Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

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1 inistério de inas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 319, DE 26 DE SETEBRO DE Estabelece o procediento de aprovação dos projetos de geração, transissão e distribuição de energia elétrica ao Regie Especial de Incentivos para o Desenvolviento da Infra-Estrutura - REIDI, instituído pela Lei n o , de 15 de junho de 2007, e regulaentado pelo Decreto n o 6.144, de 3 de julho de 2007, e dá outras providências. O INISTRO DE ESTADO DE INAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição, tendo e vista o disposto no art. 6 o do Decreto n o 6.144, de 3 de julho de 2007, co a redação dada pelos Decretos n o 6.167, de 24 de julho de 2007, e n o 6.416, de 28 de arço de 2008, resolve: CAPÍTULO I DA SOLICITAÇÃO E DO ENQUADRAENTO DE PROJETOS AO REIDI Art. 1 o A pessoa jurídica de direito privado, titular de concessão, de perissão ou de autorização de geração, de transissão ou de distribuição de energia elétrica, interessada na habilitação ao Regie Especial de Incentivos para o Desenvolviento da Infra-Estrutura - REIDI, deverá solicitar à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL o enquadraento do respectivo Projeto de Infra-Estrutura ao referido Regie. Art. 1 o A pessoa jurídica de direito privado, titular de concessão, perissão, autorização ou registro de geração, transissão ou distribuição de energia elétrica, interessada na habilitação ao Regie Especial de Incentivos para o Desenvolviento da Infraestrutura - REIDI, deverá solicitar à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL o enquadraento do respectivo Projeto de Infraestrutura ao referido Regie.(Redação dada pela Portaria E n o 86, de 9 de arço de 2010) 1 o Considera-se titular do projeto: I - a pessoa jurídica que executar o projeto, incorporando a obra de infra-estrutura ao seu ativo iobilizado; ou II - nos casos de projetos executados e consórcio: a) as pessoas jurídicas participantes do consórcio, caso e que todas as pessoas jurídicas deverão apresentar a docuentação requerida; ou b) a pessoa jurídica líder do consórcio, caso e que apenas esta deverá apresentar a docuentação requerida. 2 o Na solicitação de que trata o caput deste artigo deverão constar:

2 Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 2 I - o noe epresarial e o núero de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ da pessoa jurídica titular do projeto a ser aprovado, que poderá requerer habilitação ao REIDI; II - a descrição do projeto de infra-estrutura no setor de energia elétrica, abrangendo: a) noe do epreendiento; b) núero do processo do ato de outorga; c) núero do ato de autorização, perissão ou concessão; d) localização: unicípio e Unidade da Federação; e) para projetos de geração: potência instalada e kw, núero de áquinas, tipo de fonte e, e caso de fonte térica, tipo de cobustível; f) para projetos de transissão: tensão, potência e extensão; g) para projetos de distribuição: ateriais e equipaentos para elhoria da infraestrutura da distribuição de energia elétrica; III - a docuentação exigida nos arts. 4 o, 5 o e 7 o desta Portaria, confore o caso; e IV - nos casos de projetos executados e consórcio, a indicação da opção a que se refere o inciso II do 1 o do art. 1 o. 3 o A pessoa jurídica titular do projeto poderá apresentar à ANEEL, juntaente co a solicitação de enquadraento de projeto de infra-estrutura, os docuentos de que trata os incisos I, II e III do art. 7 o do Decreto n o 6.144, de 3 de julho de (Revogado pela Portaria E n o 127, de 23 de fevereiro de 2011) Art. 1 o -A. A pessoa jurídica vencedora das licitações de que trata os incisos II e III do art. 3 o poderá solicitar a aprovação de seu projeto ao REIDI anteriorente à obtenção da respectiva outorga, desde que hoologado e adjudicado o objeto do certae licitatório. (Incluído pela Portaria E n o 86, de 9 de arço de 2010) Art. 1 o -A. A pessoa jurídica poderá solicitar a aprovação de seu projeto ao REIDI, antes da obtenção da respectiva outorga, observados os seguintes requisitos: (Redação dada pela Portaria E n o 127, de 23 de fevereiro de 2011) Art. 1 o -A. A pessoa jurídica poderá solicitar a aprovação de seu projeto ao REIDI, antes da obtenção da respectiva outorga ou do registro do epreendiento na ANEEL, observados os seguintes requisitos: (Redação dada pela Portaria E n o 598, de 19 de outubro de 2011) I - deve ser vencedora de licitações de que trata os incisos II e III do art. 3 o, desde que hoologado e adjudicado o objeto do certae licitatório; (Incluído pela Portaria E n o 127, de 23 de fevereiro de 2011) I - deve ser vencedora de licitações de que trata os incisos II e III do art. 3 o, desde que hoologado e adjudicado o objeto do certae licitatório; (Redação dada pela Portaria E n o 598, de 19 de outubro de 2011)

3 Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 3 II - ser detentora do Despacho de recebiento do requeriento de outorga, eitido pela ANEEL, previsto nas Resoluções Norativas ANEEL n o 390 e n o 391, abas de 15 de dezebro de 2009; (Incluído pela Portaria E n o 127, de 23 de fevereiro de 2011) II - ser detentora do Despacho de recebiento do requeriento de outorga, eitido pela ANEEL, previsto nas Resoluções Norativas ANEEL n o 390 e n o 391, abas de 15 de dezebro de 2009; (Redação dada pela Portaria E n o 598, de 19 de outubro de 2011) III - ter o Despacho de aprovação final do projeto básico, eitido pela ANEEL, confore dispõe as Resoluções Norativas ANEEL n o 343, de 9 de dezebro de 2008, e n o 412, de 5 de outubro de 2010; (Incluído pela Portaria E n o 127, de 23 de fevereiro de 2011) III - ter o Despacho de aprovação final do projeto básico, eitido pela ANEEL, confore dispõe as Resoluções Norativas ANEEL n o 343, de 9 de dezebro de 2008, e n o 412, de 5 de outubro de 2010; ou (Redação dada pela Portaria E n o 598, de 19 de outubro de 2011) IV - nos casos de projetos sujeitos apenas a registro, deve ser apresentada a Licença Abiental Prévia do epreendiento. (Acrescentado pela Portaria E n o 598, de 19 de outubro de 2011) 1 o A pessoa jurídica de que trata o caput fica dispensada de inforar o núero do ato de autorização, perissão ou concessão. (Incluído pela Portaria E n o 86, de 9 de arço de 2010) 1 o A pessoa jurídica de que trata o caput fica dispensada de inforar o núero do ato de autorização, perissão ou concessão; (Redação dada pela Portaria E n o 127, de 23 de fevereiro de 2011) 1 o A pessoa jurídica de que trata o caput fica dispensada de inforar o núero do ato de autorização, perissão ou concessão. (Redação dada pela Portaria E n o 598, de 19 de outubro de 2011) 2 o A solicitação de aprovação deve ser efetuada pela pessoa jurídica para a qual será concedida a outorga. (Incluído pela Portaria E n o 86, de 9 de arço de 2010) 2 o A solicitação de aprovação deve ser efetuada pela pessoa jurídica para a qual será concedida a outorga; (Redação dada pela Portaria E n o 127, de 23 de fevereiro de 2011) 2 o A solicitação de aprovação deve ser feita pela pessoa jurídica para a qual será concedida a outorga ou para a qual será registrado o epreendiento. (Redação dada pela Portaria E n o 598, de 19 de outubro de 2011) 3 o A aprovação do projeto ao REIDI, na fora deste artigo, não gera direito à concessão de outorga, sendo esta aprovação solicitada por conta e risco da requerente. (Incluído pela Portaria E n o 86, de 9 de arço de 2010) 3 o A aprovação do projeto ao REIDI, na fora deste artigo, não gera direito à concessão de outorga, sendo esta aprovação solicitada por conta e risco da requerente; e (Redação dada pela Portaria E n o 127, de 23 de fevereiro de 2011) 3 o A aprovação do projeto ao REIDI, na fora deste artigo, não gera direito à concessão de outorga, sendo esta aprovação solicitada por conta e risco da requerente. (Redação dada pela Portaria E n o 598, de 19 de outubro de 2011)

4 Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 4 4 o A Portaria de aprovação do projeto ao REIDI, nos teros deste artigo, será anulada no caso da não eissão da outorga, por qualquer otivo, à pessoa jurídica cujo projeto tenha sido aprovado ao REIDI. (Incluído pela Portaria E n o 86, de 9 de arço de 2010) 4 o A Portaria de aprovação do projeto ao REIDI, nos teros deste artigo, será anulada no caso da não eissão da outorga, por qualquer otivo, à pessoa jurídica cujo projeto tenha sido aprovado ao REIDI. (Redação dada pela Portaria E n o 127, de 23 de fevereiro de 2011) 4 o A Portaria que aprova o enquadraento de projeto ao REIDI, nos teros deste artigo, será tornada se efeito nos seguintes casos: (Redação dada pela Portaria E n o 598, de 19 de outubro de 2011) I - da não eissão da outorga, por qualquer otivo, à pessoa jurídica cujo projeto tenha sido aprovado ao REIDI; ou (Acrescentado pela Portaria E n o 598, de 19 de outubro de 2011) II - do epreendiento não ser registrado junto à ANEEL no prazo de cinco anos a contar de sua habilitação ao REIDI. (Acrescentado pela Portaria E n o 598, de 19 de outubro de 2011) 5 o A ANEEL inforará ao inistério de inas e Energia sobre os casos e que epreendientos aprovados, na fora deste artigo, não obtivere outorga de exploração ou não tenha efetivado o respectivo registro no prazo de cinco anos a contar de sua habilitação ao REIDI. (Acrescentado pela Portaria E n o 598, de 19 de outubro de 2011) 6 o O inistério de inas e Energia inforará à Secretaria da Receita Federal as Portarias que aprova o enquadraento de projetos ao REIDI, que tenha sido tornadas se efeito. (Acrescentado pela Portaria E n o 598, de 19 de outubro de 2011) Art. 2 o Caberá à ANEEL analisar a adequação da solicitação aos teros da Lei e da Regulaentação do REIDI e a conforidade dos docuentos apresentados. 1 o Na hipótese de ser constatada insuficiência na instrução da solicitação, a requerente deve ser intiada a regularizar as pendências, no prazo de vinte dias, contado da intiação. 2 o Encerrada a análise a que se refere o caput, a ANEEL eitirá Ofício ao inistério de inas e Energia - E, listando os docuentos apresentados, inforando os dados indicados no art. 1 o, 2 o, da presente Portaria, e atestando a conforidade do projeto. 3 o O projeto será considerado aprovado ao REIDI ediante a publicação no Diário Oficial da União de Portaria específica do E, que deverá inforar se os docuentos referidos no 3 o do art. 1 o desta Portaria fora devidaente apresentados. 3 o O projeto será considerado aprovado ao REIDI ediante a publicação no Diário Oficial da União de Portaria específica do E. (Redação dada pela Portaria E n o 127, de 23 de fevereiro de 2011) 4 o As alterações técnicas ou de titularidade de projetos aprovados nos teros desta Portaria não ensejarão a publicação de nova portaria de aprovação, desde que tais alterações tenha sido autorizadas pela ANEEL. (Acrescentado pela Portaria E n o 598, de 19 de outubro de 2011)

5 Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 5 Art. 3 o Para aprovação ao REIDI, os projetos deverão ser enquadrados e ua das seguintes categorias: público; I - projetos de geração de energia elétrica se contratos regulados pelo poder I - projetos de geração ou de transissão de energia elétrica se contrato regulado pelo poder público; (Redação dada pela Portaria E n o 403, de 20 de outubro de 2009) II - projetos de geração de energia elétrica co contrato de coercialização de energia regulado pelo poder público, decorrente de participação de licitação, na odalidade Leilão ou na odalidade Chaada Pública, realizada após 22 de janeiro de 2007; III - projetos de transissão de energia elétrica co contrato regulado pelo poder público, decorrente de participação de licitação, na odalidade Leilão, realizada após 22 de janeiro de 2007; IV - projetos de reforço, elhoria e expansão de instalações de distribuição de energia elétrica; V - projetos de geração ou de transissão de energia elétrica co contratos regulados pelo poder público negociados antes de 22 de janeiro de 2007; VI - projetos de reforço e de elhoria nas instalações de transissão de energia elétrica co Resolução Autorizativa co data anterior a 18 de setebro de 2007; e VII - projetos de reforço e de elhoria nas instalações de transissão de energia elétrica co Resolução Autorizativa co data igual ou posterior a 18 de setebro de o Para os fins desta Portaria, considera-se coo regulados pelo poder público: CCEAR; a) os Contratos de Coercialização de Energia Elétrica no Abiente Regulado - b) os Contratos de Geração Distribuída, confore art. 14 do Decreto n o 5.163, de 30 de julho de 2004; c) os contratos resultantes da coercialização de energia elétrica enquadrados no Prograa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA, instituído pela Lei nº , de 26 de abril de 2002; d) os Contratos de Supriento de Energia para atendiento ao Serviço Público de Distribuição de Energia no âbito dos Sisteas Isolados; Elétrica; e) os Contratos de Concessão do Serviço Público de Transissão de Energia f) os Contratos de Concessão do Serviço Público de Distribuição de Energia Elétrica;

6 Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 6 g) os Contratos de Coercialização de Energia de Reserva - CER. (Incluída pela Portaria E n o 86, de 9 de arço de 2010) 2 o Para fins de deterinação da data de negociação dos contratos de que trata o inciso V do caput, considerar-se-á a data dos respectivos Leilão ou Chaada Pública. 3 o A aprovação dos projetos referidos nos incisos I, II e III do caput deste artigo depende, tão-soente, de requeriento do interessado na fora desta Portaria, caso e que há a presunção de que os ipactos do REIDI já fora considerados pelo titular do projeto. 4 o Para os projetos de que trata o inciso IV, a ANEEL deverá considerar o ipacto positivo da aplicação do REIDI nas aquisições e iportações de bens e serviços pelas concessionárias e perissionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica, quando da deterinação do ativo iobilizado e serviço que coporá a Base de Reuneração para fins do processo de revisão tarifária, confore etodologia e critérios por ela estabelecidos. 5 o A aprovação dos projetos enquadrados nos incisos V a VII do caput deste artigo dependerá do atendiento ao disposto nos arts. 4 o, 5 o, 6 o e 7 o desta Portaria, no que couber. CAPÍTULO II DOS PROJETOS DE GERAÇÃO E DE TRANSISSÃO CO CONTRATO REGULADO PELO PODER PÚBLICO ANTERIORES A 22 DE JANEIRO DE 2007 Art. 4 o Para o atendiento ao disposto no 1 o do art. 6 o do Decreto n o 6.144, de 2007, a pessoa jurídica titular de projeto de geração co CCEARs, co Contratos de Geração Distribuída, co Contratos no âbito do PROINFA, ou co Contratos de Supriento de Energia no âbito dos Sisteas Isolados, co data de negociação anterior a 22 de janeiro de 2007, deverá apresentar, juntaente à docuentação requerida no art. 1 o, Aditivo Contratual prevendo a incorporação do ipacto positivo da aplicação do REIDI no preço do Contrato, nos teros do Anexo I desta Portaria. 1 o E até sessenta dias após a data de entrada e operação coercial da últia Unidade Geradora, a pessoa jurídica habilitada ao REIDI deverá apurar o ipacto positivo do REIDI nos teros do Anexo II desta Portaria e encainhar à ANEEL: I - assinatura da Declaração constante do Anexo III desta Portaria; II - parecer de Epresa de Auditoria Independente, devidaente registrada na Coissão de Valores obiliários - CV, atestando a exatidão do valor do benefício calculado, co base nas Fórulas dispostas no Anexo II desta Portaria, e que auditou a totalidade dos bens e serviços iobilizados para o projeto; III - cópia autenticada da eória de Cálculo, assinada pelo Contador responsável, do total do ipacto apurado confore o disposto nesta Portaria; e IV - cópia autenticada das Tabelas ensais tratadas no Anexo IV desta Portaria. 2 o Havendo co-habilitação, para fins da aplicação das Fórulas constantes do Anexo II desta Portaria, o titular do projeto deverá:

7 Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 7 I - enviar à ANEEL cópia do Contrato celebrado exclusivaente para execução de obras referente ao projeto aprovado pela Portaria encionada no 3 o do art. 2 o ; II - obter junto ao co-habilitado relatório inforando o valor total apurado de iposto suspenso pelo REIDI, para cada ês, confore destacado nas Notas Fiscais e calculado co base nas Tabelas ensais tratadas no Anexo V desta Portaria; e III - obter junto ao co-habilitado parecer de Epresa de Auditoria Independente devidaente registrada na Coissão de Valores obiliários - CV, atestando a exatidão do valor apurado co base nas Tabelas tratadas no Anexo V desta Portaria e a veracidade das inforações prestadas no Relatório previsto no inciso II. 3 o A pessoa jurídica habilitada ou co-habilitada ao REIDI deverá anter sob sua guarda, para eventual fiscalização da ANEEL e de deais Órgãos copetentes, a totalidade das Notas Fiscais decorrentes das transações a que se refere os incisos I e II do art. 2 o do Decreto n o 6.144, de 2007, referentes às aquisições no REIDI, ordenadas ensalente e acopanhadas das Tabelas elaboradas nos oldes dos Anexos IV e V desta Portaria e das respectivas eórias de Cálculo. Art 5 o Para o atendiento ao disposto no 1 o do art. 6 o do Decreto n o 6.144, de 2007, a pessoa jurídica titular de projeto de Linha de Transissão co Contrato de Concessão, co data de negociação anterior a 22 de janeiro de 2007, deverá apresentar, juntaente à docuentação requerida no art. 1 o, Aditivo Contratual prevendo a incorporação do ipacto positivo da aplicação do REIDI no Contrato de Concessão, nos teros do Anexo I desta Portaria. 1 o E até sessenta dias após a data de entrada e operação coercial das instalações de transissão, a pessoa jurídica habilitada ao REIDI deverá apurar o ipacto positivo do REIDI nos teros do anexo VI desta Portaria e encainhar à ANEEL: I - assinatura da Declaração constante do Anexo III desta Portaria; II - parecer de Epresa de Auditoria Independente devidaente registrada na Coissão de Valores obiliários - CV, atestando a exatidão do valor do benefício calculado co base nas Fórulas dispostas no Anexo VI desta Portaria, e que auditou a totalidade dos bens e serviços iobilizados para o projeto; III - cópia autenticada da eória de Cálculo, assinada pelo Contador responsável, do total do ipacto apurado confore o disposto nesta Portaria; e IV - cópia autenticada das Tabelas ensais tratadas no Anexo IV desta Portaria. 2 o Havendo co-habilitação, para fins da aplicação das Fórulas constantes do Anexo VI desta Portaria, o titular do projeto deverá: I - enviar à ANEEL cópia do Contrato celebrado exclusivaente para execução de obras referente ao projeto aprovado pela Portaria encionada no 3 o do art. 2 o desta Portaria.

8 Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 8 II - obter junto ao co-habilitado relatório inforando o valor total apurado de iposto suspenso pelo REIDI, para cada ês, confore destacado nas Notas Fiscais e calculado co base nas Tabelas ensais tratadas no Anexo V desta Portaria; e III - obter junto ao co-habilitado parecer de Epresa de Auditoria Independente devidaente registrada na Coissão de Valores obiliários - CV, atestando a exatidão do valor apurado co base nas Tabelas tratadas no Anexo V desta Portaria e a veracidade das inforações prestadas no relatório previsto no inciso II, deste parágrafo. 3 o A pessoa jurídica habilitada ou co-habilitada ao REIDI deverá anter sob sua guarda, para eventual fiscalização da ANEEL e de deais Órgãos copetentes, a totalidade das Notas Fiscais decorrentes das transações a que se refere os incisos I e II do art. 2 o do Decreto n o 6.144, de 2007, referentes às aquisições no REIDI, ordenadas ensalente e acopanhadas das Tabelas elaboradas nos oldes dos Anexos IV e V desta Portaria e as respectivas eórias de Cálculo. CAPÍTULO III DA AUTORIZAÇÃO DE PROJETO DE REFORÇO E DE ELHORIA NAS INSTALAÇÕES DE TRANSISSÃO Art 6 o As Resoluções Autorizativas de projetos de reforço e de elhoria das instalações de transissão de energia elétrica publicadas pela ANEEL a partir da data de publicação desta Portaria considerarão o ipacto do benefício do REIDI no estabeleciento de Receita Anual Peritida. Art. 7 o Para o atendiento ao disposto no 1 o do art. 6 o do Decreto n o 6.144, de 2007, a pessoa jurídica titular de projeto de reforço e de elhoria e instalações de transissão de energia elétrica co Resolução Autorizativa publicada e data anterior a 18 de setebro de 2007 deverá apresentar, juntaente à docuentação requerida no art. 1 o desta Portaria, declaração de incorporação do ipacto positivo da aplicação do REIDI, nos teros do Anexo VII desta Portaria. 1 o Para análise da apuração do ipacto positivo do REIDI e hoologação da redução do valor da Receita Anual Peritida, a pessoa jurídica habilitada ao REIDI deverá, e até sessenta dias, a contar da data de entrada e operação coercial, encainhar à ANEEL a docuentação a que se refere os 2 o e 3 o, do art. 5 o desta Portaria. 2 o A pessoa jurídica habilitada ou co-habilitada ao REIDI deverá anter sob sua guarda, para eventual fiscalização da ANEEL e de deais Órgãos copetentes, a totalidade das Notas Fiscais decorrentes das transações a que se refere os incisos I e II do art. 2 o do Decreto n o 6.144, de 2007, referentes às aquisições no REIDI, ordenadas ensalente e acopanhadas das Tabelas elaboradas nos oldes dos Anexos IV e V desta Portaria e as respectivas eórias de Cálculo. 3 o A Receita Anual Peritida hoologada nos teros do 1 o deste artigo passará a valer a partir da data de entrada e operação coercial do epreendiento, sendo que o ontante recebido a aior pela concessionária, incluindo aquele resultante da alíquota anteriorente praticada, será descontado das parcelas de receita subseqüentes, e período a ser deterinado pela ANEEL.

9 Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 9 CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 8 o Os autos do processo de análise do projeto ficarão arquivados e disponíveis na ANEEL para consulta e fiscalização do E e dos Órgãos de controle. Art. 8 o -A. A ANEEL, interpretando as noras aplicáveis ao REIDI, confore os fins a que se destina, indicará soluções para os casos não previstos na legislação existente. (Incluído pela Portaria E n o 127, de 23 de fevereiro de 2011) Art. 9 o Esta Portaria entra e vigor na data de sua publicação. Art. 10. Fica revogada a Portaria E n o 263, de 17 de setebro de 2007, antendo-se-lhe os efeitos para os projetos de energia aprovados no REIDI durante a sua vigência. EDISON LOBÃO Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de

10 Anexo à Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 1 ANEXO I ODELO DE CLÁUSULA A SER INSERIDA E ADITIVO CONTRATUAL - CONTRATOS DE VENDA DE ENERGIA NA ODALIDADE POR QUANTIDADE: (para atendiento do caput do art. 4 o da Portaria E n o 319, de 26 de setebro de 2008) Cláusula X. Fica as PARTES acordadas que, e até sessenta dias após a data de entrada e operação coercial da últia Unidade Geradora, as PARTES prooverão a revisão do(s) PREÇO(S) DE VENDA do presente Contrato, via Aditivo Contratual, e ontante igual ao valor apurado do ipacto positivo e conseqüência de habilitação ao Regie Especial de Incentivos para o Desenvolviento da Infra-Estrutura - REIDI, relativaente à(s) referida(s) Usina(s) participante(s), nos teros do art. 4 o da Portaria E n o 319, de 26 de setebro de ODELO DE CLÁUSULA A SER INSERIDA E ADITIVO CONTRATUAL - CONTRATOS DE VENDA DE ENERGIA NA ODALIDADE POR DISPONIBILIDADE: (para atendiento do caput do art. 4 o da Portaria E n o 319, de 26 de setebro de 2008) Cláusula X. Fica as PARTES acordadas que, e até sessenta dias após a data de entrada e operação coercial da últia Unidade Geradora, as PARTES prooverão a revisão da(s) RECEITA(S) DE VENDA do presente Contrato, via Aditivo Contratual, e ontante igual ao valor apurado do ipacto positivo e conseqüência de habilitação ao Regie Especial de Incentivos para o Desenvolviento da Infra-Estrutura - REIDI, relativaente à(s) referida(s) Usina(s) participante(s), nos teros do art. 4 o da Portaria E n o 319, de 26 de setebro de ODELO DE CLÁUSULA A SER INSERIDA E ADITIVO CONTRATUAL - CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (para atendiento do caput do art. 5 o da Portaria E n o 319, de 26 de setebro de 2008) Cláusula X. Fica acordado que, após a data de entrada e operação coercial das Instalações de Transissão de Energia Elétrica, a Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL prooverá a revisão da RECEITA ANUAL PERITIDA do presente Contrato nos teros do art. 5 o da Portaria E n o 319, de 26 de setebro de 2008.

11 Anexo à Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 2 ANEXO II FÓRULAS DE APURAÇÃO DO IPACTO DO REIDI A) FÓRULA DE APURAÇÃO DO IPACTO DO REIDI - CONTRATOS DE VENDA DE ENERGIA NA ODALIDADE POR QUANTIDADE: (para atendiento da apuração prevista no 1 o, do art. 4 o da Portaria E n o 319, de 26 de setebro de 2008) A.I) para as Notas Fiscais geradas por transações efetuadas pelo TITULAR DO PROJETO co pessoa jurídica sujeita ao regie NÃO-CUULATIVO de Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiaento da Seguridade Social - COFINS, o titular do projeto habilitado ao REIDI coputará o valor a ser deduzido do valor do contrato utilizando a seguinte fórula: V X (1 t) ( ) j1 X 48 1 (1 t) V 1 = valor e R$ do ipacto do REIDI e transações do titular co fornecedores sujeitos ao regie não-cuulativo; X = valor e R$ de PIS e COFINS suspenso pelo REIDI para a totalidade de Notas Fiscais eitidas no ês para o titular do projeto habilitado ao REIDI; t = 0,0089, taxa ensal equivalente ao valor anual da eta do Banco Central para a Taxa SELIC e setebro de 2007; = índice que define o ês de eissão das Notas Fiscais, variando entre 0 (zero) e, sendo 0 (zero) o ês de habilitação ao REIDI; e = núero de eses entre a data de habilitação do titular do projeto ao REIDI e a data a que se refere o 1 o do art. 4 o desta Portaria; A.II) para as Notas Fiscais geradas por transações efetuadas pelo TITULAR DO PROJETO co pessoa jurídica sujeita ao regie CUULATIVO de PIS e COFINS, o titular do projeto habilitado ao REIDI coputará o valor a ser deduzido do valor do contrato utilizando a seguinte fórula: V X (1 t) ( ) j (1 t) V 2 = valor e R$ do ipacto do REIDI e transações do titular co fornecedores sujeitos ao regie cuulativo; X = valor e R$ de PIS e COFINS suspenso pelo REIDI para a totalidade de Notas Fiscais eitidas no ês para o titular do projeto habilitado ao REIDI; t = 0,0089, taxa ensal equivalente ao valor anual da eta do Banco Central para a Taxa SELIC e setebro de 2007; = índice que define o ês de eissão das Notas Fiscais, variando entre 0 (zero) e, sendo 0 (zero) o ês de habilitação ao REIDI; e = núero de eses entre a data de habilitação do VENDEDOR ao REIDI e a data a que se refere o 1 o do art. 4 o desta Portaria; X j j

12 Anexo à Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 3 A.III) para as Notas Fiscais geradas por transações efetuadas pelo agente CO- HABILITADO, o titular do projeto habilitado ao REIDI coputará o valor a ser deduzido do valor do Contrato utilizando a seguinte fórula: V ( ) Y (1 t 3 ) 1 V 3 = valor e R$ do ipacto do REIDI e transações do agente co-habilitado; Y = valor e R$ de PIS e COFINS suspenso pelo REIDI para a totalidade de Notas Fiscais eitidas no ês para o agente co-habilitado ao REIDI contratado pelo titular, confore relatório de que trata o inciso II do 2 o do art. 4 o desta Portaria; t = 0,0089, taxa ensal equivalente ao valor anual da eta do Banco Central para a Taxa SELIC e setebro de 2007; = índice que define o ês de eissão das Notas Fiscais, variando entre 0 (zero) e, sendo 0 (zero) o ês de habilitação ao REIDI; e = núero de eses entre a data de habilitação do VENDEDOR ao REIDI e a data a que se refere o 1 o do art. 4 o desta Portaria; A.IV) o valor a ser deduzido do PREÇO DE VENDA da energia coercializada ao longo de todo o contrato será obtido pela seguinte fora: A T (1 T) VF V (1 ) 1 A T GF VF = valor e R$/Wh a ser deduzido do PREÇO DE VENDA do Contrato; V = V 1 + V 2 + V 3 ; T = 0,1125, equivalente à eta do Banco Central para a taxa SELIC e setebro de 2007; A = núero de anos reanescentes do Contrato; e GF = garantia física do gerador, publicada pelo E, ou, para os casos de Contratos no âbito do PROINFA, a energia de referência do projeto; B) FÓRULA DE APURAÇÃO DO IPACTO DO REIDI - CONTRATOS DE VENDA DE ENERGIA NA ODALIDADE POR DISPONIBILIDADE: (para atendiento da apuração prevista 1 o do art. 4 o da Portaria E n o 319, de 26 de setebro de 2008) B.I) para as Notas Fiscais geradas por transações efetuadas pelo TITULAR DO PROJETO co pessoa jurídica sujeita ao regie NÃO-CUULATIVO de Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiaento da Seguridade Social - COFINS, o titular do projeto habilitado ao REIDI coputará o valor a ser deduzido do valor do Contrato utilizando a seguinte fórula: X 48 ( ) 1 1 V 1 X (1 t) j 48 1 j1 (1 t) V 1 = valor e R$ do ipacto do REIDI e transações do titular co fornecedores sujeitos ao regie não-cuulativo; X = valor e R$ de PIS e COFINS suspenso pelo REIDI para a totalidade de Notas Fiscais eitidas no ês para o titular do projeto habilitado ao REIDI;

13 Anexo à Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 4 t = 0,0089, taxa ensal equivalente ao valor anual da eta do Banco Central para a Taxa SELIC e setebro de 2007; = índice que define o ês de eissão das Notas Fiscais, variando entre 0 (zero) e, sendo 0 (zero) o ês de habilitação ao REIDI; e = núero de eses entre a data de habilitação do titular do projeto ao REIDI e a data a que se refere o 1 o do art. 4 o desta Portaria; B.II) para as Notas Fiscais geradas por transações efetuadas pelo TITULAR DO PROJETO co pessoa jurídica sujeita ao regie CUULATIVO de PIS e COFINS, o titular do projeto habilitado ao REIDI coputará o valor a ser deduzido do valor do Contrato utilizando a seguinte fórula: V X (1 t) ( ) j 1 X 24 1 (1 t) V 2 = valor e R$ do ipacto do REIDI e transações do titular co fornecedores sujeitos ao regie cuulativo; X = valor e R$ de PIS e COFINS suspenso pelo REIDI para a totalidade de Notas Fiscais eitidas no ês para o titular do projeto habilitado ao REIDI; t = 0,0089, taxa ensal equivalente ao valor anual da eta do Banco Central para a Taxa SELIC e setebro de 2007; = índice que define o ês de eissão das Notas Fiscais, variando entre 0 (zero) e, sendo 0 (zero) o ês de habilitação ao REIDI; e = núero de eses entre a data de habilitação do VENDEDOR ao REIDI e a data a que se refere o 1 o do art. 4 o desta Portaria; B.III) para as Notas Fiscais geradas por transações efetuadas pelo agente CO-HABILITADO, o titular do projeto habilitado ao REIDI coputará o valor a ser deduzido do valor do Contrato utilizando a seguinte fórula: V ( ) Y (1 t 3 ) 1 V 3 = valor e R$ do ipacto do REIDI e transações do agente co-habilitado; Y = valor e R$ de PIS e COFINS suspenso pelo REIDI para a totalidade de Notas Fiscais eitidas no ês para o agente co-habilitado ao REIDI contratado pelo titular, confore Relatório de que trata o inciso II do 2 o do art. 4 o desta Portaria; t = 0,0089, taxa ensal equivalente ao valor anual da eta do Banco Central para a Taxa SELIC e setebro de 2007; = índice que define o ês de eissão das Notas Fiscais, variando entre 0 (zero) e, sendo 0 (zero) o ês de habilitação ao REIDI; e = núero de eses entre a data de habilitação do VENDEDOR ao REIDI e a data a que se refere o 1 o do art. 4 o desta Portaria; B.IV) o valor total a ser deduzido da RECEITA DE VENDA do contrato será aquele proporcional à quantidade de energia coercializada no Abiente de Coercialização Regulada - ACR ao longo de todo o Contrato frente à totalidade da garantia física do titular do projeto, na seguinte fora: j

14 Anexo à Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 5 A T (1 T) VF V A T (1 ) 1 ECACR GF VF = valor total e R$/ano a ser deduzido da RECEITA DE VENDA do Contrato; V = V 1 + V 2 + V 3 ; T = 0,1125, equivalente à eta do Banco Central para a Taxa SELIC e setebro de 2007; e A = núero de anos reanescentes do Contrato; ECACR = Energia coercializada no Abiente de Coercialização Regulado, e egawatts-édios; GF = garantia física do gerador, publicada pelo E. ANEXO II FÓRULAS DE APURAÇÃO DO IPACTO DO REIDI A) FÓRULA DE APURAÇÃO DO IPACTO DO REIDI - PESSOA JURÍDICA SOB REGIE DE LUCRO REAL CO CONTRATOS DE VENDA DE ENERGIA NA ODALIDADE POR QUANTIDADE: (para atendiento da apuração prevista no 1 o, do art. 4 o da Portaria E n o 319, de 26 de dezebro de 2008) A.I) para as Notas Fiscais geradas por transações efetuadas pelo TITULAR DO PROJETO co pessoa jurídica sujeita ao regie NÃO CUULATIVO de Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiaento da Seguridade Social - COFINS, o titular do projeto habilitado ao REIDI coputará o valor a ser deduzido do valor do contrato utilizando a seguinte fórula: V 1 X 48 ( ) 1 1 X (1 t) j 1 j1 48 (1 t) V 1 = valor e R$ do ipacto do REIDI e transações do titular co fornecedores sujeitos ao regie não cuulativo; X = valor e R$ de PIS e COFINS suspenso pelo REIDI para a totalidade de Notas Fiscais eitidas no ês para o titular do projeto habilitado ao REIDI; t = 0,0089, taxa ensal equivalente ao valor anual da eta do Banco Central para a Taxa SELIC e setebro de 2007; = índice que define o ês de eissão das Notas Fiscais, variando entre 1 (u) e, sendo 1 (u) o ês de habilitação ao REIDI; e = núero de eses entre a data de habilitação do titular do projeto ao REIDI e a data a que se refere o 1 o do art. 4 o desta Portaria;

15 Anexo à Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 6 A.II) para as Notas Fiscais geradas por transações efetuadas pelo TITULAR DO PROJETO co pessoa jurídica sujeita ao regie CUULATIVO de PIS e COFINS, o titular do projeto habilitado ao REIDI coputará o valor a ser deduzido do valor do contrato utilizando a seguinte fórula: V ( ) 1 1 X (1 t) j j1 X 24 (1 t) V 2 = valor e R$ do ipacto do REIDI e transações do titular co fornecedores sujeitos ao regie cuulativo; X = valor e R$ de PIS e COFINS suspenso pelo REIDI para a totalidade de Notas Fiscais eitidas no ês para o titular do projeto habilitado ao REIDI; t = 0,0089, taxa ensal equivalente ao valor anual da eta do Banco Central para a Taxa SELIC e setebro de 2007; = índice que define o ês de eissão das Notas Fiscais, variando entre 1 (u) e, sendo 1 (u) o ês de habilitação ao REIDI; e = núero de eses entre a data de habilitação do VENDEDOR ao REIDI e a data a que se refere o 1 o do art. 4 o desta Portaria; A.III) para as Notas Fiscais geradas por transações efetuadas pelo agente CO- HABILITADO, o titular do projeto habilitado ao REIDI coputará o valor a ser deduzido do valor do Contrato utilizando a seguinte fórula: () Y (1 V3 t) 1 V 3 = valor e R$ do ipacto do REIDI e transações do agente co-habilitado; Y = valor e R$ de PIS e COFINS suspenso pelo REIDI para a totalidade de Notas Fiscais eitidas no ês para o agente co-habilitado ao REIDI contratado pelo titular, confore relatório de que trata o inciso II do 2 o do art. 4 o desta Portaria; t = 0,0089, taxa ensal equivalente ao valor anual da eta do Banco Central para a Taxa SELIC e setebro de 2007; = índice que define o ês de eissão das Notas Fiscais, variando entre 1 (u) e, sendo 1 (u) o ês de habilitação ao REIDI; e = núero de eses entre a data de habilitação do VENDEDOR ao REIDI e a data a que se refere o 1 o do art. 4 o desta Portaria;

16 Anexo à Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 7 A.IV) o valor a ser deduzido do PREÇO DE VENDA da energia coercializada ao longo de todo o contrato será obtido pela seguinte fora: A T (1 T) 1 VF V A (1 T) 1 GF8760 VF = valor e R$/Wh a ser deduzido do PREÇO DE VENDA do Contrato; V = V 1 + V 2 + V 3 ; de 2007; T = 0,1125, equivalente à eta do Banco Central para a taxa SELIC e setebro A = núero de anos reanescentes do Contrato; e GF = garantia física do gerador, publicada pelo E, ou, para os casos de Contratos no âbito do PROINFA, a energia de referência do projeto; B) FÓRULA DE APURAÇÃO DO IPACTO DO REIDI PESSOA JURÍDICA SOB REGIE DE LUCRO PRESUIDO CO CONTRATOS DE VENDA DE ENERGIA NA ODALIDADE POR QUANTIDADE: (para atendiento da apuração prevista no 1 o, do art. 4 o da Portaria E n o 319, de 26 de dezebro de 2008) B.I) o TITULAR DO PROJETO habilitado ao REIDI coputará o valor a ser deduzido do valor do contrato utilizando a seguinte fórula: V () X (1 t) 1 V = valor e R$ do ipacto do REIDI e transações do titular e do habilitado co fornecedores sujeitos ao regie não cuulativo; X = valor e R$ de PIS e COFINS suspenso pelo REIDI para a totalidade de Notas Fiscais eitidas no ês para o titular do projeto habilitado ao REIDI, ou para o agente co-habilitado; t = 0,0089, taxa ensal equivalente ao valor anual da eta do Banco Central para a Taxa SELIC e setebro de 2007; = índice que define o ês de eissão das Notas Fiscais, variando entre 1 (u) e, sendo 1 (u) o ês de habilitação ao REIDI; e = núero de eses entre a data de habilitação do titular do projeto ao REIDI e a data a que se refere o 1 o do art. 4 o desta Portaria;

17 Anexo à Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 8 B.II) o valor a ser deduzido do PREÇO DE VENDA da energia coercializada ao longo de todo o contrato será obtido pela seguinte fora: A T(1 T) 1 VF V A (1 T) 1 GF8760 VF = valor e R$/Wh a ser deduzido do PREÇO DE VENDA do Contrato; de 2007; T = 0,1125, equivalente à eta do Banco Central para a taxa SELIC e setebro A = núero de anos reanescentes do Contrato; e GF = garantia física do gerador, publicada pelo E, ou, para os casos de Contratos no âbito do PROINFA, a energia de referência do projeto; C) FÓRULA DE APURAÇÃO DO IPACTO DO REIDI - PESSOA JURÍDICA SOB REGIE DE LUCRO REAL CO CONTRATOS DE VENDA DE ENERGIA NA ODALIDADE POR DISPONIBILIDADE: (para atendiento da apuração prevista 1 o do art. 4 o da Portaria E n o 319, de 26 de dezebro de 2008) C.I) para as Notas Fiscais geradas por transações efetuadas pelo TITULAR DO PROJETO co pessoa jurídica sujeita ao regie NÃO CUULATIVO de Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiaento da Seguridade Social - COFINS, o titular do projeto habilitado ao REIDI coputará o valor a ser deduzido do valor do Contrato utilizando a seguinte fórula: V X (1 t) ( ) j1 X 48 1 (1 t) V 1 = valor e R$ do ipacto do REIDI e transações do titular co fornecedores sujeitos ao regie não cuulativo; X = valor e R$ de PIS e COFINS suspenso pelo REIDI para a totalidade de Notas Fiscais eitidas no ês para o titular do projeto habilitado ao REIDI; t = 0,0089, taxa ensal equivalente ao valor anual da eta do Banco Central para a Taxa SELIC e setebro de 2007; = índice que define o ês de eissão das Notas Fiscais, variando entre 1 (u) e, sendo 1 (u) o ês de habilitação ao REIDI; e = núero de eses entre a data de habilitação do titular do projeto ao REIDI e a data a que se refere o 1 o do art. 4 o desta Portaria; j

18 Anexo à Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 9 C.II) para as Notas Fiscais geradas por transações efetuadas pelo TITULAR DO PROJETO co pessoa jurídica sujeita ao regie CUULATIVO de PIS e COFINS, o titular do projeto habilitado ao REIDI coputará o valor a ser deduzido do valor do Contrato utilizando a seguinte fórula: X 24 ( ) 1 1 V 2 X (1 t) j 1 j 1 24 (1 t) V 2 = valor e R$ do ipacto do REIDI e transações do titular co fornecedores sujeitos ao regie cuulativo; X = valor e R$ de PIS e COFINS suspenso pelo REIDI para a totalidade de Notas Fiscais eitidas no ês para o titular do projeto habilitado ao REIDI; t = 0,0089, taxa ensal equivalente ao valor anual da eta do Banco Central para a Taxa SELIC e setebro de 2007; = índice que define o ês de eissão das Notas Fiscais, variando entre 1 (u) e, sendo 1 (u) o ês de habilitação ao REIDI; e = núero de eses entre a data de habilitação do VENDEDOR ao REIDI e a data a que se refere o 1 o do art. 4 o desta Portaria; C.III) para as Notas Fiscais geradas por transações efetuadas pelo agente CO-HABILITADO, o titular do projeto habilitado ao REIDI coputará o valor a ser deduzido do valor do Contrato utilizando a seguinte fórula: V ( ) Y (1 t 3 ) 1 V 3 = valor e R$ do ipacto do REIDI e transações do agente co-habilitado; Y = valor e R$ de PIS e COFINS suspenso pelo REIDI para a totalidade de Notas Fiscais eitidas no ês para o agente co-habilitado ao REIDI contratado pelo titular, confore Relatório de que trata o inciso II do 2 o do art. 4 o desta Portaria; t = 0,0089, taxa ensal equivalente ao valor anual da eta do Banco Central para a Taxa SELIC e setebro de 2007; = índice que define o ês de eissão das Notas Fiscais, variando entre 1 (u) e, sendo 1 (u) o ês de habilitação ao REIDI; e = núero de eses entre a data de habilitação do VENDEDOR ao REIDI e a data a que se refere o 1 o do art. 4 o desta Portaria;

19 Anexo à Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 10 C.IV) o valor total a ser deduzido da RECEITA DE VENDA do contrato será aquele proporcional à quantidade de energia coercializada no Abiente de Coercialização Regulada - ACR ao longo de todo o Contrato frente à totalidade da garantia física do titular do projeto, na seguinte fora: A T (1 T) VF V A T (1 ) 1 ECACR GF VF = valor total e R$/ano a ser deduzido da RECEITA DE VENDA do Contrato; V = V 1 + V 2 + V 3 ; T = 0,1125, equivalente à eta do Banco Central para a Taxa SELIC e setebro de 2007; e A = núero de anos reanescentes do Contrato; ECACR = Energia coercializada no Abiente de Coercialização Regulado, e egawatts-édios; GF = garantia física do gerador, publicada pelo E. D) FÓRULA DE APURAÇÃO DO IPACTO DO REIDI - PESSOA JURÍDICA SOB REGIE DE LUCRO PRESUIDO CO CONTRATOS DE VENDA DE ENERGIA NA ODALIDADE POR QUANTIDADE: (para atendiento da apuração prevista no 1 o, do art. 4 o da Portaria E n o 319, de 26 de dezebro de 2008) D.I) o TITULAR DO PROJETO habilitado ao REIDI coputará o valor a ser deduzido do valor do contrato utilizando a seguinte fórula: V 1 X (1 t) () V = valor e R$ do ipacto do REIDI e transações do titular e do habilitado co fornecedores sujeitos ao regie não cuulativo; X = valor e R$ de PIS e COFINS suspenso pelo REIDI para a totalidade de Notas Fiscais eitidas no ês para o titular do projeto habilitado ao REIDI, ou para o agente co-habilitado; t = 0,0089, taxa ensal equivalente ao valor anual da eta do Banco Central para a Taxa SELIC e setebro de 2007; = índice que define o ês de eissão das Notas Fiscais, variando entre 1 (u) e, sendo 1 (u) o ês de habilitação ao REIDI; e

20 Anexo à Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 11 = núero de eses entre a data de habilitação do titular do projeto ao REIDI e a data a que se refere o 1 o do art. 4 o desta Portaria; D.II) o valor total a ser deduzido da RECEITA DE VENDA do contrato será aquele proporcional à quantidade de energia coercializada no Abiente de Coercialização Regulada - ACR ao longo de todo o Contrato frente à totalidade da garantia física do titular do projeto, na seguinte fora: A T(1 T) VF V A (1 T) 1 ECACR GF VF = valor total e R$/ano a ser deduzido da RECEITA DE VENDA do Contrato; T = 0,1125, equivalente à eta do Banco Central para a Taxa SELIC e setebro de 2007; e A = núero de anos reanescentes do Contrato; ECACR = Energia coercializada no Abiente de Coercialização Regulado, e egawatts-édios; GF = garantia física do gerador, publicada pelo E. (Anexo alterado pela Portaria E n o 86, de 9 de arço de 2010)

21 Anexo à Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 12 ANEXO III DECLARAÇÃO DO VALOR DO IPACTO POSITIVO A SER DEDUZIDO DO PREÇO DE VENDA DO CONTRATO DE VENDA DE ENERGIA POR QUANTIDADE (para atender ao inciso I, do 1 o, do art. 4 o da Portaria E n o 319, de 26 de setebro de 2008) A epresa, (Noe da epresa), inscrita no CNPJ sob o n o (CNPJ), doiciliada na (endereço), através de seu representante legal (noe do representante), (nacionalidade), (profissão), (estado civil), inscrito no CPF sob o n o (CPF), portador da Cédula de Identidade n o (identidade), residente e doiciliado na (endereço); de seu Diretor Financeiro (noe do diretor financeiro), (nacionalidade), (profissão), (estado civil), inscrito no CPF sob o n o (CPF), portador da Cédula de Identidade n o (identidade), residente e doiciliado na (endereço); e de seu Contador responsável técnico (noe do contador), (nacionalidade), (profissão), (estado civil), inscrito no CPF sob o n o (CPF), portador da Cédula de Identidade n o (identidade), residente e doiciliado na (endereço); ve, co base na Lei n o , de 15 de junho de 2007, no Decreto n o 6.144, de 3 de julho de 2007, e na Portaria E n o 319, de 26 de setebro de 2008, declarar que o valor total de ipacto do Regie Especial de Incentivos para o Desenvolviento da Infra-Estrutura - REIDI no projeto (noe do projeto) foi de R$/Wh (reais por egawatt hora), a ser considerado para fins de redução do PREÇO DE VENDA do(s) Contrato(s) de Coercialização de Energia Elétrica n o (s) (noe do projeto), de / / 200. Certifica ainda, para os devidos fins, a veracidade e a idoneidade das inforações desta Declaração e das Tabelas e eória de Cálculo auditadas (anexas), be coo atesta o fiel cupriento dos procedientos e exigências estabelecidos pela legislação, principalente o disposto na Portaria E n o 319, de 26 de setebro de 2008, e na Instrução Norativa da Receita Federal do Brasil n o 758, de 25 de julho de 2007, sob pena, dentre outras cabíveis, de ulta do Grupo IV, consoante inciso X, da Resolução Norativa ANEEL n o 63, de 12 de aio de 2004, se prejuízo das ações pertinentes na esfera cível e criinal. (Local), de de 200 Representante Legal da Epresa Diretor Financeiro Contador CRC/UF n o

22 Anexo à Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 13 DECLARAÇÃO DO VALOR DO IPACTO POSITIVO A SER DEDUZIDO DA RECEITA DE VENDA DO CONTRATO DE VENDA DE ENERGIA POR DISPONIBILIDADE (para atender ao inciso I, do 1 o, do art. 4 o da Portaria E n o 319, de 26 de setebro de 2008) A epresa, (Noe da epresa), inscrita no CNPJ sob o n o (CNPJ), doiciliada na (endereço), através de seu representante legal (noe do representante), (nacionalidade), (profissão), (estado civil), inscrito no CPF sob o n o (CPF), portador da Cédula de Identidade n o (identidade), residente e doiciliado na (endereço); de seu Diretor Financeiro (noe do diretor financeiro), (nacionalidade), (profissão), (estado civil), inscrito no CPF sob o n o (CPF), portador da Cédula de Identidade n o (identidade), residente e doiciliado na (endereço); e de seu Contador responsável técnico (noe do contador), (nacionalidade), (profissão), (estado civil), inscrito no CPF sob o n o (CPF), portador da Cédula de Identidade n o (identidade), residente e doiciliado na (endereço); ve, co base na Lei n o , de 15 de junho de 2007, no Decreto n o 6.144, de 3 de julho de 2007, e na Portaria E n o 319, de 26 de setebro de 2008, declarar que o valor total de ipacto do Regie Especial de Incentivos para o Desenvolviento da Infra-Estrutura - REIDI no projeto (noe do projeto) foi de R$ ano (reais ano), a ser considerado para fins de redução da RECEITA DE VENDA do(s) Contrato(s) de Coercialização de Energia Elétrica n o (s), de / / 200. Certifica ainda, para os devidos fins, a veracidade e a idoneidade das inforações desta Declaração e das Tabelas e eória de Cálculo auditadas (anexas), be coo atesta o fiel cupriento dos procedientos e exigências estabelecidos pela legislação, principalente o disposto na Portaria E n o 319, de 26 de setebro de 2008, e na Instrução Norativa da Receita Federal do Brasil n o 758, de 25 de julho de 2007, sob pena, dentre outras cabíveis, de ulta do Grupo IV, consoante inciso X, da Resolução Norativa ANEEL n o 63, de 12 de aio de 2004, se prejuízo das ações pertinentes na esfera cível e criinal. (Local), de de 200 Representante Legal da Epresa Diretor Financeiro Contador CRC/UF n o

23 Anexo à Portaria E n o 319, de 26 de setebro de fl. 14 DECLARAÇÃO DO VALOR DO IPACTO POSITIVO A SER DEDUZIDO DA RECEITA ANUAL PERITIDA DO CONTRATO DE CONCESSÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (para atender ao inciso I, do 1 o, do art. 5 o da Portaria E n o 319, de 26 de setebro de 2008) A epresa, (Noe da epresa), inscrita no CNPJ sob o n o (CNPJ), doiciliada na (endereço), através de seu representante legal (noe do representante), (nacionalidade), (profissão), (estado civil), inscrito no CPF sob o n o (CPF), portador da Cédula de Identidade n o (identidade), residente e doiciliado na (endereço); de seu Diretor Financeiro (noe do diretor financeiro), (nacionalidade), (profissão), (estado civil), inscrito no CPF sob o n o (CPF), portador da Cédula de Identidade n o (identidade), residente e doiciliado na (endereço); e de seu Contador responsável técnico (noe do contador), (nacionalidade), (profissão), (estado civil), inscrito no CPF sob o n o (CPF), portador da Cédula de Identidade n o (identidade), residente e doiciliado na (endereço); ve, co base na Lei n o , de 15 de junho de 2007, no Decreto n o 6.144, de 3 de julho de 2007, e na Portaria E n o 319, de 26 de setebro de 2008, declarar que o fator de redutor de investiento concernente ao ipacto do Regie Especial de Incentivos para o Desenvolviento da Infra-Estrutura - REIDI no projeto (noe do projeto) foi de (índice por extenso), a ser considerado para fins de redução da Receita Anual Peritida do Contrato de Concessão de Serviço Público de Transissão de Energia Elétrica n o, de / /. Certifica ainda, para os devidos fins, a veracidade e a idoneidade das inforações desta Declaração e das Tabelas e eória de Cálculo auditadas (anexas), be coo atesta o fiel cupriento dos procedientos e exigências estabelecidos pela legislação, principalente o disposto na Portaria E n o 319, de 26 de setebro de 2008, e na Instrução Norativa da Receita Federal do Brasil n o 758, de 25 de julho de 2007, sob pena, dentre outras cabíveis, de ulta do Grupo IV, consoante inciso X, da Resolução Norativa ANEEL n o 63, de 12 de aio de 2004, se prejuízo das ações pertinentes na esfera cível e criinal. (Local), de de 200 Representante Legal da Epresa Diretor Financeiro Contador CRC/UF n o

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