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1 1 Provocando uma visão discente acerca da Física através da elaboração de vídeos dos experimentos. Introdução Apresentação: Pôster S. C. P. de Andrade 1 ; A. M. R. Teixeira 2 Cotidianamente nos deparamos com diversos fenômenos físicos e muitas vezes ou mesmo na maioria delas não nos damos conta disso. Desde um simples caminhar até uma sofisticada geração e distribuição de energia elétrica, temos a Física presente praticamente todo o tempo. Embora a Física seja uma ciência muito relacionada à observação de fenômenos da natureza bem como reprodução desses fenômenos em laboratórios, a vivência dessas observações normalmente não é comum no dia a dia das escolas. Os laboratórios praticamente não existem e quando existem são poucos ou não utilizados. É incontestável que as aulas de laboratório contribuem de forma positiva para aprendizagem do ensino de Física, no entanto, a dificuldade na utilização dos laboratórios vai além de sua existência. Condições de trabalho, manutenção, carência de pessoal de apoio, material de consumo dentre outras necessidades são fatores que constantemente prejudicam essa prática. Também devemos salientar a demanda de tempo necessário para sua efetiva utilização. Desta forma, a possibilidade de termos uma experiência ou fenômeno documentado em vídeo nos permite não só a vivência, embora virtual, do referido fenômeno bem como sua perpetuação não só para os mesmos alunos que poderão ver e rever tantas vezes quanto seja o interesse deles, como também socializar esse experimento ou fenômeno com outras comunidades escolares que não dispõem de condições ou perderam a chance de presenciar o acontecimento quando da sua ocorrência. Dentre outras vantagens poderíamos ainda citar a comodidade, a segurança além da economia de recursos. Os vídeos, se feitos de uma maneira padronizada podem constituir uma videoteca acessível através das diversas tecnologias da informação e comunicação (tic s) cada vez mais poderosas e populares atualmente. 1 MNPEF, Universidade do Cariri, sergiocpape@gmail.com 2 MNPEF, Universidade do Cariri, amrteixeira@gmail.com

2 2 Fundamentação Teórica Das diversas teorias de aprendizagem desenvolvidas por teóricos da educação, a aprendizagem significativa de David Ausubel 1 é a base deste trabalho uma vez que nela encontramos elementos cuja implementação muito podem facilitar a base metodológica da produção de vídeos como tentaremos mostrar a seguir. É interessante observarmos quanta importância David Ausubel dá aos CONHECIMENTOS PRÉVIOS existentes na estrutura cognitiva do aluno, como podemos observar quando vemos as palavras abaixo do próprio Ausubel: Se tivesse que reduzir toda a psicologia da educação a um só princípio, diria o seguinte: O fator isolado mais importante que influencia a aprendizagem é aquilo que o aprendiz já sabe. Averigue isso e ensine-o de acordo (Ausubel, 1980). A importância que Ausubel dá ao conhecimento prévio no processo de ensino aprendizagem não é privilégio apenas da sua teoria. Outros teóricos também fazem menção a estes conhecimentos, utilizando outros nomes, mas praticamente com a mesma função. É o caso de PIAGET (esquema), KELLY (construtos pessoais), JOHNSON-LAIRD (modelos mentais) bem como VERGNAUD (esquemas). Na sua teoria, Ausubel salienta que duas são as condições para que ocorra uma aprendizagem significativa: conhecimentos prévios e predisposição em aprender. É importante salientar que a segunda depende muito da primeira, pois, se o novo conhecimento não tem relevância ou não está relacionado com algo do conhecimento que o aprendiz tem alguma noção, dificilmente haverá por parte do aprendiz alguma disposição ou mesmo motivação para querer assimilar este novo conhecimento. Num efeito cascata, quanto mais conhecimento prévio tem o aprendiz sobre determinado assunto, mais provável é a assimilação do novo conteúdo relacionado. De maneira análoga, porém no sentido contrário, quanto menos conhecimento prévio tenha o aprendiz do novo assunto a ser abordado, tanto maior será sua aversão a este conhecimento, pois se tornarão enfadonho e difícil, forçando uma aprendizagem mecânica e sem sentido. Noutras palavras, quanto mais se sabe sobre determinado assunto, mais fácil se torna o entendimento de assuntos a ele relacionados e vice-versa.

3 3 Ausubel define subsunsor ou ideia âncora o conjunto de conhecimentos prévios que o aprendiz já possui em sua estrutura cognitiva. É interessante notar que paradoxalmente ser considerada uma disciplina difícil, a física é a disciplina que mais facilmente permite a aquisição desses conhecimentos prévios através das diversas experimentações vividas pelo aprendiz desde os seus mais tenros dias de existência. Como foi dito acima, poderíamos citar uma quantidade enorme de conceitos formados por uma criança só pelo fato dela estar vivendo seu dia a dia. Portanto, não seria tão difícil ao professor buscar nas experiências de vida dos estudantes de Física uma série de conceitos físicos que permitirão, no mínimo, o início da caminhada no mundo da Física. A evolução dos subsunsores com as sucessivas diferenciações progressivas e integrações conciliadoras permitirão ao aprendiz buscar estabilizar sua estrutura cognitiva numa hierarquia de subsunsores que só ele deve organizar, uma vez que esta estrutura é particular e individual, pois a importância de determinados subsunsores é função do campo em questão, e da visão que o aprendiz tem sob seu olhar. Segundo Ausubel, uma visão geral do todo seria de muita importância para o aprendiz ter noção do que vai ser abordado, mesmo que para isso não seja necessário todo o formalismo matemático tão comum às disciplinas tidas como as da área de ciências exatas. Outro ponto interessante da aprendizagem significativa é o fato que promover visitas recorrentes aos pontos já abordados o que é muito proveitoso principalmente para a evoluçaõ dos subsunsores presentes na estrutura em construção. Metodologia A linha de ação concentrou a ação na produção de vídeo de experimentos de Física e divulgação dos mesmos em diversas turmas do IF SERTÃO-PE. Foram utilizados os seguintes procedimentos metodológicos: i) Seleção dos experimentos de Física Equipes contendo no máximo três alunos por equipe serão incentivadas a selecionar um experimento de Física através de pesquisa na internet e/ou utilizando kit de equipamento de Física do IF contendo o conteúdo de Física já estudado em qualquer período pelos estudantes.

4 4 ii) Construção/montagem dos experimentos de Física Tendo selecionado o experimento e estando com todo o material disponível, as equipes passaram à realização das práticas e decidiram de que maneira deveriam preparar o vídeo a fim de obterem o melhor resultado de seus trabalhos. iii) Elaboração de questionário a serem aplicados nas turmas Após a produção dos vídeos de experimentos de Física pelas equipes os mesmos elaboraram um questionário a ser aplicada toda vez que o vídeo for apresentado a outras turmas convidadas a assistir o trabalho desenvolvido. Havendo oportunidade, a aplicação dos questionários deverá ocorrer antes e depois da apresentação dos vídeos. iv) Socialização dos Vídeos Científicos Os vídeos mais elaborados foram selecionados e apresentados a outras turmas com aplicação de questionários que abordaram aspectos diversos como a edição dos mesmos, iluminação e som. v) Exposição de experimentos de Física No fim do semestre letivo, uma exposição dos experimentos tui.ikzados foi organizada juntamente com os vídeos para a comunidade escolar proporcionando uma breve comparação entre o experimento em si e o vídeo baseado em cada experimento. Resultados e Discussões Ao final de todo o trabalho realizado pelos estudantes, obteve-se um considerável engajamento dos alunos nas atividades e consequentemente um ganho de aprendizagem, e de esforço, por todos que realmente se empenharam no esmero não só na produção dos vídeos, mas também na montagem e entendimento dos experimentos. Conclusões Embora possa se considerar efetivo o trabalho realizado, ainda se faz necessário ajuste em relação a padronizações dos vídeos, divisão do mesmo experimento em diversos e curtos vídeos em vários níveis de abordagem com a finalidade de atender à necessidade de quem os assiste além de melhor qualidade e detalhamento dos conceitos físicos abordados durante a realização dos experimentos.

5 5 Referências AUSUBEL, D. P., NOVAK, J. e HANESIAN, H.. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, MOREIRA, M. A. O que é afinal aprendizagem significativa? p Instituto de Física UFRGS ( acesso em 20/06/2015).

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