REVISÃO - ANEXO VI REGULAMENTO INTERNO CURSOS VOCACIONAIS DE NÍVEL BÁSICO

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1 REVISÃO - ANEXO VI REGULAMENTO INTERNO CURSOS VOCACIONAIS DE NÍVEL BÁSICO Artigo 1º Âmbito e definição 1- Os cursos vocacionais de nível Básico visam desenvolver a escolarização básica, promovendo a participação nas atividades escolares, a assimilação de regras de trabalho de equipa, o espírito de iniciativa e o sentido de responsabilidade dos alunos, levando os jovens a adquirir conhecimentos e a desenvolver capacidades e práticas que facilitem futuramente a sua integração no mundo do trabalho ou orientar os jovens para o prosseguimento de estudos. Artigo 2º Destinatários e condições de acesso 1- A oferta formativa de cursos vocacionais de nível Básico destina -se a alunos com pelo menos 13 anos de idade completados até 31 de dezembro do ano escolar em que iniciam o curso, que apresentem pelo menos uma retenção no seu percurso escolar ou que se encontrem já identificados como estando em risco imediato de abandono escolar e que pretendam reorientar o seu percurso escolar para uma oferta educativa de caráter mais prático. 2- O ingresso nos cursos vocacionais deve ser precedido de um processo de orientação vocacional realizado pelo psicólogo escolar que fundamente ser esta via adequada às necessidades de formação do aluno, correspondente aos seus interesses vocacionais e, no caso daqueles com necessidades educativas especiais, ajustada ao seu perfil de funcionalidade. 3- O ingresso nos cursos vocacionais carece de autorização prévia do encarregado de educação sempre que o aluno tiver menos de 18 anos de idade. 4- No ingresso nos cursos vocacionais deverão ser acautelados os requisitos referidos nos números anteriores, garantindo que em caso algum os alunos poderão terminar o respetivo ciclo antes da idade prevista para a conclusão do mesmo, caso tivessem realizado o seu percurso escolar sem qualquer retenção. 5- No Ensino Básico, o conselho de turma deve promover junto dos alunos a realização das provas finais nacionais de ciclo nas disciplinas de Português e de Matemática tendo em vista garantir a todos os alunos mais opções de escolha para o seu percurso educativo, não condicionando, desta forma, essas opções. Artigo 3º Objetivos 1- Criar uma via que vá ao encontro das necessidades dos alunos, tendo como finalidade a inclusão de todos na escolaridade obrigatória. 2- Criar uma alternativa mais adaptada aos jovens que procuram um ensino mais prático, mais técnico e mais ligado ao mundo empresarial. 3- Dotar os jovens de ferramentas que lhes permitam enfrentar, no futuro, os desafios do mercado de trabalho. Artigo 4º Estrutura curricular 1- Os cursos vocacionais do ensino Básico ministrados têm uma estrutura curricular organizada por módulos, sendo o seu plano de estudos constituído pelas seguintes componentes de formação: a) Geral, da qual fazem parte as disciplinas de Português, Matemática, Inglês e Educação Física; PC.DO D 16/10/2012 E.D. DIR/O REV. 28/10/ / 7

2 b) Complementar, da qual fazem parte as áreas de Ciências Sociais (História e Geografia) e de Ciências do Ambiente (Ciências Naturais, Físico -Química); bem como uma segunda língua nos casos em que se justifique; c) Vocacional, integrada pelos conhecimentos correspondentes a atividades vocacionais e por uma prática simulada preferencialmente em empresas que desenvolvam as atividades vocacionais ministradas. 2- A matriz curricular de referência dos cursos vocacionais do ensino Básico de 3ºciclo é a seguinte: ENSINO VOCACIONAL 3º CICL0 COMPONENTES DE FORMAÇÃO Nº DE HORAS EFETIVAS (60 ) GERAL Português 110 Matemática 110 Inglês 65 Educação Física 65 SUBTOTAL 350 COMPLEMENTAR História/Geografia 65 Ciências Naturais/Física 65 Francês 50 SUBTOTAL 180 VOCACIONAL Atividade vocacional A 120 Atividade vocacional B 120 Atividade vocacional C 120 SUBTOTAL 360 PRÁTICA Atividade vocacional A 70 Atividade vocacional B 70 Atividade vocacional C 70 SUBTOTAL 210 TOTAL 1100 Artigo 5º Prática simulada 1- A prática simulada da atividade vocacional terá lugar no final da lecionação e destina-se a uma demonstração da atividade prática, não devendo exceder a duração de 210 horas, distribuídas em igual número pelas atividades vocacionais. 2- As condições e os termos de funcionamento da prática simulada devem ser estabelecidos em protocolo autónomo a celebrar entre a empresa ou instituição em que esta irá decorrer e o agrupamento de escolas em que o curso vocacional se desenvolve. 3- A prática simulada funcionará de forma análoga à formação em contexto de trabalho dos cursos profissionais. Artigo 6º Articulação curricular, coordenação pedagógica 1- A coordenação pedagógica é assegurada pelo coordenador de curso e pelo diretor de turma ou orientador educativo. 2- A articulação da aprendizagem nas diferentes disciplinas e componentes de formação é assegurada pelo diretor de curso, designado pelo órgão competente PC.DO D 16/10/2012 E.D. DIR/O REV. 28/10/ / 7

3 de direção ou gestão da escola, ouvido o conselho pedagógico ou equivalente, preferencialmente de entre os docentes profissionalizados que lecionam as disciplinas da componente de formação vocacional. 3- Ao coordenador de curso compete: a) Assegurar a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas e componentes de formação do curso; b) Organizar e coordenar as atividades a desenvolver no âmbito da formação vocacional; c) Participar nas reuniões do conselho de turma, no âmbito das suas funções; d) Assegurar a articulação entre a escola e as entidades de acolhimento da prática simulada identificando-as, selecionando-as, preparando protocolos, participando na elaboração do plano de trabalho, procedendo à distribuição dos alunos por aquelas entidades e coordenando o acompanhamento dos mesmos, em estreita relação com o professor e o tutor responsáveis pelo acompanhamento dos alunos; e) Coordenar o acompanhamento e a avaliação do curso. f) Arquivar toda a documentação relativa ao curso em dossiers específicos: dossier técnico-pedagógico e dossier da prática simulada. Artigo 7º Funcionamento da Equipa Pedagógica 1- A Equipa Pedagógica é constituída por: a) Coordenador de Curso; b) Diretor de Turma; c) Professores/Formadores das diferentes disciplinas; d) Psicólogo Escolar; e) Os responsáveis pelo curso das entidades de acolhimento, nomeadamente o orientador técnico da empresa. 2- Cada professor/formador da Equipa Pedagógica deve: a) Elaborar as planificações de longo prazo e de cada módulo da disciplina que lecionam e proceder à sua entrega ao Coordenador de Curso para arquivo no dossier técnico-pedagógico; b) Entregar ao Diretor de Curso cópia dos enunciados de fichas de trabalho e dos testes propostos aos alunos durante o ano letivo; c) Apoiar o Diretor de Turma no controlo da assiduidade dos alunos em cada módulo; d) Lançar no registo biográfico do aluno e nos termos as classificações positivas dos módulos avaliados; e) Elaborar a pré-pauta de avaliação de cada módulo no prazo máximo de 10 dias úteis após a sua conclusão. Este prazo pode ser reduzido, quando se verifique que o módulo tem conclusão numa data próxima, e anterior, à realização da reunião de Conselho de Turma. Neste caso as pré-pautas deverão ser entregues ao Diretor de Turma no dia imediatamente a seguir à conclusão do módulo. 3- O Psicólogo Escolar deve acompanhar todo o processo, competindo-lhe a orientação vocacional de cada aluno e promover o apoio e aconselhamento psicológico ao longo do processo de ensino, em articulação com a família. 4- O orientador técnico da empresa é responsável pelo aluno no desenvolvimento da Prática Simulada. Artigo 8º Conselho de turma de avaliação 1- As reuniões do conselho de turma de avaliação são presididas pelo diretor de turma. PC.DO D 16/10/2012 E.D. DIR/O REV. 28/10/ / 7

4 2- O conselho de turma de avaliação reúne, pelo menos, três vezes em cada ano letivo. 3- Cabe ao órgão competente de direção ou gestão da escola fixar as datas de realização dos conselhos de turma, bem como designar o respetivo secretário responsável pela elaboração da ata. Artigo 9º Assiduidade 1- Os alunos têm de assistir a pelo menos 90% dos tempos letivos de cada módulo integrando as componentes geral, complementar e vocacional e participar integralmente na prática simulada estabelecida, cumprindo pelo menos 90% dos tempos destinados a esta componente. 2- Sempre que um aluno se encontre em incumprimento da assiduidade colocando em risco o seu sucesso escolar, as escolas, em conjunto com o aluno e o respetivo encarregado de educação, devem encontrar soluções que permitam a esse aluno concluir com sucesso o seu percurso educativo. 3- Caso se verifique o incumprimento do previsto no nº1, o professor de cada disciplina ou o formador acompanhante da prática simulada em parceria com a entidade acolhedora deverá estabelecer um plano de recuperação do aluno a submeter a aprovação da equipa pedagógica e formativa do curso, referida no nº 1 do artigo 7º. Artigo 10º Cumprimento do plano de estudos/reposição de aulas 1- Sempre que o professor não tenha lecionado a totalidade ou parte dos segmentos letivos previstos para um determinado dia, será a lecionação do tempo em falta compensada logo que possível, havendo a possibilidade de efetuar-se permutas. 2- A efetivação das compensações de aulas previstas, bem como as adaptações ao calendário escolar permitidas relativamente às faltas dos docentes, dependem da autorização prévia, por escrito, por parte da Direção Executiva do Agrupamento e do Diretor de Curso, bem como sua comunicação aos alunos com a antecedência mínima de duas horas, quando ocorram no mesmo dia em que se verificou a falta do professor, ou de um dia útil, quando a compensação ocorrer em dia diferente. 3- As compensações previstas devem respeitar ainda os limites estabelecidos, sobre a distribuição máxima da carga horária dos alunos, e que consistem em 1100 horas por ano, trinta e cinco horas por semana, e sete horas por dia. 4- Mediante autorização da Direção Executiva do Agrupamento, e acordo prévio dos alunos ou seus Encarregados de Educação, as aulas ainda não compensadas deverão ser ministradas nos dias imediatamente subsequentes ao da data prevista no calendário escolar para o término de qualquer dos períodos letivos. A compensação das horas não lecionadas e a permuta entre docentes são registadas em documento próprio e devidamente sumariadas. Artigo 11º Critérios e procedimentos de avaliação 1- No início das atividades escolares, o conselho pedagógico ou equivalente, ouvidos os professores, as estruturas de coordenação e supervisão pedagógica e as empresas ou instituições parceiras, aprova os critérios e os procedimentos de avaliação a aplicar, tendo em conta a dimensão integradora da avaliação. 2- Os critérios de avaliação são: Saber e Saber Fazer 75% PC.DO D 16/10/2012 E.D. DIR/O REV. 28/10/ / 7

5 Saber Ser e Saber Estar 25% Total 100% 3- Os órgãos de gestão e administração da escola asseguram a divulgação dos critérios referidos no número anterior aos vários intervenientes, em especial aos alunos e aos encarregados de educação. Artigo 12º Avaliação 1- No início de cada ciclo de estudos, deverá proceder-se a uma avaliação diagnóstica, tendo em vista a caracterização da turma do curso vocacional com o objetivo de aferir os conhecimentos adquiridos pelos alunos que a integram, as suas necessidades e interesses, visando permitir a tomada de decisões da futura ação e intervenção educativas. 2- A avaliação será modular, devendo seguir a escala de 0 a Devem ser criadas condições organizacionais, pedagógicas e didáticas que permitam estimular os interesses dos alunos, nomeadamente: a) Utilização de metodologias que se adaptem ao grupo de alunos; b) Disponibilização de materiais didáticos em quantidade e de qualidade a cargo do grupo coordenador de cada escola; c) Adequação dos tempos e dos espaços à natureza das atividades de aprendizagem. 4- Na prática simulada os alunos devem elaborar um relatório por cada atividade vocacional, o qual dará origem a um relatório final. Os relatórios farão parte integrante do livro de prática simulada. 5- A avaliação incide sobre os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver no âmbito das disciplinas respeitantes a cada uma das componentes de formação e na prática simulada. Artigo 13º Aprovação e progressão 1- A aprovação em cada disciplina depende da obtenção de uma classificação igual ou superior a 10 valores. 2- A aprovação na Prática Simulada depende da obtenção de uma classificação final igual ou superior a 10 valores. 3- Não há lugar à retenção no final do primeiro ano do curso para alunos que frequentem um curso vocacional de 3.º ciclo do Ensino Básico de dois anos. 4- Quando o aluno não obtém uma classificação mínima de 10 valores, na data prevista no plano curricular para conclusão do módulo, pode requerer junto do professor, nova data para a realização de modalidades especiais de progressão modular, ditas de recuperação, em três momentos posteriores. 5- As modalidades poderão assumir as seguintes formas: teste, ficha de trabalho, trabalho de projeto, participação numa atividade, no âmbito da Comunidade escolar, e elaboração do respetivo relatório ou outro considerado mais apropriado. 6- Os alunos que não obtiverem aprovação em determinados módulos, têm a possibilidade de requerer a avaliação dos mesmos através de uma prova de avaliação extraordinária a realizar no final do ano letivo e em condições a fixar pela Diretora ouvido o Conselho Pedagógico. 7- A inscrição para a prova extraordinária, referida no ponto anterior, é condicionada ao pagamento de um montante fixado, anualmente, em Conselho PC.DO D 16/10/2012 E.D. DIR/O REV. 28/10/ / 7

6 Administrativo e a um determinado prazo previamente fixado e publicitado em tempo oportuno. 8- Não estão abrangidos pela avaliação extraordinária os alunos que forem excluídos por faltas. 9- A prova de recuperação de módulo poderá assumir uma prova escrita ou constar da produção de um trabalho prático e terá a duração de 90 minutos. 10- A elaboração da prova ou trabalho e dos respetivos critérios específicos de correção, bem como a respetiva correção, são da responsabilidade do docente que leciona a disciplina. 11- A prova é cotada numa escala de 0 a 200 pontos, tendo um peso de 100% na avaliação final do módulo. 12- A classificação é registada nos momentos e nos termos previstos, de acordo com o estabelecido no regulamento interno da escola. Artigo 14º Conclusão e certificação 1- Um aluno termina o 2.º ou 3.º ciclo do Ensino Básico desde que tenha concluído com aproveitamento 70% dos módulos do conjunto das disciplinas das componentes geral e complementar, e 100% dos módulos da componente vocacional e da prática simulada, a qual integra a avaliação do relatório final. 2- A conclusão de um curso vocacional de 2.º e 3ºciclo do Ensino Básico confere direito à emissão de: a) Um certificado de qualificações que discrimine as disciplinas do plano de estudos e respetivas classificações finais, os módulos das disciplinas da componente de formação vocacional, bem como a classificação da Prática Simulada; b) Um diploma que certifique a conclusão do 2.º e 3ºciclo do Ensino Básico. 3- A requerimento dos interessados, podem ainda ser emitidos, em qualquer momento do percurso escolar do aluno, os correspondentes documentos comprovativos da conclusão de disciplinas, módulos e Prática Simulada, bem como as respetivas classificações. Artigo 15º Prosseguimentos de estudos 1- Os alunos dos cursos vocacionais que concluam o 6.º ano podem progredir para as seguintes vias de ensino: a) No ensino regular, desde que tenham aproveitamento nas provas finais nacionais de 6.º ano; b) No ensino vocacional, desde que tenham concluído 70 % dos módulos do conjunto das disciplinas das componentes geral e complementar e 100 % dos módulos da componente vocacional. 2- Os alunos dos cursos vocacionais que concluam o 9.º ano podem prosseguir estudos nas seguintes vias de ensino: a) No ensino regular, desde que tenham aproveitamento nas provas finais nacionais de 9.º ano; b) No ensino profissional, desde que tenham concluído com aproveitamento todos os módulos do curso; c) No ensino vocacional de nível secundário, desde que tenham concluído 70 % dos módulos das componente geral e complementar e 100 % dos módulos da componente vocacional. 3- Os alunos dos cursos vocacionais podem candidatar-se a provas finais nacionais independentemente do número de módulos concluídos com aproveitamento. PC.DO D 16/10/2012 E.D. DIR/O REV. 28/10/ / 7

7 Artigo 16º Financiamento 1- As turmas a funcionar em escolas públicas suportadas pelo Orçamento de Estado são financiadas de acordo com as regras de financiamento aplicáveis às restantes modalidades formativas. 2- Para efeitos de financiamento comunitário, devem as escolas cumprir os requisitos fixados nos avisos de candidatura publicados ou a publicar pelo Programa Operacional Capital Humano (POCH) ou pelos Programas Operacionais Regionais (POR). Artigo 17º Ação Social Escolar 1- Os alunos que frequentam os cursos vocacionais encontram-se abrangidos pela ação social escolar nos termos definidos no Despacho n.º A/ 2015, de 31 de julho. Artigo 18º Disposições finais 1- Os casos omissos no presente regulamento serão analisados pelo Órgão de Gestão que os analisará em colaboração com os órgãos pedagógicos da escola. PC.DO D 16/10/2012 E.D. DIR/O REV. 28/10/ / 7

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