ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
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- Adriano Casqueira Almeida
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1 PROGRAMA OPERACIONAL VALORIZAÇÃO DO TERRITÓRIO Deliberações CMC POVT: 19/07/2013 ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ENTRADA EM VIGOR EM 20/07/2013 NA REDAÇÃO DADA PELA DELIBERAÇÃO CMC POVT DE 19/07/2013 CAPÍTULO I ÂMBITO Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo Programa Operacional Valorização do Território (POVT) no âmbito da tipologia de intervenção Energias Renováveis e Eficiência Energética prevista no Eixo Prioritário II Sistemas Ambientais, incluindo Prevenção, Gestão e Monitorização de Riscos, relativamente às operações financiadas pelo Fundo de Coesão. Artigo 2.º Aplicação territorial O âmbito territorial de aplicação do presente regulamento corresponde às regiões NUTS II do objetivo convergência do território do Continente. Artigo 3.º Objectivos Tendo em conta a estratégia para a energia aprovada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 29/2010, de 15 de abril, e o Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 80/2008, de 20 de maio, a tipologia de intervenção Energias Renováveis e Eficiência Energética visa, designadamente. a) A criação de um quadro energético nacional e regional inovador, pautado por critérios e práticas estruturantes de eficiência energética, de uso generalizado de energias renováveis, de conversão ou utilização descentralizada e de intensificação da penetração de vetores energéticos de menor impacto ambiental no quadro do cumprimento das metas da União Europeia para 2020; b) A promoção de uma estratégia coerente e consistente de gestão da procura energética por parte das atividades, de estímulo às operações que se orientem para a prossecução dos objetivos últimos de eficiência energética, de valorização das energias endógenas e de redução das emissões de gases de efeito de estufa. Página 1
2 Artigo 4.º Definições Para efeitos do presente regulamento, entende-se por: a) Energias renováveis, as fontes de energia inesgotáveis e cuja conversão em energia final (eletricidade, combustível ou calor) se traduz num processo tendencialmente não poluente ou de reduzido impacto ambiental; b) Eficiência energética, a medida da parte da energia introduzida num dado processo de conversão/utilização (sistema, processo ou equipamento) que é necessária para obter os efeitos úteis pretendidos (por exemplo, produto industrial, transporte de passageiro, conforto em edifício). Esta noção é fortemente dependente da forma de energia utilizada em relação com o efeito útil que se deseja e das tecnologias empregues, sendo que significa sobretudo inovação tecnológica ou organizativa; c) Sistemas eficientes de gestão de energia, as infra-estruturas físicas, organizativas ou funcionais conducentes à gestão eficiente da energia, criando condições estáveis e ágeis de operação, de monitorização, de avaliação, de relato, de informação e comunicação e de integração energético-ambiental; d) Sistemas de conversão descentralizada de energia, as infra-estruturas físicas que permitem uma particular integração ao nível do produtor/utilizador de uma dada forma de energia, seja sob a forma de eletricidade, seja sob a forma de calor. Tendem a utilizar equipamentos que integram tecnologias inovadoras e reclamam um vasto campo de inovação no processo de funcionamento integrado com as redes e com outros equipamentos ou sistemas (co- -geração, microgeracão, telecontagem, controle); e) Sistemas de utilização de energia, aqueles que traduzem as diversas formas tecnológicas de proporcionar localmente a energia útil necessária às atividades (iluminação, cozinha, aquecimento/arrefecimento, força motriz, ventilação, processo industrial) nos edifícios, nos transportes e na indústria, a partir das energias primárias descentralizadas (sol, biomassa, biogás e gás natural) ou de vetores de energia final convencionais (eletricidade, gás natural, gpl, combustíveis); f) Sistemas de monitorização e registo de consumos em iluminação pública, aqueles que traduzem eficiência na deteção de situações anómalas e redução de consumos e custos energéticos; g) Auditoria Energética na Iluminação Pública, análise ou diagnóstico energético, que caracterize numa base anual, os consumos energéticos na rede de iluminação pública, quer seja através de contagens individuais, ou com contagens de grupo, efetuadas diretamente, ou aferidas indiretamente através de fatura, por exemplo. Deve este estudo caracterizar ainda totalmente o parque de iluminação instalado objeto de análise, em todas as suas dimensões, incluindo a arquitetura de distribuição e a caracterização das luminárias e restante equipamento de campo. Como último objetivo inclui-se a caracterização dos níveis de serviço existentes, por área funcional, recorrendo aos métodos definidos habitualmente para estes estudos. Página 2
3 Artigo 5.º Tipologia de operações 1. São elegíveis as seguintes tipologias de operações: a) Projectos de investimentos em equipamentos de co-geração de elevada eficiência, nos termos do Decreto-Lei n.º 23/2010, de 25 de março, e respetivas redes de distribuição urbana de energia térmica, geridos diretamente por municípios ou empresas públicas municipais ou no quadro de contratos de concessão; b) Sistemas de conversão descentralizada de energia e sistemas de utilização de energia, suportados por um processo de auditoria energética, nomeadamente: i. utilização racional de energia e da eficiência energético-ambiental em equipamentos coletivos sociais existentes, através de soluções eficientes de iluminação interior, de isolamento térmico e de utilização de energia solar térmica ou sistemas que utilizem biomassa para produção de águas quentes sanitárias ou aquecimento; ii. melhoria da eficiência energética na iluminação pública; iii. equipamentos de co-geração e tri-geração, de elevada eficiência, nos termos do Decreto- Lei n.º 23/2010, de 25 de março, para consumo próprio. c) Ações de capacitação, demonstração e apoio técnico, sempre que devidamente protocoladas com entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional e no âmbito do cumprimento das medidas do Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética: i. valorização do potencial energético local e regional, que visem a promoção das energias renováveis e da eficiência energética, incluindo, por exemplo, a conceção e implementação de experiências-piloto de produção de energias renováveis com caráter demonstrador; ii. estruturação e dinamização de uma rede de centros de recursos partilhados ao nível intermunicipal no domínio da análise da utilização racional de energia e, em particular, do desempenho energético de edifícios; iii. elaboração de planos territoriais, visando o diagnóstico em termos de eficiência energética e a identificação de soluções e tecnologias apropriadas, bem como a identificação dos destinatários das acções; iv. definição e dinamização de planos de informação e de comunicação para a promoção e valorização sustentável e utilização racional de energia, envolvendo, nomeadamente, a organização de seminários, atos públicos, ações de sensibilização pontual técnica específica e elaboração de guias práticos. 2. As tipologias de operações previstas no n.º 1 podem ser objeto de uma especificação e/ou delimitação temática ou territorial em função das características sócio-económicas e valências técnico-científicas de cada região, bem como da especificidade do tipo de operações prioritárias a fixar nos avisos de abertura e devidamente publicitadas junto dos beneficiários, antes da apresentação de candidatura. 3. As tipologias de operações previstas no n.º 1 devem ainda obedecer aos seguintes requisitos: a) Embora não sendo necessário que os investimentos que integrem a co-geração ou trigeração de energia sejam produzidos exclusivamente por fontes de energia renováveis, Página 3
4 devem incluir fontes de energia renováveis. Deve ser demonstrado que os investimentos contribuem para melhorar a eficiência energética e têm um impacto ambiental positivo, com a redução da emissão de gases; b) A partir de uma potência instalada de 20 MW, as instalações devem ser submetidas a ETS ( emissions trading scheme ) e só são elegíveis se forem exclusivamente de energias renováveis; c) Os investimentos que visam melhorar a eficiência energética em equipamentos coletivos de responsabilidade pública ou em espaços públicos, devem demonstrar a redução de consumos energéticos, a eficiência energética e/ou a redução da emissão de gases. 4. Não são elegíveis: São beneficiários: a) Investimentos em centrais exclusivamente térmicas; b) Investimentos em eficiência energética relativos a habitação, social ou não; c) Investimentos exclusivamente em centrais de gás natural e redes de gás natural. Artigo 6.º Beneficiários a) Municípios, Associações de Municípios, Comunidades Intermunicipais e Áreas Metropolitanas; b) Empresas públicas municipais, intermunicipais e metropolitanas e os serviços municipalizados; c) Organismos da administração pública central direta ou indireta; d) Agências regionais, intermunicipais e municipais de energia e ambiente; e) Pessoas coletivas de direito privado sem fins lucrativos, incluindo as Instituições Particulares de Solidariedade Social ou equiparadas e Associações Desportivas com utilidade pública; f) Empresas concessionárias de redes municipais de cogeração e tri-geração, bem como outras empresas detentoras de licenças de serviço público relacionadas com estas atividades, para as operações com enquadramento na alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º. Página 4
5 CAPÍTULO II CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE ADMISSIBILIDADE E DE ACEITABILIDADE Artigo 7.º Condições de admissibilidade e de aceitabilidade das operações 1. As operações devem reunir, desde a data de apresentação da candidatura, para além das condições de admissibilidade e de aceitabilidade previstas no artigo 13.º do Regulamento Geral do FEDER e do Fundo de Coesão, as seguintes: a) Demonstrar adequado grau de maturidade, de acordo com os requisitos mínimos a fixar pela Autoridade de Gestão nos avisos e convites para a apresentação de candidaturas; b) Fundamentar os custos de investimento e o calendário de realização para cada componente de investimento apresentada; c) Demonstrar a relevância estratégica e o enquadramento nos objetivos, nomeadamente do QREN, dos documentos de orientação estratégica aplicáveis e do Domínio de Intervenção Energias Renováveis e Eficiência Energética do POVT; d) Fundamentar a necessidade e a oportunidade da sua realização; e) Evidenciar que a operação corresponde à otimização do investimento na perspetiva do interesse público e dos benefícios esperados; f) Ter autonomia funcional e demonstrar o seu contributo para os objetivos do POVT. g) No caso de operações de carácter imaterial, demonstrar capacidade para assegurar a continuidade futura da realização das acções, quando aplicável; h) No caso de envolverem ligações à rede eléctrica, deverá estar previamente assegurado o respetivo processo de licenciamento, devendo tal ser evidenciado no processo de candidatura. 2. Para efeitos da alínea o) do n.º 8 do artigo 14.º do Regulamento Geral do FEDER e do Fundo de Coesão, devem ser apresentados os pareceres das entidades externas e comprovados os requisitos técnicos específicos que a Autoridade de Gestão ou a entidade por ela designada para o efeito, venha a exigir nos avisos de abertura ou em normas e procedimentos próprios. 3. No caso de operações que constituam grandes projetos, as candidaturas devem ser completadas com a informação prevista no n.º 2 do artigo 16.º do Regulamento Geral do. Página 5
6 CAPÍTULO III DESPESAS Artigo 8.º Despesas elegíveis 1. Sem prejuízo do estabelecido na regulamentação comunitária aplicável e no artigo 8º do Regulamento Geral do FEDER e do Fundo de Coesão, são elegíveis as despesas pagas entre 1 de janeiro de 2007, ou 16 de julho de 2012 no caso de despesas que contribuem para a implementação de projetos na área das energias renováveis (biomassa, eólica e solar), e 31 de dezembro de 2015, conferidas pelas datas dos respetivos documentos probatórios do pagamento efetivo, que se enquadram nas seguintes tipologias: a) Estudos, projetos, atividades preparatórias e assessorias, diretamente ligados à operação; b) Trabalhos de construção civil, indispensáveis à concretização da operação; c) Aquisição de equipamentos, infraestruturas tecnológicas e sistemas de informação, de comunicação e de monitorização, indispensáveis à concretização da operação; d) Aquisição de serviços de fiscalização e assistência técnica, indispensáveis à concretização da operação; e) Revisões de preços decorrentes da legislação aplicável e do contrato, até ao limite de 5% do valor dos trabalhos contratuais efetivamente executados; f) Ações de informação, de divulgação, de sensibilização e de publicidade que se revelem necessárias para a prossecução dos objetivos do projeto; g) Outras despesas ou custos imprescindíveis à boa execução da operação podem ser considerados elegíveis, desde que se enquadrem na tipologia e limites definidos na regulamentação nacional e comunitária aplicável e sejam devidamente fundamentados e discriminados pelo beneficiário e aprovados pela Autoridade de Gestão; h) No caso de projetos geradores de receitas aplica-se o disposto no artigo 17.º do Regulamento Geral do FEDER e do Fundo de Coesão. Artigo 9.º Despesas não elegíveis 1. São despesas não elegíveis, para além das previstas no anexo ao Despacho n.º 10/2009, de 24 de setembro, do Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, as seguintes: a) As relativas a ações, projetos e operações que tenham sido desenvolvidas sem o respeito pelas regras e princípios aplicáveis, em particular, os relativos a regras de contratação Página 6
7 pública, legislação ambiental e de ordenamento do território, regulamentos de acesso e utilização de fundos comunitários e princípios da concorrência e da igualdade de oportunidades; b) As relativas a ações, projetos e operações, que tenham sido objeto de outro tipo de apoios financeiros, nomeadamente, de tarifas de Produção em Regime Especial (PRE). Artigo 10.º Taxas máximas de financiamento das despesas elegíveis e tipo de apoio 1. A taxa máxima de financiamento do Fundo de Coesão das despesas elegíveis é de 70 %. 2. No caso de operações executadas por entidades que integrem o perímetro de consolidação das contas públicas, ou não integrando, por municípios, associações de municípios, áreas metropolitanas, entidades do setor empresarial local nos termos da Lei n.º 53-F/2006, de 29 de dezembro, a taxa máxima de ofinanciamento é de 85%. 3. As taxas referidas nos números anteriores poderão ser ajustadas em função da necessidade de convergência para a taxa de financiamento média programada no Eixo Prioritário II do POVT. 4. O objetivo de convergência referido no número anterior será monitorizado pela Autoridade de Gestão, que poderá propor à Comissão Ministerial de Coordenação o ajustamento das taxas de financiamento a adotar no Eixo Prioritário II do POVT. 5. O beneficiário assegura a respetiva contrapartida nacional, diretamente ou através de financiamentos de outras entidades públicas ou privadas. 6. O financiamento do Fundo de Coesão reveste a forma de ajuda não reembolsável. CAPÍTULO IV DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS SEÇÃO I CANDIDATURA Artigo 11.º Apresentação de candidaturas 1. As candidaturas são apresentadas em períodos pré-determinados, nos termos e condições a divulgar pela Autoridade de Gestão. Página 7
8 2. Pode a Autoridade de Gestão adotar a modalidade de convite para apresentação de candidaturas desde que considere fundamentadamente adequado tendo em consideração, designadamente, os recursos financeiros disponíveis, o potencial leque de beneficiários e o grau de maturidade das operações. 3. As candidaturas devem ser apresentadas através do Sistema de Informação do POVT, seguindo as indicações expressas no formulário, disponível no sítio do Programa, obedecendo à regulamentação e às normas de procedimento aplicáveis. 4. O dossier de candidatura deve ser apresentado à Autoridade de Gestão ou à entidade por ela expressamente designada para o efeito e dele constarão o formulário de candidatura e demais documentos e informação adicional, os quais serão definidos em normas e procedimentos próprios. Artigo 12.º Verificação das condições de admissibilidade e aceitabilidade 1. A verificação das condições de admissibilidade e aceitabilidade dos beneficiários e das operações é efetuada pela Autoridade de Gestão, ou entidade por ela expressamente designada para o efeito, de acordo com a legislação em vigor e tendo em conta o estabelecido no presente regulamento e nos avisos de abertura, sem prejuízo de parecer de entidades externas que a Autoridade de Gestão entenda ser necessário. 2. Pode ser fixado pela Autoridade de Gestão o prazo máximo para a emissão do parecer referido no número anterior. 3. A verificação das condições de admissibilidade e aceitabilidade dos beneficiários e das operações é documentada através de check-lists específicas, das quais constam as condições gerais estabelecidas nos artigos 12.º e 13.º do Regulamento Geral do FEDER e do Fundo de Coesão e as condições específicas constantes do artigo 7.º do presente regulamento. 4. As formas de aferição das condições de admissibilidade e de aceitabilidade dos beneficiários e das operações constarão de orientações técnicas a difundir pela Autoridade de Gestão. Artigo 13.º Critérios de seleção Os critérios de seleção das operações constam do Anexo I ao presente regulamento, do qual faz parte integrante. Página 8
9 SEÇÃO II DECISÃO DE FINANCIAMENTO Artigo 14.º Decisão de financiamento 1. As candidaturas das operações aceites são analisadas pelo Secretariado Técnico do POVT, ou por entidade para o efeito designada pela Autoridade de Gestão, de acordo com a metodologia prevista em orientações técnicas e tendo em conta, nomeadamente, os critérios de seleção referidos no artigo 13.º e as elegibilidades previstas nos artigos 8.º e 9.º, sendo elaborado um parecer a submeter a decisão da Autoridade de Gestão. 2. Nos termos da alínea e) do n.º 7 do artigo 40.º do Decreto-Lei nº 312/2007 de 17 de setembro, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 74/2008, de 22 de abril, estão definidas as tipologias de investimento e de operações cuja decisão carece de confirmação pela Comissão Ministerial de Coordenação do POVT. 3. As candidaturas dos grandes projetos» são submetidas a apreciação da Comissão Europeia, após concordância da Comissão Ministerial de Coordenação do POVT. 4. A instrução das candidaturas referidas no número anterior e a sua formalização junto da Comissão Europeia são efetuadas em conformidade com o estabelecido no artigo 16.º do Regulamento Geral do FEDER e do Fundo de Coesão. 5. Os prazos inerentes aos procedimentos de análise das candidaturas são definidos pela Autoridade de Gestão em orientações técnicas gerais e específicas do POVT, a divulgar de forma alargada, designadamente através do sítio do POVT na internet. 6. Para além dos elementos previstos no n.º 2 do artigo 18.º do Regulamento Geral do FEDER e do Fundo de Coesão, a comunicação da decisão favorável de financiamento deve conter os seguintes: a) Descrição dos objetivos e dos indicadores de realização e de resultado a alcançar com a operação; b) Identificação das componentes da operação a cofinanciar, suas especificações e respetiva despesa elegível. 7. Após a comunicação referida no número anterior, a Autoridade de Gestão ou a entidade por ela designada inicia o processo de celebração do contrato de financiamento com o beneficiário. Artigo 15.º Alterações à decisão de financiamento 1. A decisão de financiamento pode, em situações excecionais, ser objeto de pedido de alteração, nomeadamente, no caso de alterações das condições de mercado ou financeiras que justifiquem a Página 9
10 interrupção do investimento, a alteração do calendário da sua realização ou a modificação das condições de execução. 2. O pedido de alteração à decisão deve ser formalizado mediante a apresentação de nota justificativa, com a síntese das alterações solicitadas e informação detalhada sobre os respetivos fundamentos, que são, em princípio, decididos pela entidade que adotou a decisão inicial. 3. Quando o pedido de alteração incluir o reforço do cofinanciamento do Fundo de Coesão atribuído, deve ainda o mesmo ser devidamente suportado pela documentação comprovativa. 4. Para cada operação é aceite um número limitado de pedidos de alteração à decisão, nos termos definidos pela Autoridade de Gestão em normativo próprio e adequadamente divulgado. Artigo 16.º Pareceres 1. Sempre que no processo de análise e de decisão seja necessária a adoção de pareceres de entidades externas, obrigatórios e não vinculativos, os mesmos devem ser solicitados pela Autoridade de Gestão com a indicação de um prazo para a sua emissão, findo o qual, na sua ausência, a Autoridade de Gestão dá continuidade ao referido processo. CAPÍTULO V FINANCIAMENTO Artigo 17.º Contratação do financiamento 1. A decisão de financiamento é formalizada através de contrato escrito a celebrar entre o beneficiário e a Autoridade de Gestão ou Organismo Intermédio que esteja devidamente habilitado para o efeito, através de delegação desta competência pela Autoridade de Gestão no respeito pelo previsto nos números 3 e 4 do artigo 19º do Regulamento Geral do FEDER e do Fundo de Coesão. 2. A não assinatura do contrato, por razões imputáveis ao beneficiário, no prazo de 20 dias úteis contados da data do seu envio, determina a caducidade da decisão de financiamento, salvo nos casos em que a eventual fundamentação invocada venha a ser aceite pela Autoridade de Gestão. Página 10
11 SEÇÃO III CONTRATO Artigo 18.º Resolução do contrato 1. O contrato de financiamento pode ser resolvido, para além dos motivos indicados do n.º1 do artigo 20.º do Regulamento Geral do FEDER e do Fundo de Coesão, com os fundamentos seguintes: a) Incumprimento da obrigação de registo contabilístico das despesas e receitas da operação, de acordo com as regras emergentes do plano de contabilidade em vigor; b) Recusa da prestação de informações e/ou de elementos de prova que forem solicitados à entidade beneficiária; c) Execução da operação não ter início no prazo máximo de 180 dias após a assinatura do contrato de financiamento, salvo nos casos em que a fundamentação invocada pelo beneficiário para o incumprimento do prazo seja aceite pela Autoridade de Gestão ou entidade por ela designada; d) Explorar ou utilizar para outro fim, locar, alienar ou, por qualquer modo onerar, no todo ou em parte, os empreendimentos comparticipados e os bens de equipamento adquiridos para realização da operação aprovada. 2. A resolução do contrato de comparticipação financeira implica a restituição do apoio financeiro recebido, nos termos do número 2 do artigo 20º do Regulamento Geral do FEDER e do Fundo de Coesão. CAPÍTULO VI ACOMPANHAMENTO E CONTROLO Artigo 19.º Acompanhamento e controlo da execução das operações 1. As operações 9aprovadas e as entidades beneficiárias ficam sujeitas a ações de acompanhamento, de controlo e de auditoria a realizar pela Autoridade de Gestão ou por qualquer entidade por ela designada, Página 11
12 bem como pelas entidades com competência em matéria de certificação, auditoria, controlo e avaliação dos fundos comunitários atribuídos. 2. Todos os apoios financeiros concedidos no âmbito deste Regulamento ficam sujeitos ao acompanhamento e controlo da sua utilização, em conformidade com a operação aprovada, nas suas componentes material, financeira e contabilística. 3. A operação considera-se concluída física e financeiramente, quando todos os trabalhos se encontrem terminados e entregues ao beneficiário e quando atotalidade da despesa correspondente estiver integralmente paga pelo beneficiário e justificada junto da Autoridade de Gestão. 4. Os beneficiários ficam obrigados à apresentação de relatórios de progresso das operações cofinanciadas, nos termos definidos pela Autoridade de Gestão em orientações técnicas gerais e específicas. CAPÍTULO V OBRIGAÇÕES DOS BENEFICIÁRIOS Artigo 20.º Obrigações dos beneficiários 1. Para além das obrigações previstas no artigo 21.º do Regulamento Geral do FEDER do Fundo de Coesão, os beneficiários ficam obrigados a: a) Iniciar a operação no prazo máximo de 180 dias após a assinatura do contrato de financiamento; b) Cumprir o calendário de execução física e financeira da operação, fixada na decisão de aprovação/reprogramação em vigor; c) Comunicar à Autoridade de Gestão ou à entidade por ela designada para o efeito, qualquer alteração ou ocorrência que ponha em causa os pressupostos relativos à aprovação da operação; d) Possuir os recursos humanos e técnicos necessários ao acompanhamento da execução da operação; e) Cumprir os indicadores de realização e de resultado fixados para a operação; f) Respeitar as normas estabelecidas nos instrumentos de planeamento e gestão territorial vigentes, quando aplicável; g) Apresentar, no prazo de noventa dias após a conclusão da operação: Página 12
13 i) Pedido de Pagamento do Saldo Final da operação; ii) Relatório final da Operação, através de formulário normalizado a disponibilizar pela Autoridade de Gestão, e que deverá ser acompanhado de fotografias e outros elementos informativos, de natureza qualitativa e quantitativa, que permitam uma adequada avaliação do investimento realizado e dos resultados do mesmo, bem como a sua comparação com os que foram fixados na decisão de aprovação da operação; iii) Auto de Receção da obra ou documento equivalente para outro tipo de fornecimentos e contas finais, que comprovem a sua conclusão; iv) Extratos contabilísticos que evidenciem o registo individualizado das Despesas Totais realizadas e dos Receitas obtidas no âmbito da operação, nos termos do Plano de contabilidade em vigor. h) Nos termos dos regulamentos aplicáveis, autorizar a Autoridade de Gestão a proceder à divulgação dos apoios concedidos. 2. O incumprimento das obrigações determina a suspensão de todos os pagamentos de comparticipação do Fundo de Coesão ao beneficiário no âmbito do POVT, até à regularização da situação, salvo nos casos em que a fundamentação invocada seja aceite pela Autoridade de Gestão ou pela entidade designada para o efeito. 3. Nos termos do artigo 57.º do Regulamento 1083/2006, de 11 de Julho, a participação dos fundos só fica definitivamente afetada a uma operação se, no prazo de cinco anos a contar da conclusão da operação, esta não sofrer qualquer alteração substancial que: A) Afete a sua natureza ou as suas condições de execução ou proporcione uma vantagem indevida a uma empresa ou um organismo público; e b) Resulte quer de uma mudança na natureza da propriedade de uma infraestrutura, quer da cessação de uma atividade produtiva. 4. Caso se verifique a alteração substancial referida no número anterior, os montantes indevidamente pagos ao beneficiário, são recuperados nos termos dos artigos 98.º a 102.º do Regulamento 1083/2006, de 11 de Julho. Página 13
14 CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 21.º Legislação subsidiária 1. Em tudo o que o que não se encontrar expressamente regulado no presente regulamento, aplicase o disposto no Regulamento Geral do FEDER e do Fundo de Coesão, bem como as demais regras nacionais e comunitárias aplicáveis à presente tipologia de intervenção e aos financiamentos do Fundo de Coesão. 2. Em tudo o que não se encontrar expressamente regulado no presente regulamento em matéria de procedimento administrativo aplica-se o disposto no Código do Procedimento Administrativo. Artigo 22.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no dia imediato ao da sua aprovação. Página 14
15 ANEXO I Critérios de seleção das operações a que se refere o artigo 13.º do Regulamento Específico Energias Renováveis e Eficiência Energética previsto no Eixo II do Programa Operacional Valorização do Território Na seleção das operações são aplicados os seguintes critérios 1 : 1. A qualidade do projeto, tendo em conta os seguintes aspetos: a) Coerência e razoabilidade das ações previstas (aspetos tecnológicos, económico- -financeiros, de mercado e organizacionais) para alcançar os resultados previstos com eficácia e eficiência; b) Qualidade técnica do projeto de infra-estruturas e dos equipamentos face aos objetivos e caraterísticas funcionais dos mesmos; c) Contributo do projeto para a eficiência energética, grau de inovação e abrangência do projecto. 2. Contributo do projeto para a estratégia de desenvolvimento nacional no domínio das energias renováveis e eficiência energética, através do seu enquadramento nas medidas previstas no Plano Nacional de Ação de Eficiência Energética e no Plano Nacional de Ação das Energias Renováveis, e contributo do mesmo para a concretização dos objetivos e prioridades do Programa Operacional. 3. Contributo do projeto para os objetivos nacionais e comunitários de redução das emissões diretas e indiretas de CO2, de aumento da penetração das energias renováveis e da diminuição da intensidade energética do PIB. 4. Evidência do equilíbrio entre a racionalidade económica e ambiental do projeto, através da ponderação do investimento necessário por unidade de energia poupada ou do investimento necessário para a redução de emissões de CO2. 1 Aprovados pela Comissão de Acompanhamento do POVT na reunião de 18 de Junho de Página 15
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
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