUADRO 17- VISÃO GERAL DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA Exercício 2013 Quantitativo de Total de Histórico Quantitativo de Entidades Recursos Convênios Beneficiadas Repassados Convênios realizados no exercício R$ ,35 Fonte de recursos - PRODESU Fonte de recursos - Mútua Cooperação R$ ,00 Fonte de recursos aprovados por decisão plenária Res / Outras fontes de recursos Fonte: Assessoria de Apoio Administrativo às Entidades de Classe/2013 Página 40

41 Demonstração dos instrumentos vigentes QUADRO 18 - CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA Informações sobre as Transferências Valores Pactuados Valores Repassados Nº do instrumento Identificação do Acumulado até Vigência Sit. Nome do Beneficiário Beneficiário Global Contrapartida No Exercício o Exercício Início Fim ASSOC DOS ENG AGR DE PALMEIRA MISSÕES - AEAPAL / R$ 8.692,38 - R$ 8.692,38 R$ ,10 01/jan/13 31/dez/13 2 ASSOC BAGEENSE DE ENG AGRÔNOMOS - ABEA / R$ 2.022,24 - R$ 2.022,24 R$ 2.304,18 01/jan/13 31/dez/13 2 ASSOC BRASILEIRA ENG MECÂNICOS - ABEMEC/RS / R$ ,25 - R$ ,25 R$ ,05 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC ARQ E ENG CIVIS DE NOVO HAMBURGO - ASAEC / R$ ,79 - R$ ,79 R$ ,49 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC DE ENG E ARQ DE CANOAS - SEACA / R$ ,76 - R$ ,76 R$ ,31 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC DE ENG E ARQ DE PASSO FUNDO- AEAPF / R$ ,34 - R$ ,34 R$ ,65 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC DE ENG E ARQ DE PELOTAS - AEAP / R$ ,55 - R$ ,55 R$ ,06 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC DE ENG MEC DO VALE DO TAQUARI - AEMVAT / R$ 6.605,26 - R$ 6.605,26 R$ 7.244,54 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC DE ENG, ARQ E AGRON DO LITORAL - ASENART / R$ 7.703,75 - R$ 7.703,75 R$ 8.691,10 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC DE ENG, ARQ, AGRON, QUIM E GEOL DE CAXIAS DO SUL - SEAAQ / R$ ,62 - R$ ,62 R$ ,39 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC DOS ARQ E ENG DE MONTENEGRO - AEMO / R$ 7.631,14 - R$ 7.631,14 R$ 8.770,80 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC DOS ARQ E ENG DO MÉDIO ALTO URUGUAI - ASAERMAU / R$ ,15 - R$ ,15 R$ ,41 01/jan/13 31/dez/13 2 Página 41

42 ASSOC DOS ENG AGRON DA ENCOSTA SUP DO NE - AEANE / R$ 5.759,71 - R$ 5.759,71 R$ 7.161,11 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC DOS ENG AGRON DE ALEGRETE - AEAA / R$ 2.249,26 - R$ 2.249,26 R$ 2.673,72 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC DOS ENG AGRON DE IJUÍ - APAJU / R$ ,09 - R$ ,09 R$ ,24 01/jan/13 31/dez/13 2 ASSOC DOS ENG AGRON DE PANAMBI, STA BÁRBARA DO SUL E CONDOR - AEAPSC / R$ 4.540,80 - R$ 4.540,80 R$ 5.576,90 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC DOS ENG AGRON DE PASSO FUNDO - AEAPF / R$ 9.707,20 - R$ 9.707,20 R$ ,54 01/jan/13 31/dez/13 2 ASSOC DOS ENG AGRON DE PORTO ALEGRE - AEAPA / R$ 4.009,21 - R$ 4.009,21 R$ 4.507,76 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC DOS ENG AGRON DE VACARIA - ASAV / R$ 7.289,92 - R$ 7.289,92 R$ 8.525,57 01/jan/13 31/dez/13 2 ASSOC DOS ENG AGRON DO NO DO RS - AENORGS / R$ 9.919,76 - R$ 9.919,76 R$ ,66 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC DOS ENG AGRON DO VALE DO RIO PARDO - AEAVARP / R$ ,13 - R$ ,13 R$ ,94 01/jan/13 31/dez/13 2 ASSOC DOS ENG DE PANAMBI - ASEPA / R$ ,24 - R$ ,24 R$ ,59 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC DOS ENG E ARQ DE SAPUCAIA DO SUL E ESTEIO - SEASE / R$ 5.840,59 - R$ 5.840,59 R$ 6.904,64 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC DOS ENG E ARQ DO VALE - ASEAVALE / R$ 7.663,92 - R$ 7.663,92 R$ 8.766,21 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC DOS ENG E ARQ DO VALE DO SINOS - AEA / R$ ,83 - R$ ,83 R$ ,86 01/jan/13 31/dez/13 2 ASSOC DOS ENG, INSPETORES DE CALDEIRAS, VASOS SOB PRESSÃO E EQUIP CORRELATOS DO RS - AEIERGS / R$ 9.489,49 - R$ 9.489,49 R$ ,79 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC DOS ENG, ARQ E AGRON DA REGIÃO CENTRO SUL - ASEAC / R$ ,79 - R$ ,79 R$ ,05 01/jan/13 31/dez/13 2 ASSOC DOS ENG, ARQ E AGRON DA REGIÃO DOS VINHEDOS - AEARV / R$ ,07 - R$ ,07 R$ ,97 01/jan/13 31/dez/13 4 Página 42

43 ASSOC DOS ENG, ARQ E AGRON DE MARAU - AEAM / R$ ,89 - R$ ,89 R$ ,44 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC DOS PROF DE ENG E ARQ DE TRÊS PASSOS - APASSOS / R$ ,31 - R$ ,31 R$ ,92 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC GAÚCHA DE ENG DE MINAS - AGEM / R$ 7.882,16 - R$ 7.882,16 R$ 8.856,51 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC GAÚCHA DE ENG FLORESTAIS - AGEF / R$ 3.799,24 - R$ 3.799,24 R$ 4.354,34 01/jan/13 31/dez/13 2 ASSOC MISSINEIRA DOS ENG CIVIS - AMEC / R$ 5.189,13 - R$ 5.189,13 R$ 5.877,48 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC PROF DOS ENG E ARQ DE SANTA ROSA - APEASR / R$ ,36 - R$ ,36 R$ ,69 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC PROF ENG, ARQ, AGRON E GEOL DA FRONTEIRA SE DO RS - ASEASG / R$ 707,07 - R$ 707,07 R$ 1.467,57 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC PROF SULBRASILEIRA DE GEÓLOGOS - APSG / R$ ,39 - R$ ,39 R$ ,99 01/jan/13 31/dez/13 2 ASSOC REGIONAL DOS PROF DA AGRONOMIA - ARPA / R$ 2.073,33 - R$ 2.073,33 R$ 2.476,98 01/jan/13 31/dez/13 4 ASSOC SUL RIOGRANDENSE DE ENG SEG TRABALHO - ARES / R$ ,37 - R$ ,37 R$ ,72 01/jan/13 31/dez/13 2 INSTITUTO BRAS DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENG DO RS- IBAPE- RS / R$ ,83 - R$ ,83 R$ ,29 01/jan/13 31/dez/13 INSTITUTO GAÚCHO DE ENG LEGAL E DE AVALIAÇÕES - IGEL / R$ 4.498,31 - R$ 4.498,31 R$ 5.236,91 01/jan/13 31/dez/13 2 NÚCLEO DE ENG, ARQ E AGRON DE CACHOEIRA DO SUL - NEA / R$ 9.675,29 - R$ 9.675,29 R$ ,22 01/jan/13 31/dez/ SIND DOS ENG NO RS - SENGE/RS / R$ ,31 - R$ ,31 R$ ,54 01/jan/13 31/dez/ SIND DOS TÉCN AGRIC DO RS - SINTARGS / R$ ,30 - R$ ,30 R$ ,91 01/jan/13 31/dez/ SIND DOS TÉCN IND DE NÍVEL MÉDIO DO RS - SINTEC/RS / R$ ,59 - R$ ,59 R$ ,47 01/jan/13 31/dez/ SOC DE AGRON DE SANTA MARIA - SASM / R$ 6.114,92 - R$ 6.114,92 R$ 7.555,65 01/jan/13 31/dez/13 4 Página 43

44 SOC DE ENG DO RS - SERGS / R$ ,22 - R$ ,22 R$ ,88 01/jan/13 31/dez/ SOC DE ENG E ARQ DE ALEGRETE - SEAA / R$ 6.869,62 - R$ 6.869,62 R$ 7.756,42 01/jan/13 31/dez/ SOC DE ENG E ARQ DE SANTA MARIA - SEASM / R$ ,14 - R$ ,14 R$ ,99 01/jan/13 31/dez/ SOC DE ENG E ARQ DO RIO GRANDE - SEARG / R$ ,48 - R$ ,48 R$ ,99 01/jan/13 31/dez/ SOCIEDADE DOS ARQ E ENG DE VIAMÃO - SAEV / R$ 3.016,21 - R$ 3.016,21 R$ 3.399,22 01/jan/13 31/dez/ SOC DOS ENG E ARQ DE SANTA CRUZ DO SUL - SEASC / R$ ,95 - R$ ,95 R$ ,74 01/jan/13 31/dez/ SOC DOS ENG E ARQ DE SANTO ÂNGELO - SENASA / R$ ,44 - R$ ,44 R$ ,92 01/jan/13 31/dez/ SOC DOS ENG E ARQ DO VALE DO ALTO TAQUARI - SEAVAT / R$ ,94 - R$ ,94 R$ ,11 01/jan/13 31/dez/ SOC DOS ENG FLORESTAIS AUTON DO RS - SEFARGS / R$ 4.176,81 - R$ 4.176,81 R$ 4.782,61 01/jan/13 31/dez/ SOC DOS ENG, ARQ, AGRON E GEOL DE SANTIAGO - SEAGROS / R$ 9.928,55 - R$ 9.928,55 R$ ,75 01/jan/13 31/dez/ SOC SANTAMARIENSE DE ENG FLORESTAIS - SOSEF / R$ 899,42 - R$ 899,42 R$ 1.000,82 01/jan/13 31/dez/ (processos) TOTAL R$ ,66 R$ ,66 R$ ,56 LEGENDA Situação da Transferência: 1 - Adimplente 4 - Concluído 2 - Inadimplente 5 - Excluído 3 - Inadimplência Suspensa 6 - Rescindido 7 - Arquivado Fonte: Assessoria de Apoio Administrativo às Entidades de Classe/2013 Página 44

45 Resumo dos instrumentos celebrados nos últimos exercícios QUADRO 19 - RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELO CONSELHO NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS Montantes Repassados em Cada Exercício, Quantidade de Instrumentos Celebrados Independentemente do ano de Celebração do Origem dos recursos em Cada Exercício Instrumento (em R$ 1,00) Recursos de ART , , ,35 Recurso do PRODESU Mútua Cooperação , , ,00 Outras fontes Res Res Res Totais Fonte: Assessoria de Apoio Administrativo às Entidades de Classe/ Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela entidade QUADRO 20 - RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA ENTIDADE NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA Exercício da Prestação das Contas Anteriores a 2011 Quantitativos e Montante Repassados Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado) Repasse ARTs Mútua Cooperação Quantidade Montante Repassado , ,00 Quantidade - - Montante Repassado - - Quantidade Montante Repassado , ,00 Quantidade - - Montante Repassado - - Quantidade Montante Repassado , ,00 Quantidade - - Montante Repassado - - Quantidade 1 - Contas NÃO Prestadas Montante Repassado ,73 - Fonte: Assessoria de Apoio Administrativo às Entidades de Classe/2013 Página 45

46 Visão geral da análise da prestação de contas QUADRO 21 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE (Mútua Cooperação) Exercício da Prestação de Contas Exercício Anterior a 2011 Quantitativos e Montantes Repassados Instrumentos Mútua Cooperação Repasses ARTS Quantidade de Contas Prestadas Quantidade Aprovada Contas Quantidade Reprovada - - Analisadas Quantidade de TCE Com Prazo de Análise ainda não Vencido Montante Repassado (R$) , ,35 Com Prazo de Análise Vencido Contas Analisadas Contas NÃO Analisadas Contas analisadas Contas NÃO Analisadas Contas NÃO Analisadas Contas Analisadas Contas NÃO Analisadas Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - Quantidade Aprovada - - Quantidade Reprovada Quantidade de TCE - - Montante Repassado (R$) Quantidade Montante Repassado (R$) Quantidade de contas prestadas Quantidade Aprovada Quantidade Reprovada - - Quantidade de TCE Montante repassado , ,83 Quantidade - - Montante repassado (R$) - - Quantidade de Contas Prestadas Quantidade Aprovada Quantidade Reprovada - 3 Quantidade de TCE Montante Repassado , ,8 3 Quantidade - - Montante Repassado - - Quantidade - - Contas NÃO Analisadas Montante Repassado - - Fonte: Assessoria de Apoio Administrativo às Entidades de Classe/2013 Página 46

47 5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS No exercício de 2013 o Crea-RS contou com 290 (duzentos e noventa) empregados, sendo a Gerência de Gestão de Pessoas responsável pelo recrutamento, desenvolvimento, aprimoramento e remuneração dos empregados do Crea-RS, cujo perfil dos mesmos e a estrutura de pessoal poderão ser melhor visualizados nos itens 5.1 a 5.11, sendo as demonstrações expressas nos quadros 22 a Demonstração da força de trabalho QUADRO 22 - FORÇA DE TRABALHO DA ENTIDADE Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos no Egressos no Autorizada Efetiva Exercício Exercício 1. Empregados em Cargos Efetivos ( ) Não há * Empregados de carreira vinculada ao CONSELHO Não há Empregados requisitados/cedidos de outros órgãos e esferas Não há Empregados com Contratos Temporários Não há Empregados ocupantes de cargo de livre provimento sem Vínculo com a Administração Pública Não há Total de Empregados (1+2+3) Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, Situação que reduzem a força de trabalho QUADRO 23 - SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA ENTIDADE Quantidade de Tipologias dos afastamentos Pessoas 1. Cedidos ( ) Exercício de Cargo em Comissão Exercício de Função de Confiança Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis) Licença Remunerada (Incluir licença maternidade + de 120 dias) Licença não Remunerada Outras Situações (Especificar o ato normativo) Total de Empregados Afastados em 31 de Dezembro ( ) 05 Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, 2013 Página 47

48 5.3. Qualificação da força de trabalho de acordo com a estrutura de cargos QUADRO 24 - QUALIFICAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO DE ACORDO COM A ESTRUTURA DE CARGOS DA ENTIDADE CARGO Nível Fundamental Nível Médio Nível Superior TOTAL EMPREGADOS Auxiliar de Serviços Gerais Telefonista Motorista Assistente Administrativo Assistente de Informática Programador de Computador Oficial Administrativo Agente Fiscal Oficial de Manutenção Analista de RH Relações Pública Jornalista Analista de Sistemas Advogado Analista de Processos Cargo de Livre Promimento Total por Grau de Instrução Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas QUADRO 25 - DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA ENTIDADE Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas Autorizada Lotação Efetiva Ingressos no Exercício Egressos no Exercício 1. Cargos em Comissão Funções Gratificadas Empregados de Carreira Vinculada ao Órgão Empregados de Outros órgãos e Esferas Total de Empregados em Cargo e em Função (1+2+3) Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, 2013 Página 48

49 5.5. Custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores QUADRO 26 - CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES Despesas de Decisões Despesas Variáveis Exercícios Total Judiciais Anteriores Tipologias/ Exercícios Empregados Efetivos Exercícios Exercícios Exercícios Remuneração Básica e fixa Verbas Indenizatórias Benefícios Assistenciai s e Previdenciá rios Demais Despesas Variáveis Diárias, ajuda de custo e auxílio deslocame nto , , , , , , , , , , , , , , , Empregados Ocupantes de Cargo de Livre Provimento CC , , , , , , , , , , , , , ,31 Empregados Efetivos Ocupantes de Funções Gratificadas , , , , , , , , , , , , , , , , ,46 Empregados Cedidos com Ônus ou em Licença Exercícios 2013 Não há Não Há Não Há Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade QUADRO 27- QUANTIDADE DE EMPREGADOS POR FAIXA ETÁRIA Quantidade de Empregados por Faixa Etária Tipologias do Cargo Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos 1. Provimento de Cargo Efetivo Empregados de carreira vinculada ao CONSELHO Empregados requisitados/cedidos de outros órgãos e esferas Provimento de Cargo em Comissão Empregados de Carreira Vinculada ao Conselho Empregados de Outros órgãos e Esferas Funções Gratificadas Totais (1+2+3) Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, 2013 Página 49

50 5.7. Qualificação da força de trabalho de acordo com o nível de escolaridade QUADRO 28 - QUANTIDADE DE EMPREGADOS POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Tipologias do Cargo Provimento de Cargo - Efetivo Empregados de carreira vinculada ao CONSELHO Empregados requisitados/cedidos de outros órgãos e esferas Provimento de Cargo em Comissão Empregados de Carreira Vinculada ao Órgão Empregados de Outros órgãos e Esferas - 3. Funções Gratificadas Totais (1+2+3) LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 Mestrado; 9 Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva QUADRO 29 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA Ano do Contrato Área Natureza Identificação do Contrato/Process o Administrativo 2007 V O V E Observações: Informações sobre os Contratos Empresa Contratada (CNPJ) EPAVI EMPRESA PORTOALE GRENSE DE VIGILÂNCI A LTDA. EPAVI EMPRESA PORTOALE GRENSE DE VIGILÂNCI A LTDA. Período Contratual de Execução das Atividades Contratadas Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados F M S Início Fim P C P C P C 01/05/ /05/ /05/ /11/2 013 LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Fonte: Gerência Administrativa, 2013 Sit. 4 4 E 4 4 E Página 50

51 5.9. Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra QUADRO 30 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA Ano do Contrat o Área 2007 Seguranç a 2013 Seguranç a 2010 Transport es Naturez a Identificaçã o do Contrato O E O Transport es O Transport es O Informáti ca 2013 Informáti ca 2012 Informáti ca 2013 Informáti ca 2012 Informáti ca 2011 Informáti ca O O O O O O Informações sobre os Contratos Período Contratual de Empresa Execução das Contratada Atividades (CNPJ) Contratadas EPAVI EMPRESA PORTOAL EGRENSE DE VIGILÂNC IA LTDA. EPAVI EMPRESA PORTOAL EGRENSE DE VIGILÂNC IA LTDA. TURIS SILVA TRANSPO RTES LTDA. BM Viagens e Turismo Tele-Táxi Cidade Ltda Copyinfo Comércio de Máquinas e Suprimento s Ltda. Superintero p Suporte em Informática Ltda. Birô de Informática Nacional Ltda. Join Tecnologia da Informática Ltda. Implanta Informática Ltda. Suportec Consultoria de Sistemas e Representaç ões Ltda. Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados F M S Início Fim P C P C P C 01/05/ /05/ /07/ /01/ /03/ /01/ /02/ /03/ /03/ /03/ /10/ /05/ E 02/11/ E 16/07/2 014 P 18/01/2 015 P 15/03/2 015 P 04/01/2 015 P 04/02/2 015 P 09/03/2 015 P 22/03/2 015 P 31/03/2 014 P 13/10/2 015 P Sit. Página 51

52 2013 Informáti ca O Informáti ca O LEGENDA Área: 1. Segurança; 2. Transportes; 3. Informática; 4. Copeiragem; 5. Recepção; 6. Reprografia; 7. Telecomunicações; 8. Manutenção de bens móveis; 9. Manutenção de bens imóveis; 10. Brigadistas; 11. Apoio Administrativo Menores Aprendizes; 12. Outras. Superintero p Suporte em Informática Ltda. DBCON Informática Demonstração do quadro de estagiários 30/10/ /07/20 13 Até o térmite da utilizaç ão de 500h P 15/10/2 014 P Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. Fonte: Gerência Administrativa, 2013 QUADRO 31 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS Quantitativo de contratos de estágio vigentes Nível de escolaridade Despesa no 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre exercício (R$) 1. Nível superior , Área Fim , Área Meio ,78 2. Nível Médio , Área Fim Área Meio ,84 3. Total (1+2) ,03 Fonte: Gerência de Gestão de Pessoas, Processo de ingresso de funcionários na entidade No exercício de 2013 o Crea-RS não realizou nenhum processo seletivo de empregados, não tendo nada a informar no presente item. 6. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 6.1. Recomendações do TCU O Crea-RS não possui nenhuma determinação ou recomendação exarada em acórdãos do TCU, motivo pelo qual os quadros 32 e 33 dos subitens e 6.1.2, respectivamente, não serão demonstrados no presente relatório Deliberações do TCU atendidas no exercício Deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício 6.2. Recomendações do órgão de controle interno do Poder Executivo Federal Página 52

53 Não se aplica aos entes do Sistema Confea/Crea, visto que eles não estão vinculados diretamente à CGU, havendo vinculação, na área de controle, apenas entre os Regionais e o órgão central, ou seja, o Conselho Federal, relação que será, se for o caso, detalhada nos subitem 6.3 e nos subitens do item 3 do presente relatório Recomendações das auditorias internas do Confea Informamos que o Conselho Federal realizou uma auditoria institucional referente ao exercício de 2012, cujo relatório este Regional ainda não tomou conhecimento, o que impossibilita o preenchimento dos quadros 34 e 35 dos subitens e Recomendações da auditoria interna do Confea atendidas no exercício Recomendações da auditoria interna do Confea pendentes de atendimento no exercício 6.4. Informações da auditoria interna O Crea-RS não possui em sua estrutura organizacional a área de auditoria interna. 7. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 7.1. Adequação às normas contábeis aplicadas ao setor público A partir de 1º de janeiro de 2013, a contabilidade do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul Crea-RS, foi elaborada de acordo com as normas do CFC, no processo de convergência da contabilidade pública às normas internacionais de contabilidade, bem como, ao que dispõe o Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público - MCASP Demonstrações contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, em conformidade com a Lei nº 4.320, de 1964, que estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis Considerando o fato de não possuir a área de auditoria, decidiu-se pela contratação de uma empresa, por meio de licitação, para realizar auditoria contábil alusiva aos exercícios de 2012 e 2013, cuja previsão de entrega do relatório será para o final do mês de maio, motivo pelo qual ficamos impedidos de sintetizar o parecer da empresa independente, bem como de anexar o documento no presente relatório. 8. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO 8.1. Resumo das atividades finalísticas do plenário do Crea-RS As atividades administrativas relacionadas ao Plenário do Crea-RS são desenvolvidas pelo subsistema da Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado denominado Supervisão de Apoio ao Plenário, cujo supervisor é responsável pela redação, conferência e encaminhamento de todas as decisões exaradas em sessões ordinárias ou extraordinárias do Colegiado, cujo resumo de suas atividades está expresso no quadro abaixo. Página 53

54 QUADRO 36 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO DO CREA REUNIÕES QUANTITATIVO ORDINÁRIAS 12 EXTRAORDINÁRIAS - PROCESSOS REMANESCENTES DE PROCESSOS RECEBIDOS EM QUANTITATIVO Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO Composição do plenário do Regional (Renovação do Terço) - 03 Infração à Lei nº 5194/66-0 Infração à Lei nº 6496/77-0 Infração ao Código de Ética - 04 Recursos - 05 Revisão de Atribuições - 46 Responsabilidade Técnica Registro de entidades de classe - 0 Registro de instituições de ensino - 0 Cadastramento de instituição de ensino - 26 Cadastramento de curso - 65 Orçamentos /Reformulações Orçamentárias - 10 Convênios - 86 Outros - 0 TOTAL 869 Fonte: Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado, SAP, Decisões Plenárias Resumo das atividades finalísticas das câmaras especializadas do Crea-RS Em 2013, os trabalhos das 8 (oito) Câmaras Especializadas do Crea-RS foram conduzidos por um coordenador e por um coordenador-adjunto, respectivamente, os quais são eleitos na reunião de instalação da especializada, sendo permitida uma única reeleição, cuja nominata segue abaixo. Coordenador Câmara Título Profissional Nome Coordenador Agronomia Engenheiro Agrônomo Juarez Morbini Lopes Coordenador-Adjunto Agronomia Engenheiro Agrônomo Luiz Pedro Trevisan Coordenador Engenharia Civil Engenheiro Civil Nelson Kalil Moussalle Coordenador-Adjunto Engenharia Civil Engenheiro Civil Marcus Vinícius do Prado Coordenador Engenharia Industrial Engenheiro Industrial-Mecânica Ivo Germano Hoffmann Coordenador-Adjunto Engenharia Industrial Engenheiro Mecânico Cesar Antônio Mantovani Coordenador Engenharia Elétrica Engenheiro Eletricista Jorge Fernando Ruschel dos Santos Coordenador-Adjunto Engenharia Elétrica Engenheiro Eletricista Marcelo dos Santos Silva Coordenador Geo-Minas Geólogo Ivam Luis Zanette Coordenador-Adjunto Geo-Minas Técnico em Mineração Volnei Galbino da Silva Coordenador Engenharia Química Engenheiro Químico Nilson Romeu Marcílio Página 54

55 Coordenador-Adjunto Engenharia Química Engenheiro Químico Rubens Zolar da Cunha Gehlen Coordenador Engenharia Florestal Engenheiro Florestal Carlos Roberto Santos da Silva Coordenador-Adjunto Engenharia Florestal Técnico Florestal Herculano de Medeiros Neto Coordenador Engenharia de Segurança do Trabalho Eng. Mecânico, Eng. Operacional Mecânico e Eng. de Segurança do Trabalho Alfredo Reinick Somorovsky Coordenador-Adjunto Engenharia de Segurança do Trabalho Eng. de Operação - Mecânica e Produção e Eng. de Segurança do Trabalho Nelson Agostinho Burille Fonte: Gerência de Apoio à Diretoria e Colegiado, CAAD/Coordenadores de Câmaras Os resultados das atividades desenvolvidas pelas Câmaras Especializadas, no que se refere a julgamento de processos durante as reuniões realizadas no exercício de 2013, estão expressos nos quadros abaixo. QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA REUNIÕES QUANTITATIVO ORDINÁRIAS 22 EXTRAORDINÁRIAS 0 PROCESSOS REMANESCENTES DE PROCESSOS RECEBIDOS EM QUANTITATIVO Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO Registro de Profissional - 58 Registro de Pessoa Jurídica Registro Diplomado no Exterior - 0 Certidão de Acervo Técnico Infração ao Código de Ética Infração à Lei nº 5194/ Infração à Lei nº 6496/ Registro de Entidade de Classe - 01 Registro de Instituição de Ensino - 04 Elaboração de Atos Normativos - 0 Revisão de Atribuição - 26 Dupla Responsabilidade Técnica - 0 Outros TOTAL Fonte: Fluxo de protocolos Câmara Especializada de Agronomia de 01/01/2013 a 31/12/2013, fl.01 QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL REUNIÕES QUANTITATIVO ORDINÁRIAS 21 EXTRAORDINÁRIAS 04 PROCESSOS REMANESCENTES DE PROCESSOS RECEBIDOS EM QUANTITATIVO Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO Registro de Profissional Registro de Pessoa Jurídica Página 55

56 Registro Diplomado no Exterior Certidão de Acervo Técnico - 08 Infração ao Código de Ética Infração à Lei nº 5194/ Infração à Lei nº 6496/ Registro de Entidade de Classe - - Registro de Instituição de Ensino - 57 Elaboração de Atos Normativos - 01 Revisão de Atribuição - 49 Dupla Responsabilidade Técnica Outros TOTAL Fonte: Fluxo de protocolos Câmara Especializada de Engenharia Civil de 01/01/2013 a 31/12/2013, fl.01 QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA REUNIÕES QUANTITATIVO ORDINÁRIAS 21 EXTRAORDINÁRIAS 0 PROCESSOS REMANESCENTES DE PROCESSOS RECEBIDOS EM QUANTITATIVO Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO Registro de Profissional Registro de Pessoa Jurídica Registro Diplomado no Exterior - 1 Certidão de Acervo Técnico - 92 Infração ao Código de Ética - 20 Infração à Lei nº 5194/66-86 Infração à Lei nº 6496/77-12 Registro de Entidade de Classe - 0 Registro de Instituição de Ensino - 23 Elaboração de Atos Normativos - 0 Revisão de Atribuição - 25 Dupla Responsabilidade Técnica Outros TOTAL Fonte: Fluxo de Protocolos da Câmara Esp. de Eng. Elétrica, de 01/01/2013 a 31/12/2013, pg. 1 e 2 QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA FLORESTAL REUNIÕES QUANTITATIVO ORDINÁRIAS 20 EXTRAORDINÁRIAS 0 PROCESSOS REMANESCENTES DE PROCESSOS RECEBIDOS EM QUANTITATIVO Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO Registro de Profissional - 29 Registro de Pessoa Jurídica Registro Diplomado no Exterior - 0 Certidão de Acervo Técnico - 18 Infração ao Código de Ética - 4 Infração à Lei nº 5194/66-85 Página 56

57 Infração à Lei nº 6496/77-42 Registro de Entidade de Classe - 0 Registro de Instituição de Ensino - 4 Elaboração de Atos Normativos - 0 Revisão de Atribuição - 49 Dupla Responsabilidade Técnica - 0 Outros TOTAL Fonte: Fluxo de protocolos Câmara Especializada de Engenharia Florestal de 01/01/2013 a 31/12/2013, fl.01 QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MINAS REUNIÕES QUANTITATIVO ORDINÁRIAS 16 EXTRAORDINÁRIAS 00 PROCESSOS REMANESCENTES DE PROCESSOS RECEBIDOS EM QUANTITATIVO Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO Registro de Profissional Registro de Pessoa Jurídica Registro Diplomado no Exterior - 0 Certidão de Acervo Técnico - 40 Infração ao Código de Ética - 13 Infração à Lei nº 5194/66-72 Infração à Lei nº 6496/77-08 Registro de Entidade de Classe - 0 Registro de Instituição de Ensino - 13 Elaboração de Atos Normativos - 01 Revisão de Atribuição - 03 Dupla Responsabilidade Técnica - 0 Outros TOTAL Fonte: Fluxo de protocolos Câmara Especializada de Geologia e Eng. de Minas de 01/01/2013 a 31/12/2013, fl.01 QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL REUNIÕES QUANTITATIVO ORDINÁRIAS 22 EXTRAORDINÁRIAS 0 PROCESSOS REMANESCENTES DE PROCESSOS RECEBIDOS EM QUANTITATIVO Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO Registro de Profissional Registro de Pessoa Jurídica Registro Diplomado no Exterior - 01 Certidão de Acervo Técnico - 46 Infração ao Código de Ética - 09 Infração à Lei nº 5194/ Infração à Lei nº 6496/ Registro de Entidade de Classe - 0 Registro de Instituição de Ensino - 26 Página 57

58 Elaboração de Atos Normativos - 01 Revisão de Atribuição - 26 Dupla Responsabilidade Técnica Outros TOTAL Fonte: Fluxo de protocolos da Câmara Especializada de Engenharia Industrial 01/01/2013 a 31/12/2013, fls. 1 e 2 QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA QUÍMICA REUNIÕES QUANTITATIVO ORDINÁRIAS 22 EXTRAORDINÁRIAS 0 PROCESSOS REMANESCENTES DE PROCESSOS RECEBIDOS EM QUANTITATIVO Assuntos dos Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO Registro de Profissional Registro de Pessoa Jurídica Registro Diplomado no Exterior - 01 Certidão de Acervo Técnico - 22 Infração ao Código de Ética - 74 Infração à Lei nº 5194/ Infração à Lei nº 6496/ Registro de Entidade de Classe - 9 Registro de Instituição de Ensino - 01 Elaboração de Atos Normativos - 05 Revisão de Atribuição - 01 Dupla Responsabilidade Técnica - 26 Outros TOTAL Fonte: Fluxo de protocolos da Câmara Especializada de Engenharia Química de 01/01/2013 a 31/12/2013, fl. 01 QUADRO 37 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO REUNIÕES QUANTITATIVO ORDINÁRIAS 21 EXTRAORDINÁRIAS 1 PROCESSOS REMANESCENTES DE PROCESSOS RECEBIDOS EM QUANTITATIVO Tipos de Processos EM ANDAMENTO CONCLUÍDO Registro de Profissional Registro de Pessoa Jurídica Registro Diplomado no Exterior - 01 Certidão de Acervo Técnico - 05 Infração ao Código de Ética - 00 Infração à Lei nº 5194/66-03 Infração à Lei nº 6496/77-01 Registro de Entidade de Classe - 02 Registro de Instituição de Ensino - 11 Elaboração de Atos Normativos - 01 Revisão de Atribuição - 04 Dupla Responsabilidade Técnica - 03 Página 58

59 Outros TOTAL Fonte: Fluxo de protocolos da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho de 01/01/2013 a 31/12/2013, fl Resumo das atividades finalísticas da área de registro do Crea-RS PROFISSIONAL PESSOA FÍSICA QUADRO 38 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS NA ÁREA DE REGISTRO CADASTRO Registros Ativos Inscrições Cancelados Outros Total de Ativos Adimplente s Inadimplentes Nível Superior Nível Médio l Visto Registro Provisório Valores de Anuidades recebidas TOTAL ,86 EMPRESA Valores de Registros PESSOA Inscrições Cancelados Outros Total de Adimplente Inadimplentes Anuidades Ativos JURÍDICA Ativos s recebidas Nacional Estrangeira (consorciada) Visto Registro Provisório TOTAL ,54 Fonte: Gerência de Registro, Resumo das atividades finalísticas da área de fiscalização do Crea-RS O estado do Rio Grande do Sul possui aproximados de habitantes, distribuídos em uma área geográfica de ,5km² com 497 municípios, cuja densidade demográfica é de 38,1 hab/km². Diante deste cenário, a fiscalização deste regional foi planejada de modo a cubrir a fiscalização na totalidade de municípios, sendo organizada pela divisão do estado em Zonais e Regionais. Com o objetivo de intensificar a fiscalização no estado, monitorando obras e serviços técnicos, para que contem com a responsabilidade técnica de um profissional legalmente habilitado no projeto e na condução da sua execução, nos utilizamos de Planos de Fiscalização Intensiva PIF S e Ações Rápidas e Expecíficas de Fiscalização- BLITZ S. Fiscalizações que se caracterizam pelo deslocamento de agentes fiscais de outras cidades das Regionais para dar aporte aquelas que conforme gerenciamento de dados e planejamento, identifica-se a necessidade de maior número de agentes fiscais para atender demandas nas áreas de obras civis, industriais, agronômicas, elétrica, segurança do trabalho, florestal e demais atividades fiscalizadas pelo sistema CONFEA-CREAS, conforme as características econômicas da região. O Programa Intensivo de Fiscalização PIF é realizado em um período de 5 (cinco) dias e a BLIT Z é realizada em no máximo 3(três) dias úteis. No mesmo intuito realizamos várias visitas a empresas privadas e órgãos públicos estimulando o estabelecimento de Termos de Cooperação Técnica com os órgãos públicos, fortalecendo as premissas estratégicas deste CREA- RS, negócio, objetivos, principais valores, visão e missão. Dentre estas visitas estão ás realizadas ao Presídio Central de Porto Alegre, Parques Eólicos de Osório e Parque Eólico de Cerro Chato em Santana do Livramento e com diversos Municípios. Página 59

60 Buscando a fiscalização integrada e multidisciplinar, realizamos diversas ações de fiscalização com outros conselhos de profissões e órgãos públicos. Realizando ainda fiscalizações voltadas para o evento COPA DO MUNDO 2014, dentre elas a Fiscalização Preventiva Integrada FPI organizada pela Superintendência de Integração do Sistema do Confea-SIS e Ministério das Cidades. Para a realização das ações de fiscalização com segurança nas informações de competência das áreas técnicas do conselho, realizamos o Seminário de Integração entre as Câmaras Especializadas e a Gerência de Fiscalização. Dentro do mesmo propósito ocorreu o Treinamentos para os Agentes Fiscais e Equipe Administrativa de Fiscalização, organizado por realização em Zonais focando a reunião de pequenos grupos e foco nas necessidades da equipe. QUADRO 39 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS NA ÁREA DE FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL VISITAS DE FISCALIZAÇÃO Quantidade de Relatórios: Situação Regular Situação Irregular (Notificações) Regularizadas no Prazo Geraram Autos de Infração ABRANGÊNCIA Número de Municípios Fiscalizados em 2013 Área Geográfica Total ,5Km 2 Fonte: Gerência de Fiscalização, 2013 Total de Termos de Requisição de Documentos: Total de Notificações: Total de Autos de Infração: Somatório: Situação Regular = Número de Relatórios Gerados Número de Notificações Lançadas Situação Irregular = Número de Notificações Lavradas Regularizadas no Prazo Número de Notificações Número de Autos de Infração Lavrados Geraram Auto de Infração = Resumo da arrecadação de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART por modalidade O registro da responsabilidade técnica por obras ou serviços técnicos da área tecnológica (Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia) é o principal objetivo da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), documento instituído pela Lei Federal nº 6.496, de Somente profissionais habilitados poderão se responsabilizar tecnicamente pelas citadas obras ou serviços. Entende-se por profissional habilitado aquele registrado no Crea, nos termos da Lei Federal nº 5.194, de 1966, e com atribuição para o desempenho de determinada atividade técnica, em função de sua formação profissional. O registro da responsabilidade técnica por meio da ART nasce da existência de um contrato, escrito ou mesmo verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer serviços profissionais referentes à Engenharia, à Agronomia, à Geologia, à Geografia ou à Meteorologia, sendo de caráter obrigatório. A falta de ART sujeita o profissional ou a empresa contratada à multa prevista na alínea a do artigo 73 da Lei nº 5.194, de 1966, e demais cominações legais. Ampliamos em 12% (doze por cento) o número de ARTs registradas em 2013 em relação a 2012, resultado de vários treinamentos sobre o correto preenchimento das ARTs nas inspetorias do Crea-RS, consequentemente aumentamos em 11% (onze por cento) o número de CATs emitidas em 2013 em relação a 2012, cuja arrecadação por modalidade apresenta-se no quadro abaixo. Página 60

61 QUADRO 40 - RESUMO DA ARRECADAÇÃO DE ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ART POR MODALIDADE Percentual de ART Percentual de Modalidades Quantidade de ART Valor bruto (%) arrecadação (%) Agrimensura , ,00 0,6 Agronomia , ,32 19,1 Civil , ,08 50,1 Elétrica , ,16 10,8 Geologia e Minas , ,80 2,7 Mecânica e Metalúrgica , ,08 14,8 Química , ,00 1,9 Segurança do Trabalho Outras 523 0, ,00 0,1 TOTAL , Fonte: Gerência de ART e Acervo/Sistema Corporativo do Crea-RS/2013 Nota 1 - Não existe, ainda, a modalidade segurança do trabalho no programa de ART, cuja disponibilização está sendo verificada pela área de TI do Conselho. Nota 2 - Na modalidade "outras" estão incluídas as ARTs de técnicos em segurança do trabalho Resumo das ações realizadas pela Gestão do Crea-RS Relacionamos a seguir, as atividades em que contaram com a participação do Presidente e demais dirigentes do Conselho, bem como ações sociais e institucionais, e eventos promovidos pelo Crea-RS. Participações de sessões plenárias, reuniões de Diretoria, reuniões de Coordenadores de Câmaras Especializadas, reuniões da Coordenadoria das Inspetorias; Participações em audiências externas realizadas com dirigentes de entidades de classe, instituições de ensino, autoridades do RS, dentre outros; Participação de reuniões do Colégio de Presidentes, coordenação dos Grupos de Trabalho de Informática e de Fiscalização do Confea; Participação de reuniões do CreaSul e Sudeste; Homenagens prestadas pelos serviços relevantes, IBEC/RJ, Fundo Nacional de Desenvolvimento Sócio Econômico e Social - título de Cidadão Honorário; Participação nas ações sociais realizadas por meio do Projeto de Responsabilidade Social do Crea-RS; Realizações de palestras institucionais e técnicas nas instituições de ensino do Estado do Rio Grande do Sul; Realização do Seminário de Atualização da Legislação contra Incêndio e Pânico; Realização do 12º Congresso Estadual de Profissionais; Lançamento da 70ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia - SOEA e 8º Congresso Nacional de Profissional - CNP; Realização da 70ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia - SOEA e 8º Congresso Nacional de Profissional - CNP; Debate com Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul sobre monitoramento do uso de agrotóxicos; Participação no XXVIII Congresso Brasileiro de Agronomia - CBA; Participação da etapa final do 8º Congresso Nacional de Profissionais - CNP; Participação das ações alusivas ao Fórum da Questão Penitenciária, juntamente com a Ajuris, Oab, Cremers, Ibape, dentre outras representações, promovendo junto aos poderes Página 61

62 públicos estudos e encaminhamentos técnicos acerca das condições do Presídio Central de Porto Alegre; Participação, por meio de uma comissão de especialistas, nos estudos e encaminhamentos técnicos alusivos ao rompimento do Conduto Forçado Álvaro Chaves, em Porto Alegre (RS), com a entrega de parecer técnico ao Prefeito da Capital, José Fortunati; Criação e participação do Comitê Permanente da Construção Civil: Sinergia e Soluções, visando a melhoria dos serviços públicos da Capital; Parceria com o Fórum Latino-Americano de Defesa do Consumidor, assinatura de convênio, tendo a inauguração do EdificaPOA; Regulamentação federal para inspeção e manutenção de elevadores e escadas rolantes; Participação em conjunto com as entidades para proposição de melhorias da legislação de inspeção e manutenção predial da Capital; Manifestações sociais, destacando os manifestos ocorridos em Porto Alegre, esclarecimento aos órgãos públicos e à sociedade gaúcha, repudio acerca das manifestações do Ministro Chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência República; Participação, por meio de uma comissão de especialistas, nos estudos e encaminhamentos técnicos alusivos ao incêndio ocorrido na Boate Kiss, em Santa Maria (RS), com a entrega de parecer técnico à Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul; Realizações de palestras referentes ao aprimoramento da lei de prevenção contra incêndio; Reuniões com Corpo de Bombeiros e demais autoridades do Estado para tratar sobre as questões de prevenção contra incêndio; Realização do Seminário Avanços e Atualização na Legislação de Prevenção Contra Incêndio, na Assembleia Legislativa do RS; Apresentação da documentação final sobre a legislação de prevenção contra incêndio à Comissão Temporária do Senado Federal, presidida pela senadora Ana Amélia Lemos; Encaminhamento de projeto referente à prevenção contra incêndio, aprovado pela Assembleia Legislativa do RS (PLC 155/2013) Resumo das atividades realizadas pelas inspetorias do Crea-RS Atualmente o Crea-RS possui 43 (quarenta e três) Inspetorias e 4 (quatro) Inspetorias Especiais, distribuídas em 11 (onze) zonais. A Coordenadoria das Inspetorias é formada pelas 11 zonais, o coordenador e um coordenador-adjunto, representantes das câmaras especializadas existentes no Crea-RS, sendo os representantes das câmaras e seus suplentes por elas indicados, e os demais conforme regimento interno das inspetorias. Esse fórum reúne-se mensalmente discutindo os assuntos atinentes às inspetorias contribuindo com o processo de análise sobre questões de interesse dos profissionais do Sistema Confea/Crea e Mútua, fomentando a efetiva inserção dos profissionais do Sistema junto à sociedade, através de ação política, visando a descentralização das inspetorias. Para execução de suas atividades a inspetoria dispõe de apoio técnico e administrativo da estrutura auxiliar do Crea, ficando a Gerência da Coordenadoria das Inspetorias responsável pelo apoio ao colegiado e gerenciamento dos funcionários administrativos das inspetorias e inspetorias especiais, servindo como elo entre as regionais e a sede, tendo como subsistema a Supervisão das Inspetorias, viabilizando a todos condições de desenvolver suas atividades de forma integrada, organizada e padronizada. A Coordenadoria das Inspetorias funcionalmente se reporta ao Presidente do Crea-RS e aos Coordenadores das Inspetorias. O controle das atividades administrativas podem ser verificadas no gráfico abaixo. Página 62

63 Número de protocolos gerados nas Inspetorias do Crea-RS Figura 7 - Número de protocolos gerados nas Inspetorias do Crea-RS Fonte: Gerência da Coordenadoria das Inspetorias, número de protocolos gerados nas inspetorias, Resumo das ações sociais realizadas pela Gestão do Crea-RS As ações sociais do Crea-RS de 2013, foram organizadas e supervisionadas pela Supervisão de Desenvolvimento de Pessoal, área vinculada à Gerência de Gestão de Pessoas. Relacionamos abaixo as ações sociais realizadas, as quais contaram com o apoio da Presidência e funcionários do Conselho, bem como da Associação dos Funcionários do Crea-RS. Doação de sangue, ação solidária realizada juntamente com o Hemocentro de Porto Alegre. (Dia 29 de maio de 2014). Programa Padrinho ou Madrinha Crea, que tem por objetivo acolher o novo estagiário, bem como valorizar o funcionário escolhido para multiplicar o seu conhecimento, sendo assim um facilitador da equipe que contará como o novo integrante. Campanha do Agasalho, contando com o recolhimento de roupas, calçados e alimentos não perecíveis, bem como fraldas geriátricas. As doações foram entregues à Sociedade Porto-Alegrense de Auxílio aos Necessitados (SPAAN). Projeto de Responsabilidade Social Crea-RS, em 13 de agosto de 2013, foi proposto à Presidência do Crea-RS o projeto de responsabilidade social voltado para a Escola Infantil Piu-Piu, mantida por doações particulares, que atende em torno de sessenta crianças de seis meses a seis anos de idade. As crianças atendidas permanecem a maior parte do dia na escolinha, e, na maioria das vezes realizam sua higiene diária (banho). As refeições também são realizadas no local, visto que os pais não possuem condições de mantê-las. Com o sentimento de que podemos ajudar aqueles que realmente necessitam o Crea-RS e a AFCrea tiveram a iniciativa de realizar uma doação de alimentos à escolinha, a fim de contribuir com a saúde, educação e o bem estar das crianças do local. Os Conselheiros do Crea-RS também contribuíram com alimentos. Página 63

64 Projeto de responsabilidade social CREA-RS Figura 8 - Projeto de Responsabilidade Social Crea-RS / Crédito: Arquivo Crea-RS Doação Voluntária de Papéis - Escola Infantil Piu-Piu, tem por objeto a doação de papéis não utilizados pelo Conselho, bem como papelões e outros afins, os mesmos serão entregues quinzenalmente por meio de recibo, devendo o donatário prestar contas de quais formas foi utilizado, assim terá a prestação de doação o objetivo alcançado que é ser revertido em benefícios à escola e as crianças carentes que nela permanecem. Em 28 de agosto de 2013 foram entregue oitenta quilos, sendo repetida tal ação no dia 4 de outubro de 2013, com o valor arrecadado a mantenedora da escola realizou a compra de alimentos, e de divisórias para as salas do maternal. Dia da Criança - "Adote um Sorriso", com o intuito de presentear as acrianças acolhidas pela Escola Infantil Piu-Piu, foi arrecadado o valor correspondente a um lanche, sendo que o sonho das crianças seria o de lanchar no Mac Donalds, cada funcionário adotou um dos pimpolhos e pagou o respectivo lanche. Realização de cursos: Programa de Desenvolvimento Gerencial - Formação de Lideranças - CREA-RS; Curso de Atendimento ao Público; Curso de Informática Básica SENAC; Curso de Informática Excel Avançado Dashboard; Curso Corell Draw SENAC; Licitação e Contratos; Curso Administração de Conflitos; Curso Dicção e Oratória; 8º Congresso Brasileiro de Dinâmicas de Grupos SBDG PUCRS; 6º Seminário Gaúcho de Seguridade Fundação CEEE; I Jornada sobre CIF e pessoas com deficiência; Capacitação de Estagiários Atendimento com qualidade; e Atitudes geradoras de motivação. Em 30 de outubro de 2013, foi assinado Termo de Cooperação MESA BRASIL SESC e CREA-RS, que tem por objeto a viabilização da captação de alimentos, advindos de excedentes de comercialização/produção e de doações espontâneas do doador, que se destinarão ao combate à fome nas instituições sociais atendidas pelo MESA BRASIL SESC. Eu Papai Noel Crea-RS, a ação contou com a adoção de uma cartinha das crianças da escola piu-piu, onde colocaram o que gostariam de ganhar do Papai Noel. Página 64

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