Critérios para Seleção de Tecnologias aplicadas a Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos. José Fernando Thomé Jucá Universidade Federal de Pernambuco

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1 Critérios para Seleção de Tecnologias aplicadas a Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos José Fernando Thomé Jucá Universidade Federal de Pernambuco

2 Geração de Resíduos Sólidos Urbanos em 1 hora No Brasil seriam toneladas ou um cubo de 21 m Na cidade de São Paulo seriam 700 toneladas ou um cubo de 9 m

3 Números dos Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil (pós 2010) t/ano t/ano t/ano t/ano t/ano t/ano RSU + 1,3% PIB(2012) 0,9% RSU + 4,1% PIB(2013) 2,3% RSU + 2,9% PIB(2014) 0,1% RSU + 1,7% PIB(2015) -3,8% RSU - 2% PIB(2016) -3,6% R$ 21 bilhões R$ 23 bilhões R$ 24 bilhões R$ 26 bilhões R$ 27,5 bilhões R$ 27,3 bilhões População + 0,91% Cresc. Setor 9,5% População + 0,85% Cresc. Setor 4,3% População + 1,13% Cresc. Setor 8,3% População + 0,88% Cresc. Setor 5,7% População + 0,80% Cresc. Setor -0,7% Fontes: RSU -Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil - ABRELPE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE

4 UmavisãodaGestãodosRSUnoBrasil Quinto maior gerador de resíduos do mundo Este setor movimentou R$ 27,3 bilhões/ano, ou seja 0,44% do PIB (R$ 6,266 trilhões), em 2016 Gera empregos formais de trabalho, mas representa apenas 0,35% da PEA Desconhecimento das propriedades dos resíduos e de seu potencial de mercado Dificuldade para escolher tecnologias apropriadas, que conduzam a valorização dos materiais e energia Segundo o IBGE (2014) apenas 33,5% dos municípios brasileiros declaram possuir PGIRS Recursos humanos qualificados insuficientes para enfrentar estes desafios

5 Destinação final dos RSU em 2016 por municípios Aterro Sanitário (2.239) 40,2% Municípios atendidos Aterro Controlado Lixão (1.772) 31,8% (1.559) 28% Condições inadequadas: (59,8%) Em volume de resíduos depositados, temos: Aterros Sanitários recebem 41,7 milhões de toneladas (58,4%) Aterros Controlados e Lixões: 29,7 milhões de toneladas (41,6%)

6 Situação do Brasil: Tratamento de Resíduos Dos municípios 59,8% deles destinam de forma inadequada seus resíduos; Ainda possui mais de lixões a serem encerrados; Grande assimetria regional no tratamento dos resíduos; Pouco desenvolvimento tecnológico, apenas 1,6% de seus doutores nesta área; 17 patentes registradas no INPI; Nas prefeituras apenas: 1% do RH possui nível superior, enquanto 7% possui nível técnico.

7 OS REFLEXOS DA CRISE NO SETOR DE RESÍDUOS No período 2014/16 o PIB retraiu 7,4%, a população cresceu 1,68% e a geração de resíduos decresceu 0,3% As empresas enfrentam a inadimplência das administrações públicas, que atingiu em 2016 cerca de R$ 10 bilhões, que representa 37% de dívidas Apenas em 2016 foram desempregados trabalhadores no setor. Isto representa 5,7% do total. As administrações públicas gastam em média R$ 10,15/habitante/mês ou cerca de R$120,00/ano. Em muitos casos a viabilidade econômica de um aterro sanitário ocorre a partir de 150 t/dia. Em geral os custos de operação e manutenção são maiores que os de implantação.

8 Gestão Sustentável H 2 O CO 2 O Conceito de sustentabilidade foi introduzido na World Conservation Strategy (IUCN, 1980), após o Relatório Brundtland da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente (WECD, ONU, 1987). A sustentabilidade está ligada à preservação dos recursos produtivos e à auto regulação do consumo desses recursos, eliminando o crescimento puramente econômico obtido ao custo de elevadas externalidades negativas (sociais e ambientais).

9 Compulsoriedade da Gestão Sustentável Ministério Público promovendo o estabelecimento de TAC Arcabouço legal fomentando a gestão sustentável, PNRS, planos de gestão integrada, etc. Bancos privados incentivando a economia verde, de baixo carbono Bancos públicos limitando a contratação de linhas de financiamento Agência ambiental condicionando a emissão e renovação de licenças de aterros. Modificado de C. Pereira, 2016

10 Exemplos recentes: Fundo Monetário Internacional SP condiciona o licenciamento de aterros municipais à existência de Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos A Secretaria do Meio Ambiente (SMA) do Estado de São Paulo editou a Resolução SMA nº 117, de , condicionando o licenciamento ambiental de aterros municipais paulistas à existência de Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS). A CETESB deverá assegurar a observância do conteúdo mínimo do PMGIRS, em consonância com a PNRS (Lei /2010). Outra exigência para o licenciamento prévio dos aterros municipais é a demonstração da forma de organização da coleta seletiva no município, sendo admitida a participação de cooperativas ou outras formas de associação de catadores e catadoras de materiais recicláveis que estiverem com seu cadastro aceito e atualizado no Módulo Entidades do Sistema Estadual de Gerenciamento Online de Resíduos SIGOR. Além disso a solicitação de licença deverá ser instruída com projeto voltado à redução do volume de resíduos destinados ao aterramento, que contemple instrumentos e processos voltados à recuperação, material ou energética, dos materiais residuais, em atendimento à chamada hierarquia de resíduos prevista no art. 9º da PNRS. (Set./2017) O Fundo Monetário Internacional (FMI) acaba de divulgar seu Relatório Econômico Mundial de 2017, onde no Capítulo 3 faz referencia às mudanças climáticas e sua interferência no desenvolvimento dos países. Segundo eles um aumento de 1 grau Celcius na temperatura conduz a uma perda de 1,5% no PIB do país. Chapter 3: The Effects of Weather Shocks on Economic Activity: How Can Low-Income Countries Cope? Global temperatures have increased at an unprecedented pace over the past 40 years, and significant further warming could occur, depending on our ability to restrain greenhouse gas emissions.

11 DA ECONOMIA LINEAR: EXTRAIR-TRANSFORMAR-DESCARTAR PARA ECONOMIA CIRCULAR

12 Hierarquia da Economia Circular PREVENÇÃO PREPARAÇÃO PARA REUSO RECICLAGEM RECUPERAÇÃO DISPOSIÇÃO Intensidade de emprego Aumento na Mitigação das Alterações Climáticas

13 Recuperação de Materiais

14 Aproveitamento dos plásticos na Europa

15 Tratamento Biológico

16 Incineração e Compostagem

17 Recuperação de Energia: Aproveitamento do Biogás Capstone microturbinas Google - Biogás 1MW (5%) da energia total consumida em 50 prédios e pessoas (10% é solar).

18 Nossos Desafios... O conhecimento das propriedades dos nossos resíduos Conhecer e divulgar o mercado de recicláveis e energia Escolher as tecnologias apropriadas Os custos reais envolvidos no tratamento Receitas provenientes de políticas públicas Definir a forma de recuperação financeira dos serviços Ampliar as parcerias público privada A transparência na gestão...

19 Alternativas tecnológicas TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO Triagem de recicláveis Licenciamento Aceitação do subproduto Etapas Requisitos técnicos Preço do subproduto Baixo Alto Baixo Alto Geração de CDR Médio Alto Alto Médio Compostagem Estabilização biológica Biodigestão Baixo Baixo para resíduos mistos Baixo Alto Médio Baixo Médio Médio Médio Alto Alto Médio CARACTERÍSTICAS Triagem Tratamento Incineradores Plantas de Aterros Sanitários c/ MBT Termelétricas Compostagem Aprov. de Biogás Área Disponível Menor Baixo Médio Alta Investimento Instalação Médio Alto Médio Menor Custo Insumo Baixo Médio Alto Médio Linha de Transmissão Não se aplica Alto Médio Alto Custo de Produção Baixo Alto Alto Médio Impacto Ambiental Baixo Alto Médio Alto Capacitação de RH Baixo Alto Médio Baixo

20 Tendência tecnológica TMB com biogás e incineração alta complexidade Compostagem e triagem de recicláveis com alta automação média complexidade Triagem de recicláveis com baixa automação baixa complexidade Modificado de C. Pereira, 2016

21 Rotas de Tratamento dos Resíduos Análise das rotas tecnologias Incineração Compostagem MBT Digestão Anaeróbia Coleta não-diferenciada Aterro sanitário Coprocessamento Est. Transbordo Reciclagem Reaproveitamento Central de triagem Coleta diferenciada Coelho, L. M.G. (2016)

22 Rotas de tratamento Alocação de resíduos Coleta diferenciada Coleta não-diferenciada 50 X4 ton X3 50 ton Central de triagem X1 0 ton X2 50 ton Reciclagem Digestão Anaeróbia Compostagem 30 X10 ton X11 0 ton 40 X8 ton X9 0 ton 0 X7 ton Incineração X5 0 ton X6 25 ton 0 X13 ton Aterro sanitário X12 20 ton Coelho, L. M.G. (2016)

23 Rotas de tratamento Distribuição espacial de unidades de tratamento Coleta diferenciada Compostagem Coleta não-diferenciada Reciclagem Aterro sanitário Central de triagem Coelho, L. M.G. (2016)

24 ROTAS TECNOLÓGICAS PARA TRATAMENTO DOS RSU Projeto FADE/UFPE/BNDES Armazenamento temporário Recicláveis Comercialização Coleta Recicláveis Unidades de Triagem Rejeitos Digestão Anaeróbia Biogás Energia Coleta Orgânicos Rejeitos Transbordo Compostagem Composto Comercialização Coleta Rejeitos Incineração Energia Cinzas Aterro Sanitário

25 Sustentabilidade: equilíbrio entre os aspectos econômicos, ambientais e sociais Magnitude of Capital Costs Sustainability ROI Life-Cycle Cost Rates Public Perception Nuisance Public Health Jobs/ Livelihood Future Needs Carbon Footprint Pollution Control Natural Resource Management Land Use Econômicos Custos das infraestruturas e operacionais, fontes de ingresso, Ambientais Emissões de GEE, tecnologias de baixo carbono Sociais Empregos gerados por rota tecnológica

26 ROTA TECNOLÓGICA DA COLETA CONVENCIONAL - SITUAÇÃO ATUAL - DISTRITO FEDERAL 1C Regiões atendidas no DF: Candangolândia, Cruzeiro, Guará, Lago Norte, Lago Sul, Jardim Botânico, Núcleo Bandeirante, Plano Piloto, Sudoeste / Octagonal Park Way (Exceto Quadras 3, 4 e 5), São Sebastião, SIA e Varjão Usina Asa Sul Recicláveis Mercado Coleta Custo da rota: R$176,46/ ton Usina/Transbordo da Asa Sul (26.102,51 t/mês) Triagem (6.600 t/mês) Transbordo (19.502,51 t/mês) Custo da rota sem triagem: R$120,67/ ton Orgânico Rejeito Usina P Sul Aterro Controlado do Jóquei Custo da Coleta: R$86,25/ ton Custo do Tratamento: R$55,79/ ton Custo do Transporte: R$14,40/ ton Custo da Destinação Final: R$20,02/ ton

27 ROTA TECNOLÓGICA DA COLETA SELETIVA DISTRITO FEDERAL 2S Regiões atendidas: Brazlândia, Sobradinho I, Sobradinho II e Plano Piloto (2/3 dos resíduos) Transbordos de Sobradinho, Brazlândia e Asa Norte Coleta Transbordo Sobradinho e Brazlândia (1.431,16 t/mês) Custo da rota: R$230,50/ ton Separação pela Cooperativa Recicláveis Rejeitos Mercado Aterro Custo da Coleta: R$186,48/ ton Custo do Tratamento: R$ - Custo do Transporte: R$24,00/ ton Custo da Destinação Final: R$20,02/ ton

28 RESUMO DOS CUSTOS POR ROTA TECNOLÓGICA DA COLETA CONVENCIONAL DISTRITO FEDERAL Rota Regiões Administrativas População Atendida Destino do Resíduo Total de Resíduos (t/mês) Custo (por tonelada) Custo Total (R$/mês) Custo per capita 1C Candangolândia, Cruzeiro, Guará, Lago Norte, Lago Sul, Jardim Botânico, Núcleo Bandeirante, Plano Piloto, Sudoeste/Octagonal, Park Way (Exceto Quadras 3, 4 e 5), São Sebastião, SIA e Varjão Usina/ Transbordo da Asa Sul ,51 R$176,46 R$ ,53 4,88 2C 3C 4C Ceilândia, Samambaia (1/2 dos resíduos) e Taguatinga Itapoã, Paranoá, Planaltina, Sobradinho I e II e Fercal Usina Psul ,58 R$181,72 R$ ,72 3, Brazlândia Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Santa Maria e Samambaia (1/2 dos resíduos) Park Way (Quadras 3, 4 e 5), Riacho Fundo I, SCIA/Estrutural, Vicente Pires e Águas Claras Transbordo de Sobradinho Transbordo de Brazlândia Transbordo de Gama Aterro do Jóquei 8.973,55 R$134,27 R$ ,49 2, ,14 R$138,27 R$ ,57 3, ,36 R$135,87 R$ ,49 2, ,92 R$106,27 R$ ,08 1,93

29 Aspectos Ambientais: Emissões de gases de efeito estufa GEE por rotas tecnologias de tratamento Tecnologias de Baixo Carbono

30 Impacto das atividades de manejo dos rejeitos na emissão de gases de efeito estufa (Carbon Impacts of Waste Management Report, Zero Waste Europa 2015) INCINERAÇÃO TRATAMENTO RESIDUAL DE RESÍDUOS INCINERAÇÃO CHP ATERRO SANITÁRIO Outros WEEE Resíduo de alimentos (AD) Jardim (compostagem) Alumínio RECICLAGEM E COMPOSTAGEM Aço Têxteis Vidro Plástico Papel / cartão Outros WEEE PRODUÇÃO EVITADA (RESÍDUO) Resíduo de alimentos(ad) Jardim (compostagem) Alumínio Aço Têxteis Vidro Plástico Papel / cartão Emissões, kg CO2 equivalente por tonelada de resíduos gerenciados

31 Fonte: CETESB/Banco Mundial, 2010 SEEG, 2015 GEE resíduos

32 Rotas Tecnológicas Cenário Atual Coleta não-diferenciada Cobertura de coleta 90,8 % Coleta Diferenciada 9,2% Média anual das NÃO Coletado Emissões de GEE pela disposição dos resíduos: tco2 17,2% 24,1% 58,7% LIXÃO Aterro Controlado tco tco tco2 Aterro sanitário Central de triagem Reciclagem Incineração Resíduos do tratamento Fonte: Abrelpe (2015)

33 Rotas Tecnológicas Cenário Ideal Coleta não-diferenciada Para considerar o cenário de baixo carbono, é preciso ENERGÉTICO inserir tratamento das emissões finais no aterro sanitário APROVEITAMENTO Cenário de Coleta Referência Total de Diferenciada emissões em 2030: tco2 Aterro Sanitário Central de triagem 75% Digestão Anaeróbia Compostagem Cenário de Baixo Carbono Total de emissões em 2030: tco2 Reciclagem Incineração Resíduos do tratamento Fonte:CETESB (2010)

34 Aspectos Sociais Geração de empregos por tecnologias de tratamento Coleta seletiva Por rotas tecnológicas Como está a Europa, Estados Unidos e o Brasil 34

35 Taxa de Desemprego, Brasil População desocupada: 13,5 milhões PEA (março/2017) 102, 3 milhões Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE

36 Den Boer et al. (2005): triagem semi-mecanizada - 35 empregos/ t/ano; triagem mecanizada - 6 empregos/ t/ano; compostagem - 5 empregos/ t/ano; digestão anaeróbia 3,5 empregos/ t/ano; incineração - 1 empregos/ t/ano. estação de transferência 0,5 empregos/ t/ano. DMLU Porto Alegre (Reichert, G.A modificado) Coletas de RSU: Convencional 1,49 empregos/1.000 t Porta-a-Porta 4,14 empregos/1.000 t Conteinerizada 0,53 empregos/1.000t Triagem manual 232 empregos/ t/ano Aterro Sanitário 1 emprego/ t/ano

37 ROTA TECNOLÓGICA DA COLETA CONVENCIONAL GERAÇÃO DE EMPREGOS Recicláveis Mercado Coleta Total de empregos rota com triagem Usina P Sul (18.246,58 t/mês) 5.046,58 t/mês Triagem 232 emp. 10k/t/ano Total de empregos da rota sem triagem Orgânico Rejeito Compostagem 5 empregos/ t/ano Aterro Sanitário 1 emprego/ t/ano Coleta: 1,49 empregos para t Triagem: 272 empregos para t Transporte: 0,5 empregos para t Aterro Sanitário: 1 emprego para t

38 ROTA TECNOLÓGICA DA COLETA SELETIVA GERAÇÃO DE EMPREGOS Recicláveis + Compostagem Mercado Coleta Transbordo Sobradinho e Brazlândia (1.431,16 t/mês) Total de empregos Separação pela Cooperativa Rejeitos Aterro Coleta: 4,4 empregos para t Transbordo: 0,5 empregos para t Triagem + Compostagem: empregos para t Aterro Sanitário: 1 emprego para t

39 A busca do equilíbrio das contas As taxas de serviços e o ICMS (sócio ambiental) devem contribuir com as despesas. Buscar alternativas para a gestão dos resíduos que gerem empregos e transformem os resíduos em receitas (materiais e energia) Reduzir os custos operacionais, aumentar a produtividade, capacitar RH, promover a economia circular com a inclusão de catadores Introduzir os conceitos de mudanças climáticas (MDL, Mercado de Carbono, Tecnologias de Baixo Carbono, Eficiência Energética) na gestão dos resíduos (Acordo de Paris, 2015). O Brasil se comprometeu a reduzir 37% dos GEE até 2025, com base em 2005 Os fluxos de matéria e energia nas atividades do setor, considerando na contabilidade como ativos ou passivos ambientais Comunicação, sensibilização e educação ambiental

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