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2 Esta é a quinta pesquisa de percepção da cidade encomendada pelo Movimento Rio Como Vamos. Anteriormente, já havia sido realizada nos anos de 2008, 2009, 2011 e Com o objetivo de verificar as percepções dos moradores da cidade do Rio de Janeiro em relação à temas relevantes a sociedade carioca, como educação, saúde, mobilidade urbana, segurança e outros, foram entrevistadas aproximadamente pessoas. Diante dos investimentos realizados para os grandes eventos que a cidade sediou e ainda sediará, esta pesquisa se mostra de extrema importância para identificar os desafios da sociedade carioca, bem como verificar a evolução de problemas enfatizados nas edições anteriores da pesquisa. Todas as informações dos próximos slides foram analisadas por faixa etária, área de planejamento de residência e classe social do respondente. Quando relevantes, tais informações são destacadas.

3 O documento está dividido nos capítulos abaixo. Para facilitar a navegação e busca de informações, foi criado um sistema de links que permite a fácil navegação dentro do relatório. Ao clicar nas opções abaixo, o leitor será direcionado para os slides do tópico desejado. No primeiro e último slide de cada tópico existe um ícone para voltar a este índice.

4 A pesquisa foi realizada com amostra de moradores do município do Rio de Janeiro, respeitando a distribuição da população por faixa etária e área de planejamento (AP). Utilizou-se a metodologia de pesquisa quantitativa com questionários estruturados. A aplicação dos questionários foi dividida entre técnicas online e presenciais (nas áreas de menor número de entrevistas online). As entrevistas domiciliares ocorreram nas áreas de favela ou de baixa renda nos bairros: Andaraí, Bangu, Brás de Pina, Campo Grande, Cosmos, Grajaú, Higienópolis, Inhoaíba, Ipanema, Jacarezinho, Manguinhos, Maré, Paciência, Padre Miguel, Penha, Realengo, Recreio dos Bandeirantes, Rio Comprido, Santa Teresa, Senador Camará, Sulacap e Tijuca. Foram entrevistados moradores da cidade do Rio de Janeiro, com 16 anos de idade ou mais, sendo 80% através de questionário online e 20% presenciais. O erro amostral para o total da amostra é de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos das estimativas apresentadas (considerando nível de segurança de 95%). A coleta de dados ocorreu entre os dias 09/06/2015 e 20/06/2015. Quando possível, será realizada comparação entre os resultados de 2015 com as pesquisas anteriores de 2013 (1.521 entrevistados), 2011 (1.358 entrevistados), 2009 (1.358 entrevistados) e 2008 (1.995 entrevistados). Os dados de 2008 a 2011 foram coletados e analisados pelo IBOPE.

5 Sexo: % 54% Faixa etária: 50 anos ou mais 24% 25% 29% % 52% Masculino 53% Feminino 48% 40 a 49 anos 30 a 39 anos Até 29 anos 12% 18% 18% 20% 24% 24% 33% 33% 40% A 10% Classe social*: C 48% B 42% * A classe social foi calculada utilizando o Critério Brasil 2015.

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7 AP1: Caju, Gamboa, Santo Cristo, Saúde, Centro, Catumbi, Cidade nova, Estácio, Rio Comprido, Benfica, Mangueira, Imperial de São Cristóvão, Vasco da Gama, Ilha de Paquetá, Santa Teresa. AP2: Botafogo, Catete, Cosme Velho, Flamengo, Glória, Humaitá, Laranjeiras, Urca, Copacabana, Leme, Gávea, Ipanema, Jardim Botânico, Lagoa, Leblon, São Conrado, Vidigal, Alto da Boa Vista, Praça da Bandeira, Tijuca, Andaraí, Grajaú, Maracanã, Vila Isabel Rocinha. AP3: Bonsucesso, Manguinhos, Olaria, Ramos, Brás de Pina, Penha, Penha Circular, Del Castilho, Engenho da Rainha, Higienópolis, Inhaúma, Maria da Graça, Tomás Coelho, Abolição, Água Santa, Cachambi, Encantado, Engenho de Dentro, Engenho Novo, Jacaré, Lins de Vasconcelos, Méier, Piedade, Pilares, Riachuelo, Rocha, Sampaio, São Francisco Xavier, Todos os Santos, Colégio, Irajá, Vicente de Carvalho, Vila Cosmos, Vila da Penha, Vista Alegre, Bento Ribeiro, Campinho, Cascadura, Cavalcanti, Engenheiro Leal, Honório Gurgel, Madureira, Marechal Hermes, Oswaldo Cruz, Quintino Bocaiúva, Rocha Miranda, Turiaçú, Vaz Lobo, Bancários, Cacuia, Cidade Universitária, Cocotá, Freguesia, Galeão, Jardim Carioca, Jardim Guanabara, Moneró, Pitangueiras, Portuguesa, Praia da Bandeira, Ribeira, Tauá, Zumbi, Anchieta, Guadalupe, Parque Anchieta, Ricardo de Albuquerque, Acari, Barros Filho, Coelho Neto, Costa Barros, Parque Colúmbia, Pavuna, Jacarezinho, Complexo do Alemão, Maré, Cordovil, Jardim América, Parada de Lucas, Vigário Geral. AP4: Anil, Curicica, Freguesia, Gardênia Azul, Jacarepaguá, Pechincha, Praça Seca, Tanque, Taquara, Vila Valqueire, Barra da Tijuca, Camorim, Grumari, Itanhangá, Joá, Recreio dos Bandeirantes, Vargem Grande, Vargem Pequena, Cidade de Deus. AP5: Bangu, Gericinó, Padre Miguel, Senador Camará, Campo Grande, Cosmos, Inhoaíba, Santíssimo, Senador Vasconcelos, Paciência, Santa Cruz, Sepetiba, Barra de Guaratiba, Guaratiba, Pedra de Guaratiba, Campo dos Afonsos, Deodoro, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Realengo, Vila Militar.

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9 O sentimento de orgulho do carioca de morar na cidade vem diminuindo nos últimos anos. Em 2015, a soma das notas de 7 a 10 dadas para esse sentimento foi de 43%, enquanto em 2013 esse percentual foi de 63%. Com isso, outras percepções do carioca são afetadas... Cai a percepção de melhora na qualidade de vida do morador. Nesse ano, 31% afirmam ter melhorado sua qualidade de vida, enquanto em 2013 eram 51%. Pela primeira vez nas mensurações deste projeto, um número maior da população afirma ter reduzido a qualidade de vida ao invés de ter melhorad0. Dentre os mais velhos (50 anos ou mais), a perda na qualidade de vida é mais acentuada. Enquanto 49% perderam qualidade de vida, apenas 16% afirmam ter melhorado. Aumenta o percentual de moradores que sairiam do Rio de Janeiro se pudessem: 56% contra 48% em 2013 e 27% em O motivo principal para esse desejo é a violência existente na cidade. Com o sentimento de orgulho diminuído, cai também o índice de percepção positiva para o futuro: somente 25% da população se sente otimista em relação ao futuro da cidade nos próximos anos.

10 Pensando no Rio de Janeiro, como você se sente em morar na cidade? Utilize uma escala de 1 a 10, em que 1 significa NADA ORGULHOSO e 10 significa MUITO ORGULHOSO. O sentimento de orgulho em relação ao Rio de Janeiro diminui visivelmente quando comparado às pesquisas nos anos anteriores. Enquanto 63% atribuíram valores iguais ou superiores a 7 para o sentimento de morar no Rio de Janeiro no ano de 2013, em 2015 esse percentual cai para 43%. Notas 1 a 4: Notas 7 a 10: % 7% 20% 30% 34% 16% 64% % 4% 20% 30% 39% 11% 69% % 4% 15% 30% 46% 9% 76% % 9% 23% 31% 32% 15% 63% % 14% 25% 28% 16% 31% 43% 1 a 2 3 a 4 5 a 6 7 a 8 9 a 10 Nada orgulhoso Muito orgulhoso

11 Pensando no Rio de Janeiro, como você se sente em morar na cidade? Utilize uma escala de 1 a 10, em que 1 significa NADA ORGULHOSO e 10 significa MUITO ORGULHOSO. O orgulho em morar na cidade do Rio de Janeiro decresce conforme a classe social. Enquanto metade da população classe A atribuiu valores de 7 a 10, a classe C/D apresentou percentual de 39%. Classe : Notas 1 a 4: Notas 7 a 10: A 16% 13% 20% 28% 23% 29% 51% B 14% 14% 24% 30% 17% 28% 47% C/D 19% 14% 28% 26% 13% 33% 39% 1 a 2 3 a 4 5 a 6 7 a 8 9 a 10

12 Caso pudesse, você sairia do Rio de Janeiro para viver em outra cidade? % 72% 1% Motivo para sair do Rio Existe muita violência 61% 30% 53% % 52% 0% Busco melhores condições nos serviços públicos essenciais - 12% 5% Desordem urbana 5% 10% 6% Motivos profissionais 9% 7% 4% % 28% 16% Retorno à família 6% 6% 1% Sairia Não sairia Não sei 56% afirmam que sairiam da cidade maior percentual na comparação histórica. 16% se mostram indecisos sobre essa decisão, o que também é um fato negativo. Dentre os respondentes que sairiam do Rio, a violência continua sendo a principal razão, seguida pela desordem urbana e pela busca de melhores condições nos serviços públicos essenciais.

13 Caso pudesse, você sairia do Rio de Janeiro para viver em outra cidade? AP1 (Centro) AP2 (Zona Sul e Tijuca) AP3 (Zona Norte) AP4 (Barra / Jacarepaguá) AP5 (Zona Oeste) Sairia 54% 50% 57% 63% 53% Não sairia 28% 30% 26% 19% 35% Não sei 19% 20% 17% 18% 12% A B C Sairia 61% 56% 54% Não sairia 25% 26% 30% Não sei 14% 17% 16% A classe A tem o maior percentual de pessoas que sairiam do Rio de Janeiro. O mesmo ocorre na Área de Planejamento 4 (Barra / Jacarepaguá).

14 Comparando a sua qualidade de vida de hoje com a que tinha há 1 ano, você diria que a sua qualidade de vida melhorou, permaneceu igual ou piorou? A percepção de melhoria na qualidade de vida alcançou o percentual mais baixo (31%) quando comparada aos anos anteriores. Pela primeira vez, o percentual da população que perdeu qualidade de vida é superior ao percentual que melhorou no último ano. Piorou Melhorou 17% % 10% 44% 26% 12% 38% 17% % 12% 35% 35% 13% 48% 11% % 9% 31% 41% 16% 57% 19% % 14% 31% 36% 15% 51% 38% % 25% 30% 24% 7% 31% Piorou muito Piorou um pouco Está igual Melhorou um pouco Melhorou muito Pior Melhor

15 Comparando a sua qualidade de vida de hoje com a que tinha há 1 ano, você diria que a sua qualidade de vida melhorou, permaneceu igual ou piorou? A percepção de piora na qualidade de vida aumenta conforme a faixa etária: os mais velhos são os mais insatisfeitos. Por outro lado, 44% dos mais jovens melhoraram de vida no último ano. Piorou Idade (2015): Melhorou % 21% 17% 23% 49% 50 anos ou mais 17% 32% 33% 12% 4% 29% 36% 50% 39% 16% 19% 22% 9% 17% 45% 40 a 49 anos 15% 30% 28% 21% 7% 34% 44% 62% 56% 28% 15% 16% 10% 21% 37% 30 a 39 anos 10% 27% 30% 24% 8% 45% 56% 58% 47% 32% 12% 10% 9% 14% 26% 18 a 29 anos 9% 17% 28% 36% 8% 44% 56% 62% 55% 44% Piorou muito Piorou um pouco Está igual Melhorou um pouco Melhorou muito Pior Melhor

16 Como você se sente atualmente em relação ao futuro da cidade do Rio de Janeiro para os próximos dez anos? Somente ¼ dos entrevistados mostra otimismo com relação ao futuro da cidade. O índice é o mais baixo dos últimos anos. Otimismo % 19% 21% 40% 9% 4% 49% % 14% 29% 45% 7% 1% 52% % 11% 20% 58% 10% 1% 68% % 13% 32% 40% 7% 5% 47% % 31% 29% 21% 4% 2% 25% Muito pessimista Pessimista Nem otimista, nem pessimista Otimista Muito otimista Não sabe Pessimismo Otimismo

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18 Para 34% das pessoas que moram em domicílios nos quais existem crianças ou jovens cursando o ensino público, a qualidade da educação melhorou no último ano. Esse percentual é menor do que o encontrado na avaliação de 2013 (46%). Nas creches e pré-escolas, a qualidade do ensino é melhor avaliada, com 53% de notas de 7 a 10. Ainda assim, foi observado um aumento no percentual de crianças em instituições particulares 44% contra 21% em Já no ensino fundamental, o índice de qualidade do ensino (notas de 7 a 10) cai de 47% em 2013 para 40% em O ensino médio apresenta melhoria (de 34% para 44%). As principais razões citadas para a baixa qualidade do ensino são a falta de preparo para as etapas seguintes (ensino médio / vestibular / mercado de trabalho) e o baixo salário dos professores. Nota metodológica: os dados das pesquisas de 2008, 2009 e 2011 foram retirados da comparação por problema na amostra de famílias com crianças frequentando creches e escolas de ensino público. Esses dados permanecem presentes apenas na avaliação geral da qualidade da educação, por conta de um número maior de entrevistados.

19 Considerando o ensino nas escolas públicas onde as crianças e jovens do seu domicílio estão matriculados, você diria que a qualidade da educação melhorou, permaneceu igual ou piorou ao que era há 1 ano? A educação no Rio de Janeiro melhorou no último ano para 34% dos entrevistados, enquanto 22% deles afirmam que o ensino piorou. Melhorou % 8% 40% 27% 15% 3% 42% % 7% 36% 35% 17% 1% 52% % 7% 27% 45% 14% 2% 53% % 11% 38% 36% 10% 2% 46% % 14% 42% 28% 6% 1% 34% Piorou muito Piorou um pouco Está igual Melhorou um pouco Melhorou muito Não sabe Piorou Melhorou Base = 375. Apenas para quem tem em seu domicílio algum jovem até 17 anos frequentando o ensino público

20 Em sua opinião, quais as melhorias deveriam ser priorizadas na educação pública da cidade do Rio de Janeiro? Marque até 3 opções. Aumentar o salário dos professores continua sendo a prioridade para melhorar a qualidade da educação na cidade - metade da população acha essa medida importante. Melhorias Aumentar o salário dos professores 51% 50% Ter uma preparação voltada para o mercado de trabalho 39% 39% Promover valores como honestidade, ética e respeito 32% 31% Ter horário integral 24% 30% Melhorar o estado físico das escolas 21% 25% Disponibilizar acompanhamento pedagógico e psicológico 23% 19% Principais melhorias Base = 375. Apenas para quem tem em seu domicílio algum jovem até 17 anos frequentando o ensino público

21 Em sua opinião, quais as melhorias deveriam ser priorizadas na educação pública da cidade do Rio de Janeiro? Marque até 3 opções. Principais melhorias por área de planejamento: Melhorias AP1 (Centro) AP2 (Zona Sul e Tijuca) AP3 (Zona Norte) AP4 (Barra / Jacarepaguá) AP5 (Zona Oeste) Aumentar o salário dos professores 46% 62% 50% 49% 43% Ter uma preparação voltada para o mercado de trabalho 32% 31% 39% 39% 46% Promover valores como honestidade, ética e respeito 29% 37% 32% 40% 22% Ter horário integral 35% 32% 31% 30% 28% Disponibilizar acompanhamento pedagógico e psicológico 23% 19% 20% 23% 17% Principais melhorias O aumento de salário dos professores é a principal melhoria sugerida em todas as áreas, com exceção da AP5, onde a preparação para o mercado de trabalho é ligeiramente mais relevante. Base = 375. Apenas para quem tem em seu domicílio algum jovem até 17 anos frequentando o ensino público

22 Existem crianças menores de 6 anos em sua residência? / As criança(s) menor(es) de 6 anos no seu domicílio frequenta(m) creche/ pré-escola pública? Residências com criança(s) menor(es) de 6 anos: Sim; 30% Sim 27% Não; 70% Não 72% Frequentam creches ou pré-escolas públicas? Sim (53%) Não (45%) Sim (53%) Não (47%) Base = 382

23 Por que a(s) criança(s) não frequenta(m) creche/ pré-escola pública? 47% das crianças menores de 6 anos nas residências dos entrevistados não frequentam creches ou pré-escolas públicas: Motivos para não frequentar creches públicas Frequentam instituições particulares 21% 44% Não confio em creches / pré-escolas públicas 21% 16% Dificuldade em encontrar vagas 18% 12% Prefiro deixar as crianças com parentes ou babá - 9% Principais motivos Em 2015 há um aumento no percentual de crianças frequentando instituições particulares (44% contra 21% em 2013 e 23% em 2011). Base = 180

24 Numa escala de 1 a 10, em que 1 significa MUITO RUIM e 10 é MUITO BOA, que nota você daria para creche / pré-escola pública que a(s) criança(s) do seu domicilio frequenta(m)? 53% das crianças menores de 6 anos nas residências dos entrevistados frequentam creches ou pré-escolas públicas: Bom (7 a 10) % 15% 29% 25% 25% 50% % 11% 27% 32% 21% 53% 1 a 2 3 a 4 5 a 6 7 a 8 9 a 10 Ruim Bom Base = 207

25 Numa escala de 1 a 10, em que 1 significa MUITO RUIM e 10 é MUITO BOA, que nota você daria para a qualidade da educação recebida pelas crianças / jovens do seu domicílio nas escolas em que estão matriculados? 16% das residências entrevistadas possuem crianças / jovens de até 17 anos estudantes do ensino fundamental em escolas públicas: 47% % 13% 32% 40% 7% 40% % 17% 32% 26% 14% Ruim 1 a 2 3 a 4 5 a 6 7 a 8 9 a 10 Bom A percepção de qualidade do ensino fundamental caiu em Houve redução no percentual de notas de 7 a 10 (40% em 2015, 47% em 2013 e 63% em 2011). Base = 227

26 Por que você classifica desta maneira a qualidade da educação recebida? Marque até 3 opções. 29% dos moradores que possuem criança / jovem na residência que frequenta o ensino fundamental público deram notas de 1 a 5. Os principais motivos são: Motivo O conteúdo das aulas não prepara para o ensino médio 44% 37% O salário dos professores é baixo 40% 33% Faltam professores / número de professores insuficiente 26% 29% Os professores faltam muito 10% 22% O nível dos professores é ruim / falta treinamento e reciclagem 35% 21% Muitos alunos em cada sala de aula 31% 15% Principais motivos Dentre os 6 motivos mais citados para a qualidade ruim do ensino fundamental público, 4 envolvem problemas relacionados aos professores (baixos salários, número insuficiente, excesso de faltas e nível ruim). Base = 101. Pessoas que atribuíram notas de 1 a 5 para o ensino fundamental público

27 Numa escala de 1 a 10, em que 1 significa MUITO RUIM e 10 é MUITO BOA, que nota você daria para a qualidade da educação recebida pelos jovens do seu domicílio na(s) escola(s) pública(s) em que estão matriculados? 17% das residências entrevistadas possuem jovens de até 17 anos estudante do ensino médio em escolas públicas: 34% % 32% 29% 25% 9% 44% % 13% 36% 34% 10% 1 a 2 3 a 4 5 a 6 7 a 8 9 a 10 Ruim Bom Ao contrário do observado no ensino fundamental, no ensino médio ocorre aumento na percepção de qualidade quando comparada ao ano de Base = 153

28 Por que você classifica desta maneira a qualidade da educação recebida? Marque até 3 opções. 18% dos moradores que possuem jovens na residência que frequentam o ensino médio público deram notas de 1 a 5. Os principais motivos são: Motivo O conteúdo das aulas não prepara para o vestibular / mercado de trabalho 49% 45% O salário dos professores é baixo 19% 38% Faltam cursos técnicos ou profissionalizantes 39% 31% Faltam professores/ Número de professores insuficiente 57% 23% Os professores faltam muito 12% 21% O nível dos professores é ruim / falta treinamento e reciclagem 11% 16% Principais motivos Base = 52. Pessoas que atribuíram notas de 1 a 5 para o ensino médio público

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30 Cerca de 6 em cada 10 entrevistados foram atendidos pelo sistema público de saúde no último ano, principalmente por casos de emergência médica. Os moradores de maior renda também buscam os postos de saúde para vacinação. Metade deles atribuíram notas entre 1 e 4 para a qualidade do atendimento médico. Como nas pesquisas anteriores, a principais reclamações continuam sendo a demora no atendimento e a falta de médicos especialistas. Na comparação da situação atual com 1 ano atrás, 38% acreditam que hoje o atendimento médico no sistema de saúde público está pior. Em 2013, o índice de piora foi de 30%. Na avaliação das unidades de saúde da prefeitura (UPAs e Clínicas de Família), o atendimento apresentou ligeira melhoria nos últimos 12 meses em relação ao ano de % contra 29%. Nota metodológica: os dados das pesquisas de 2008, 2009 e 2011 foram retirados da comparação por problema na amostra de entrevistados que frequentaram alguma unidade de saúdo pública. Esses dados permanecem presentes no percentual de busca pelo serviço, questão realizada para todos os entrevistados.

31 Você procurou atendimento médico no sistema público de saúde no último ano? 2015 Não 42% Sim 58% Procurou atendimento no sistema público de saúde por classe social: A: 39% B: 52% C/D: 67% Procurou atendimento no sistema público de saúde por área de planejamento: AP1 (Centro): 57% AP2 (Zona Sul e Tijuca): 40% AP3 (Zona Norte): 62% AP4 (Barra / Jacarepaguá): 48% AP5 (Zona Oeste): 67% Sim 48% 51% 57% 62% Não 52% 49% 43% 36% 58% dos entrevistados procuraram o serviço público de saúde ao menos uma vez no último ano, sendo este percentual maior para a classe C/D e para os residentes da área de planejamento 3 (Zona Norte) e 5 (Zona Oeste).

32 Qual foi o motivo que o levou a procurar atendimento médico? Motivos para procurar o sistema público de saúde A B C/D Total 2015 Emergência 55% 54% 49% 51% 48% Vacinação 49% 25% 19% 23% - Tratamentos preventivos / consultas de rotina 17% 18% 23% 21% 26% Doença aguda 13% 19% 19% 19% 26% Doença crônica 5% 11% 13% 12% 12% Total 2013 O serviço de emergência foi o mais usado por todas as classes. Para a classe A, o serviço de saúde pública é bastante procurado para vacinação. Já entre as classes de menor renda, além da emergência, a prevenção e o tratamento de doenças agudas e crônicas também são realizados na rede pública. Base = 817

33 Numa escala de 1 a 10, em que 1 significa MUITO RUIM e 10 é MUITO BOM, que nota você daria para a qualidade do atendimento médico recebido no sistema público de saúde? Notas 1 a 4: Notas 7 a 10: % 23% 26% 13% 7% 54% 20% % 21% 27% 16% 8% 49% 24% Ruim 1 a 2 3 a 4 5 a 6 7 a 8 9 a 10 Apenas 8% derem nota 9 ou 10 para a qualidade do atendimento médico no sistema público de saúde. Embora o percentual de notas boas (7 a 10) tenha aumentado ligeiramente em relação a Bom Base = 817

34 Por que você qualifica assim o atendimento médico recebido? Marque até 3 opções. Problemas no atendimento médico Muita demora em atender 49% 56% Falta de médicos ou de especialistas em áreas específicas 47% 48% Tem muita fila / unidade lotada 39% 42% Demora para conseguir marcar consulta/ procedimento médico 36% 33% Médicos ruins/ incompetentes/ mal treinados / não dão a devida atenção 23% 30% Falta de medicamentos 15% 17% Atendimento ruim da equipe de enfermagem / administrativo 14% 12% Principais problemas Como nas pesquisas anteriores, a demora no atendimento e a falta de médicos ou especialistas são os dois principais problemas no sistema público de saúde. Base = 524. Apenas quem avaliou o sistema de saúde público com notas de 1 a 5

35 Considerando o atendimento recebido no sistema público de saúde, você diria que a qualidade do atendimento em geral melhorou, permaneceu igual ou piorou ao que era há 1 ano atrás? % 37% 26% 6% % 37% 22% 3% Piorou / piorou muito Está igual Melhorou / melhorou muito Não sei Base = 817 A percepção de piora do atendimento no sistema público de saúde teve um aumento esse ano. Enquanto em 2013 o percentual de piorou / piorou muito era de 30%, em 2015 esse número subiu para % acreditam que o atendimento no sistema público de saúde melhorou ou melhorou muito em relação ao último ano.

36 No último ano, você ou alguém de sua família procurou atendimento em alguma unidade de saúde da prefeitura, como a UPA (Unidade de Pronto Atendimento), Clínica da Família (unidade que tem como objetivo a prevenção e diagnóstico precoce de doenças) ou posto de saúde? / O atendimento recebido é melhor, permaneceu igual ou é pior do que nas outras unidades do sistema de saúde pública onde foi atendido anteriormente? Porque você avalia assim o atendimento médico recebido? Procura por atendimento Dado 2015 Não sabe 4% Não 22% Sim 74% Avaliação Motivo havia mais profissionais para atender 7% 8% porque os médicos foram mais atenciosos 11% 10% Melhorou porque o atendimento foi mais rápido 11% 10% porque havia mais medicamentos disponíveis - 5% Total Melhorou 29% 33% Está igual 29% 27% não tinha a(s) especialidade(s) que precisava 19% 16% o médico não foi atencioso 6% 7% Piorou porque demorei mais a ser atendido 17% 11% porque estavam faltando medicamentos - 2% Total Piorou 42% 37% Base = 1286

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38 71% da população afirma que a segurança piorou / piorou muito no último ano. O percentual de pessoas que atribuíram notas ruins (de 1 a 4) aumentou de 49% em 2013 para 64%. Esse percentual é o mais alto desde a primeira pesquisa em A ocorrência de roubos a transeuntes é a principal razão para a percepção de falta de segurança. 40% da população também menciona essa situação como a que gera maior medo, em especial nas classes mais altas. Bala perdida é um medo mais recorrente nas classes C/D. Especificamente sobre a UPP, 41% dos moradores a avaliam como ruim (notas de 1 a 4) e apenas 21% encontram-se otimistas em relação ao seu funcionamento. Os moradores de bairros em que este tipo de policiamento foi implementado passam a perceber mais mudanças negativas do que positivas, como o aumento de roubos e ameaça dos bandidos que agora estão escondidos. Na avaliação em 2013, os aspectos positivos, como a valorização do imóvel e o fim dos tiroteios, eram preponderantes em relação às respostas negativas.

39 Numa escala de 1 a 10, em que 1 significa NENHUMA SEGURANÇA e 10 significa MUITA SEGURANÇA, como você classificaria a segurança no seu bairro? / Por que você classifica desta forma a segurança no seu bairro? Marque até 3 opções % 12% 25% 18% 13% Nota 7 a 10: % 15% 25% 22% 9% 31% 31% 47% 22% 13% Nota 1 a 4: % 10% 24% 32% 15% % % % % % % 21% 32% 15% 8% % 25% 23% 9% 4% 1 a 2 3 a 4 5 a 6 7 a 8 9 a 10 Base = % dos respondentes atribuem nota igual ou inferior a 4 para a segurança na cidade. Esta foi a pior avaliação da série histórica.

40 Por que classifica dessa forma a segurança no seu bairro? Principais motivos Ocorrência de roubos a transeuntes* % Não há polícia vigiando/ não há ronda 59% 53% 53% 41% 42% Ocorrência de roubo de veículos* % Tiroteios frequentes 19% 25% 25% 20% 23% Presença de moradores de rua / pivetes 6% 8% 8% 24% 23% Viciados/ drogados 12% 19% 19% 33% 21% Principais motivos A ocorrência de roubos a transeuntes em 2015 é o motivo principal para pouco mais de metade da população. A percepção de falta de policiais nas ruas mantém o percentual de 2013 e ligeiramente abaixo dos anos anteriores. * Opções de resposta inexistentes nas opções anteriores. Apenas quem avaliou a segurança no bairro com notas de 1 a 5

41 Numa escala de 1 a 10, em que 1 significa NENHUMA SEGURANÇA e 10 significa MUITA SEGURANÇA, como você classificaria a segurança no seu bairro? Classificação da segurança por área de planejamento AP1 (Centro) AP2 (Zona Sul e Tijuca) AP3 (Zona Norte) AP4 (Barra / Jacarepaguá) AP5 (Zona Oeste) Notas de 1 a 4 (baixo) 65% 56% 69% 63% 62% Notas 5 e 6 (razoável) 24% 25% 22% 26% 22% Notas 7 a 10 (bom) 12% 19% 8% 12% 16% Classificação da segurança por classe social A B C/D Notas de 1 a 4 (baixo) 55% 65% 64% Notas 5 e 6 (razoável) 25% 22% 23% Notas 7 a 10 (bom) 20% 12% 12% A avaliação da segurança nos bairros da AP2 (Z. Sul e Tijuca) é melhor do que no restante da cidade.

42 A segurança na cidade do Rio de Janeiro, em geral melhorou, permaneceu igual ou piorou ao que era há 1 ano atrás? % 34% 56% % 36% 40% A percepção de segurança no Rio de Janeiro caiu drasticamente: 7 em cada 10 respondentes afirmam que a segurança piorou ou piorou muito no último ano. Em 2013, esse índice era de 23% e em 2011 de 10%. Essa percepção é semelhante em todas as classes sociais e regiões da cidade % 18% 11% Piorou / piorou muito Está igual Melhorou / Melhorou muito

43 Pensando no seu dia a dia no Rio de Janeiro, gostaria de saber de qual situação você sente mais receio: Assim como em 2013, o maior receio dos cariocas é ser assaltado (40%). Apenas 7% dos moradores da cidade não sentem receio de nenhum tipo de crime ou situação proposta Ser assaltado / roubado 23% 27% 34% 40% Bala perdida 36% 30% 15% 23% Sair à noite 19% 14% 11% 7% Presença do tráfico de drogas 7% 7% 9% 5% Abordagem policial - - 7% 2% Não sente receio 4% 10% 6% 7% Principais receios O receio de ser assaltado / roubado cresce a cada edição da pesquisa. A tendência de queda do motivo bala perdida foi quebrada em 2015.

44 Pensando no seu dia a dia no Rio de Janeiro, gostaria de saber de qual situação você sente mais receio: Principais receios por área de planejamento AP1 (Centro) AP2 (Zona Sul e Tijuca) AP3 (Zona Norte) AP4 (Barra / Jacarepaguá) AP5 (Zona Oeste) Ser assaltado / roubado 47% 54% 40% 53% 23% Bala perdida 12% 15% 24% 14% 32% Sair à noite 6% 6% 9% 5% 7% Principais receios por classe social A B C/D Ser assaltado / roubado 47% 46% 33% Bala perdida 10% 16% 32% Sair à noite 7% 8% 7% Principais receios O receio de bala perdida é mais recorrente nas classes de menor renda e na AP5 (Z. Oeste). Já os assaltos / roubos são mais temidos por moradores das áreas de planejamento 2 (Z. Sul e Tijuca) e 4 (Barra / Jacarepaguá) e, consequentemente, pelas classes A e B.

45 Numa escala de 1 a 10, em que 1 significa MUITO RUIM e 10 é MUITO BOM, que nota você daria para a política das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora)? Nota 1 a 4: Nota 7 a 10: % 20% 34% 16% 5% 4% 41% 21% 1 a 2 3 a 4 5 a 6 7 a 8 9 a 10 Não sabe Cerca de 4 em cada 10 moradores do Rio de Janeiro avaliam a política das UPPs como ruim / muito ruim (notas entre 1 e 4).

46 Como você se sente em relação à segurança da cidade com a política das UPPs? % 17% 72% 2% % 43% 36% 5% % 42% 21% 4% Pessimista ou muito pessimista Nem otimista, nem pessimista Otimista ou muito otimista Não sei responder Os moradores estão menos otimistas com relação às UPPs. Em 2011, 72% estavam otimistas e, este ano, apenas 21%.

47 Se tiver UPP no seu bairro, qual a principal mudança percebida no bairro desde a implantação? (43% possuem UPP no bairro) Principais mudanças O número de assaltos / furtos aumentou 1% 1% 12% Os bandidos estão escondidos, porém ameaçando os moradores - 4% 11% Valorizou os imóveis 2% 13% 11% Acabaram os tiroteios 5% 12% 10% As ruas estão mais tranquilas 8% 4% 5% Principais mudanças Em 2015 as principais mudanças percebidas no bairro são negativas - em oposição a 2013, quando as mudanças mais notadas eram positivas (valorização dos imóveis e termino dos tiroteios).

48 Como você se sente em relação à segurança da cidade com a política das UPPs? Sentimento em relação à segurança com a política das UPPs (2015) A B C/D Otimista 35% 21% 17% Nem otimista nem pessimista 34% 40% 45% Pessimista 28% 38% 31% Não sabe 2% 2% 7% A classe A é a mais otimista com relação à segurança da cidade com a política das UPPs A B C/D Otimista 41% 41% 31% Nem otimista nem pessimista 40% 40% 46% Pessimista 18% 17% 16% Não sabe 1% 2% 7% 2011* Mais de 10 s.m. Mais de 5 a 10 s.m. Mais de 2 a 5 s.m. Mais de 1 a 2 s.m. Até 1 s.m. Otimista 67% 77% 73% 74% 63% Nem otimista nem pessimista 22% 16% 16% 17% 22% Pessimista 10% 6% 8% 7% 7% Não sabe - 1% 2% 2% 3% * Em 2011, o Ibope usou o critério de renda familiar e não o Critério Brasil para classificar os respondentes

49 Como você se sente em relação à segurança da cidade com a política das UPPs? Sentimento em relação à segurança com a política das UPPs (2015) AP1 (Centro) AP2 (Zona Sul e Tijuca) AP3 (Zona Norte) AP4 (Barra / Jacarepaguá) Otimista 19% 23% 20% 20% 21% Nem otimista nem pessimista 49% 39% 40% 44% 43% Pessimista 29% 37% 35% 34% 31% Não sabe 3% 1% 5% 3% 5% AP5 (Zona Oeste) Todas as áreas estão reduzindo o otimismo na ação das UPPs desde a primeira mensuração do tema (2011) AP1 AP2 AP3 AP4 AP5 Otimista 37% 35% 32% 45% 37% Nem otimista nem pessimista 47% 47% 45% 39% 38% Pessimista 10% 18% 16% 12% 20% Não sabe 6% - 7% 4% 6% 2011 AP1 AP2 AP3 AP4 AP5 Otimista 63% 77% 68% 81% 77% Nem otimista nem pessimista 44% 12% 20% 13% 15% Pessimista 33% 9% 8% 5% 6% Não sabe 2% 2% 2% 2% 1%

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51 Segundo os dados da pesquisa, não se nota uma evolução nos serviços de iluminação e conservação das ruas e calçadas. Para estes serviços avaliados, a maior parte da população acredita que não houve mudança no último ano. A precaução contra alagamentos e enchentes também não mudou para a maioria dos cariocas, porém apresentou ligeira melhora em relação ao ano de Segundo os cariocas, as melhorias na conservação das ruas e calçadas na cidade são de responsabilidade maior da prefeitura, mas a sociedade também tem papel relevante, principalmente no combate a enchentes e alagamentos (não jogar lixo na rua). Entre os mais jovens, essa percepção é ainda mais expressiva. A acolhida aos mais velhos e deficientes continua sendo um ponto fraco na cidade do Rio de Janeiro. Somando as notas de 7 a 10, o quesito que obteve índice mais alto (32%) é o acesso prioritário de idosos em bancos, repartições públicas, comércio e outros serviços.

52 Pensando no último ano, você diria que o estado de conservação das ruas e calçadas da cidade melhorou, permaneceu igual ou piorou? Em 2015, 43% acham que nada mudou na conservação das ruas e calçadas quando comparado com o último ano. Melhorou % 12% 32% 37% 10% 0% 47% % 12% 37% 34% 7% 2% 41% % 17% 43% 25% 3% 1% 28% Piorou muito Piorou um pouco Está igual Melhorou um pouco Melhorou muito Não sabe

53 Qual o principal motivo que você atribui a piora na conservação das ruas e calçadas da cidade? Analisando as classificações negativas (quem mencionou que a conservação das ruas e calçadas piorou ou piorou muito nos últimos 12 meses), os principais motivos são: Principais motivos para piorar Calçadas estão mais quebradas 22% 25% 30% Asfalto está muito esburacado 39% 25% 25% Há mais lixo nas ruas 6% 29% 15% Veículos nas calçadas % Bueiros estão entupidos de lixo 5% 13% 6% Principais motivos A falta de manutenção das calçadas é o principal problema apontado pelos moradores do Rio de Janeiro. A percepção de lixo nas ruas diminuiu em relação ao ano de Base = 397

54 Pensando no último ano, você diria que o estado de conservação das ruas e calçadas da cidade melhorou, permaneceu igual ou piorou? / Qual o principal motivo que você atribui a piora na conservação das ruas e calçadas? Análise por classe social: Classificação A B C/D Piorou ou piorou muito 23% 32% 26% Está igual 45% 40% 44% Melhorou ou melhorou muito 32% 27% 29% Não sabe 0% 1% 1% Principais motivos para piorar A B C/D Calçadas estão mais quebradas 32% 34% 24% Asfalto está muito esburacado 31% 23% 25% Há mais lixo nas ruas 15% 17% 13% A classe A apresenta percepção de melhoria ligeiramente maior que as outras classes. Para todas as classes, a má conservação das calçadas e do asfalto são os principais motivos para a piora. Entre os respondentes da classe C/D, a presença de veículos nas calçadas também foi uma reclamação bastante expressiva. Veículos nas calçadas 9% 9% 21% Bueiros estão entupidos de lixo 0% 7% 6% Principais motivos

55 Pensando no último ano, você diria que o estado de conservação das ruas e calçadas da cidade melhorou, permaneceu igual ou piorou? / Qual o principal motivo que você atribui a piora na conservação das ruas e calçadas? Análise por área de planejamento: Classificação AP1 (Centro) AP2 (Zona Sul e Tijuca) AP3 (Zona Norte) AP4 (Barra / Jacarepaguá) AP5 (Zona Oeste) Piorou ou piorou muito 41% 34% 25% 28% 27% Está igual 38% 41% 45% 46% 39% Melhorou ou melhorou muito 22% 25% 29% 26% 32% Não sabe 0% 1% 1% 0% 2% Principais motivos para piorar AP1 (Centro) AP2 (Zona Sul e Tijuca) AP3 (Zona Norte) AP4 (Barra / Jacarepaguá) AP5 (Zona Oeste) Calçadas estão mais quebradas 39% 41% 22% 27% 29% Asfalto está muito esburacado 21% 18% 25% 35% 25% Há mais lixo nas ruas 7% 18% 17% 14% 14% Veículos nas calçadas 11% 5% 22% 10% 15% Bueiros estão entupidos de lixo 0% 4% 6% 6% 8% Principais motivos AP1 (Centro) e AP2 (Z.Sul e Tijuca) são as áreas que mais percebem piora na conservação das ruas e calçadas.

56 Pensando no último ano, você diria que o estado de conservação das ruas e calçadas da cidade melhorou, permaneceu igual ou piorou? / Qual o principal motivo que você atribui a piora na conservação das ruas e calçadas? Análise por faixa etária: Classificação Até 29 anos De 30 a 39 anos De 40 a 49 anos 50 anos ou mais Piorou ou piorou muito 23% 28% 33% 32% Está igual 45% 42% 41% 41% Melhorou ou melhorou muito 30% 30% 26% 27% Não sabe 2% 1% 0% 0% Principais motivos para piorar Até 29 anos De 30 a 39 anos De 40 a 49 anos 50 anos ou mais Calçadas estão mais quebradas 29% 25% 37% 29% Asfalto está muito esburacado 31% 28% 16% 22% Há mais lixo nas ruas 15% 13% 18% 15% Veículos nas calçadas 11% 16% 15% 16% Bueiros estão entupidos de lixo 4% 6% 6% 7% Principais motivos

57 Quem são os responsáveis pela piora na conservação das ruas e calçadas? Para cada uma das opções abaixo, marque o grau de responsabilidade neste problema. Para a população, a prefeitura é a maior responsável na conservação das ruas e calçadas. As empresas contratadas para fazer esse serviço e a população também possuem grande responsabilidade. Responsabilidades Grande responsabilidade Alguma responsabilidade Pouca responsabilidade Nenhuma responsabilidade Prefeitura 82% 12% 5% 1% Empresas contratadas para fazer a manutenção 59% 31% 8% 2% Concessionárias de serviços 35% 37% 18% 9% Empresas de transportes 32% 32% 24% 12% Empresas em geral 20% 34% 33% 13% Proprietários de imóveis 25% 29% 32% 14% População do Rio 45% 29% 19% 7% Entre os mais jovens, é maior a percepção de que a população tem grande responsabilidade (50% - 18 a 29 anos e 48% - 30 a 39 anos). Já para a classe A, as concessionárias também tem grande responsabilidade na conservação de ruas e calçadas (50%).

58 E em relação à iluminação pública do Rio de Janeiro, você diria que... Melhorou % 9% 38% 36% 10% 0% 46% % 10% 46% 33% 6% 2% 39% % 14% 49% 25% 3% 1% 28% Piorou muito Piorou um pouco Está igual Melhorou um pouco Melhorou muito Não sabe

59 Qual o principal motivo que você atribui a piora na iluminação? Analisando as classificações negativas (quem mencionou que a iluminação piorou ou piorou muito nos últimos 12 meses), os principais motivos são: Principais motivos para piorar Falta de manutenção 71% 51% 53% Utilização de lâmpadas inadequadas 12% 11% 18% Quantidade insuficiente de postes com iluminação 10% 29% 17% Vandalismo / má utilização pela população - 17% 6% Principais motivos A falta de manutenção das calçadas continua sendo o principal problema apontado pelos moradores do Rio de Janeiro. Por outro lado, diminuiu a percepção de que a quantidade de postes é insuficiente em relação à pesquisa de Base = 301

60 Na sua opinião, os problemas decorrentes dos alagamentos e enchentes que ocorrem no período de chuvas no Rio de Janeiro melhoraram, permaneceram iguais ou pioraram no último ano? O problema de alagamento melhora a cada ano pesquisado. Os dados de melhorias de 2015 são os melhores quando comparados com 2013 e Porém, o maior percentual ainda se encontra no grupo de entrevistados que acredita que o problema continua o mesmo de 12 meses atrás. Melhorou % 26% 33% 10% 1% 2% 12% % 18% 49% 18% 2% 2% 20% 1% % 16% 43% 25% 4% 29% Piorou muito Piorou um pouco Está igual Melhorou um pouco Melhorou muito Não sabe

61 Qual o principal motivo que o(a) sr(a) atribui a piora dos problemas decorrentes dos alagamentos e enchentes na cidade? Principais motivos para piorar Descaso do poder público, que não faz manutenção necessária 51% 52% 53% Falta de cuidado da população que joga lixo na rua 40% 43% 40% Falta de coleta de lixo nas ruas 3% 7% 3% Principais motivos A falta de manutenção por parte do poder público é o principal problema para os alagamentos e enchentes em 2015, assim como em 2013 e Apenas para quem respondeu piorou muito / piorou um pouco

62 Levando em consideração a acessibilidade de pessoas com deficiência, como você classificaria as opções abaixo na cidade? Utiliza a escala de 1 a 10, em que 1 significa MUITO RUIM e 10 significa MUITO BOM. A avaliação positiva dos quesitos relacionados à acessibilidade é baixa. Somando as notas de 7 a 10, o maior percentual é de 18% para o acesso aos estabelecimentos (bancos, prédios públicos e outros). Nota 7 a 10 Facilidade de locomoção nas ruas e calçadas 53% 21% 17% 2% 7% % % % Acesso aos estabelecimentos (bancos, prédios públicos, lojas, hospitais, etc.) 32% 24% 25% 13% 5% 11% 21% 18% Acesso ao transporte público (ônibus, barca, metrô) 46% 19% 19% 10% 5% 12% 18% 15% Respeito aos espaços destinados aos deficientes (estacionamento, banheiros públicos, assentos, etc.) 53% 22% 14% 8% 3% 11% 13% 11% 1 a 2 3 a 4 5 a 6 7 a 8 9 a 10 Ruim Bom

63 Pensando nos idosos, como a cidade acolhe as pessoas mais velhas? Utilize uma escala de 1 a 10, em que 1 significa MUITO RUIM e 10 é MUITO BOM. Nota 7 a Programas de saúde / bem estar 29% 22% 27% 14% 6% 26% 20% Cultura e lazer 27% 21% 28% 16% 6% 27% 22% Acesso aos meios de transporte 38% 20% 24% 12% 6% 22% 18% Locomoção em ruas e calçadas 48% 22% 17% 9% 3% 16% 12% Acesso prioritário em bancos, repartições públicas, comércio e outros serviços 22% 18% 26% 19% 13% - 32% O acolhimento ao idoso não é avaliado de forma positiva pelos moradores da cidade. O maior percentual somando as notas de 7 a 10 é de 32% para o acesso prioritário em bancos e outras instituições. Ruim 1 a 2 3 a 4 5 a 6 7 a 8 9 a 10 Bom

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65 Aproximadamente 30% dos cariocas acreditam que a limpeza urbana melhorou no último ano. Cerca de 20% acham que as ruas da cidade e de seus bairros estão mais sujas. Metade da população acredita que a limpeza urbana está igual há 1 ano atrás. Na percepção dos moradores, responsabilidade para melhorar os serviços de limpeza urbana está nas mãos da população. O principal conselho para o presidente da Comlurb, hoje, seria criar campanhas de conscientização para a população. Especificamente sobre coleta seletiva, 56% das residências separam o lixo. Este número é maior do que o número de Diferente do que foi observado em 2013, em que a coleta seletiva era concentrada em algumas áreas da cidade, nessa pesquisa foi constatado que existe igualdade no percentual de domicílios que praticam a coleta seletiva em todas as áreas de planejamento. A avaliação do Programa Lixo Zero, introduzida na pesquisa esse ano, não indicou aprovação ou desaprovação pela população. Os percentuais que avaliaram a eficiência do programa ficaram bastante espalhados entre as notas de 1 a 10.

66 Em relação à limpeza urbana da cidade e do seu bairro, você diria que melhorou, permaneceu igual ou piorou no último ano? / Qual o principal motivo que você atribui as ruas ficarem sujas? Cidade 19% 47% 33% 0% Bairro 18% 54% 29% 0% Um a cada 3 entrevistados acreditam que a limpeza na cidade e em seus bairros melhorou no último ano. Piorou / piorou muito Está igual Melhorou / melhorou muito Não sei Em 2013 Cidade Bairro Piorou / piorou muito 15% 16% Está igual 45% 49% Melhorou / melhorou muito 39% 35% Não sei 1% 1% O percentual de melhoria foi ligeiramente maior em 2013, quando esta pergunta foi introduzida na pesquisa.

67 Qual o principal motivo que você atribui as ruas ficarem sujas? Principais motivos As pessoas são mal-educadas 63% 77% 62% Não há lixeiras suficientes 12% 28% 15% Não há garis para varrer as ruas regularmente 20% 25% 12% Não fazem coleta de lixo com frequência adequada 4% 11% 8% Principais motivos A falta de educação das pessoas é o principal motivo para as ruas estarem sujas, segundo os entrevistados que acharam que a limpeza da cidade piorou em comparação com o último ano.

68 Como você classificaria a importância da coleta seletiva de lixo? Considere a escala de 1 a 10, em que 1 significa NADA IMPORTANTE e 10 significa MUITO IMPORTANTE. / Em seu domicilio, você e sua família costumam separar o lixo para coleta seletiva? / Por que você e sua família não costumam separar o lixo? Marque até 3 opções. Notas 7 a 10: % 2% 21% 70% 91% % 4% 10% 17% 65% 82% % 10% 28% 34% 22% 56% 1 a 2 3 a 4 5 a 6 7 a 8 9 a 10 Pratica a coleta seletiva? Não sabe 3% Sim 45% Não 52% Não sabe 5% Sim 56% Não 39% A importância da coleta seletiva de lixo caiu drasticamente entre 2013 e Em 2013, 65% atribuíram nota 9 ou 10, mas este percentual em 2015 foi de 22%. Por outro lado, o número de domicílios que praticam a coleta seletiva aumentou. De 45% em 2013 para 56% em 2015 (aumento de 11 pontos percentuais).

69 Em seu domicilio, você e sua família costumam separar o lixo para coleta seletiva? / Por que você e sua família não costumam separar o lixo? Marque até 3 opções. Separa o lixo em sua residência AP1 (Centro) AP2 (Zona Sul e Tijuca) AP3 (Zona Norte) AP4 (Barra / Jacarepaguá) AP5 (Zona Oeste) % 56% 56% 55% 56% % 47% 44% 57% 39% Separa o lixo em sua residência A B C/D % 56% 54% % 47% 40% Além do aumento total do percentual de domicílios que praticam a coleta seletiva, em 2015 observa-se que igualdade entre as áreas de planejamento. Ou seja, em 2013 a coleta estava concentrada em AP4 (Barra / Jacarepaguá) e AP2 (Z. Sul e Tijuca) e em 2015 existe igualdade entre as áreas. O mesmo raciocínio vale para as classes sociais. O que estava concentrado na classe A, em 2015 tem igualdade entre A, B e C/D.

70 Você costuma ver acúmulos de lixo pelas ruas do seu bairro? % 6% 29% 2% % 6% 35% 1% % 3% 24% 3% % 4% 33% 1% Sim e fico incomodado Sim, mas não me incomodo Não vejo Não sei O acúmulo de lixo pelas ruas gera incômodo para 62% dos cariocas. Não existe uma sequência de queda ou aumento no histórico das pesquisas. Os valores não seguem uma tendência, tendo cada mensuração uma percepção diferente.

71 Como você classificaria o projeto Lixo Zero como forma de melhorar a limpeza das ruas e aumentar a consciência da população da importância de não jogar lixo nas áreas públicas? Considere a escala de 1 a 10, em que 1 significa NADA EFICIENTE e 10 significa MUITO EFICIENTE. Notas 7 a 10: % 12% 25% 24% 23% 2% 47% 1 a 2 3 a 4 5 a 6 7 a 8 9 a 10 Não sabe A opinião dos entrevistados está dividida. Não existe consenso na eficiência do programa.

72 Como você classificaria o projeto Lixo Zero como forma de melhorar a limpeza das ruas e aumentar a consciência da população da importância de não jogar lixo nas áreas públicas? Considere a escala de 1 a 10, em que 1 significa NADA EFICIENTE e 10 significa MUITO EFICIENTE. 18 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 anos ou mais 1 a 2 13% 15% 17% 14% 3 a 4 13% 14% 11% 11% 5 a 6 25% 23% 24% 26% 7 a 8 27% 24% 23% 20% 9 a 10 21% 23% 22% 27% A B C/D 1 a 2 14% 14% 15% 3 a 4 16% 11% 13% 5 a 6 15% 24% 27% 7 a 8 26% 25% 22% 9 a 10 26% 24% 22%

73 Se você fosse presidente da Comlurb, o que faria para melhorar a situação do lixo na cidade? Marque até 3 opções. Campanhas de conscientização para a população 51% Instalaria mais lixeiras nas ruas 44% Aumentaria as áreas de coleta seletiva Maior fiscalizaçã do Lixo Zero Aumentaria a frequência de coleta de lixo 31% 30% 30% Campanhas educativas para consumo consciente 27% Aumentaria o número de garis 23% Aumentaria a coleta de lixo em áreas públicas 20% Colocaria mais caminhões de lixo nas ruas 13% Principais sugestões Campanhas de conscientização para a população é a melhor forma para melhorar a situação do lixo na cidade para 51% dos cariocas. Ou seja, a sociedade tem uma responsabilidade importante nesta melhoria. As campanhas de conscientização são mais valorizadas pelos mais velhos do que pelos mais jovens. Enquanto 61% de quem tem mais de 50 anos acha esta medida a mais importante, este percentual é de 43% para quem tem até 29 anos.

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75 Classifique os itens abaixo utilizando uma escala de 1 a 10, em que 1 significa MUITO RUIM e 10 significa MUITO BOM. % de notas entre 7 e Parques e as áreas verdes públicas do seu bairro 30% 33% 33% 28% 25% Qualidade do ar 18% 20% 23% 28% 26% Qualidade da água nas praias 17% 22% 20% 17% 17% Qualidade da água de rios, córregos e riachos 12% 8% 12% 9% 7% Qualidade da água das lagoas 12% 9% 11% 8% 6% Ocupação de parques e áreas verdes naturais 18% 15% 16% 13% 21% Conservação e replantio de vegetação nas ruas % O somatório das notas 7 a 10 para os quesitos de meio ambiente não passarem de 26% (a qualidade do ar foi o melhor critério avaliado). A qualidade das águas de rios, córregos e riachos e das lagos não foi avaliada de forma satisfatória por mais de 1 a cada 10 entrevistados. Com exceção da ocupação de parques e áreas verdes por favelas e construções ilegais, que foi melhor avaliado, os quesitos tiveram a mesma avaliação que 2013, não mostrando avanços nessa área.

76 Classifique os itens abaixo utilizando uma escala de 1 a 10, em que 1 significa MUITO RUIM e 10 significa MUITO BOM. % de notas entre 7 e 10 A B C/D Parques e as áreas verdes públicas do seu bairro 38% 27% 21% Qualidade do ar 36% 29% 21% Qualidade da água nas praias 24% 20% 13% Qualidade da água de rios, córregos e riachos 13% 7% 5% Qualidade da água das lagoas 14% 6% 5% Ocupação de parques e áreas verdes naturais 30% 23% 18% Conservação e replantio de vegetação nas ruas 22% 11% 8%

77 Classifique os itens abaixo utilizando uma escala de 1 a 10, em que 1 significa MUITO RUIM e 10 significa MUITO BOM. % de notas entre 7 e a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 anos ou mais Parques e as áreas verdes públicas do seu bairro 23% 24% 29% 26% Qualidade do ar 24% 23% 25% 32% Qualidade da água nas praias 20% 17% 15% 15% Qualidade da água de rios, córregos e riachos 8% 10% 5% 3% Qualidade da água das lagoas 9% 9% 5% 2% Ocupação de parques e áreas verdes naturais por favelas e construções ilegais 20% 23% 23% 20% Conservação e replantio de vegetação nas ruas 11% 14% 12% 7%

78 Em relação à poluição do ar, como você classificaria o ar no bairro em que mora? Considere uma escala de 1 a 10, em que 1 significa MUITO POLUÍDO e 10 significa NADA POLUÍDO. Notas 7 a 10: % 24% 30% 22% 7% 29% 1 a 2 3 a 4 5 a 6 7 a 8 9 a 10

79 De onde vem a maior parte da poluição do ar que faz com que você o classifique como poluído? Indústrias 8% Outros 6% Obras urbanas 14% Veículos pelo trânsito 74% Os veículos são apontados como principal causa da poluição do ar. Apenas para quem deu notas entre 1 e 4 para o ar no bairro onde mora

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81 Apesar deste capítulo avaliar questões referentes à ordem pública, os principais problemas encontrados têm forte relação com a segurança. O aumento dos pontos de venda e uso de drogas no Rio é grande preocupação da população (71% atribuíram nota de 1 a 4). Nas praias, os furtos e assaltos são os principais problemas enfrentados pelos moradores da cidade. A insatisfação com a ocupação dos espaços públicos vem aumentando desde 2011, sendo entulhos e lixo, carros e camelôs os principais problemas.

82 Classifique os itens abaixo pensando na cidade do Rio de Janeiro numa escala em que 1 significa MUITO RUIM e 10 significa MUITO BOM Nota 7 a Nível de ruído no bairro e na cidade 24% 21% 27% 18% 9% 1% 21% 24% 28% 26% 27% Sinalização do trânsito na cidade 20% 18% 30% 19% 11% 1% % 34% 30% Atuação da Guarda Municipal 40% 22% 23% 10% 4% 1% % 14% Quantidade de moradores de rua 51% 16% 13% 9% 9% 2% % 18% Pontos de uso e venda de drogas 57% 14% 11% 6% 7% 6% % 13% 1 a 2 3 a 4 5 a 6 7 a 8 9 a 10 Não respondeu Ruim Bom O número de pontos de uso e venda de drogas é o principal problema apontado pela população nos quesitos avaliados de ordem pública (71% atribuíram nota 4 ou inferior). Com exceção no nível de ruído, todos os quesitos tiveram pior avaliação do que o ano de 2013 (soma das notas de 7 a 10 inferior).

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