INDICADORES DA INDÚSTRIA DE CAFÉ NO BRASIL Desempenho da Produção e Consumo Interno. Período Novembro/2006 a Outubro/2007

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1 INDICADORES DA INDÚSTRIA DE CAFÉ NO BRASIL Desempenho da Produção e Consumo Interno Período Novembro/2006 a Outubro/2007 Realização da Área de Pesquisas da ABIC Associação Brasileira da Indústria de Café O aumento do consumo em 2007 O consumo interno brasileiro de café continua crescendo de forma acentuada. No período compreendido entre Novembro de 2006 e Outubro de 2007, a ABIC registrou o consumo de 17,1 milhões de sacas, isto representando um acréscimo de 4,74% em relação ao período anterior correspondente (Nov05 a Out/06), que havia sido de 16,3 milhões de sacas. Já o consumo per capita foi de 5,53 kg de café em grão cru ou 4,42 kg de café torrado, quase 74 litros para cada brasileiro por ano, registrando uma evolução de 3,5% em relação ao período anterior (contra 4,5% na última apuração), o que confirma a constatação da pesquisa Interscience ( de que os consumidores estão consumindo mais xícaras de café por dia. Este resultado coloca o consumo por habitante/ano do Brasil (5,53 kg/hab/ano), em níveis muito semelhantes ao consumo de países como a Alemanha (5,86 kg/hab/ano), a França (5,07 kg/hab/ano) e a Itália (5,63 kg/hab/ano).

2 No Brasil, o consumo interno evoluiu 24,8% desde 2003, de 13,7 milhões de sacas para os atuais 17,1 milhões. O mercado brasileiro também representa 14% da demanda mundial. A importância do consumo interno na produção cafeeira brasileira O resultado de 17,1 milhões de sacas representou 50.8% da safra colhida em 2007, que foi de 33,7 milhões de sacas segundo a CONAB. O montante está, também, muito próximo da previsão e expectativa da ABIC para 2007, que era de 17,4 milhões de sacas. Para 2008, o consumo interno acrescido das exportações em torno de 28 milhoes de sacas, resultará numa demanda total de quase 46 milhões de sacas. Com isto, mesmo considerando-se uma nova safra 2007/2008 de grande volume, a ABIC entende que não haverá excedentes do grão, principalmente, porque os estoques físicos até Março/2008 estarão nos menores níveis das últimas décadas. Não se justificariam, portanto, propostas que resultem na restrição da oferta de café ao mercado. A ABIC continuará perseguindo a meta de atingir 21 milhões de sacas no ano Nos próximos anos, a entidade pretende incrementar e consolidar o mercado de cafés Superiores, Gourmet e Especiais. Para tanto, a ABIC, em 2007, ampliou o leque de seus programas de qualidade e certificação, para permitir aos industriais uma inserção mais segura nestes segmentos de produtos diferenciados O Brasil é um dos países onde o consumo interno mais cresce. Esta é a forma como a indústria de café contribui para assegurar sustentabilidade à cafeicultura brasileira e mundial. As razões do aumento do consumo A ABIC atribui o crescimento do consumo a um conjunto de fatores que se repetem há anos, de forma consistente e duradoura: - Melhoria contínua da qualidade do café oferecido aos consumidores, com base no Selo de Pureza e no PQC Programa de Qualidade do Café, lançado pela ABIC em final de 2004 e que, atualmente, já certifica mais de 250 marcas em todo o Brasil. Em 2008, o PQC se complementa

3 com o Programa Cafés Sustentáveis do Brasil, que oferece uma garantia de certificação completa desde a lavoura até a xícara, para cafés produzidos de forma sustentável. Além disso, as casas de café ganharam um programa de qualificação, o Circulo do Café de Qualidade CCQ, com o qual a ABIC deseja estimular o consumo de café fora do lar, sempre com melhor qualidade; - Consolidação do mercado de cafés tipo Gourmet ou Especiais, e crescimento do consumo fora-do-lar o que desperta cada vez mais atenção, interesse e curiosidade para o produto junto aos consumidores; - Melhora muito significativa da percepção do café quanto aos aspectos dos benefícios do café para a saúde, como resultado dos grandes investimentos no Programa Café e Saúde. - Melhora das condições econômicas no Brasil, com aumento do consumo e do poder de compra da população, expansão da massa salarial, empregabilidade e crescimento do contingente de consumidores que migraram das classes D e E para a classe C. As tendências do consumo Em 2007, segundo a pesquisa Tendências do Consumo de Café no Brasil ( 91% dos pesquisados declararam-se consumidores de café. Esta situa-se entre as mais altas entre as diversas categorias de produtos alimentícios e bebidas. A pesquisa mostrou, também, uma evolução importante de outras categorias, como achocolatados, sucos e água de coco que, mesmo vendendo menos em volume, apareceram como destaque no consumo em O consumo de café na classe A continua crescendo, em função da oferta de cafés tipo Gourmet, de melhor qualidade e maior valor, bem como, influenciado pelo consumo fora do lar, em cafeterias e casas de café. O consumo entre os jovens entre 15 e 19 anos continua sendo um desafio para a indústria de café. Nesta faixa, os números não cresceram. A percepção positiva dos benefícios do café junto aos consumidores ainda precisa ser trabalhada com mais intensidade. A comunidade médica tem

4 apresentado uma melhora substancial em sua percepção sobre o café. A pesquisa mostra que a recomendação medica para a interrupção do consumo diminuiu de 12% em 2006 para 7% em Isto ocorreu por influencia do Programa Café e Saúde, dirigido aos médicos e desenvolvido pela ABIC em conjunto com o DCAF Departamento do Café, do Ministério da Agricultura, com aprovação do CDPC Conselho Deliberativo da Política do Café. O consumo fora do lar continua a se ampliar no trabalho, nas cafeterias, nos restaurantes, panificadoras, etc. A pesquisa mostra que o consumo fora do lar, considerando as grandes capitais, evoluiu de 32% em 2006 para 36% em Assim, em 2008 seguirá firme a expansão das cafeterias em todo o País, bem como a das empresas estrangeiras que recentemente abriram os seus estabelecimentos em São Paulo. Os investimentos em publicidade e promoção Os investimentos em promoção e marketing continuam sendo fundamentais para assegurar o consumo de café. Em 2007, as empresas de café ampliaram o seu investimento em marketing e publicidade. As grandes empresas fizeram extensas campanhas em diversas mídias, com investimentos superiores a R$ 50 milhões. A ABIC investiu R$ 630 mil de seu Fundo de Marketing, com ações institucionais complementares. O Programa Integrado de Marketing - PIM 2007, do MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, coordenado pelo DCAF Departamento do Café, da SPAE Secretaria de Produção e Agroenergia, conta com recursos do FUNCAFE investiu somente R$ 2,2 milhões no mercado interno, em função da redução da verba publicitária oficial, mas aplicou R$ 5 milhões para promoção do café no exterior, com participações importantes em feiras, degustações e eventos no Japão, na Coréia, EUA, Alemanha, Romênia, Chile e outros países, além da produção de inúmeros materiais promocionais e informativos sobre os Cafés do Brasil. Durante o período dos jogos PAN RIO 2007, na cidade do Rio de Janeiro, foi realizada uma grande ação de divulgação dos benefícios do café para a

5 saúde, cujo tema foi justamente: CAFÉ TAMBEM É SAÚDE. Durante 30 dias o tema foi divulgado em rádios, em blitz junto ao público, nas cafeterias e, principalmente, nos estádios esportivos onde houve competição dos Jogos Pan Rio Importante foi, também, a realização das Exposições Itinerantes Cafés do Brasil, que percorreu 13 capitais e grandes cidades brasileiras, montadas em shoppings centers, que levaram educação, informação e conhecimento sobre o café, desde a lavoura até a sua preparação em diversos tipos de cafeteiras, alem de dicas sobre as diferenças no sabor e aroma resultantes de pontos de torra e moagens diferentes. Esta ação também foi o resultado de convenio da ABIC com o MAPA-DCAF. A concentração no setor se amplia A concentração do setor torrefador continua acontecendo, como nos anos anteriores. Assim, as 5 maiores empresas participaram com 37,84% do mercado total de torrado/moído, contra 37,02% no ano anterior. Já as 100 maiores empresas ampliaram sua participação para 62,72% contra 61,47% no ano anterior. O número de empresas do setor está crescendo. Em 2005 a ABIC contabilizava 1171 empresas em todo o Brasil, mas em 2007, esse número chegou a 1222 (empresas que a ABIC conseguiu localizar e coletar amostras de seus produtos). As expectativas para 2008 Para 2008 a ABIC tem a expectativa de que o consumo interno evolua para 18,1 milhões de sacas. Em 2007, os preços ao consumidor evoluíram somente 9,5%, na média. As vendas do setor alcançaram R$ 6,4 bilhões em 2007, contra R$ 5,4 bilhões em Para 2008, a expectativa é chegarem a R$ 6,8 bilhões. A ABIC confia que os seus vários programas de qualidade do café e de educação dos consumidores, que deverão se consolidar em 2008 poderão impulsionar o consumo e a demanda por cafés de maior valor agregado. São eles, o Selo de Pureza; o PQC Programa de Qualidade do Café; o

6 CCQ Circulo do Café de Qualidade; o PCS Cafés Sustentáveis do Brasil e o Café na Merenda, Saúde na Escola. (acesse para conhecer estes programas) As ameaças ao aumento do consumo em 2008 A ABIC enxerga algumas ameaças para o desempenho do setor e para o consumo em Elas concentram-se nas incertezas quanto à disponibilidade da matéria-prima (grão cru), uma vez que os estoques físicos brasileiros estão em nível muito baixo. A safra a ser colhida, mesmo que se situe entre 46 e 48 milhões de sacas, deverá ser inteiramente demandada pela exportação e o consumo interno. A expectativa é de um mercado justo e pouco ofertado. Dessa forma, a ABIC entende que não se justificaria a adoção de nenhuma medida artificial que restrinja a oferta do grão ao mercado, como cogitado em alguns meios há alguns meses. Por isso, mesmo com os estoques oficiais totalmente zerados, a entidade entende que não se deve discutir a sua recomposição. O crescimento do consumo de outras categorias de bebidas, detectada na pesquisa Tendências do Consumo de Café no Brasil 2007, preocupa, inclusive pelo crescimento da classe C, que pode desejar experimentar novos produtos, mas não deve representar uma efetiva ameaça em 2008.Outra ameaça prende-se à observação da eventual deterioração da qualidade em parte das marcas de café, notadamente, aquelas de preços inferiores. Para coibir este fato, a ABIC, que dispõe de vários programas de monitoramento da qualidade do café oferecido aos consumidores como o Selo de Pureza e o PQC Programa de Qualidade do Café, conta, também, com a edição da nova Norma e Regulamento Técnico para o Café, pelo Ministério da Agricultura, cujo texto está sendo encaminhado para consulta pública no início de A necessidade de um plano de longo prazo para o desenvolvimento do agronegócio Cafés do Brasil Os desafios para superar as ameaças ao crescimento do agronegócio café, desde a lavoura até o consumidor, são inúmeros. Eles alcançam o aumento da produtividade da cafeicultura para incrementar sua rentabilidade e competitividade, com a inserção competitiva da

7 agricultura familiar e da grande maioria dos pequenos cafeicultores, o posicionamento estratégico do Brasil no mercado mundial de café, o investimento na inovação e na renovação do parque industrial, a conquista de novos mercados para produtos com maior valor e a definição de instrumentos que assegurem a expansão da exportação e do consumo interno, com vantagens equivalentes para todos os setores da cadeia produtiva. A ABIC e a indústria de café entendem que os Cafés do Brasil não comportam mais uma gestão feita sempre através de medidas de caráter emergencial e propõe a elaboração de um amplo plano de desenvolvimento para o agronegócio café, que contemple as metas e as necessidades de todos os setores da cadeia produtiva, no horizonte dos próximos 10 anos tal que assegure a sustentabilidade econômica de todos os agentes e consolide a liderança mundial do Brasil no negócio mundial do café, diz o Presidente da ABIC, Guivan Bueno. Guivan Bueno Presidente Natal Martins Área de Pesquisas e Informações Rua Visconde de Inhaúma, 50/8º andar Rio de Janeiro/RJ - Brasil Tel.: (21) Fax: (21) abic@abic.com.br ABIC/Área de Pesquisa/Junho 2007 ABIC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE CAFÉ Tabela 1 EVOLUÇÃO DO CONSUMO INTERNO DE CAFÉ Produção total ANUAL Outubro/2007 Ano anterior Ano atual Crescimento (Nov/05 a Out/06) (Nov/06 a Out/07) % Empresas associadas ,63 Empresas não-associadas ,85 Total de empresas cadastradas ,94 Consumo não cadastrado ,85 Total geral de café torrado e moído ,68 Empresas de café solúvel ,63 (1) Total nacional de consumo de café ,74 (1) Fonte: mercado Sacas de café (60 kg) Consumo per-capita: café em grão cru 5,34 5,53 Consumo per-capita: café torrado e moído 4,27 4,42 Fonte: ABIC

8 Gráfico 1

9 Gráfico 2

10 Tabela 2 QUADRO ANUAL DO CONSUMO INTERNO DE CAFÉ NO BRASIL NOVEMBRO DE 2006 A OUTUBRO DE 2007 (EM SACAS DE 60 KG) STATUS EMPRESAS % VOLUME % VOLUME % POR MÊS POR ANO EMPRESAS CAD ASTRADAS ,43% ,86% ,86% CONSUMO NÃO CADASTRADO ,42% ,42% TOTAL CAFÉ TORRADO/ MOÍDO ,43% ,27% ,27% CAFÉ SOLÚVEL 7 0,57% ,73% ,73% TOTAL GERAL ,00% ,00% ,00% BASE DO Nº DE EMPRESAS - ATRAVÉS DAS COLETAS DE CAFÉ EFETUADAS NO PROGRAMA DO SELO DE PUREZA EM 2007 E DADOS ATUALIZADOS DOS SINDICATOS REGIONAIS

11 Tabela 3 CONSUMO INTERNO DE CAFÉ EM SACAS E PER-CAPITA - BRASIL ANO SOMENTE TORRADO/ MOÍDO CONSUMO (MM SACAS) CONSUMO PER CAPITA (kg / habitante ano) TOTAL INCLUSIVE SOLÚVEL (milhões de sacas) kg café verde kg café torrado ,1 5,91 4, ,0 6,4 2,83 2, ,2 3,39 2, ,5 3,47 2, ,9 3,58 2, ,1 3,62 2, ,3 3,65 2, ,1 3,88 3, ,6 11,0 4,16 3, ,0 11,5 4,30 3, ,6 12,2 4,51 3, ,2 12,7 4,67 3, ,6 13,2 4,76 3, ,0 13,6 4,88 3, ,3 14,0 4,83 3, ,9 13,7 4,65 3, ,1 14,9 5,01 4, ,6 15,5 5,14 4, ,4 16,3 5,34 4, ,1 17,1 5,53 4,42 Período: novembro - outubro * Sacas de 60 kg Fonte: ABIC

12 Tabela 4 ABIC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE CAFÉ RELAÇÃO DAS 100 MAIORES INDÚSTRIAS DE CAFÉ ASSOCIADAS DA ABIC - Outubro/2007 Classific. Atual UF EMPRESA 1 SP SARA LEE CAFES DO BRASIL LTDA. 2 CE SANTA CLARA IND. E COM. DE ALIMENTOS LTDA. 3 SE INDS. ALIMENTS. MARATA LTDA. 4 SP MELITTA DO BRASIL IND. E COM. LTDA. 5 PR CAFE DAMASCO S/A. 6 SP MITSUI ALIMENTOS LTDA. 7 SP CIA. CACIQUE DE CAFE SOLUVEL 8 MG CAFE BOM DIA LTDA. 9 SP MOKA TRADING COMPANY LTDA. 10 PB SAO BRAZ S/A IND. E COM. DE ALIMENTOS 11 SP CAFE UTAM S/A. 12 PR ODEBRECHT - COM. E IND. DE CAFE LTDA. 13 SP JARDIM IND. E COM. S/A. 14 MG TOKO - IND. E COM., EXP. E IMP. LTDA. 15 CE MOAGEIRA SERRA GRANDE LTDA. 16 PR ITAMARATY IND. E COM. S/A 17 RJ SOCAN - PRODS. ALIM. LTDA. 18 MG VELOSO E TAVARES IND. DE ALIMS. LTDA 19 SP CAFE PACAEMBU LTDA. 20 SP NHA BENTA IND. DE ALIMENTOS LTDA. 21 PE MOINHO PETINHO IND. E COM. LTDA. 22 MA PROD. ALIMENTICIOS RIBAMAR CUNHA LTDA. 23 SP CAFE JAGUARI LTDA. 24 PE CIROL ROYAL S/A. 25 RJ SENDAS S/A. 26 BA SOBESA INDL. DE ALIMENTOS SANTANENSE LTDA. 27 ES REALCAFE SOLUVEL DO BRASIL S.A. 28 GO DICASA IND. E COM. DE ALIMENTOS LTDA. 29 PR COROL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL 30 SP CAFE CANECAO LTDA. 31 DF CAFE DO SITIO IND. E COM. LTDA. 32 GO CAFE RANCHEIRO AGRO INDUSTRIAL LTDA. 33 ES BUAIZ S/A. IND. E COM. 34 RJ CAFE FAVORITO S/A. 35 SP TORREF. NOIVACOLINENSES LTDA. 36 BA IPAM IND. DE PRODUTOS ALIMENTS. MOENDA LTDA 37 DF CAFE EXPORT IND. E COM. LTDA. 38 MG SEGAFREDO ZANETTI(BRASIL). COM.E DIST.DE CAFE S.A. 39 AM IND. DE CAFE MANAUS LTDA. 40 ES CAFE MERIDIANO IND. E COM. LTDA. 41 RJ SOC. ABAST. DO COM. E IND. DE PANIF.- SACIPAN S/A. 42 MG COOP. REGIONAL DE CAFEICULTORES EM GUAXUPE LTDA. 43 MG MONTES CLAROS IND. E COM. DE PROD. ALIM. LTDA. 44 GO ATLAS COM. E IND. LTDA. 45 MG CAFE ITAU LTDA. 46 PR CAFE LONTRINHA LTDA 47 MG SOC. MOGYANA EXPORTADORA LTDA. 48 SC SASSE ALIMENTOS LTDA. 49 PR COCAMAR COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL 50 DF CAFE FORTE IND. E COM. LTDA.

13 Tabela 4 (continuação) ABIC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE CAFÉ RELAÇÃO DAS 100 MAIORES INDÚSTRIAS DE CAFÉ ASSOCIADAS DA ABIC - Outubro/2007 Classific. Atual UF EMPRESA 51 MG ICATRIL IND. DE CAFE DO TRIANGULO LTDA. 52 PE IND. E COM. CAFE OURO VERDE LTDA. 53 AL INDS. REUNIDAS CORINGA LTDA. 54 RJ CIA. CAPITAL DE PRODS. ALIMENTICIOS 55 SP CAMILO ALIMENTOS LTDA 56 SP INTERCOFFEE COM. E IND. LTDA. 57 SC CAFE GUIDALLI IND. E COM. LTDA. 58 SP CAFE CAICARA LTDA. 59 SP IRMAOS GIRIBONI IND. COM. IMP. E EXP. LTDA. 60 MT SOC. INDL. RONDONINA LTDA. 61 RJ CAFE FARAO LTDA 62 SP CAFES AMAJO E TONINHO IND. E COM. LTDA. 63 SP BRANCO PERES COM. ATACADISTA LTDA. 64 SP IND. DE PRODUTOS ALIMENTICIOS CASSIANO LTDA. 65 ES CAMPEAO COM. IND. DE CAFE LTDA. 66 SP TORREF. E MOAG. DE CAFE SERRA DA GRAMA LTDA. 67 MG CAFE TRES MARCOS IND. E COM. LTDA. 68 SP CIMO ALIMENTOS COMERCIO & EXPORTACAO LTDA. 69 TO RODEIO IND. E COM. DE CAFE LTDA. 70 SP IND. E COM. DE CAFE MORAES LTDA. 71 BA AGROINDUSTRIA E EXP. CAFE BAHIA S/A. 72 PB MOINHO PATOENSE LTDA. 73 BA MOINHO PAQUETA IND. E COM. LTDA. 74 SP IRMAOS KUHL LTDA. 75 PR CAFE CEREJA IND. E COM. LTDA 76 SP ALCAFE CAFE LTDA. 77 SP IND. E COM. CAFE FLORESTA LTDA. 78 MG CINAL COMERCIO E INDUSTRIA DE ALIMENTOS LTDA. 79 BA PRODS. ALIMENTS. MARIA ROSA LTDA. 80 ES CEGIL EXP. E IMP. LTDA. 81 MG CAFE SORRISO LTDA. 82 SP ALECIO GOTTI LTDA 83 PR CIA. IGUACU DE CAFE SOLUVEL 84 MG NEGRITO IND. E COM. DE CAFE LTDA. 85 SP COOP. DE CAFEICULTORES E AGROP. LTDA.- COCAPEC 86 PB CAFE AURORA LTDA. 87 SP TORREF. E MOAG. CAFE MENEZES LTDA. 88 SP CAFE EXCELSIOR LTDA. 89 SP CAFE TESOURO LTDA. 90 PA HILEIA - IND. DE PRODS. ALIM. S/A. 91 SP TORREF. E MOAG. DE CAFE LOLI LTDA. 92 MG CAFE DOM PEDRO LTDA. 93 RO TELMAR IND. E COM. LTDA. 94 MG CAFE PAULISTA LTDA 95 PR IND. E COM. DE TORREF. DE CAFE JANDAIA LTDA. 96 RJ CAFE GRAO NOBRE LTDA. - ME 97 SP PAOLINETTI IND. E COM. DE CAFE LTDA. 98 SP MOYSES E CIA. LTDA. 99 RJ CAFE PORTO NOVO LTDA. 100 GO FILHOS IND. E COM. DE ALIMS. LTDA Fonte: ABIC

14 Tabela 5 ABIC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE CAFÉ PRODUÇÃO E PARTICIPAÇÃO POR GRUPOS E PORTES DE EMPRESAS ASSOCIADAS BRASIL - Outubro/2007 GRUPO VOLUME MENSAL (SACAS) PARTICIPAÇÃO (%) Núm. Empresas sacas ,88% sacas ,64% sacas ,19% 25 Acima de sacas ,29% 10 TOTAL ,00% 404 Período de produção considerado: 2006/2007: nov/06 a out/ / 2007 Considerado somente café torrado e moído (entre associadas da ABIC)

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