SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO MIGUEL MALHEIRO, ARQUITECTO
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- Elisa Pietra Madureira Rosa
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1 SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO MIGUEL MALHEIRO, ARQUITECTO
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13 Igreja do Mosteiro de Paço de Sousa
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20 Igreja do Mosteiro de Pombeiro (séc. XII / XVIII)
21 Igreja do Mosteiro de Pombeiro
22 Igreja de S. Mamede de Vila Verde
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27 Condicionantes 1 O monumento deve ser objecto de classificação patrimonial (Imóvel de Interesse Público) e recomenda-se o estabelecimento de uma ZEP / Zona Especial de Protecção, que contemple a salvaguarda do enquadramento paisagístico dado pelo vale, e salvaguarde o património vernacular existente.
28 Áreas de actuação 1 Salvaguarda e valorização da envolvente ao imóvel. 2 Salvaguarda e valorização da encosta do vale e património vernacular existente.
29 Intervenções gerais 1 Valorização e uniformização dos espaços públicos criados no futuro, quanto ao tipo de iluminação pública proposta, mobiliário urbano colocado, arruamento e passeios existentes que deveriam ser contínuos e com a utilização de materiais idênticos. 3 Protecção da encosta do vale no sentido da qualificação da paisagem, com a consolidação de núcleos de floresta e agrícolas existentes, e a beneficiação, valorização e manutenção da arquitectura vernacular. 2 Requalificação destes espaços, estabilizando os aterros efectuados e integrando-os na paisagem, através da criação de socalcos e/ou de revestimento vegetal, devolvendo ao lugar o carácter que outrora terá tido. Esta intervenção deverá incidir na definição de todos os locais, quer sejam de lazer, aproximação ao Imóvel ou contemplação da paisagem. Devem, assim, ser definidos o arruamento, faixas de estacionamento, acessos aos vários locais públicos, iluminação pública e específica, mobiliário urbano. Essa definição deve ser efectuada de forma articulada e conjunta ao longo de toda a faixa. Deve ainda ser tida em consideração a necessária integração paisagística do conjunto e na relação deste com a envolvente.
30 Intervenções prioritárias junto ao Imóvel 1 Ordenamento dos aterros existentes a Poente da Igreja, com a sua interrupção e remoção parcial, no sentido de restabelecer as relações visuais da Igreja com o vale. 2 Os lotes extremamente acidentados que o novo loteamento criou, vão provocar a repetição de construções como as que existem nas proximidades. Este facto deverá ser acautelado, especialmente nos lotes mais próximos da Igreja, com o acompanhamento e análise de propostas para construção, devendose impedir construções dissonantes com as operações a levar a cabo na envolvente à Igreja, quer pelas volumetrias propostas quer pelos materiais a utilizar. 3 Os problemas originados pelo aterro para implantação do campo de futebol e estacionamento lateral deverão ser objecto de estudo e integração na proposta global a realizar para o local, de forma a solucionar o aterro da mina e lavadouro lateral. Deverá também ser objecto de uma operação de integração o edifício de apoio. Os acessos ao edifício de apoio e estacionamento existente no lado oposto deverão fazer parte integrante desta proposta. 4 As infra-estruturas de abastecimento de água, saneamento e águas pluviais deverão ser objecto de análise cuidada, de forma a um eficiente funcionamento e encaminhamento para estações de tratamento. Deverá ser avaliada a necessidade do depósito existente no talude e qual a sua utilidade, dado que se observa a saída de águas poluídas por ele, que são encaminhadas para o curso de água que faz parte integrante da bacia hidrográfica do Rio Sousa. 5 Definição do arruamento defronte do imóvel, promovendo a criação de faixas de estacionamento e passeios, bem como iluminação específica de forma a não perturbar a relação visual da Igreja com o vale. As cablagens existentes são aéreas, devendo estas e as novas que se introduzirem serem subterrâneas. Deverá ser realizada iluminação específica do conjunto formado pela Igreja, edifício anexo e Casa do Padre e, do campo de jogos. 6 Realização de um projecto de integração paisagística, cujo objecto de intervenção abranja toda esta zona, nomeadamente, o conjunto arquitectónico da Igreja e terreno afecto, campo de jogos e terrenos envolventes, arruamentos e aterros existentes na envolvente, em consonância com os projectos de arquitectura que se realizem, de forma a fazerem a transição dos loteamentos para o vale, e a contribuírem para a integração da Igreja.
31 Torre de Vilar, Lousada
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36 Condicionantes 1 Estabelecimento de uma Zona Especial de Protecção, que garanta a manutenção da perspectiva panorâmica sobre o vale e o enquadramento urbano consolidado da envolvente imediata. 2 Assegurar o acompanhamento de quaisquer trabalhos que se façam na sua envolvente imediata, recomendando-se a realização de sondagens preliminares na plataforma onde se implanta a torre, se houver lugar a revolvimentos do subsolo.
37 Áreas de actuação 1 A estabilidade do território e a integridade paisagística positiva estão bem patentes na envolvente à Torre, pelo que se deve potenciar a sua manutenção. No entanto deve-se acautelar o desenvolvimento urbanístico na envolvente afastada, e corrigir os erros cometidos nas construções existentes. 2 Implementações de estruturas de apoio à Rota, que não existem na envolvente próxima, bem como o acesso ao imóvel.
38 Intervenções prioritárias junto ao Imóvel 1 Criação de sanitários públicos na envolvente próxima da torre, bem como definição de áreas de estacionamento automóvel e um acesso à plataforma onde se encontra implantada a Torre. 5 Salvaguarda da envolvente ao imóvel com restrições à proliferação de casos como os citados no ponto 3, através da criação de uma regulamentação minuciosa do desenvolvimento urbanístico dos lugares circundantes ao monumento, para que este seja transmitido às gerações futuras. 2 Beneficiação e valorização deste conjunto arquitectónico. 3 Integração paisagística do edifício multifamiliar existente a Noroeste da Torre, a unidade fabril a Nordeste, o povoamento a Sul e a igreja nova a Sudoeste, atenuando o seu efeito impositivo no contexto urbano rural existente. 4 Valorização do enquadramento paisagístico da Torre, com um projecto que oriente os espaços abrangidos pelas plataformas onde ela se encontra implantada.
39 Intervenções gerais 1 Integração paisagística das construções dissonantes. 2 Valorização e reformulação do conjunto rural existente a Sudoeste da Torre. 3 Manutenção da paisagem. 4 Criação de estruturas de apoio à Rota.
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128 IGREJA DE S. MAMEDE DE VILA VERDE Miguel Malheiro, arquitecto
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