Soluções estratégicas em economia

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1 Soluções estratégicas em economia

2 A transformação digital do Brasil a partir das TICs Painel TELEBRASIL 23 de maio de 2018

3 Cenário Macroeconômico: Incipiente recuperação da maior crise econômica brasileira Variação anual do PIB (%) Evolução do PIB brasileiro e mundial Brasil América Latina BRICS OCDE Fonte: FMI. Elaboração: LCA Consultores. Países selecionados da América Latina e da OCDE. Projeção da LCA para o Brasil. Para as demais economias, projeção do FMI. No biênio de o Brasil passou pela maior recessão de sua história, com queda acumulada de 7% do PIB. Queda em 30/31 foi de 5,3% A recuperação iniciada em 2017 permanece tímida. Projeção da LCA indica que apenas em 2021 o Brasil deverá retomar o patamar da renda per capita de

4 R$ bilhões Evolução econômico-financeira do setor de Telecomunicações Crise impactou lucratividade, mas arrecadação de tributos permanece em patamares elevados. Mais de R$ 63 bi arrecadados em tributos e fundos setoriais apenas em Desempenho do setor ,6% ,4% 28,7% 29,0% 31% 30% 29% 28% 27% Capacidade Investimento Obrigações Regulatórias Impostos e Fundos Custos com licenças 60 26% 26,1% 40 25% % % Receita Líquida Tributos e Fundos Setoriais Lucro Ebitda Fonte: Telebrasil. Elaboração: LCA Consulotes. Nota: Considera-se Lucro a soma dos Valores Distribuídos aos Acionistas com o Resultado Retido no Exercício. Valores de

5 R$ Bilhões Fundos Setoriais: elevada arrecadação, sem retorno para o setor Arrecadação dos fundos setoriais* superou R$ 3,5 bi em 2017 Mais de R$ 35 bi* arrecadados nos últimos 6 anos Pico de arrecadação em 2014: licitação da frequência de 700 Mhz (R$5,8 bi) FUST FUNTTEL FISTEL CFRP/Condecine Nota: *Inclui FUST, FUNTTEL e FISTEL Fonte: Telebrasil e Anatel. Elaboração: LCA Consultores. Nota: Do FUST, exclui-se os valores recebidos do FISTEL. Valores de Relatório do TCU aponta que, entre 1997 e 2015: do arrecadado pelo Fistel, apenas 4,9% foi utilizado na fiscalização das telecomunicações, objetivo do fundo. do FUST, apenas 1,2% do arrecadado foi utilizado na universalização do acesso. 5

6 Demanda ALTA BAIXA Modelo de Gaps: metodologia Metodologia desenvolvida pelo Banco Mundial para diagnóstico de acesso a serviços de telecomunicações. Municípios classificados de acordo com indicadores de oferta (infraestrutura) e demanda (IDHM) Municípios em áreas mais próximas à origem tem melhores condições de oferta/demanda. Diagrama do Modelo de Gaps níveis elevados de penetração do serviço níveis reduzidos de penetração Conjunto de Domicílios Permite identificar ações específicas para cada área. Alta Oferta Baixa Elaboração: LCA Consultores. 6

7 Modelo de Gaps para o Brasil Banda Larga Fixa (2011) Áreas 4 e 5: 71% população municípios (33,9% da população) IDHM médio 0,484 1,8 acessos para cada 100 habitantes 974 municípios (36,7% da população) IDHM médio 0,615 7,5 acessos para cada 100 habitantes 72 municípios (14,5% da população) IDHM médio 0,785 15,1 acessos para cada 100 habitantes 12 municípios (8,9% da população) IDHM médio 0,803 21,3 acessos para cada 100 habitantes 3 municípios (6,1% da população) IDHM médio 0,812 23,6 acessos para cada 100 habitantes Elaboração: LCA Consultores. Áreas 1 e 2: 15% população 7

8 Modelo de Gaps para o Brasil Banda Larga Fixa (2017) 5 4 Áreas 4 e 5: 44% população municípios (12,9% da população) IDHM médio 0,450 2,4 acessos para cada 100 habitantes municípios (30,1% da população) IDHM médio 0,522 7,0 acessos para cada 100 habitantes municípios (28,4% da população) IDHM médio 0,681 17,1 acessos para cada 100 habitantes 2 72 municípios (18,6% da população) IDHM médio 0,800 27,5 acessos para cada 100 habitantes 1 4 municípios (9,2% da população) IDHM médio 0,858 28,6 acessos para cada 100 habitantes OFERTA Áreas 1 e 2: 28% população Elaboração: LCA Consultores. 8

9 A despeito da conjuntura econômica desfavorável, setor expandiu infraestrutura com redução da desigualdade 2017 Em 2011, 71% da população estava nas áreas 4 e 5, as com menor cobertura. Esse valor melhorou, passando para 44% em % dos municípios, que correspondem a 63% da população, apresentaram mudança de classificação 95% das movimentações ocorreram em áreas adjacentes (ex. de 5 para 4) Matriz de Transição ,54% 37,20% 0,00% 0,00% 0,00% 2 2,09% 62,76% 80,11% 3,55% 0,05% 3 0,37% 0,02% 19,48% 66,34% 3,98% 4 0,00% 0,03% 0,37% 29,02% 59,24% 5 0,00% 0,00% 0,05% 1,09% 36,72% Elaboração: LCA Consultores. Nota: A matriz de transição mostra a classificação do município em 2017 condicional à posição na qual este se encontrava em 2011, ponderado pela respectiva população. 9

10 Modelo de crescimento condicionado Adaptação dos índices utilizados pela Telebrasil em 2005 e 2014 (baseado em ITU 2003) Eixo Horizontal: DAI (Digital Access Index) Infraestrutura acessos fixos e móveis por habitante Habilidade para acessar TICs Preço acessibilidade dos preços Capital Humano indicadores de educação Qualidade uso de comunicação multimídia Uso acesso à Internet Fonte: UIT. Elaboração LCA Consultores. 10

11 Modelo de crescimento condicionado Índices calculados pelo World Economic Forum Eixo Vertical: NRI (Networked Readiness Index) Ambiente Ambiente político e regulatório Ambiente de negócios Condições para usar TICs Prontidão Uso Infraestrutura e conteúdo digital Acessibilidade de preços Capital Humano Individual Empresas Governo Fonte: World Economic Forum. Elaboração: LCA Consultores. Impactos Econômicos Sociais 11

12 NRI Networked Readiness Index Como estávamos em 2012 Legenda América Latina Ásia Europa 7 6 EUA 2012 Inglaterra 5 Índia China Chile 4 Itália 3 Argentina DAI Digital Access Index 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 Elaboração: LCA Consultores. 12

13 NRI Networked Readiness Index Como poderíamos estar em 2016: Projetado no Painel 58 vs. Realizado Legenda América Latina Ásia Europa 7 6 EUA 2016 Inglaterra 5 Índia China Rússia Chile 4 Itália Argentina DAI Digital Access Index 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 Elaboração: LCA Consultores. 13

14 NRI Networked Readiness Index Como poderíamos estar em 2016: Projetado no Painel 58 vs. Realizado Legenda América Latina Ásia Europa 7 6 EUA 2016 Inglaterra 5 Índia China Rússia Chile 4 Itália Argentina 3 2 Realizado Projetado no Painel DAI Digital Access Index 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 Elaboração: LCA Consultores. 14

15 Oportunidades perdidas ( ) Cenário projetado no Projeto Brasil Digital Inovador e Competitivo até o momento não se concretizou. Evolução dos índices mostra que desenvolvimento do setor está aquém do potencial. Efeitos da crise econômica são relevantes mas não explicam a totalidade das quedas observadas. Em alguns casos, mesmo quando o Brasil melhorou em termos absolutos, houve perda de posições no ranking. Por exemplo, na disponibilidade de banda larga (melhora de mais de 120%, mas queda de dezesseis posições no ranking) Uso de TICs Enquanto o uso de TICs por indivíduos aumentou, a intensidade do uso por empresas e pelo governo apresentou queda significativa. -8,6% Governo -8,4% Negócios +44,3% Individual Fonte: World Economic Forum. Elaboração: LCA Consultores. 15

16 Consequência: perda de competitividade Entre 2012 e 2017, o Brasil perdeu 32 posições no GCI. No mesmo período: China 29º Rússia: ganhou 29 posições Índia: ganhou 19 posições Brasil 48º México 53º Índia 59º Com essa queda, o Brasil passa a ter condições de competitividade piores do que outros países latino-americanos, como México e Colômbia. No Painel 58, projetou-se que, com as medidas do Projeto Brasil Digital Inovador e Competitivo, o Brasil estaria entre as 30 economias mais competitivas em Esse cenário não se concretizou Rússia 67º Colômbia 69º China 27º Rússia 38º Índia 40º México 51º Colômbia 66º Brasil 80º -32 posições Fonte: World Economic Forum. Elaboração: LCA Consultores. 16

17 Panorama de 2018: Considerações O Brasil está saindo da pior crise econômica de sua história, com queda acumulada de 6,9% do PIB entre 2015 e Entre 2012 e 2017, o Brasil perdeu 32 posições no GCI. Essa queda não se deve exclusivamente à crise. A deterioração do ambiente institucional e regulatório, além da infraestrutura deficiente, também contribuíram para a queda da competitividade do país A recuperação econômica iniciada em 2017 é incipiente, mas suas bases são frágeis e os riscos internos e externos permanecem elevados Apesar da crise, a infraestrutura de telecomunicações se expandiu. Como o Modelo de Gaps mostra, houve evolução, com redução de desigualdade de acesso A quarta revolução industrial está em pleno curso e, para não continuar defasado em relação aos seus competidores, o Brasil precisa focar em tecnologias digitais Caso o Brasil não foque na expansão do acesso e na adoção de novas tecnologias de telecomunicações, corre o risco de sofrer nova queda de sua competitividade 17

18 Brasil Digital Inovador e Competitivo: prioridade para crescimento econômico e social Estratégia Brasileira para a Transformação Digital E-Digital: Aproveitar todo o potencial das tecnologias digitais para alcançar o aumento da produtividade, da competitividade e dos níveis de renda e emprego por todo o País, visando a construção de uma sociedade livre, justa e próspera para todos. Apoio: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Agenda 2030 das Nações Unidas Fórum Econômico Mundial (GCI) Fonte: Estratégia Brasileira para a Transformação Digital E-Digital. Brasília, página 9 18

19 NRI Networked Readiness Index Onde podemos chegar em 2022 com Brasil Digital Inovador e Competitivo Legenda América Latina Ásia Europa 7 6 EUA Inglaterra 5 Índia China Rússia Chile 4 Itália Argentina DAI Digital Access Index 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 Elaboração: LCA Consultores. 19

20 NRI Networked Readiness Index Onde podemos chegar em 2022 com Brasil Digital Inovador e Competitivo Legenda América Latina Ásia Europa 7 6 EUA Inglaterra 5 4 Índia China Rússia Chile Itália Argentina DAI Digital Access Index 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 Elaboração: LCA Consultores. 20

21 Projeção do GCI para 2022 Relação entre competitividade (GCI) e desenvolvimento econômico* Crescimento de 1 p.p. na variação do GCI leva a uma aceleração de 0.11 p.p. no crescimento do PIB no ano seguinte. Para o Brasil, isso significa um crescimento 0.93 p.p. maior em 2022, o que equivale a mais de R$ 200 bilhões na renda nacional daquele ano (equivalente a 3,2% da renda nacional de 2017). *LCA aplicou metodologia de dados em painel para estimar a relação dinâmica entre o GCI e o PIB per capita Com medidas propostas e seus potenciais transbordamentos para outros setores da economia: Melhora de 31 posições no GCI, levando o Brasil de 80º para 49º até posições Elaboração: LCA Consultores. 47 o Costa Rica 48 o Eslovênia 49 o Brasil 50 o Bulgária 51 o Panamá 78 o Sérvia 79 o Tajiquistão 80 o Brasil 81 o Ucrânia 82 o Butão

22 Fundos setoriais: Se aplicados, efeitos econômicos são expressivos Em 2017 os fundos setoriais* arrecadaram mais de R$ 3,5 bilhões. Caso esses recursos fossem investidos na economia**, resultariam em: R$ 4,6 bilhões no PIB 105 mil novos postos de trabalho R$ 1,1 bilhão em arrecadação de impostos R$ 1,5 bilhão em salários Notas: * Inclui FUST, FUNTTEL e FISTEL. Fontes: Anatel e Teleco. ** Resultado da Matriz Insumo-Produto elaborada a partir de dados do Produto Interno Bruto dos Municípios 2010 IBGE (ftp://ftp.ibge.gov.br/pib_municipios/2010/pdf/tab01.pdf).linhas selecionadas para choque (1,16 bilhões para cada): Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (CNAE 2600) Telecomunicações (CNAE 6100) Desenvolvimento de sistemas e outros serviços de informação (CNAE 6200) 22

23 23 23 A transformação digital do Brasil a partir das TICs Brasil Digital Inovador e Competitivo favorece o ganho de 31 posições no ranking de competitividade até ,93 p.p. adicionais no crescimento do PIB em 2022 (mais de R$ 200 bilhões) O Brasil precisa urgentemente de políticas públicas que estimulem sua competitividade Grave crise torna imperativo investir em setores que proporcionem salto de produtividade

24 Rua Cardeal Arcoverde, 2450 Conj.301 São Paulo SP Tel

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