RNOE. ONGA Organizações não-governamentais de ambiente. Legislação enquadradora

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RNOE. ONGA Organizações não-governamentais de ambiente. Legislação enquadradora"

Transcrição

1 RNOE ONGA Organizações não-governamentais de ambiente

2 Ficha técnica Título ONGA Organizações Não-Governamentais de Ambiente - legislação enquadradora Edição: Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. Autoria / Equipa de Projeto AP Edição em Formato Digital Data de edição:

3 PREÂMBULO O associativismo representa, em Portugal, um instrumento fundamental de participação das populações e de intervenção na sociedade que urge promover. Uma associação resulta da organização voluntária e responsável de cidadãos como forma de conciliar interesses comuns nas várias áreas da vida social exercendo a sua cidadania, e, neste caso, falamos das que têm como objetivo a defesa do ambiente e do desenvolvimento sustentável, cujo conceito é, nos termos do ordenamento jurídico português, representado por ONGA - organização não-governamental de ambiente. No que concerne ao associativismo ambiental desde há muito tempo que o mérito das associações de defesa do ambiente foi reconhecido através do seu enquadramento legal estabelecido na Lei n.º 10/87, de 4 de abril, revogada depois pela Lei n.º 35/98, de 18 de julho, que define o estatuto das organizações não-governamentais de ambiente. O Decreto-Lei n.º 56/2012, de 12 de março, que aprova a Lei Orgânica da Agência Portuguesa, I.P. estabelece como uma das suas competências a educação ambiental, participação e informação pública e apoio às organizações não-governamentais de ambiente (ONGA), o que lhe permite assumir um papel ativo na divulgação de informação à sociedade civil e aos cidadãos em geral. Posteriormente, a Portaria n.º 108/2013, de 15 de março, veio regulamentar os estatutos da Agência Portuguesa do Ambiente, I.P., fazendo parte da sua missão e atribuições, entre outras, a promoção do acompanhamento e apoio às organizações não -governamentais de ambiente (ONGA) e a respetiva organização e atualização do registo nacional Estão, deste modo, criadas condições para que a Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. preste o apoio institucional a estas organizações, reconhecidas nos termos da lei geral, para que elas possam desempenhar o seu relevante papel no domínio da promoção, proteção, sensibilização ou valorização ambiental, constituindo ações de verdadeiro interesse público tendo em vista a persecução de interesses comuns entre a administração e estas organizações. O Presidente do Conselho Diretivo da Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. Nuno Lacasta 3

4 Índice Preâmbulo 5 Introdução 6 Lei nº 35/98, de 18 de Julho 7 Definição de ONGA 8 Estatuto das ONGA 9 Atribuição do estatuto 9 Utilidade pública 10 Acesso à informação 10 Direito de participação 10 Direito de representação 11 Estatuto dos dirigentes das ONGA 11 Meios e procedimentos administrativos 12 Legitimidade processual 12 Isenção de emolumentos e custas 13 Isenções fiscais 13 Mecenato ambiental 13 Apoios 14 Direito de antena 14 Dever de colaboração 14 Registo e fiscalização 15 Registo 15 Actualização do registo 15 Modificações do registo 16 Fiscalização 16 Disposições transitórias e finais 16 Transição do registo 16 Regulamentação 17 Declaração de Rectificação nº 14/98, de 11 de Setembro 18 4

5 Portaria nº 478/99, de 29 de Junho 19 Alterada pela Portaria nº 71/2003, de 20 de Janeiro 19 Alterada pela Portaria nº 771/2009, de 20 de Julho 19 Disposições gerais 20 Registo 20 Definições 20 Estatuto das ONGA e equiparadas 21 Atribuição de ONGA ou equiparada 21 Requisitos para a inscrição no registo 21 Âmbito 21 Inscrição no registo 24 Inscrição 24 Formalização do pedido de inscrição 24 Procedimento 24 Comunicação da decisão 24 Direitos e deveres decorrentes do registo 25 Direitos 25 Estatutos dos dirigentes das ONGA 25 Deveres 25 Alterações ao registo 26 Modificação do registo 26 Suspensão do registo 26 Anulação do registo 27 Recursos 27 Publicidade 27 Auditorias 28 Auditorias 28 Realização de auditoria 28 Notificação da auditoria 29 Auditorias regulares 29 Auditorias extraordinárias 29 Apresentação electrónica de dados 30 5

6 Introdução Para uma mais fácil consulta e interação dos interessados, a Agência Portuguesa do Ambiente, I.P., enquanto entidade responsável pela organização do Registo Nacional das ONGA e Equiparadas, pretende com esta compilação da legislação em vigor levar a conhecimento e divulgar, tanto o conceito de organização não-governamental de ambiente (ONGA) estabelecido na Lei n.º 35/98, de 18 de Julho, bem como da sua posterior regulamentação, e promover junto da sociedade civil, o associativismo em prol do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável. Este documento em formato digital surge no sentido de simplificar o entendimento do que é uma ONGA, porque importa habilitar e promover o associativismo de cariz ambiental, conferindo-lhe a legitimidade para intervir socialmente, ao consagrar-lhe direitos e deveres na sua ação de reconhecido interesse público, num exercício da verdadeira e responsável cidadania ambiental. As organizações não-governamentais de ambiente (ONGA) e equiparadas desempenham um relevante papel no domínio do Ambiente, quer seja na sua promoção, proteção, sensibilização ou valorização junto das populações, quer como um fator de reconhecido mérito em termos de educação ambiental. 6

7 Lei nº 35/98, de 18 de Julho Define o estatuto das organizações não governamentais de ambiente (revoga a Lei nº 10/87, de 4 de Abril) A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 161º, alínea c), e 166º, nº 3, e do artigo 112º, nº 5, da Constituição, para valer como lei geral da República, o seguinte: CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto A presente lei define o estatuto das organizações não governamentais de ambiente, adiante designadas por ONGA 1 As ONGA têm direito de antena na rádio e na televisão, nos mesmos termos das associações profissionais. 2 O exercício do direito de antena pelas ONGA que resultem do agrupamento de associações, nos termos do nº 4 do artigo 2.o, exclui o exercício do mesmo direito pelas associações agrupadas. 7

8 Artigo 2º Definição 1 Entende-se por ONGA, para efeitos da presente lei, as associações dotadas de personalidade jurídica e constituídas nos termos da lei geral que não prossigam fins lucrativos, para si ou para os seus associados, e visem, exclusivamente, a defesa e valorização do ambiente ou do património natural e construído, bem como a conservação da Natureza. 2 Podem ser equiparados a ONGA, para efeitos dos artigos 5º, 6º, 13º, 14º e 15º da presente lei, outras associações, nomeadamente sócio-profissionais, culturais e científicas, que não prossigam fins partidários, sindicais ou lucrativos, para si ou para os seus associados, e tenham como área de intervenção principal o ambiente, o património natural e construído ou a conservação da Natureza. 3 Cabe ao Instituto de Promoção Ambiental, adiante designado por IPAMB, proceder, no acto do registo, ao reconhecimento da equiparação prevista no número anterior. 4 São ainda consideradas ONGA, para efeitos da presente lei, as associações dotadas de personalidade jurídica e constituídas nos termos da lei geral que não tenham fins lucrativos e resultem do agrupamento de várias ONGA, tal como definidas no nº 1, ou destas com associações equiparadas. Nota: Na redação dada pela Portaria n.º 478/99, de 29 de Junho (artº 3º) Artigo 3º Definições 1 Entende-se por ONGA as associações dotadas de personalidade jurídica e constituídas nos termos da lei geral que não prossigam fins lucrativos, para si ou para os seus associados, e visem, exclusivamente, a defesa e valorização do ambiente ou do património natural e construído, bem como a conservação da natureza. 2 Podem ser equiparadas a ONGA, para efeitos dos artigos 5º, 6º, 13º, 14º e 15º da Lei nº 35/98, outras associações, nomeadamente sócio-profissionais, culturais e científicas, que não prossigam fins partidários sindicais ou lucrativos, para si ou para os seus associados e tenham como área de intervenção principal o ambiente, o património natural e construído ou a conservação da natureza. 3 São ainda consideradas ONGA as associações dotadas de personalidade jurídica e constituídas nos termos da lei geral que não tenham fins lucrativos e resul- 8

9 tem do agrupamento de várias ONGA ou destas com equiparadas. 4 Para efeitos do presente Regulamento, os conceitos de defesa e valorização do ambiente, património natural e construído e conservação da natureza são os constantes da Constituição da República Portuguesa e da Lei de Bases do Ambiente. CAPÍTULO II Estatuto das ONGA Artigo 3º Atribuição do estatuto O estatuto concedido às ONGA pela presente lei depende do respectivo registo, nos termos dos artigos 17º.e seguintes. Artigo 4º Utilidade pública 1 As ONGA com efectiva e relevante actividade e registo ininterrupto junto do IPAMB há pelo menos cinco anos têm direito ao reconhecimento como pessoas colectivas de utilidade pública, para todos os efeitos legais, desde que preencham os requisitos previstos no artigo 2º do Decreto-Lei nº 460/77, de 7 de Novembro. 2 Compete ao Primeiro-Ministro, mediante parecer do IPAMB, reconhecer o preenchimento das condições referidas no número anterior e emitir a respectiva declaração de utilidade pública. 3 A declaração de utilidade pública referida no número anterior é publicada no Diário da República. 4 Será entregue às ONGA objecto de declaração de utilidade pública o correspondente diploma, nos termos da lei geral. 5 As ONGA a que se referem os números anteriores estão dispensadas do registo e demais obrigações previstas no Decreto-Lei nº 460/77, de 7 de Novembro, sem prejuízo do disposto nas alíneas b) e c) do artigo 12º do mesmo diploma legal. 6 A declaração de utilidade pública concedida ao abrigo do disposto no presente artigo e as inerentes regalias cessam: a) Com a extinção da pessoa colectiva; b) Por decisão do Primeiro-Ministro, se tiver deixado de se verificar algum 9

10 dos pressupostos da declaração; c) Com a suspensão ou anulação do registo junto do IPAMB. Artigo 5º Acesso à informação 1 As ONGA gozam, nos termos da lei, do direito de consulta e informação junto dos órgãos da Administração Pública sobre documentos ou decisões administrativas com incidência no ambiente, nomeadamente em matéria de: a) Planos e projectos de política de ambiente, incluindo projectos de ordenamento ou fomento florestal, agrícola ou cinegético; b) Planos sectoriais com repercussões no ambiente; c) Planos regionais, municipais e especiais de ordenamento do território e instrumentos de planeamento urbanístico; d) Planos e decisões abrangidos pelo disposto no artigo 4.o da Lei nº 83/95, de 31 de Agosto; e) Criação de áreas protegidas e classificação de património natural e cultural; f) Processos de avaliação de impacte ambiental; g) Medidas de conservação de espécies e habitats; h) Processos de auditoria ambiental, certificação empresarial e atribuição de rotulagem ecológica. 2 A consulta referida no número anterior é gratuita, regendo-se o acesso aos documentos administrativos, nomeadamente a sua reprodução e passagem de certidões, pelo disposto na lei geral. 3 As ONGA têm legitimidade para pedir, nos termos da lei, a intimação judicial das autoridades públicas no sentido de facultarem a consulta de documentos ou processos e de passarem as devidas certidões. Artigo 6º Direito de participação As ONGA têm o direito de participar na definição da política e das grandes linhas de orientação legislativa em matéria de ambiente. 10

11 Artigo 7º Direito de representação 1 As ONGA de âmbito nacional gozam do estatuto de parceiro social para todos os feitos legais, designadamente o de representação no Conselho Económico e Social, no conselho directivo do IPAMB e nos órgãos consultivos da Administração Pública, de acordo com a especificidade e a incidência territorial da sua actuação, com vista à prossecução dos fins previstos no nº1 do artigo 2º 2 As ONGA de âmbito regional ou local têm direito de representação nos órgãos consultivos da administração pública regional ou local, bem como nos órgãos consultivos da administração pública central com competência sectorial relevante, de acordo com a especificidade e a incidência territorial da sua actuação, com vista à prossecução dos fins previstos no nº1 do artigo 2º 3 Para efeitos do direito de representação previsto no presente artigo, entendese por: a) ONGA de âmbito nacional as ONGA que desenvolvam, com carácter regular e permanente, actividades de interesse nacional ou em todo o território nacional e que tenham pelo menos 2000 associados; b) ONGA de âmbito regional as ONGA que desenvolvam, com carácter regular e permanente, actividades de interesse ou alcance geográfico supramunicipal e que tenham pelo menos 400 associados; c) ONGA de âmbito local as ONGA que desenvolvam, com carácter regular e permanente, actividades de interesse ou alcance geográfico municipal ou inframunicipal e que tenham pelo menos 100 associados. 4 O disposto no número anterior aplica-se também às ONGA que resultem do agrupamento de associações, relevando apenas, para apuramento do número de associados, as associações que preencham os requisitos fixados no nº 1 do artigo 2º. 5 O exercício do direito de representação pelas ONGA que resultem do agrupamento de associações exclui o exercício do mesmo direito pelas associações agrupadas. 6 Cabe ao IPAMB, no acto do registo, a atribuição do âmbito às ONGA. Artigo 8º Estatuto dos dirigentes das ONGA 1 Os dirigentes e outros membros das ONGA que forem designados para exercer 11

12 funções de representação, nos termos do artigo 7º, gozam dos direitos consagrados nos números seguintes. 2 Para o exercício das funções referidas no número anterior, os dirigentes das ONGA que sejam trabalhadores por conta de outrem têm direito a usufruir de um horário de trabalho flexível, em termos a acordar com a entidade patronal, sempre que a natureza da respectiva actividade laboral o permita. 3 Os períodos de faltas dados por motivo de comparência em reuniões dos órgãos em que os dirigentes exerçam representação ou com membros de órgãos de soberania são considerados justificados, para todos os efeitos legais, até ao máximo acumulado de 10 dias de trabalho por ano e não implicam a perda das remunerações e regalias devidas. 4 Os dirigentes das ONGA referidos no nº 1 e que sejam estudantes gozam de prerrogativas idênticas às previstas no Decreto-Lei nº 152/91, de 23 de Abril, com as necessárias adaptações. Artigo 9º Meios e procedimentos administrativos 1 As ONGA têm legitimidade para promover junto das entidades competentes os meios administrativos de defesa do ambiente, bem como para iniciar o procedimento administrativo e intervir nele, nos termos e para os efeitos do disposto na Lei nº 11/87, de 7 de Abril, no Decreto-Lei nº 442/91, de 15 de Novembro, e na Lei nº 83/95, de 31 de Agosto. 2 As ONGA podem solicitar aos laboratórios públicos competentes, por requerimento devidamente fundamentado, a realização de análises sobre a composição ou o estado de quaisquer componentes do ambiente e divulgar os correspondentes resultados, sendo estes pedidos submetidos a parecer da autoridade administrativa competente em razão da matéria e atendidos antes de quaisquer outros, salvo os urgentes ou das entidades públicas. Artigo 10º Legitimidade processual As ONGA, independentemente de terem ou não interesse directo na demanda, têm legitimidade para: a) Propor as acções judiciais necessárias à prevenção, correcção, suspensão e cessação de actos ou omissões de entidades públicas ou privadas que constituam ou possam constituir factor de degradação do ambiente; 12

13 b) Intentar, nos termos da lei, acções judiciais para efectivação da responsabilidade civil relativa aos actos e omissões referidos na alínea anterior; c) Recorrer contenciosamente dos actos e regulamentos administrativos que violem as disposições legais que protegem o ambiente; d) Apresentar queixa ou denúncia, bem como constituir- se assistentes em processo penal por crimes contra o ambiente e acompanhar o processo de contra-ordenação, quando o requeiram, apresentando memoriais, pareceres técnicos, sugestões de exames ou outras diligências de prova até que o processo esteja pronto para decisão final. Artigo 11º Isenção de emolumentos e custas 1 As ONGA estão isentas do pagamento dos emolumentos notariais devidos pelas respectivas escrituras de constituição ou de alteração dos estatutos. 2 As ONGA estão isentas de preparos, custas e imposto do selo devidos pela sua intervenção nos processos referidos nos artigos 9º e 10º. 3 A litigância de má fé rege-se pela lei geral. Artigo 12º Isenções fiscais 1 As ONGA têm direito às isenções fiscais atribuídas pela lei às pessoas colectivas de utilidade pública. 2 Nas transmissões de bens e na prestação de serviços que afectuem as ONGA beneficiam das isenções de IVA previstas para os organismos sem fins lucrativos. 3 As ONGA beneficiam das regalias previstas no artigo 10º do Decreto-Lei nº 460/77, de 7 de Novembro. Artigo 13º Mecenato ambiental Aos donativos em dinheiro ou em série concedidos às ONGA e que se destinem a financiar projectos de interesse público previamente reconhecido pelo IPAMB será aplicável, sem acumulação, o regime do mecenato cultural previsto nos Códigos do IRS e do IRC. 13

14 Nota: Com a alteração introduzida pela Declaração de Rectificação nº 14/98, de 11 de Setembro, onde se lê série, deve ler-se em espécie. Artigo 14º Apoios 1 As ONGA têm direito ao apoio do Estado, através da administração central, regional e local, para a prossecução dos seus fins. 2 Incumbe ao IPAMB prestar, nos termos da Lei nº 11/87, de 7 de Abril, e dos regulamentos aplicáveis, apoio técnico e financeiro às ONGA e equiparadas. 3 A irregularidade na aplicação do apoio financeiro implica: a) Suspensão do mesmo e reposição das quantias já recebidas; b) Inibição de concorrer a apoio financeiro do IPAMB por um período de três anos; c) Responsabilidade civil e criminal nos termos gerais. 4 O IPAMB procede, semestralmente, à publicação no Diário da República da lista dos apoios financeiros concedidos, nos termos da Lei nº 26/94, de 29 de Agosto. Artigo 15º Direito de Antena 1 As ONGA têm direito de antena na rádio e na televisão, nos mesmos termos das associações profissionais. 2 O exercício do direito de antena pelas ONGA que resultem do agrupamento de associações, nos termos do nº 4 do artigo 2.o, exclui o exercício do mesmo direito pelas associações agrupadas Artigo 16º Dever de colaboração As ONGA e os órgãos da Administração Pública competentes devem colaborar na realização de projectos ou acções que promovam a protecção e valorização do ambiente. 14

15 CAPÍTULO III Registo e fiscalização Artigo 17º Registo 1 O IPAMB organiza, em termos a regulamentar, o registo nacional das ONGA e equiparadas. 2 Só são admitidas ao registo as associações que tenham pelo menos 100 associados. 3 As associações candidatas ao registo remetem ao IPAMB um requerimento instruído com cópia dos actos de constituição e dos respectivos estatutos. 4 O IPAMB procede anualmente à publicação no Diário da República da lista das associações registadas. Artigo 18º Actualização do registo 1 As associações inscritas no registo estão obrigadas a enviar anualmente ao IPAMB: a) Relatório de actividades e relatório de contas aprovados pelos órgãos estatutários competentes; b) Número de associados em 31 de Dezembro do ano respectivo. 2 As associações inscritas no registo estão obrigadas a enviar ao IPAMB todas as alterações aos elementos fornecidos aquando da instrução do processo de inscrição, no prazo de 30 dias a contar da data em que ocorreram tais alterações, nomeadamente: a) Cópia da acta da assembleia geral relativa à eleição dos órgãos sociais e respectivo termo de posse; b) Cópia da acta da assembleia geral relativa à alteração dos estatutos; c) Extrato da alteração dos estatutos publicada no Diário da República; d) Alteração do valor da quotização dos seus membros; e) Alteração da sede. 15

16 Artigo 19º Modificação do registo O IPAMB promove a modificação do registo, oficiosamente ou a requerimento da interessada, sempre que as características de uma associação registada se alterem por forma a justificar classificação ou atribuição de âmbito diferente da constante do registo. Artigo 20º Fiscalização 1 Compete ao IPAMB fiscalizar o cumprimento da presente lei, nomeadamente através de auditorias periódicas às associações inscritas no registo. 2 O IPAMB pode efectuar auditorias extraordinárias às associações inscritas no registo sempre que julgue necessário, nomeadamente: a) Para verificação dos dados fornecidos ao IPAMB no acto de registo; b) No âmbito da prestação do apoio técnico e financeiro. 3 Das auditorias pode resultar, por decisão fundamentada do presidente do IPAMB, a suspensão ou a anulação da inscrição das associações no registo quando se verifique o incumprimento da lei ou o não preenchimento dos requisitos exigidos para efeitos de registo. CAPÍTULO IV Disposições transitórias e finais Artigo 21º Transição de registos 1 As associações de defesa do ambiente inscritas no anterior registo junto do IPAMB transitam oficiosamente para o novo registo nacional das ONGA e equiparadas quando preencham os requisitos previstos na presente lei. 2 O IPAMB, no prazo de 30 dias a contar da entrada em vigor da presente lei, notifica as associações interessadas da transição referida no número anterior. 3 Se da aplicação da presente lei resultar a alteração da classificação ou do âmbito a atribuir, ou o não preenchimento dos requisitos exigidos para efeitos de registo, o IPAMB notifica desse facto as associações interessadas, concedendo-lhes um prazo de 180 dias para comunicarem as alterações efectuadas. 4 Na falta da comunicação das alterações a que se refere o número anterior, 16

17 considera-se, consoante os casos, automaticamente modificado o registo nos termos da notificação feita pelo IPAMB ou excluída a associação do registo nacional das ONGA ou equiparadas. Artigo 22º Regulamentação A presente lei será objecto de regulamentação no prazo de 90 dias após a data da sua publicação. É revogada a Lei nº 10/87, de 4 de Abril. Artigo 23º Revogação Artigo 24º Entrada em vigor 1 Na parte que não necessita de regulamentação esta lei entra imediatamente em vigor. 2 As disposições da presente lei não abrangidas pelo número anterior entram em vigor com a publicação da respectiva regulamentação. Aprovada em 4 de Junho de O Presidente da Assembleia da República, António de Almeida Santos. Promulgada em 3 de Julho de Publique-se. O Presidente da República, Jorge Sampaio. Referendada em 9 de Julho de O Primeiro-Ministro, António Manuel de Oliveira Guterres. 17

18 Declaração de Rectificação nº 14/98, de 11 de Setembro Para os devidos efeitos se declara que a Lei nº 35/98, que define o estatuto das organizações não governamentais de ambiente (revoga a Lei nº 10/87, de 4 de Abril), publicada no Diário da República, 1.a série-a, nº 164, de 18 de Julho de 1998, saiu com a seguinte incorrecção, que assim se rectifica: No artigo 13º, onde se lê «em série» deve ler-se «em espécie». Assembleia da República, 28 de Agosto de Pela Secretária-Geral, Maria do Rosário Paiva Boléo 18

19 Portaria nº 478/99, de 29 de Junho A Lei nº 35/98, de 18 de Julho, define o estatuto das organizações não governamentais de ambiente e revoga a Lei nº 10/87, de 4 de Abril (Lei das Associações de Defesa do Ambiente) Nos termos do artigo 17º da referida lei, o Instituto de Promoção Ambiental, IPAMB, organiza, em termos a regulamentar, o registo nacional das ONGA e equiparadas. Neste contexto, foi elaborada uma proposta de regulamento que foi objecto de discussão pública, tendo nela participado, entre outros interessados, as associações inscritas no Registo Nacional das Associações de Defesa do Ambiente. Assim, ouvido o conselho directivo do IPAMB: Ao abrigo da alínea c) do artigo 199º da Constituição e do artigo 22º da Lei nº 35/98, de 18 de Julho: Manda o Governo, pela Ministra do Ambiente, o seguinte: 19

20 REGULAMENTO DO REGISTO NACIONAL DAS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS DE AMBIENTE (ONGA) E EQUIPARADAS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto O presente diploma estabelece o Regulamento do Registo Nacional das Organizações não Governamentais de Ambiente (ONGA) e Equiparadas, nos termos da Lei nº 35/98, de 18 de Julho, que define o estatuto das organizações não governamentais de ambiente. Artigo 2º Registo O Instituto de Promoção Ambiental, IPAMB, é responsável pela organização do Registo Nacional das ONGA e Equiparadas, nos termos do artigo 17º da Lei nº 35/98. Artigo 3º Definições 1 Entende-se por ONGA as associações dotadas de personalidade jurídica e constituídas nos termos da lei geral que não prossigam fins lucrativos, para si ou para os seus associados, e visem, exclusivamente, a defesa e valorização do ambiente ou do património natural e construído, bem como a conservação da natureza. 2 Podem ser equiparadas a ONGA, para efeitos dos artigos 5º, 6º, 13º, 14º e 15º da Lei nº 35/98, outras associações, nomeadamente sócio-profissionais, culturais e científicas, que não prossigam fins partidários sindicais ou lucrativos, para si ou para os seus associados e tenham como área de intervenção principal o ambiente, o 20

21 património natural e construído ou a conservação da natureza. 3 São ainda consideradas ONGA as associações dotadas de personalidade jurídica e constituídas nos termos da lei geral que não tenham fins lucrativos e resultem do agrupamento de várias ONGA ou destas com equiparadas. 4 Para efeitos do presente Regulamento, os conceitos de defesa e valorização do ambiente, património natural e construído e conservação da natureza são os constantes da Constituição da República Portuguesa e da Lei de Bases do Ambiente. CAPÍTULO II Estatuto das ONGA e equiparadas Artigo 4º Atribuição de estatuto de ONGA ou equiparada 1 O estatuto de ONGA e equiparada a ONGA e os direitos e deveres decorrentes da sua atribuição dependem da inscrição no Registo Nacional das ONGA. 2 As ONGA que preencham as condições estabelecidas no artigo 4º da Lei nº 35/98 têm o direito de obter declaração de utilidade pública, nos termos do Decreto-Lei nº 460/77, de 7 de Novembro. Artigo 5º Requisitos para a inscrição no Registo 1 Podem requerer a inscrição no Registo as ONGA ou equiparadas que preencham os requisitos do artigo 3º do presente Regulamento e tenham, pelo menos, 100 associados. 2 Para efeitos de inscrição no Registo, o número de associados das ONGA que resultem do agrupamento de associações é calculado pelo somatório do número de associados das ONGA ou equiparadas que as integram. Artigo 6º Âmbito 1 O IPAMB procede, no acto de registo, à atribuição de âmbito às ONGA. 21

22 2 A atribuição de âmbito releva apenas para efeitos de exercício do direito de representação previsto no artigo 7º da Lei nº 35/98. 3 Entende-se por ONGA de âmbito nacional a que observe, cumulativamente, os seguintes requisitos: a) Desenvolva, com carácter regular e permanente, actividades de interesse nacional ou em todo o território nacional; b) Tenha, pelo menos, 2000 associados. 4 Entende-se por ONGA de âmbito regional a que observe, cumulativamente, os seguintes requisitos: a) Desenvolva, com carácter regular e permanente, actividades de interesse ou alcance geográfico supramunicipal; b) Tenha, pelo menos, 400 associados. 5 Entende-se por ONGA de âmbito local a que observe, cumulativamente, os seguintes requisitos: a) Desenvolva, com carácter regular e permanente, actividades de interesse ou alcance geográfico municipal ou inframunicipal; b) Tenha, pelo menos, 100 associados. Nota: Na redação dada pela Portaria nº 71/2003, de 20 de Janeiro 6 As ONGA que não tenham o número de associados necessário à atribuição de âmbito nacional podem optar por ser classificadas de âmbito regional, desde que tenham pelo menos 400 associados e solicitem expressamente ao IPAMB essa classificação. 7.As ONGA que não tenham o número de associados necessário à atribuição de âmbito regional podem optar por ser classificadas de âmbito local, desde que tenham pelo menos 100 associados e solicitem expressamente ao Instituto do Ambiente essa classificação. 8 As ONGA que não preencham os requisitos referidos nos nº s 3 a 5 nem usem da faculdade prevista nos nº s 6 e 7 são inscritas no Registo sem atribuição de âmbito, não lhes sendo aplicáveis as disposições do artigo 7º da Lei nº 35/98, de 18 de Julho. 22

23 9 O disposto nos números anteriores aplica-se às ONGA que resultem do agrupamento de associações, relevando apenas, para apuramento do número de associados, as associações que visem exclusivamente a defesa e valorização do ambiente, do património natural e construído ou a conservação da natureza. 10 O exercício do direito de representação pelas ONGA que resultem do agrupamento de associações exclui o exercício do mesmo direito pelas ONGA que as integram. 23

24 CAPÍTULO III Inscrição no Registo Artigo 7º Inscrição Nota: Na redação dada pela Portaria nº 71/2003, de 20 de Janeiro A inscrição no Registo das ONGA e equiparadas é feita por decisão do presidente do Instituto do Ambiente. Artigo 8º Formalização do pedido de inscrição O requerimento para inscrição no Registo é dirigido ao presidente do IPAMB, instruído com os seguintes documentos: a) Cópia do acto de constituição e dos estatutos actualizados; b) Cópia do Diário da República ou do Jornal Oficial onde foi publicado o extracto do acto de constituição e a alteração aos estatutos; c) Cópia do cartão de identificação de pessoa colectiva; d) Declaração de número de associados; e) Declaração do valor das quotas dos associados; f) Plano de actividades; g) Relatório de actividades e relatório de contas; h) Indicação da área geográfica de actuação ou do interesse nacional, regional ou local das actividades desenvolvidas; i) Cópia da acta da assembleia geral relativa à eleição dos membros dos órgãos sociais e respectivo termo de posse; j) Cópias dos bilhetes de identidade dos membros da direcção. Nota : Na redação dada pela Portaria nº 71/2003, de 20 de Janeiro l) Fotocópia da declaração de IRC entregue na repartição de finanças. 24

25 Artigo 9º Procedimento 1 Os serviços do IPAMB elaboram parecer fundamentado do qual consta a proposta de decisão sobre a inscrição no Registo, bem como o âmbito a atribuir para efeitos de direito de representação. 2 Para a correcta apreciação do pedido de inscrição, podem ser solicitados à associação elementos adicionais considerados importantes para a decisão. Nota : Na redação dada pela Portaria nº 71/2003, de 20 de Janeiro 3 O Instituto do Ambiente antes da decisão final procede à audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo. 4 Da decisão final constam os fundamentos de facto e de direito da decisão. 5 As ONGA e equiparadas têm direito a obter declaração comprovativa da sua inscrição no Registo Nacional. Artigo 10º Comunicação da decisão O IPAMB notifica a ONGA ou equiparada da decisão final, estatuto e âmbito atribuídos bem como do número de inscrição no Registo. CAPÍTULO IV Direitos e deveres decorrentes do Registo Artigo 11º Direitos As ONGA e equiparadas inscritas no registo gozam dos direitos que lhes são conferidos pela Lei nº 35/98. Artigo 12º Estatuto dos dirigentes das ONGA Os dirigentes e os membros das ONGA designados para exercer funções de representação, nos termos do artigo 7º da Lei nº 35/98, gozam dos direitos consagrados no artigo 8º da referida lei. 25

26 Artigo 13º Deveres 1 As ONGA e equiparadas estão obrigadas a enviar ao IPAMB, até 30 dias úteis após a sua verificação, as alterações aos seguintes elementos: a) Cópia da acta da assembleia geral relativa à eleição dos órgãos sociais e respectivo termo de posse; b) Cópia da acta da assembleia geral relativa à alteração dos estatutos; c) Cópia do Diário da República onde foi publicado o extracto da alteração dos estatutos; d) Alteração do valor da quotização dos seus associados; e) Alteração da sede. 2 As ONGA e equiparadas estão ainda obrigadas a enviar anualmente ao IPAMB, até 30 de Abril de cada ano: a) Planos de actividades, relatório de actividades e relatório de contas aprovados pelos órgãos estatutários competentes; b) Declaração do número de associados em 31 de Dezembro do ano anterior. CAPÍTULO V Alterações ao Registo Artigo 14º Modificação do registo 1 O IPAMB promove a modificação do registo, oficiosamente ou a requerimento da ONGA ou equiparada, sempre que as características de uma associação registada se alterem de forma a justificar classificação diferente. 2 No processo de modificação oficiosa do registo, o IPAMB promove a audiência da ONGA ou equiparada interessada. 3 À modificação do registo aplica-se, com as necessárias adaptações, o procedimento estabelecido para a inscrição. Artigo 15º Suspensão do registo 26

27 1 A inscrição no Registo é suspensa a requerimento da ONGA ou equiparada interessada ou por decisão fundamentada do presidente do IPAMB, proferida na sequência de uma auditoria. 2 A inscrição é ainda suspensa por decisão do presidente do IPAMB quando a ONGA ou equiparada, depois de devidamente notificada, não envie a documentação relativa ao registo e ao apoio financeiro que está legalmente obrigada a apresentar ao IPAMB, excepto quando tal facto não lhe seja imputável. 3 A suspensão da inscrição da ONGA ou equiparada no Registo determina a impossibilidade de candidatura a apoio técnico e financeiro do IPAMB enquanto durar a suspensão. 4 À suspensão do registo aplica-se, com as necessárias adaptações, o procedimento estabelecido para a inscrição. Artigo 16º Anulação do registo 1 A inscrição no Registo é anulada a requerimento da ONGA ou equiparada interessada ou por decisão fundamentada do presidente do IPAMB, proferida na sequência de uma auditoria. Nota : Na redação dada pela Portaria nº 71/2003, de 20 de Janeiro 2 A inscrição é ainda anulada quando se verifique a suspensão de inscrição de uma ONGA ou equiparada por prazo superior a dois anos. 3 À anulação do registo aplica-se, com as necessárias adaptações, o procedimento estabelecido para a inscrição. Artigo 17º Recurso Dos actos que determinam a inscrição, modificação, suspensão ou anulação do registo cabe recurso nos termos gerais de direito. Artigo 18º Publicidade Nota : Na redação dada pela Portaria nº 71/2003, de 20 de Janeiro 27

28 1 O Instituto do Ambiente procede anualmente à publicação no Diário da República de um extracto dos actos que determinam a inscrição, modificação, suspensão ou anulação do registo. 2 Todas as alterações ao registo são comunicadas pelo IPAMB às ONGA e equiparadas inscritas CAPÍTULO V Auditorias Artigo 19º Auditorias 1 Compete ao IPAMB fiscalizar o cumprimento da Lei nº 35/98 através da realização de auditorias regulares ou extraordinárias às ONGA e equiparadas inscritas no Registo. 2 As auditorias têm por objectivo a verificação dos elementos fornecidos ao IPAMB para efeitos de registo ou no quadro do apoio técnico e financeiro, designadamente: a) Plano de actividades, relatório de actividades e relatório de contas; b) Fichas de associados; c) Quotizações; d) Actas de eleição dos corpos sociais. Nota : Na redação dada pela Portaria nº 71/2003, de 20 de Janeiro 3 Das auditorias pode resultar, por decisão fundamentada do presidente do Instituto do Ambiente, a suspensão ou a anulação da inscrição no Registo. Artigo 20º Nota : Na redação dada pela Portaria nº 71/2003, de 20 de Janeiro Realização de auditorias 1 As auditorias às ONGA e equiparadas realizam- se na respectiva sede social e são efectuadas pelo Instituto do Ambiente. 2 Para a realização das auditorias o Instituto do Ambiente pode recorrer a entidades externas que são sempre acompanhadas por um representante do Instituto. 28

29 Artigo 21º Notificação da auditoria 1 A ONGA ou equiparada objecto de auditoria é notificada, por carta registada com aviso de recepção, com a antecedência mínima de cinco dias úteis. Nota : Na redação dada pela Portaria nº 71/2003, de 20 de Janeiro 2 O relatório da auditoria, aprovado pelo presidente do Instituto do Ambiente, é objecto de audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo. 3 A ONGA ou equiparada objecto de auditoria é notificada da decisão do presidente do Instituto do Ambiente que conclui a auditoria. Artigo 22º Auditorias regulares Nota : Na redação dada pela Portaria nº 71/2003, de 20 de Janeiro 1 O presidente do Instituto do Ambiente fixa anualmente o número de ONGA e equiparadas objecto de auditoria regular. 2 As ONGA e equiparadas objecto de auditoria são definidas por sorteio, a realizar pelo Instituto do Ambiente. Artigo 23º Auditorias extraordinárias Nota : Na redação dada pela Portaria nº 71/2003, de 20 de Janeiro 1 As auditorias extraordinárias são desencadeadas por decisão do presidente do Instituto do Ambiente, quando existam indícios que a ONGA ou equiparada: a) Não preenche os requisitos exigidos para a manutenção da sua inscrição no Registo; b) Desenvolve acções não compreendidas no respectivo objecto social; c) Não desenvolve qualquer actividade há mais de seis meses; d) Não realiza assembleias gerais há mais de 18 meses; Nota : Na redação dada pela Portaria nº 71/2003, de 20 de Janeiro e) Cometeu qualquer irregularidade na aplicação de apoio financeiro concedido pelo Instituto do Ambiente. 29

30 2 O IPAMB pode ainda desencadear auditorias extraordinárias quando a ONGA ou equiparada: Nota : Na redação dada pela Portaria nº 71/2003, de 20 de Janeiro a) Não envie ao Instituto do Ambiente os elementos a que está obrigada, nos termos do artigo 13º do presente Regulamento; b) Não apresente, no prazo fixado, os relatórios relativos à execução de acções financiadas pelo Instituto do Ambiente.» O Ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente, Isaltino Afonso de Morais, em 9 de Janeiro de Nota : Na redação dada pela Portaria nº 71/2003, de 20 de Janeiro Artigo 24º Apresentação electrónica de dados O envio à Agência Portuguesa do Ambiente (APA) dos documentos referidos nos artigos 8.º e 13.º do presente Regulamento, bem como de outras informações exigidas nos termos do mesmo, é feito através do sistema electrónico disponibilizado pela APA no seu sítio na Internet.» 2.º A presente Portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. O Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, Francisco Carlos da Graça Nunes Correia, em 10 de Fevereiro de

Lei n.º 66/98 de 14 de Outubro

Lei n.º 66/98 de 14 de Outubro Lei n.º 66/98 de 14 de Outubro Aprova o estatuto das organizações não governamentais de cooperação para o desenvolvimento A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 161.º, alínea c), 166.º,

Leia mais

Ministério do Ambiente

Ministério do Ambiente Ministério do Ambiente Assembleia Nacional Lei n. º 3/06 de 18 de Janeiro Torna se necessário regular o direito de participação e de intervenção das Associações de Defesa do Ambiente na gestão ambiental

Leia mais

Lei n.º 127/99, de 20 de Agosto (Alterada pela Lei n.º 37/2004, de 13 de Agosto)

Lei n.º 127/99, de 20 de Agosto (Alterada pela Lei n.º 37/2004, de 13 de Agosto) Lei n.º 127/99, de 20 de Agosto (Alterada pela Lei n.º 37/2004, de 13 de Agosto) Âmbito...2 Natureza e fins...2 Representatividade...2 Direitos de participação e intervenção...2 Direitos de consulta e

Leia mais

disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO

disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO A disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO Lei n.º 71/98 de 3 de Novembro de 1998 Bases do enquadramento jurídico do voluntariado A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 161.º, alínea c), do

Leia mais

Artigo 2 (Proibição do Secretismo) As associações não podem ter carácter secreto.

Artigo 2 (Proibição do Secretismo) As associações não podem ter carácter secreto. EXTRACTO 1: Lei nº 8/91 1, de 18 de Julho, Regula o direito a livre associação Preâmbulo O direito a livre associação constitui uma garantia básica de realização pessoal dos indivíduos na vida em sociedade

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO RESPONSÁVEL TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS

REGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS HOMOLOGADO 18 de Janeiro de 2008 O Presidente do Conselho Directivo (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS Artigo 1.º Âmbito 1) O presente regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS PREÂMBULO Na sequência da transposição para o ordenamento jurídico nacional da Directiva n.º 2006/43/CE, do Parlamento Europeu e do

Leia mais

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS N.º 2 do art.º 62.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 224/2008, de 20 de Novembro PREÂMBULO

Leia mais

DIREITOS SINDICAIS I DISPOSIÇÕES GERAIS

DIREITOS SINDICAIS I DISPOSIÇÕES GERAIS DIREITOS SINDICAIS O QUE DIZ A LEI OBSERVAÇÕES Direito de Associação Sindical I DISPOSIÇÕES GERAIS Os trabalhadores têm o direito de constituir associações sindicais a todos os níveis para defesa e promoção

Leia mais

Município de Gouveia. Programa de apoio à criação de emprego no Concelho de Gouveia

Município de Gouveia. Programa de apoio à criação de emprego no Concelho de Gouveia Programa de apoio à criação de emprego no Concelho de Gouveia (Regulamento) Preâmbulo A promoção do desenvolvimento económico no Concelho de Gouveia está intimamente ligada à implementação de medidas de

Leia mais

Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas

Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas No âmbito do ensino politécnico é conferido o título de especialista, o qual comprova a qualidade e a

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

MUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO

MUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO MUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO Nota justificativa O voluntariado corresponde ao conjunto de ações de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada

Leia mais

Junta de Freguesia de Ançã

Junta de Freguesia de Ançã REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CULTURAIS DA FREGUESIA DE ANÇÃ A importância do associativismo para o desenvolvimento harmonioso da freguesia

Leia mais

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA Diário da República, 2.ª série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Regulamento n.º 184/2006 Regulamento de provas de avaliação da capacidade para

Leia mais

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse

Leia mais

Regulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus

Regulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus Escola Superior de Educação João de Deus de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus na ESE João de Deus O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, aprovado

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito) 1. O Banco Local de Voluntariado do Cadaval, adiante designado por BLVC, tem como entidade

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

Regulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses. Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003

Regulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses. Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003 Regulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003 Na prossecução das suas atribuições cabe ao Instituto Português

Leia mais

Regime de constituição e de direitos e deveres das associações de pais e de encarregados de educação Decreto-Lei n.º 372/90 de 27 de Novembro

Regime de constituição e de direitos e deveres das associações de pais e de encarregados de educação Decreto-Lei n.º 372/90 de 27 de Novembro Regime de constituição e de direitos e deveres das associações de pais e de encarregados de educação Decreto-Lei n.º 372/90 de 27 de Novembro A Lei n.º 7/77, de 1 de Fevereiro, bem como a legislação que

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA

REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA A vermelho as alterações REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA Artigo 1.º Fins O presente regulamento define as linhas gerais a que deve obedecer

Leia mais

REGULAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

REGULAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS REGULAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS PREÂMBULO Passados cinco anos sobre a aprovação do Regulamento de Quotas da Ordem dos Arquitectos, adiante designada por Ordem, entendeu o Conselho Directivo

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito

Leia mais

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro

Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova

Leia mais

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSOCIAÇÃO SOCORROS MÚTUOS SÃO FRANCISCO DE ASSIS DE ANTA

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSOCIAÇÃO SOCORROS MÚTUOS SÃO FRANCISCO DE ASSIS DE ANTA REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSOCIAÇÃO SOCORROS MÚTUOS SÃO FRANCISCO DE ASSIS DE ANTA CAPÍTULO I Disposições Gerais Art.º 1.º 1 - Podem ser associados efectivos, indivíduos de ambos os sexos, sem distinção

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências

Leia mais

DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS ORDEM Preâmbulo DOS ARQUITECTOS REGULAMENTO designada Passados cinco anos sobre a aprovação do Regulamento de Quotas da Ordem dos Arquitectos, adiante DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS proceder articulado,

Leia mais

R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O

R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O Escola Superior de Turismo e Hotelaria Instituto Politécnico da Guarda R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O Data 2008-07-22 Conselho Científico Índice 1. Introdução... 3 2. Avaliação da aprendizagem...

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito

Leia mais

EDITAL N.º 42/2010. ANTÓNIO LOPES BOGALHO, Presidente da Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço:

EDITAL N.º 42/2010. ANTÓNIO LOPES BOGALHO, Presidente da Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço: EDITAL N.º 42/2010 ANTÓNIO LOPES BOGALHO, Presidente da Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço: Faz público, nos termos da alínea v), do n.º 1, do art. 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com

Leia mais

Lei nº 8/90 de 20 de Fevereiro. Bases da contabilidade pública

Lei nº 8/90 de 20 de Fevereiro. Bases da contabilidade pública Lei nº 8/90 de 20 de Fevereiro Bases da contabilidade pública A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea d), e 169.º, n.º 3, da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objecto

Leia mais

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I Disposições Comuns SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto O presente regulamento procede

Leia mais

Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional).

Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional). A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 213/92, de 12 de Outubro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro

Leia mais

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) CAPÍTULO I Objectivos e caracterização do controlo de qualidade

Leia mais

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais

Leia mais

Regulamento do Registo de Nomes de Domínio da Internet na Região Administrativa Especial de Macau

Regulamento do Registo de Nomes de Domínio da Internet na Região Administrativa Especial de Macau Regulamento do Registo de Nomes de Domínio da Internet na Região Administrativa Especial de Macau Artigo 1.º Requisitos gerais 1. Para os efeitos de registo dos nomes de domínio da Internet, adiante designados

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS CAP. II ASSOCIADOS. Regulamento Interno. Artigo 1º Definições gerais.

REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS CAP. II ASSOCIADOS. Regulamento Interno. Artigo 1º Definições gerais. REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Definições gerais A Associação, que adopta a denominação de ADDICT Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas, adiante designada por

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA:

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA: REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA: Considerando que, decorrente da imposição da lei fundamental, incumbe ao Estado assegurar

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1º - COMPOSIÇÃO 1. A Comissão de Auditoria é composta por três membros

Leia mais

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos.

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos. Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Regulamento n.º 100/2006 (Diário da República II Série de 16 de Junho de 2006) Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO

Leia mais

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República

Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República Regulamento do Conselho de Administração da Assembleia da República publicado no Diário da Assembleia da República, II Série C, n.º 11 de 8 de Janeiro de 1991 Conselho de Administração O Conselho de Administração

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE DAS EMPRESAS DO GRUPO EDP

REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE DAS EMPRESAS DO GRUPO EDP REGULAMENTO DO PROVEDOR DO CLIENTE DAS EMPRESAS DO GRUPO EDP Aprovado em reunião do Conselho de Administração Executivo da EDP Energias de Portugal, S.A. (EDP) em 25 de Março de 2008 Capítulo I Disposições

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE TRANCOSO ÍNDICE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de Trancoso... 1 Preâmbulo... 1 CAPÍTULO I... 2 Parte Geral... 2 Artigo 1º... 2 Lei Habilitante

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ESTUDOS SOBRE AS MULHERES. Estatutos

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ESTUDOS SOBRE AS MULHERES. Estatutos ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA ESTUDOS SOBRE AS MULHERES Estatutos CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1 É constituída uma Associação, de carácter científico, sem fins lucrativos, denominada

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.

Leia mais

REGULAMENTO DE REGISTO E INSCRIÇÃO DOS ADVOGADOS PROVENIENTES DE OUTROS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA

REGULAMENTO DE REGISTO E INSCRIÇÃO DOS ADVOGADOS PROVENIENTES DE OUTROS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA REGULAMENTO DE REGISTO E INSCRIÇÃO DOS ADVOGADOS PROVENIENTES DE OUTROS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA ARTIGO 1.º O presente Regulamento estabelece os requisitos de registo e inscrição na Ordem dos

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 492/2009 de 28 de Abril de 2009 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro, estabeleceu o enquadramento

Leia mais

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objecto definir a natureza, o conteúdo e os termos em que é desenvolvido o trabalho voluntário no Hospital

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ECONOMIA Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros

Leia mais

ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X. Benefícios fiscais relativos ao mecenato. Artigo 61.º. Noção de donativo. Artigo 62.º

ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X. Benefícios fiscais relativos ao mecenato. Artigo 61.º. Noção de donativo. Artigo 62.º ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X Benefícios fiscais relativos ao mecenato Artigo 61.º Noção de donativo Para efeitos fiscais, os donativos constituem entregas em dinheiro ou em espécie, concedidos,

Leia mais

Deliberação n.º 513/2010, de 24 de Fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010)

Deliberação n.º 513/2010, de 24 de Fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) Define os requisitos de funcionamento dos postos farmacêuticos móveis (Revoga tacitamente o Anexo II, da Deliberação n.º 2473/2010, de 28 de Novembro) O

Leia mais

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações

Leia mais

Regulamento da Creditação

Regulamento da Creditação Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES * Aprovado em assembleia-geral de 1/7/2003 Nos termos do al f) do n.º 1 do art.º 30.º, do n.º 6 do art.º 33.º e da alínea j) do art.º

Leia mais

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO Artigo 1º Objectivo e âmbito 1. O presente Regulamento estabelece as normas relativas aos processos de creditação no ISCIA para efeitos do disposto no artigo 45.º

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO SER BEBÉ Associação Portuguesa para a Saúde Mental da Primeira Infância (versão corrigida de acordo com as indicações da Procuradoria da República) Artigo 1º 1 - Denominação e natureza

Leia mais

Programa de Formação para Profissionais

Programa de Formação para Profissionais Programa de Formação para Profissionais 1 O ACESSO À INFORMAÇÃO DE SAÚDE DIREITOS, PROCEDIMENTOS E GARANTIAS Sérgio Pratas smpratas@gmail.com Maio e Junho 2015 2 Programa: 1. O acesso à informação de saúde

Leia mais

REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS

REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS REGULAMENTO Artigo 1.º Objecto 1 O programa de ocupação municipal temporária de jovens, adiante abreviadamente designado por OMTJ, visa a ocupação

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DE GREVE E SOLIDARIEDADE

REGULAMENTO DO FUNDO DE GREVE E SOLIDARIEDADE REGULAMENTO DO FUNDO DE GREVE E SOLIDARIEDADE DIRECÇÃO DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTO DO FUNDO DE GREVE E SOLIDARIEDADE SECÇÃO I CONSTITUIÇÃO, UTILIZAÇÃO, GESTÃO E DESTINO DO FUNDO Artigo 1. Constituição

Leia mais

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa O Município de Mirandela tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 369/XII IGUALDADE DE GÉNERO (ONGIG) APROVA O REGIME JURÍDICO DAS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS PARA A. Exposição de Motivos

PROJETO DE LEI N.º 369/XII IGUALDADE DE GÉNERO (ONGIG) APROVA O REGIME JURÍDICO DAS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS PARA A. Exposição de Motivos PROJETO DE LEI N.º 369/XII APROVA O REGIME JURÍDICO DAS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS PARA A IGUALDADE DE GÉNERO (ONGIG) Exposição de Motivos As Organizações não-governamentais para a Igualdade de Género

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL Artigo 1. Composição A composição do conselho científico do Instituto de Investigação Científica Tropical, I.P., abreviadamente

Leia mais

Lei Nº 134/99, De 28 De Agosto Proíbe As Discriminações No Exercício De Direitos Por Motivos Baseados Na Raça, Cor, Nacionalidade Ou Origem Étnica

Lei Nº 134/99, De 28 De Agosto Proíbe As Discriminações No Exercício De Direitos Por Motivos Baseados Na Raça, Cor, Nacionalidade Ou Origem Étnica Lei Nº 134/99, De 28 De Agosto Proíbe As Discriminações No Exercício De Direitos Por Motivos Baseados Na Raça, Cor, Nacionalidade Ou Origem Étnica Lei n.º 134/99, de 28 de Agosto Proíbe as discriminações

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO Preâmbulo O Decreto-Lei nº 389/99, de 30 de Setembro, no artigo 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE ARRUMADOR DE AUTOMÓVEIS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE ARRUMADOR DE AUTOMÓVEIS REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE ARRUMADOR DE AUTOMÓVEIS (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão Ordinária

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE ALMADA

JUNTA DE FREGUESIA DE ALMADA JUNTA DE FREGUESIA DE ALMADA REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIOS A ENTIDADES E ORGANISMOS QUE PROSSIGAM NA FREGUESIA FINS DE INTERESSE PÚBLICO 1 - Nota Justificativa A prossecução do interesse público

Leia mais

Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009)

Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) LEGISLAÇÃO Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) ( DR N.º 21, Série I 30 Janeiro 2009 30 Janeiro 2009 ) Emissor: Ministério do Trabalho

Leia mais

(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO

(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO (PROPOSTA) Ú~e ~JU&~~L~ 6~i ~ / ~ 7J7t1 REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO Conforme o determinado pelo artigo 45 O A do Decreto Lei n 074/2006

Leia mais

REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE. Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional)

REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE. Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional) REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional) 1. A ERC compromete-se a criar as necessárias condições por forma a proporcionar iguais oportunidades

Leia mais

Regulamento Geral Interno Associação dos Amigos do Armazém das Artes RI AAAA

Regulamento Geral Interno Associação dos Amigos do Armazém das Artes RI AAAA RegulamentoGeralInterno AssociaçãodosAmigosdoArmazémdasArtes RI AAAA CAPÍTULOPRIMEIRO DisposiçõesGerais Artigo1.º Sede 1. Opresenteregulamentogeralinterno,aprovadoemAssembleia Geral,regula ofuncionamentodaassociação,comsedenaruaeng.duartepacheco,nº38,

Leia mais

DECRETO-LEI N.º 94-D/98,

DECRETO-LEI N.º 94-D/98, DECRETO-LEI N.º 94-D/98, de 17 de Abril Fundo de Apoio ao Estudante Ao definir as bases gerais do financiamento do ensino superior público, a Lei n.º 113/97, de 16 de Setembro, veio criar, enquadrando-o

Leia mais

PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores

PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores A pretende impulsionar as actividades de Responsabilidade Social em Angola, contribuindo para o seu desenvolvimento.

Leia mais

Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição

Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição 1. Quais as instruções a seguir pelos técnicos que pretendam exercer

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO DE UNIDADES DE SAÚDE Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Decreto n.º4/01 De 19 de Janeiro Considerando que a investigação científica constitui um pressuposto importante para o aumento da produtividade do trabalho e consequentemente

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais