AULA III: PESQUISA CIENTÍFICA, GRAMÁTICA E ESTÓRIA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AULA III: PESQUISA CIENTÍFICA, GRAMÁTICA E ESTÓRIA."

Transcrição

1 FAM Faculdade Manancial (Centro Educacional) Em parceria com a ACB - Academia Científica do Brasil Curso: Pós-graduação Stricto Senso - Mestrado em Letras Pesquisa: Em Produção de Textos AULA III: PESQUISA CIENTÍFICA, GRAMÁTICA E ESTÓRIA. Autor: Dr. João Domingos Soares de Oliveira

2 Senhor (a) Seminarista em teu terceiro Material Didático, você estudará as seguintes Matérias: METODOLOGIA CIENTÍFICA, na página 3; NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO, na página 32; GRAMÁTICA, na página 38; CRIATIVIDADE, na página 64; FICÇÃO, na página 69; Bons estudos! Acreditamos no teu potencial... 2

3 VIII. METODOLOGIA CIENTÍFICA Teoria científica é o conjunto de conhecimentos que procura explicar, com alto grau de exatidão, fenômenos abrangentes da natureza, ou seja, é diferente do significado da palavra "teoria" utilizada no dia a dia, no senso comum, quando dizemos que algo é apenas uma teoria, no sentido de que é uma mera especulação. Um exemplo de teoria científica é a Teoria da Evolução, que explica como espécies se transformam ao longo do tempo. O método científico engloba a observação de um fato; elaboração de uma pergunta acerca desse fato, com base em uma teoria que precisa ser explicada; e formulação de uma hipótese, consistindo em possíveis respostas testáveis para esta pergunta. Muitas vezes o cientista testa sua hipótese por meio de situações experimentais como forma de confirmar ou refutar suas deduções. Quando é refutada, esse deverá modificar a hipótese ou substituí-la por outra. Geralmente, quando são necessárias experimentações, utiliza-se um grupo-controle, que será o objeto de comparação. Por exemplo, para verificar se a água de determinado ribeirão está poluída pode-se utilizar métodos de ecotoxicologia, que constitui em depositar concentrações crescentes desta água em diferentes aquários contendo dois peixes de mesma espécie e idade (grupo experimental) e, como grupo controle, dois peixes em um aquário contendo água de torneira. Após o tempo necessário, compara-se a situação dos animais das diferentes concentrações com o grupo experimental, permitindo que os resultados e hipóteses sejam validados ou não. A publicação em revistas científicas especializadas seria a última etapa do processo. Esta é uma forma de divulgar o trabalho e permitir que outros cientistas repitam a experiência e confiram os resultados ou se baseiem para outras pesquisas. Hipóteses confirmadas por diversas experiências e experimentos poderão ser consideradas leis e um conjunto de leis e hipóteses poderão 3

4 formar uma teoria. Todas as duas, apesar da credibilidade no meio científico, podem ser corrigidas e aperfeiçoadas à medida que novas descobertas são lançadas. O fato, muitas vezes confundido também com o que vem a ser teoria, reformula e rejeita esta, na medida em que teorias são passíveis de modificação: ele redefine e esclarece-as, melhorando os conceitos propostos por elas. 1. COMO FAZER MONOGRAFIA? Redação da Monografia Fonte: Manual de orientação de monografia da Uniceub Apresentação Parte-se da premissa de que os trabalhos serão realizados com o emprego do programa processador de textos Word, da Microsoft, pois, de acordo com pesquisa feita na comunidade interessada, este é o mais. Ademais, referido programa está disponível nos computadores do laboratório de informática da instituição. O manual tem por meta servir como fonte rápida e prática de consulta aos alunos; assim, somente os tópicos mais comuns serão tratados, buscando-se a concisão e a simplicidade na exposição. Na elaboração do presente manual, foram empregadas como principais fontes de consulta as normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, especialmente a NBR 6032/1989 e a NBR 6023/2000, além de outras fontes bibliográficas indicadas no final deste volume. 2. TERMINOLOGIA Não obstante o uso de muitos termos concernentes ao tema não ser uniforme entre os pesquisadores, neste capítulo pretende-se estabelecer uma padronização do emprego dos vocábulos mais comuns, o que, por certo, será de utilidade geral e para a compreensão deste trabalho. 4

5 Termo Projeto de pesquisa Relatório de pesquisa Monografia Trabalho acadêmico Monografia de conclusão de curso Dissertação Tese Artigo Resenha Significado Relatório escrito apresentado ao final da disciplina MONOGRAFIA I, no qual o acadêmico especifica o problema que pretende pesquisar, situando-o espacial e temporalmente, expõe qual é o seu marco teórico de referência (impressões iniciais sobre o problema) e indica os meios e os métodos a serem empregados. [15] Narração escrita, ordenada e minuciosa daquilo que foi apurado em um trabalho de pesquisa. Genericamente, qualquer relatório de pesquisa versando assunto específico; destarte, opõe-se a manual, que trata de toda uma disciplina ou de assuntos amplos. Qualquer relatório de pesquisa apresentado em disciplinas de cursos de graduação e pós-graduação. Relatório de pesquisa versando assunto específico como requisito para a conclusão de curso de graduação ou pósgraduação lato sensu. Também conhecido como trabalho de conclusão de curso. Relatório de pesquisa versando assunto específico, no qual o autor deve demonstrar capacidade de sistematização e de domínio sobre o tema, como requisito para a conclusão de curso de mestrado. Relatório de pesquisa versando assunto específico, no qual o autor deve demonstrar capacidade de sistematização e de domínio sobre o tema, abordando-o de maneira original e contributiva ao progresso da ciência, como requisito para a conclusão de curso de doutorado. Trabalho monográfico publicado em revista ou jornal e, por isso, geralmente de pequena extensão. Trabalho de síntese de obra de terceira pessoa. 5

6 Abstratou resumo Orientador Síntese da monografia (geralmente teses e dissertações), apresentada em um único parágrafo, inserida logo após o sumário, escrita na língua do texto principal e também traduzida para a língua estrangeira. Professor da instituição encarregado de conduzir a pesquisa dos acadêmicos na elaboração de monografias. 3. FORMATAÇÃO BÁSICA 1.1. IMPRESSÃO O papel de impressão das monografias de conclusão de curso e demais trabalhos acadêmicos deve ter o tamanho 210x297mm (modelo A4), ser branco e apresentar boa qualidade de absorção da tinta. A impressão deve ser feita somente em um dos lados do papel. A impressão do texto principal deve ser feita em tinta preta, podendo ser empregados tons de cinza na formatação dos títulos; outras cores, mormente as mais vivas, devem ser de uso restrito às eventuais ilustrações, fotos e tabelas ENCADERNAÇÃO A encadernação serve para facilitar o manuseio e a conservação das laudas da monografia e deve ser feita, preferencialmente, com mola espiral e com o emprego de capas plásticas, sendo a primeira branca e transparente, e a última, preta e opaca. Depois de aprovada a monografia, o aluno deverá depositar um volume da versão definitiva em disquete no formato Word. 6

7 3.3. MARGENS Adotam-se as seguintes margens-padrão, na visualização da configuração da página do Word (alt+a/o) [16]: 3.4. FONTES Deve ser utilizada, para o corpo da monografia, a fonte Times New Roman, estilo normal, tamanho USO DE ASPAS E DOS ESTILOS NEGRITO, ITÁLICO E SUBLINHADO Antigamente indicava-se o uso de aspas e dos estilos de fonte itálico, negrito e sublinhado indistintamente para destacar palavras estrangeiras, títulos das obras, dos capítulos, de palavras não usuais, de transcrições etc.. Isso encontrava justificativa no passado, pois não se podia exigir que os acadêmicos dispusessem de máquinas datilográficas com tantos tipos diferenciados. Todavia, não há mais justificativa para tanto, tendo em vista que o programa processador de textos dispõe de todos estes recursos. Assim, recomenda-se o seguinte: O emprego de aspas para destacar transcrições de textos; O uso do itálico para destacar palavras ou frases em língua estrangeira; O emprego do negrito para destacar o nome de uma monografia ou um de um capítulo, bem como palavras de efeito e expressões principais contidas em um parágrafo; O uso do estilo sublinhado somente para destacar links (vínculos) empregados em informática. 7

8 3.5. PARÁGRAFOS A formatação específica dos principais estilos de parágrafos será estabelecida a seguir. Devem ser evitadas as linhas órfãs/viúvas. É recomendável que o acadêmico, para facilitação do seu trabalho, tenha domínio do uso da função estilo do processador de texto (alt+f/s). 2. NOTAS DE RODAPÉ Empregam-se notas de rodapé para a inclusão de textos e explicações de importância não essencial para a compreensão do texto principal, remissões a outras partes do trabalho (referências cruzadas), advertências, bem como para indicações bibliográficas, transcrições e ideias contidas em outros trabalhos. O objetivo da inclusão das notas de rodapé é o de não desviar a atenção do leitor do texto principal para elementos de importância secundária, mantendo-o enxuto. A citação em nota de rodapé terá o formato deste, independentemente do número de linhas, sendo iniciada e encerrada pelas aspas. A apresentação do parágrafo de notas de rodapé deve vir em fonte 2 pontos menor que a do parágrafo normal e seguir as seguintes orientações: 3. CABEÇALHO O cabeçalho é opcional e pode conter o título da monografia, o nome do autor ou ambos, ou ainda o título do capítulo ou da seção. Não deve ser visível na primeira página de cada seção (capítulo) nem nos elementos pré-textuais. A apresentação do parágrafo de cabeçalho deve vir em fonte 2 pontos menor do que a do parágrafo normal e seguir as seguintes orientações: 8

9 4. CAPÍTULOS A divisão da monografia em capítulos, seções etc. tem por objetivo facilitar a identificação de partes do texto integral, quer para despertar a atenção do leitor para a ideia central do trabalho, quer para facilitar a sua localização. Sendo assim, não existem regras fixas para sua determinação divide-se um texto em capítulos e subcapítulos quando o autor entender necessário, conforme perceba que o tema mereça destaque. Não se nomeiam como capítulos a introdução e a conclusão. 5. TÍTULOS Título é a designação que se põe no começo da monografia, de suas partes, capítulos e seções, e que indica o tema-objeto do texto a seguir, servindo para facilitar a identificação do trabalho ou de parte dele TÍTULO DA MONOGRAFIA O título da monografia é inserido na folha de rosto, na seguinte formatação: parágrafo: centralizado verticalmente; espaçamento entre linhas: 1,2; sem recuos; fonte: tamanho 16, negrito, todas maiúsculas. O título da monografia, evidentemente, não recebe qualquer numeração, pois é único TÍTULOS DOS CAPÍTULOS E SEÇÕES Os títulos dos capítulos e de suas seções (tantas quantas houver) são apresentados em parágrafos com alinhamento justificado, espaçamento entre linhas simples, com recuo especial de deslocamento, fontes e espaços variados conforme seu nível, recebendo numeração em algarismos arábicos, da seguinte forma: nível Fonte espaçamento recuo Tamanho estilo antes depois especial deslocamento numeração 9

10 título 1(nível de capítulo) título 2 (1.ª seção ou divisão de um capítulo) título 3(subdivisão) título 4(próxima subdivisão) título 5(próxima subdivisão) 14 todas em maiúsculas, negrito 13 negrito, minúsculas 13 itálico, minúsculas 12 negrito, minúsculas 12 itálico, minúsculas , , , , , Os números (1.1...) seguem a formatação do título. Mesmo quando dois ou mais títulos se encontram em sequencia, sem texto principal entre si, não devem ser adicionados espaços extras entre a margem esquerda e o número do título inferior (para destacá-lo), ou seja, o alinhamento vertical dos primeiros números dos diversos níveis de títulos é sempre o mesmo, junto à margem esquerda. Desta forma: 1. TÍTULO 1 Texto textotexto 1.1 Título 2 Texto textotexto Título 3 Texto textotexto 9. PAGINAÇÃO As páginas que compõem o trabalho seguem duas numerações: 10

11 os elementos pré-textuais recebem numeração em algarismos romanos, colocada no centro da margem inferior das páginas. Tal contagem é iniciada com a folha de rosto, mas esta, por questão de estética, não recebe número; o texto principal recebe numeração em algarismos arábicos, colocada na margem superior direita (junto ao cabeçalho, se houver), independente dos elementos pré-textuais (inicia, portanto, em 1). Também por questão de estética, a página de início de capítulo não recebe número (nem cabeçalho); os elementos pós-textuais seguem a numeração do texto principal, mas não recebem cabeçalho. 5. ESTRUTURA DA MONOGRAFIA As monografias são compostas dos seguintes elementos, na ordem de apresentação: elementos pré-textuais, isto é, tudo o que vem antes do texto principal: CAPA; FOLHA DE ROSTO; EPÍGRAFE (opcional); FOLHA DE APROVAÇÃO; DEDICATÓRIA; AGRADECIMENTOS; SUMÁRIO; LISTAS; RESUMO. Texto principal, composto de introdução, desenvolvimento e conclusão; Elementos pós-textuais, isto é, tudo o que vem após o texto principal: GLOSSÁRIO; REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS; ÍNDICES; ANEXOS; 6. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 11

12 6.1. CAPA A capa serve de proteção às páginas do volume que compõe a monografia; deve ser do mesmo tamanho das páginas (A4), de plástico transparente branco, para melhor proteger o documento e para permitir ao leitor a visualização da folha de rosto. Uma capa também deve ser posta após a última página do trabalho, com o mesmo escopo de proteção e manuseio; esta, todavia, deve ser de cor escura, de preferência preta, e opaca. Como já se viu, a capa não é contada na numeração das páginas FOLHA DE ROSTO A folha de rosto serve para permitir ao leitor a imediata identificação do autor da monografia, do seu tema (através do título), da instituição para a qual foi apresentada, quem foi o seu orientador e o ano de conclusão. Variadas formatações das folhas de rosto são apresentadas nos diversos manuais de orientação. Entrementes, optou-se pela seguinte: No alto da página (a 3 cm da margem superior): nome do autor; No fim do primeiro terço da página (em 11 cm), centralizado, o título da monografia; Logo abaixo (em 15cm), um parágrafo cuja margem esquerda se inicia no alinhamento vertical do centro do parágrafo do título da monografia, indicando a natureza acadêmica do trabalho, a instituição de ensino e o nome do professor ou orientador; Na parte mais baixa (em 26cm), em parágrafos centralizados e sobrepostos, a localidade (a indicação da unidade federativa somente será obrigatória se a localidade tiver homônima) e a data de conclusão do trabalho, incluindo, no mínimo, o ano. Exemplo: JOAQUIM JOSÉ DA SILVA O SISTEMA TRIBUTÁRIO PORTUGUÊS E A DERRAMA NO BRASIL 12

13 Monografia apresentada como requisito para conclusão do curso de bacharelado em Direito do Centro Universitário de Brasília Orientador: Prof. Lima e Silva BRASÍLIA FOLHA DE APROVAÇÃO Ver exemplo na ultima página de esta Matéria 6.4. SUMÁRIO O sumário é a enumeração dos títulos dos capítulos e suas divisões, com indicação da página de seu início, tendo por objetivo facilitar ao leitor a localização de textos na monografia. Deve ser adequado ao tamanho do trabalho. É importante destacar que, se o acadêmico tiver domínio do uso da função estilos do processador de textos Word, e os tiver empregado no corpo do trabalho, poderá se poupar do esforço de elaborar o sumário, pois o programa insere-o automaticamente quando requerido (Alt+I/c/l) [25], inclusive indicando a página em que o título é encontrado RESUMO Elemento obrigatório, constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras, seguido, logo abaixo, das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, conforme a NBR

14 7. ELEMENTOS TEXTUAIS INTRODUÇÃO A introdução é a apresentação sucinta e objetiva do trabalho, que fornece informações sobre sua natureza, sua importância e sobre como foi elaborado: objetivo, métodos e procedimentos seguidos. Em outras palavras, é a parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho. Lendo a introdução, o leitor deve sentir-se esclarecido a respeito do tema do trabalho como do raciocínio a ser desenvolvido. Como forma de esclarecer nossos clientes a respeito do trabalho desenvolvido por nossa equipe, bem como para explicar como é feita a divisão do texto em capítulos, seções e subseções, a seguir apresentar-se-á comentários sobre a metodologia utilizada, que segue rigorosamente os padrões estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Conheça os seis elementos, indispensáveis, mas, responsáveis por uma prefeita introdução: APRESENTAÇÃO TEMÁTICA (Contextualização, para prosas e didáticos; ou Problemática para trabalhos de cateter científicos); JUSTIFICATIVA (Mostrar de forma clara e convincente a importância do tema ou, simplesmente explicar porque escolheu o tal tema); OBJETIVO GERAL (Mostrar o principal objetivo do trabalho); OBJETIVO ESPECÍFICO (mostrar objetos secundários e terciários, e mostrar como atingir esses objetivos); METODOLOGIA [Apresentar o porquê e como surgiu a ideia do tema; mostrar como foram, ou como serão as pesquisas; podendo mostrar as suas citações; pode revelar o grau acadêmico do autor e o seu ponto de vista (sem, porém porem revelá-lo); mostrar o período as datas de início e fim do trabalho; e etc.], e APRESENTAÇÃO DOS PONTOS ABORDADOS (Mostrar de forma hierárquica crescente os pontos abordados, ou os capítulos do desenvolvimento). 14

15 12.2. DESENVOLVIMENTO É a parte principal do texto, descrevendo com detalhes a pesquisa e como foi desenvolvida. Os resultados destas pesquisas devem ser inseridos seguindo a seguinte ordem: O QUE sua temática. No primeiro capítulo é demostrado com detalhes do se trata a PORQUE No segundo capítulo são explicados os fatores responsáveis porque isso estar acontecendo CONSEQUÊNCIAS No terceiro capítulo são explanados os danos, os prejuízos que a sociedade, ou o grupo, ou alguém estão tendo consequentemente a esse fator principal COMPARAÇÃO ENTRE AS TEORIAS PESQUISADAS No quarto capítulo o acadêmico mostrará as concordância e as discrepâncias entre os autores pesquisados POSSÍVEIS SOLUÇÕES No quinto capítulo o acadêmico pode até mesmo mudaros pronomes na terceira pessoa, para a primeira. Porque aqui, ele mostrará a sua opinião, sobre a possível solução para o problema. 15

16 12.3. CONCLUSÃO Como um lavrador lavra a terra aguardando a colheita, ou um pescador lança as redes esperando pescar o peixe; assim, um escritor escreve aguardando o resultado na conclusão. A conclusão é efetuada da seguinte forma: com base em cada capítulo que foi introduzido e desenvolvido o escritor irá fazer um apelo aos leitores a se identificar com o seu ideal. Todas estas estratégias procuram persuadir o leitor. Aqui é repetido de maneira mais intensa o Objetivo Geral. Faça também um apelo, ou uma dissertação com base em cada capítulo introduzido e desenvolvido. Na conclusão, o escritor precisa colher o que plantou na introdução e no desenvolvimento. Portanto, precisa ser bem criativa e estratégica, visto que, é preciso prevalecer o objetivo. Observações, os capítulos nascidos, ou apresentados na Introdução, precisam estar todos (sem tirar, ou acrescentar) no Desenvolvimento, esses capítulos precisam ser relembrados na Conclusão. 13. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS São os elementos que tem relação com o texto, mas que, para torná-lo menos denso e não prejudicá-lo, costumam vir apresentados após a parte textual. Dentre os elementos pós-textuais temos as referências, o glossário, o apêndice, o anexo, o índice. Dentre os elementos pós-textuais, destacam-se: 1) Referências (obrigatório): conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de documentos, de forma e permitir sua identificação individual. As referências bibliográficas das monografias devem seguir o padrão NBR 6023, que fixa a ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ou outras fontes de informação; 16

17 2) Anexo(s) (opcional): é um texto não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração para a monografia. Em monografias jurídicas, por exemplo, pode-se colocar uma lei de importância fundamental para o entendimento do texto. 14. DA APRESENTAÇÃO GRÁFICA A seguir está descrito o padrão recomendado pela ABNT (NBR 14724), que foi elaborado para facilitar a apresentação formal dos trabalhos acadêmicos FORMATO E MARGENS Os trabalhos devem ser digitados em papel branco A4 (210 mm x 297mm), digitados em uma só face da folha. De acordo com a NBR 14724, o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho. Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas. Com relação às margens, a folha deve apresentar margem de 3 cm à esquerda e na parte superior, e de 2 cm à direita e na parte inferior ESPACEJAMENTO Todo o texto deve ser digitado com espaço duplo, exceto nas citações diretas separadas do texto (quando com mais de três linhas), nas notas de rodapé, nas referências no final do trabalho e na ficha catalográfica. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por espaço duplo. Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços duplos. 17

18 15. NOTAS DE RODAPÉ As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda. 16. NDICATIVOS DE SEÇÃO O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. 17. NUMERAÇÃO PROGRESSIVA Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal, e outro, conforme a NBR 6024, no sumário e de forma idêntica, no texto. Exemplo: 1 Seção Primária (TÍTULO 1) 1.1 Seção Secundária (TÍTULO 2) Seção terciária (Título 3) Seção quartenária (Título 4) Seção quinária (Título 5) Na numeração das seções de um trabalho devem ser utilizados algarismos arábicos, sem subdividir demasiadamente as seções, não ultrapassando a subdivisão quinária. Importante ressaltar, também, que os títulos das seções primárias por serem as principais seções de um texto, devem iniciar em folha distinta. Os títulos sem indicativo numérico, como agradecimentos, dedicatória, resumo, abstract, referências e outras, devem ser centralizados. 18. DAS CITAÇÕES 18

19 Esta seção aborda o assunto das citações, que trata-se da menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte. O autor utiliza-se de um texto original para extrair a citação, podendo reproduzi-lo literalmente (citação direta), interpretá-lo, resumi-lo ou traduzi-lo (citação indireta), ou extrair uma informação de uma fonte intermediária. De acordo com a NBR (AGO 2002), recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, entre outros elementos. O item 5.6 da NBR orienta que as citações devem ser apresentadas conforme a NBR Portanto, as regras referentes as citações, que podem ser diretas ou indiretas, se encontram na NBR (AGO 2002) CITAÇÕES DIRETAS Para citações diretas com mais de três linhas, deve-se observar apenas o recuo de 4 cm da margem esquerda. A citação ficaria da seguinte forma: Para viver em sociedade, necessitou o homem de uma entidade com força superior, bastante para fazer as regras de conduta, para construir o Direito. Dessa necessidade nasceu o Estado, cuja noção se pressupõe conhecida de quantos iniciam o estudo do Direito Tributário. (MACHADO, 2001, p. 31). Importante observar que nas citações indiretas deve-se colocar o sobrenome do autor (em letra maiúscula), o ano da publicação da obra e o número da página onde foi retirado o texto. Por outro lado, na lista de referências bibliográficas, ou seja, no final da monografia, deverá constar a referência completa da seguinte forma: MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Malheiros, As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação. A seguir, temos o exemplo deste tipo de citação: 19

20 Bobbio (1995, p. 30) com muita propriedade nos lembra, ao comentar esta situação, que os juristas medievais justificaram formalmente a vaidade do direito romano ponderando que este era o direito do Império Romano que tinha sido reconstituído por Carlos Magno com o nome de Sacro Império Romano. Na lista de referências: BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São Paulo: Ícone, CITAÇÕES INDIRETAS Citações indiretas (ou livres) são a reprodução de algumas ideias, sem que haja transcrição literal das palavras do autor consultado. Apesar de ser livre, deve ser fiel ao sentido do texto original. Não necessita de aspas. A seguir, alguns exemplos de citações indiretas: De acordo com Machado (2001), o Estado, no exercício de sua soberania, exige que os indivíduos lhe forneçam os recursos de que necessita, instituindo tributos. No entanto, a instituição do tributo é sempre feita mediante lei, devendo ser feita conforme os termos estabelecidos na Constituição Federal brasileira, na qual se encontram os princípios jurídicos fundamentais da tributação. Conforme visto supra, nas citações indiretas, diferentemente das citações diretas, não é necessário colocar o número da página onde o texto foi escrito NOTAS DE RODAPÉ No que se refere a notas de rodapé, de acordo com a NBR 10520, devese utilizar o sistema autor data para as citações do texto e o numérico para notas explicativas. As notas de rodapé podem ser conforme as notas de referência (ver tópico 3.5) e devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas e com fonte menor. 20

21 Exemplos: 1 Veja-se como exemplo desse tipo de abordagem o estudo de Netzer (1976). Encontramos esse tipo de perspectiva na 2ª parte do verbete referido na nota anterior, em grande parte do estudo de Rahner (1962) NOTAS DE REFERÊNCIA Ao fazer as citações, o autor do texto pode fazer a opção de colocar notas de referência, que deverá ser feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página. A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa. Exemplo: No rodapé da página: 8 FARIA, José Eduardo (Org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, Conforme visto supra, a primeira citação de uma obra, obrigatoriamente, deve ter sua referência completa. As citações subsequentes da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, podendo ser adotadas expressões para evitar repetição desnecessária de títulos e autores em nota de rodapé. As expressões com abreviaturas são as seguintes: a) apud citado por; b) idem ou Id. o mesmo autor; c) ibidem ou Ibid. na mesma obra; d) sequentia ou et. seq. seguinte ou que se segue; e) opus citatum, opere citato ou op. cit. na obra citada; f) cf. confira, confronte; g) loco citato ou loc. cit. no lugar citado; h) passim aqui e ali, em diversas passagens; Notas explicativas 21

22 Notas explicativas são as usadas para a apresentação de comentários, esclarecimentos ou considerações complementares que não possam ser incluídas no texto, devendo ser breves, sucintas e claras. Sua numeração é feita em algarismos arábicos, únicos e consecutivos e não se inicia a numeração a cada página. 19. O LINGUAJAR NA MONOGRAFIA Nunca diz em trabalhos acadêmicos: para mim, eu acho, ou, tem que ser assim. Mas sempre diz: segundo as pesquisas, ou, segundo, ou, para, ou, conforme (fulano). Evite repetição de palavra e não afirma nada, tudo é: segundoo resultado da (s) pesquisa (s). Sempre quando é dito conforme as pesquisas é preciso mostrar as referências de onde foram efetuadas. 20. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Referência é o [... ] conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual (ABNT, 2002, p. 2) no todo ou em parte, impressos ou registrados em diversos tipos de suporte. Consultar a ABNT específica para elaboração de referências: NBR 6023/2002. Incluir na lista apenas as fontes que efetivamente foram utilizadas para a elaboração do trabalho. Pode-se separar os documentos bibliográficos de outros tipos de fonte (discos, filmes, fitas, etc.), recebendo o título de FONTES CONSULTADAS. Pode-se incluir, também, uma BIBLIOGRAFIA RECOMEDADA onde são indicadas outras referências para aprofundamento do assunto. As referências devem ser listadas em ordem alfabética única de autor (es) e/ou título(s). Em casos específicos, podem ser numeradas e arranjadas 22

23 por assunto, autor ou correspondendo ao sistema numérico adotados nas citações Substituir o nome do autor de várias obras referenciadas sucessivamente por um traço equivalente a 6 (seis) toques e ponto (.), nas referências seguintes à primeira. As referências devem aparecer, sempre, alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo. Os elementos da referência devem ser obtidos na folha de rosto, no próprio capítulo ou artigo e, se possível, em outras fontes equivalentes. Para mais informações, consultar a norma da ABNT específica para elaboração de referências: NBR 6023/ EXEMPLO DE REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA DE UM LIVRO AUTOR: SOBRENOME, Prenome. OBRA: Título: subtítulo. EDIÇÃO: a partir da 2ª Edição. LOCAL: Somente a Cidade seguida de dois pontos (:) EDITORA: Se a Editora tiver em seu título a palavra, Editora, só registre as demais palavra, isente registrar a palavra editora. ANO: ano de publicação. PAGINAS: nº de pág. (opcional) NÚMERO DE SÉRIE; (Série) (opcional) Ex.: WEISS, Donald. Como Escrever com Facilidade. São Paulo: Círculo do Livro, /2002. FORMAS DE ENTRADA NAS REFERÊNCIAS SEGUNDO A NBR 6023/

24 ENTRADA Um autor Dois autores Três autores Mais de três autores Organizador, compilador, etc. Entidade coletiva Eventos (congressos, conferências, encontros...) Referência Legislativa (leis, decretos, portarias...) Título (autoria não determinada) EXEMPLOS CASTRO, Cláudio de Moura. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. ENRICONE, Délcia; GRILLO, Marlene; CALVO HERNANDEZ, Ivone. RIBEIRO, Ângela Lage et al. D'ANTOLA, Arlette (Org.). UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Faculdade de Educação. Programa de Pós- Graduação em Educação. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. BRASIL. Ministério da Educação. CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (RS). CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR, 6., 1995, Porto Alegre. BRASIL. Constituição, BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de AVALIAÇÃO da Universidade, Poder e Democracia. DOCUMENTOS CONSIDERADOS NO TODO Livro SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Nota de tradução.* Edição.** Local: Editora, ano de publicação. nº de pág. (opcional) (Série) (opcional) Ex.: WEISS, Donald. Como Escrever com Facilidade. São Paulo: Círculo do Livro,

25 Periódico Entrevista Dissertação e Tese Evento (congresso, conferência, encontro...) TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local: editor, ano do primeiro volume e do último, se a publicação terminou. Periodicidade (opcional). Notas especiais (títulos anteriores, ISSN etc.) (opcional). Ex. : EDUCAÇÃO & REALIDADE. Porto Alegre: UFRGS/FACED, ENTREVISTADO. Título. Local: data. Nota da Entrevista. Ex. : CRUZ, Joaquim. A Estratégia para Vencer. Pisa: Veja, São Paulo, v. 20, n. 37, p. 5-8, 14 set Entrevista concedida a J.A. Dias Lopes. SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Local: Instituição, ano. nº de pág. ou vol. Indicação de Dissertação ou tese, nome do curso ou programa da faculdade e universidade, local e ano da defesa. Ex.: OTT, Margot Bertolucci. Tendências Ideológicas no Ensino de Primeiro Grau. Porto Alegre: UFRGS, p. Tese (Doutorado) Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, NOME DO EVENTO, nº do evento, ano, local. Título. Local: Editor, ano de publicação. nº de pág. (opcional) Ex. : SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 3., 1993, Brasília. Anais. Brasília: MEC, p. 25

26 Documento eletrônico Dicionário e Enciclopédia Programa de Televisão e Rádio CD-ROM SOBRENOME, Prenome. Título. Edição. Local: ano. Nº de pág. ou vol. (Série) (se houver) Disponível em: < Acesso em: dia mês (abreviado) ano. Ex. : MELLO, Luiz Antônio. A Onda Maldita: como nasceu a Fluminense FM. Niterói: Arte & Ofício, Disponível em: < creditos.html> Acesso em: 13 out SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Edição. (se houver) Local: Editora, data. Nº de páginas ou vol. (opcional) Ex. : FERREIRA, Aurélio B. de Hollanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p. ou ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil, v. TEMA. Nome do Programa. Cidade: nome da TV ou Rádio, data da apresentação do programa. Nota especificando o tipo de programa (rádio ou TV) Ex. : UM MUNDO ANIMAL. Nosso Universo. Rio de Janeiro, GNT, 4 de agosto de Programa de TV. AUTOR. Título. Edição. Local de publicação: Editora, data. Tipo de mídia. Ex. : ALMANAQUE Abril: sua fonte de pesquisa. São Paulo: Abril, CD-ROM 26

27 (não é recomendado seu uso como fonte científica ou técnica de pesquisa pelo seu caráter efêmero, informal e interpessoal) NOME do remetente. Assunto. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por <Endereço eletrônico> em data de recebimento. Ex.: BIBLIOTECA CENTRAL DA UFRGS. Alerta. [mensagem pessoal] Mensagem recebida por <bibfaced@edu.ufrgs.br> em 18 jul *Tradução: quando for documento traduzido, colocar a expressão Tradução por ou Tradução de seguida do nome do tradutor, logo após o título da obra. **Edição: indicar, a partir da segunda edição, logo após o título da obra, em algarismo arábico seguido de espaço e da abreviatura da palavra edição. Ex.: 2. ed., 2. ed. rev. PARTES DE DOCUMENTOS DESCRIÇÃO Capítulos de livro: a) autoria diferente da autoria do livro no todo ELEMENTOS E EXEMPLOS SOBRENOME, Prenome (autor do capítulo). Título. In: SOBRENOME, Prenome (autor da obra no todo). Título. Local: Editora, ano. Pág. inicial e final. Ex. : SCHWARTZMAN, Simon. Como a Universidade Está se Pensando? In: PEREIRA, Antônio Gomes (Org.). Para Onde Vai a Universidade Brasileira? Fortaleza: UFC, P ou CECCIM, Ricardo Burg. Exclusão e Alteridade: de uma nota de imprensa a uma nota sobre a deficiência mental. In: EDUCAÇÃO e Exclusão: abordagens sócioantropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, P SOBRENOME, Prenome. Título (do capítulo) In:. Título (do livro no todo) Local: Editora, ano. Cap nº (se 27

28 b) autoria igual à autoria da obra no todo Artigo de revista Artigo de jornal Fascículo de periódico a) com título específico houver), página inicial e final. Ex. : GADOTTI, Moacir. A Paixão de Conhecer o Mundo. In:. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Atlas, Cap. 5, p SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo do artigo. Título do periódico, local, volume, fascículo, página inicial e final, mês e ano. Ex. : SAVIANI, Demerval. A Universidade e a Problemática da Educação e Cultura. Educação Brasileira, Brasília, v. 1, n. 3, p , maio/ago SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do jornal, local, dia, mês e ano. Título do caderno, seção ou suplemento, página inicial e final. Ex. : AZEVEDO, Dermi. Sarney Convida Igrejas Cristãs para Diálogo sobre o Pacto. Folha de São Paulo, São Paulo, 22 out Caderno econômico, p. 13. ou SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do jornal, local, página inicial e final, dia, mês e ano. LEAL, L. N. MP Fiscaliza com Autonomia Total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr TÍTULO DO PERIÓDICO. Título do fascículo, Suplemento ou nº especial. Local: Editor, nº do volume, nº do fascículo, mês e ano. nº de pág. (opcional). Tema de fascículo: título específico Ex.: EDUCAÇÃO & REALIDADE. Currículo. Porto Alegre: UFRGS/FACED, v. 26, n. 2, jul./dez Tema do fascículo: Pedagogia, docência e cultura. TÍTULO DO PERÓDICO. Local: Editor, nº do Volume, nº do fascículo, mês e ano. nº de pág. (opcional). 28

29 b) sem título específico Trabalho apresentado em congresso Ex. : CIÊNCIA HOJE. São Paulo: SBPC, v. 5, n. 27, nov./dez SOBRENOME, Prenome (autor do trabalho). Título: subtítulo. In: NOME DO CONGRESSO, nº. Ano, local de realização. Título (da obra no todo). Local de publicação: Editora, ano. Páginas inicial e final do trabalho. Ex.: MOREIRA, A. F. B. Multiculturalismo, Currículo e Formação de Professores. In: SEMINÁRIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA, 2., 1998, Santa Cruz do Sul. Anais... Santa Cruz do Sul: EDUNISC, P ou SOBRENOME, Prenome (autor do trabalho). Título: subtítulo. Ano. Trabalho apresentado ao nº do evento (se houver), nome, cidade e ano. Ex.: MALAGRINO, w. et al. Estudos Preliminares sobre o Efeito Trabalho apresentado ao 13. Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Maceió, FOLHA DE ROSTO E FOLHA DE APROVAÇÃO PÁGINA DE ROSTO Elementos necessários para identificação do documento, ou seja: Nome completo do autor; Título do trabalho e subtítulo quando houver, separado do título por dois pontos (quando for explicativo) ou ponto e vírgula (quando se tratar de subtítulo complementar); Nome da instituição e departamento; 29

30 Indicação da disciplina ou área de concentração (dissertações de mestrado, teses de doutorado ou livre docência, etc.); Nome do orientador (monografias, dissertações e teses); Local e data. Logotipo da universidade NOME DO autor Do trabalho Título do trabalho Subtítulo (SE HOUVER) Tese apresentado ao Curso de Doutorado em Aconselhamento Cristão do Seminário Teológico Evangélico Bíblico, como requisito à obtenção do título de Doutor em Aconselhamento Cristão. Orientador: Prof. Th.D. José Evaristo de Oliveira Filho CIDADE ANO FIGURA 3 - Página de rosto FOLHA DE APROVAÇÃO Deve conter data de aprovação, nome completo e local para assinatura dos 30

31 membros da banca examinadora. Outros dados como notas, pareceres, etc., podem der incluídos nesta página a critério da instituição. FOLHA DE APROVAÇÃO Nome do Aluno Título do Trabalho Tese apresentado ao Curso de Doutorado em Educação Cristã do Seminário Teológico Evangélico Bíblico, como requisito à obtenção do título de Doutor em Educação Cristã. Aprovado em: BANCA EXAMINADORA Prof. ThD. HERNANI HEINZ Assinatura: Seminário Teológico Evangélico Bíblico Prof. ThD. JOHN BUCKMAN Assinatura: Faculdade Teológica Reformada Prof. Th.D. DEBORA BARNETT Seminário Teológico Evangélico Bíblico Assinatura: FIGURA 5 - Folha de aprovação. 31

32 IX. NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO Pra quem ainda não sabe, a partir de janeiro de 2009 entra em vigor o novo acordo ortográfico, as mudanças no idioma visam universalizar a língua portuguesa. Facilitando o intercâmbio cultural entre os países lusófonos entre outras coisas. No Brasil 0,5% das palavras sofrerão modificações, em Portugal e nos restantes países lusófonos, as mudanças afetarão cerca de palavras, ou seja, 1,6% do vocabulário total. Seguindo uma sugestão do Inagaki decidi criar um conversor ortográfico, a principal dificuldade, além das regras que já não são simples, foi encontrar essas regras resumidas em um único local. O conversor ortográfico está pronto e pode ser acessado aqui e para facilitar ainda mais a sua vida e a minha decidi publicar esse resumão com as principais mudanças: 1. ALFABETO Nova Regra: O alfabeto agora é formado por 26 letras Regra Antiga: O 'k', 'w' e 'y' não eram consideradas letras do nosso alfabeto. Como Será: Essas letras serão usadas em siglas, símbolos, nomes próprios, palavras estrangeiras e seus derivados. Exemplos: km, watt, Byron, byroniano 2. TREMA Nova Regra: Não existe mais o trema em língua portuguesa. Apenas em casos de nomes próprios e seus derivados, por exemplo: Müller, mülleriano Regra Antiga: agüentar, conseqüência, cinqüenta, qüinqüênio, frqüência, freqüente, eloqüência, eloqüente, argüição, delinqüir, pingüim, tranqüilo, linguiça. 32

33 Como Será: aguentar, consequência, cinquenta, quinquênio, frequência, frequente, eloquência, eloquente, arguição, delinquir, pinguim, tranquilo, linguiça. 3. ACENTUAÇÃO Nova Regra: Ditongos abertos (ei, oi) não são mais acentuados em palavras paroxítonas. Regra Antiga: assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, panacéia, Coréia, hebréia, bóia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, paranóico. Como Será: assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, panaceia, Coreia, hebreia, boia, paranoia, jiboia, apoio, heroico, paranoico. Observações: Nos ditongos abertos de palavras oxítonas e monossílabas o acento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis. O acento no ditongo aberto 'eu' continua: chapéu, véu, céu, ilhéu. Nova Regra: O hiato 'oo' não é mais acentuado. Regra Antiga: enjôo, vôo, corôo, perdôo, côo, môo, abençôo, povôo. Como Será: enjoo, voo, coroo, perdoo, coo, moo, abençoo, povoo. Nova Regra: O hiato 'ee' não é mais acentuado Regra Antiga: crêem, dêem, lêem, vêem, descrêem, relêem, revêem Como Será: creem, deem, leem, veem, descreem, releem, reveem. Nova Regra: Não existe mais o acento diferencial em palavras homógrafas Regra Antiga: pára (verbo), péla (substantivo e verbo), pêlo (substantivo), pêra (substantivo), péra (substantivo), pólo (substantivo) Como Será: para (verbo), pela (substantivo e verbo), pelo (substantivo), pera (substantivo), pera (substantivo), polo (substantivo) Observação: o acento diferencial ainda permanece no verbo 'poder' (3ª pessoa do Pretérito Perfeito do Indicativo - 'pôde') e no verbo 'pôr' para diferenciar da preposição 'por. 33

34 Nova Regra: Não se acentua mais a letra 'u' nas formas verbais rizotônicas, quando precedido de 'g' ou 'q' e antes de 'e' ou 'i' (gue, que, gui, qui). Regra Antiga: argúi, apazigúe, averigúe, enxagúe, enxagúemos, obliqúe Como Será: argui,apazigue,averigue,enxague, enxaguemos, oblique Nova Regra: Não se acentua mais 'i' e 'u' tônicos em paroxítonas quando precedidos de ditongo. Regra Antiga: baiúca, boiúna, cheiínho, saiínha, feiúra, feiúme. Como Será: baiuca, boiuna, cheiinho, saiinha, feiura, feiume 4. HÍFEN Nova Regra: O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por 'r' ou 's', sendo que essas devem ser dobradas Regra Antiga: ante-sala, ante-sacristia, auto-retrato, anti-social, anti-rugas, arquiromântico, arqui-rivalidae, auto-regulamentação, auto-sugestão, contra-senso, contra-regra, contra-senha, extra-regimento, extra-sístole, extra-seco, infra-som, ultra-sonografia, semi-real, semi-sintético, supra-renal, supra-sensível. Como Será: antessala, antessacristia, autorretrato, antissocial, antirrugas, arquirromântico, arquirrivalidade, autorregulamentação, contrassenha, extrarregimento, extrassístole, extrasseco, infrassom, inrarrenal, ultrarromântico, ultrassonografia, suprarrenal, suprassensível Observação: Em prefixos terminados por 'r', permanece o hífen se a palavra seguinte for iniciada pela mesma letra: hiper-realista, hiper-requintado, hiper-requisitado, inter-racial, inter-regional, inter-relação, super-racional, super-realista, superresistente etc. 34

35 Nova Regra: O hífen não é mais utilizado em palavras formadas de prefixos (ou falsos prefixos) terminados em vogal + palavras iniciadas por outra vogal. Regra Antiga: auto-afirmação, auto-ajuda, auto-aprendizagem, autoescola, auto-estrada, auto-instrução, contra-exemplo, contra-indicação, contraordem, extra-escolar, extra-oficial, infra-estrutura, intra-ocular, intra-uterino, neoexpressionista, neo-imperialista, semi-aberto, semi-árido, semi-automático, semiembriagado, semi-obscuridade, supra-ocular, ultra-elevado. Como Será: autoafirmação, autoajuda, autoaprendizagem, autoescola, autoestrada, autoinstrução, contraexemplo, contraindicação, contraordem, extraescolar, extraoficial, infraestrutura, intraocular, intrauterino, neoexpressionista, neoimperialista, semiaberto, semiautomático, semiárido, semiembriagado, semiobscuridade, supraocular, ultraelevado. OBSERVAÇÕES: esta nova regra vai uniformizar algumas exceções já existentes antes: antiaéreo, antiamericano, socioeconômico etc. esta regra não se encaixa quando a palavra seguinte iniciar por 'h': anti-herói, anti-higiênico, extra-humano, semi-herbáceo etc. Nova Regra: Agora utiliza-se hífen quando a palavra é formada por um prefixo (ou falso prefixo) terminado em vogal + palavra iniciada pela mesma vogal. Regra Antiga: antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus, microorgânico. Como Será: anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arquiinimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus, micro-orgânico. Observações: esta regra foi alterada por conta da regra anterior: prefixo termina com vogal + palavra inicia com vogal diferente = não tem hífen; prefixo termina com vogal + palavra inicia com mesma vogal = com hífen uma exceção é o prefixo 'co'. Mesmo se a outra palavra inicia-se com a vogal 'o', 35

36 NÃO utiliza-se hífen. Nova Regra: Não usamos mais hífen em compostos que, pelo uso, perdeu-se a noção de composição Regra Antiga: manda-chuva, pára-quedas, pára-quedista, pára-lama, pára-brisa, pára-choque, pára-vento. Como Será: mandachuva, paraquedas, paraquedista, paralama, parabrisa, parachoque, paravento OBSERVAÇÃO: o uso do hífen permanece em palavras compostas que não contêm elemento de ligação e constitui unidade sintagmática e semântica, mantendo o acento próprio, bem como naquelas que designam espécies botânicas e zoológicas: ano-luz, azulescuro, médico-cirurgião, conta-gotas, guarda-chuva, segunda-feira, tenentecoronel, beija-flor, couve-flor, erva-doce, mal-me-quer, bem-te-vi etc. 5. O USO DO HÍFEN PERMANECE Em palavras formadas por prefixos 'ex', 'vice', 'soto': ex-marido, vice-presidente, soto-mestre. Em palavras formadas por prefixos 'circum' e 'pan' + palavras iniciadas em vogal, M ou N: pan-americano, circum-navegação. Em palavras formadas com prefixos 'pré', 'pró' e 'pós' + palavras que tem significado próprio: pré-natal, pró-desarmamento, pós-graduação Em palavras formadas pelas palavras 'além', 'aquém', 'recém', 'sem': além-mar, além-fronteiras, aquém-oceano, recém-nascidos, recém-casados, sem-número, sem-teto NÃO EXISTE MAIS HÍFEN Em locuções de qualquer tipo (substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais): cão de guarda, fim de semana, café com leite, pão de mel, sala de jantar, cartão de visita, cor de vinho, à vontade, abaixo de, acerca de etc. 36

37 Exceções: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-demeia, ao-deus-dará, à queima-roupa. 6. CONSOANTES NÃO PRONUNCIADAS Fora do Brasil foram eliminadas as consoantes não pronunciadas: ação, didático, ótimo, batismo em vez de ação, didático, óptimo, baptismo 37

38 X. GRAMÁTICA A Gramática tem como finalidade orientar e regular o uso da língua, estabelecendo um padrão de escrita e de fala baseado em diversos critérios. A Gramática brasileira é dividida em fonologia, Morfologia e Sintaxe. 1. FONOLOGIA Em linguística, um fonema é a menor unidade sonora (fonética) de uma língua que estabelece contraste de significado para diferenciar palavras. Por exemplo, a diferença entre as palavras PRATO e TRATO, quando faladas, está apenas no primeiro fonema: /P/ na primeira e /t/ na segunda. O fonema não pode ser confundido com letra. Enquanto o fonema é o som em si mesmo, a letra é a representação gráfica desse som. É bastante comum que um mesmo fonema seja representado por diferentes letras, como o caso do fonema /z/ que no português pode ser representado pelas letras S (CASA), Z (ZERO) ou X (EXAME). Também acontece de uma mesma letra representar mais de um fonema, isso acontece, por exemplo, com a letra X que no português pode ter o som (fonema) de /z/ (EXEMPLO), /chê/ (ENXAME), /s/ (APROXIMAR) e /ks/ (FIXO). Obs.: na escrita os fonemas devem sempre ser representados entre barras. Isto é o que os distingue das letras. Ao se escrever uma letra sem barras, está se referindo a letra em si mesmo, e não ao fonema. Nem sempre há coincidência entre o número de letras e o número de fonemas em uma palavra. Exemplos: TAXI - letras T A X I = 4 fonemas /t/ /a/ /k/ /s/ /i/ = 5 MANHÃ - letras M A N H Ã = 4 fonemas /m/ /a/ /nh/ /a/ Algumas letras, em determinadas palavras, não representam fonemas. Por exemplo, o N e o M nas palavras "VENDO" e "BOMBA" não representam um som isolado, mas servem para indicar a nasalização da letra que lhes precede. Algumas palavras são escritas com letras que não possuem qualquer som, e portanto não representam nenhum fonema, como o caso do H em 38

39 palavras como "HARMONIA" ou "HOJE", s em palavras como "NASCER" ou "DISCÍPULO" ou u nos grupos gu e qu seguidos de e ou i, em palavras como "GUERRA" e "QUERO" e o x em palavras como "EXCEÇÃO" ou "EXCEDER". Essas letras são conservadas na escrita, embora não apareçam na oralidade por razões etimológicas. Alofone: são as várias possibilidades de pronúncia de um mesmo fonema. Exemplo: o fonema final /l/ da palavra "SOL" pode ser pronunciado como /l, /w/ ou /r/. Isto ocorre por causa de diferenças regionais, sociais ou individuais CLASSIFICAÇÃO DOS FONEMAS Os fonemas são classificados em vogais, semivogais e consoantes: VOGAIS Vogal é o fonema produzido pelo ar que, expelido dos pulmões, faz vibrar as cordas vocais e não encontra nenhum obstáculo na sua passagem pelo aparelho fonador. Classificam-se em: QUANTO À INTENSIDADE Vogal tônica: é a vogal onde se encontra o acento principal da palavra. Vogal subtônica: é a vogal onde se encontra o acento secundário da palavra. Vogal átona: é uma vogal onde não existe qualquer acento da palavra. Exemplo: Na palavra automaticamente, o primeiro "a" é a vogal tônica, o segundo "a" é a vogal subtônica, e as demais vogais são átonas. Nota 1: Em alguns idiomas como o chinês não existe o conceito de intensidade da vogal. Em seu lugar, existe o conceito de tom, em que as sílabas são distinguidas pela maneira como são entonadas. Em português, o conceito de "tom" existe quando se diferencia uma pergunta de uma afirmação (ex.: "o açúcar é branco."; "o açúcar é branco?") ou em uma frase exclamativa: "(ex.: "como o açúcar é branco!"). Então percebemos que realmente o açúcar é 39

FORMAS DE ENTRADA NAS REFERÊNCIAS SEGUNDO A NBR 6023/2002

FORMAS DE ENTRADA NAS REFERÊNCIAS SEGUNDO A NBR 6023/2002 Um autor FORMAS DE ENTRADA NAS REFERÊNCIAS SEGUNDO A NBR 6023/2002 ENTRADA Dois autores Três autores Mais de três autores Organizador, compilador, etc. Entidade coletiva Eventos (congressos, conferências,

Leia mais

FORMAS DE ENTRADA NAS REFERÊNCIAS SEGUNDO A ABNT 6023/2002

FORMAS DE ENTRADA NAS REFERÊNCIAS SEGUNDO A ABNT 6023/2002 FORMAS DE ENTRADA NAS REFERÊNCIAS SEGUNDO A ABNT 6023/2002 ENTRADA EXEMPLOS Um autor Dois autores CASTRO, Cláudio de Moura. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Três autores ENRICONE, Délcia; GRILLO,

Leia mais

CITAÇÃO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CITAÇÃO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CITAÇÃO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA INÍCIO DE CONVERSA Toda e qualquer pesquisa, em qualquer área, requer um aprofundamento do tema através de consulta bibliográfica. Quando nós fazemos menção, no

Leia mais

Referências Bibliográficas e Citações

Referências Bibliográficas e Citações CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DESIGN Referências Bibliográficas e Citações 1 Profª: Kátia Paulino dos Santos REFERÊNCIAS 2 Elemento obrigatório e imprescindível em textos científicos, elaborado

Leia mais

Normas de apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso, segundo os padrões da ABNT e adotadas pela Faculdade Alfacastelo.

Normas de apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso, segundo os padrões da ABNT e adotadas pela Faculdade Alfacastelo. Normas de apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso, segundo os padrões da ABNT e adotadas pela Faculdade Alfacastelo. ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE UMA MONOGRAFIA 1. DA ESTRUTURA DA MONOGRAFIA A estrutura

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ESCOLARES (ABNT2)

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ESCOLARES (ABNT2) NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ESCOLARES (ABNT) A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), fundada em 1940, é uma entidade privada, sem fins lucrativos e responsável pela normatização de

Leia mais

Observações: nos ditongos abertos de palavras oxítonas e monossílabas o acento

Observações: nos ditongos abertos de palavras oxítonas e monossílabas o acento Alfabeto Nova Regra: O alfabeto agora é formado por 26 letras Regra Antiga: O 'k', 'w' e 'y' não eram consideradas letras do nosso alfabeto. Como Será: Essas letras serão usadas em siglas, símbolos, nomes

Leia mais

O QUE MUDA? ALFABETO: Passa de 23 para 26 letras (k, w e y voltam de onde, na prática, jamais saíram). TREMA: É eliminado das palavras portuguesas e a

O QUE MUDA? ALFABETO: Passa de 23 para 26 letras (k, w e y voltam de onde, na prática, jamais saíram). TREMA: É eliminado das palavras portuguesas e a A UNIFICAÇÃO ORTOGRÁFICA DA LÍNGUA PORTUGUESA O QUE MUDA? ALFABETO: Passa de 23 para 26 letras (k, w e y voltam de onde, na prática, jamais saíram). TREMA: É eliminado das palavras portuguesas e aportuguesadas,

Leia mais

21 ANEXO III: DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO FINAL DE CURSO 2

21 ANEXO III: DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO FINAL DE CURSO 2 21 ANEXO III: DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO FINAL DE CURSO 2 O Trabalho Final de Curso (TFC) caracteriza-se pela unicidade e delimitação do tema e pela profundidade do tratamento, e não por

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. Sou Multilaser LÍNGUA PORTUGUESA.

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. Sou Multilaser LÍNGUA PORTUGUESA. EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Sou Multilaser LÍNGUA PORTUGUESA www.soumultilaser.com.br ÍNDICE Acento agudo... 1 Acento diferencial... 2 Acento circunflexo... 4 Trema... 5 Alfabeto... 5 Hífen... 6 Uso do hífen...

Leia mais

REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS. A ABNT NBR 14724:2011 estabelece algumas regras para a apresentação gráfica de um trabalho.

REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS. A ABNT NBR 14724:2011 estabelece algumas regras para a apresentação gráfica de um trabalho. REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS A ABNT NBR 14724:2011 estabelece algumas regras para a apresentação gráfica de um trabalho. PAPEL MARGENS FONTE TEXTO TÍTULO DAS SEÇÕES TÍTULO DAS

Leia mais

ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 15 CONSEPE, DE 21 DE MAIO DE NORMAS PARA REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 15 CONSEPE, DE 21 DE MAIO DE NORMAS PARA REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 15 CONSEPE, DE 21 DE MAIO DE 2010. NORMAS PARA REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Trabalhos acadêmicos: trabalho de conclusão de curso (TCC), trabalho de graduação interdisciplinar

Leia mais

FORMAS DE ENTRADA NAS REFERÊNCIAS SEGUNDO A ABNT 6023/2002

FORMAS DE ENTRADA NAS REFERÊNCIAS SEGUNDO A ABNT 6023/2002 Retirado de : http://rizomas.net/cultura-escolar/bases-de-dados/208-regras-para-citacao-e-referencias-abnt.html REFERÊNCIAS Referência é o [... ] conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados

Leia mais

NORMAS ABNT PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

NORMAS ABNT PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS NORMAS ABNT PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS Gláucia Maria Saia Cristianini Biblioteca Prof. Achille Bassi Fontes: Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP: documento eletrônico

Leia mais

1 Apresentação gráfica Formato do papel: A4 (210 x 297mm); Margens: esquerda e superior: 3cm, direita e inferior: 2cm;

1 Apresentação gráfica Formato do papel: A4 (210 x 297mm); Margens: esquerda e superior: 3cm, direita e inferior: 2cm; Breve orientação para formatação das 6 (seis) primeiras páginas de teses e dissertações, condição obrigatória para que os textos sejam divulgados pela Biblioteca Digital. Em caso de dúvida, consulte o

Leia mais

ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O trabalho científico deverá ser organizado de acordo com a estrutura abaixo, NBR 14724/2006: capa; folha de rosto; verso da folha de rosto (ficha catalográfica)

Leia mais

Normas para redação e apresentação de Teses e Dissertações

Normas para redação e apresentação de Teses e Dissertações MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA - MINAS GERAIS ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº. 11-CONSEPE, DE 16 DE MAIO DE 2008. Normas para redação e apresentação de

Leia mais

Pós-Graduação em Engenharia de Materiais - POSMAT

Pós-Graduação em Engenharia de Materiais - POSMAT CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Pós-Graduação em Engenharia de Materiais - POSMAT NORMAS DOS TRABALHOS ESCRITOS baseados na ABNT 14724, de17 de março de 2011. FORMATAÇÃO I. Deve-se

Leia mais

Resumo: Realizar aqui o resumo do seu artigo

Resumo: Realizar aqui o resumo do seu artigo TÍTULO DO ARTIGO. USE ESTE MODELO, SALVANDO-O COMO DOCUMENTO DO WORD. DEPOIS SOBRESCREVA ESTE TÍTULO E FAÇA O MESMO NAS OUTRAS SEÇÕES, LENDO ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES. AQUI A FONTE É TIMES NEW ROMAM 12,

Leia mais

Acordo Ortográfico (1990)

Acordo Ortográfico (1990) Acordo Ortográfico (1990) Construindo no presente um futuro melhor Curso: Ensino Médio Disciplina: Português Mudanças no Português do Brasil O alfabeto O alfabeto era formado por 23 letras. As letras K,

Leia mais

TÍTULO DO RELATÓRIO DE QUALIFICAÇÃO. Nome do Mestrando

TÍTULO DO RELATÓRIO DE QUALIFICAÇÃO. Nome do Mestrando UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA TÍTULO DO RELATÓRIO DE QUALIFICAÇÃO Nome do Mestrando

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC 1 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC 1 Estrutura de apresentação 1.1 Pré-textuais Capa (obrigatório) Lombada (obrigatório) Folha de rosto (obrigatório) Folha de aprovação

Leia mais

NORMAS PARA REDAÇÃO DA MONOGRAFIA

NORMAS PARA REDAÇÃO DA MONOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CÂMPUS JATAÍ CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL NORMAS PARA REDAÇÃO DA MONOGRAFIA 1. Formatação geral Os textos devem ser digitados em cor preta, podendo utilizar

Leia mais

CAPA (elemento obrigatório) Deve conter dados que identifiquem a obra (nome da instituição, autor, título, local, ano).

CAPA (elemento obrigatório) Deve conter dados que identifiquem a obra (nome da instituição, autor, título, local, ano). ESTRUTURA DO PROJETO DE TCC O trabalho científico deverá ser organizado de acordo com a estrutura abaixo, NBR 14724/2006: capa; folha de rosto; verso da folha de rosto (ficha catalográfica) folha de aprovação

Leia mais

MONOGRAFIA. Caro(a) Aluno(a), Introdução. Estrutura da Monografia. Elementos Pré-Textuais UNIDADEB

MONOGRAFIA. Caro(a) Aluno(a), Introdução. Estrutura da Monografia. Elementos Pré-Textuais UNIDADEB UNIDADEB Caro(a) Aluno(a), Nesta unidade você encontrará os conceitos referentes à estrutura de uma monografia. Monografia aplica-se a um tipo de trabalho científico. Mas o que é uma monografia? Como deve

Leia mais

Modelo de formatação de artigo

Modelo de formatação de artigo Modelo de formatação de artigo Autor 1 (INSTITUIÇÃO) E-mail Autor 2 (INSTITUIÇÃO) E-mail Autor 3 (INSTITUIÇÃO) E-mail Autor 4 (INSTITUIÇÃO) E-mail Autor 5 (INSTITUIÇÃO) E-mail Resumo Inserir aqui resumo

Leia mais

BIOCIÊNCIA ANIMAL ORIENTAÇÕES GERAIS

BIOCIÊNCIA ANIMAL ORIENTAÇÕES GERAIS BIOCIÊNCIA ANIMAL ORIENTAÇÕES GERAIS A Tese de doutorado, dissertação de mestrado ou exames de qualificação deverão seguir o mesmo modelo. O exemplar deve apresentar os seguintes itens: 1. Capa 2. Folha

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO TEXTUAL DO TRABALHO FINAL

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO TEXTUAL DO TRABALHO FINAL CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DESPORTIVA E DE LAZER ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO TEXTUAL DO TRABALHO FINAL Porf.a Paulina Gomes 1 INTRODUÇÃO Este roteiro apresenta, de forma resumida, os passos a

Leia mais

1. Introdução. 2. Formatação geral

1. Introdução. 2. Formatação geral 1. Introdução É fato que os engenheiros desempenham um papel de fundamental importância no desenvolvimento tecnológico de um país. Essa característica, aliada à dinâmica própria da área das ciências exatas,

Leia mais

MANUAL DE FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

MANUAL DE FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS MANUAL DE FORMATAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Elaborado por: Carmen Torresan Atualizado por: Andreza A. de Oliveira MARINGÁ 2018 Bibliotecária / CRB9 n o 629 Mestre em Educação. Bibliotecária / CRB9 n o

Leia mais

REGRAS GERAIS APRESENTAÇÃO Formato Margem Espacejamento Notas rodapé Indicativos seção ABNT NBR 6024 Paginação

REGRAS GERAIS APRESENTAÇÃO Formato Margem Espacejamento Notas rodapé Indicativos seção ABNT NBR 6024 Paginação ANEXO 01 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO Formato O texto deverá ser apresentado em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), digitado no anverso das folhas, com exceção da folha de rosto cujo verso deverá

Leia mais

Elementos pré-textuais Antecedem o texto, trazendo informações que identificam o trabalho, na seqüência a seguir:

Elementos pré-textuais Antecedem o texto, trazendo informações que identificam o trabalho, na seqüência a seguir: Regras para Exame de Qualificação - Mestrado e Doutorado Estrutura do trabalho acadêmico O trabalho acadêmico está estruturado em elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais. Alguns

Leia mais

Graduação UFRJ. Normas para monografias e trabalhos teóricos

Graduação UFRJ. Normas para monografias e trabalhos teóricos Graduação UFRJ Normas para monografias e trabalhos teóricos SUMÁRIO 02 02 04 DEFINIÇÕES 1.1 - TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 1.2 - ABNT FORMATO GERAL DE APRESENTAÇÃO ESTRUTURA DO TFG TEÓRICO 3.1 - ELEMENTOS

Leia mais

Resolução PEF 02/2009

Resolução PEF 02/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Resolução PEF 02/2009 Dispõe sobre as dissertações de mestrado e sua formatação

Leia mais

NORMAS GERAIS PARA REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO OU TESE

NORMAS GERAIS PARA REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO OU TESE NORMAS GERAIS PARA REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO OU TESE O PPGO admite que as dissertações e teses sejam apresentadas nas modalidades clássica, artigo ou mista. A modalidade clássica refere-se à estrutura de

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIA ANIMAL

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIA ANIMAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIA ANIMAL Guia para Redação Técnico-Científica

Leia mais

ANEXO II PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA

ANEXO II PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA ANEXO II PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA A elaboração da monografia deve ter como referência a ABNT NBR 14724:2011, disponível no Portal BU/UFSC (http://portalbu.ufsc.br/normalizacao-de-trabalhos-2/),

Leia mais

ARTIGO CIENTÍFICO FACULDADE CEARENSE NORMAS PARA O ARTIGO CIENTÍFICO NA FACULDADE CEARENSE

ARTIGO CIENTÍFICO FACULDADE CEARENSE NORMAS PARA O ARTIGO CIENTÍFICO NA FACULDADE CEARENSE ARTIGO CIENTÍFICO FACULDADE CEARENSE NORMAS PARA O ARTIGO CIENTÍFICO NA FACULDADE CEARENSE FORTALEZA 2011 1 FACULDADE CEARENSE ARTIGO CIENTÍFICO 2 ARTIGO CIENTÍFICO FACULDADE CEARENSE Apresentação 4 Introdução

Leia mais

Tam. da figura: 4,0 x 10 cm NORMAS PARA REDAÇÃO DO PROJETO FINAL DE CURSO PFC

Tam. da figura: 4,0 x 10 cm NORMAS PARA REDAÇÃO DO PROJETO FINAL DE CURSO PFC Tam. da figura: 4,0 x 10 cm NORMAS PARA REDAÇÃO DO PROJETO FINAL DE CURSO PFC INCONFIDENTES-MG 2014 Este documento tem por finalidade disciplinar a apresentação de trabalhos científicos (Projeto Final

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TESES E DISSERTAÇÕES Porto Alegre 2012 2 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 INTRODUÇÃO... 4 3 ESTRUTURA... 5 3.1 Elementos Pré-Textuais... 6 3.2 Elementos Textuais... 13 3.3 Elementos

Leia mais

Formatação de trabalhos acadêmicos. Segundo as normas da ABNT

Formatação de trabalhos acadêmicos. Segundo as normas da ABNT Formatação de trabalhos acadêmicos Segundo as normas da ABNT ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT/CB-001 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia ABNT/CB-005 - Comitê Brasileiro Automotivo

Leia mais

Normalizaçã. ção o de Trabalhos Acadêmicos (ABNT)

Normalizaçã. ção o de Trabalhos Acadêmicos (ABNT) Seção Técnica de Referência e Atendimento ao Usuário e Documentação STRAUD bibl-refere@marilia.unesp.br Normalizaçã ção o de Trabalhos Acadêmicos (ABNT) Marília 2017 NBR 14724:2011 Apresentação de trabalhos

Leia mais

MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DE ARTIGO ACADÊMICO

MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DE ARTIGO ACADÊMICO MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DE ARTIGO ACADÊMICO Elaborado por: Carmen Torresan Atualizado por: Andreza A. de Oliveira MARINGÁ 2018 Bibliotecária / CRB9 n o 629 Mestre em Educação. Bibliotecária / CRB9 n o 1816

Leia mais

TÍTULO DA DISSERTAÇÃO. Nome do Mestrando

TÍTULO DA DISSERTAÇÃO. Nome do Mestrando UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA TÍTULO DA DISSERTAÇÃO Nome do Mestrando Dissertação

Leia mais

DIRETRIZES PARA A APRESENTAÇÃO DO TGI Guia para consulta rápida. Escola de Engenharia

DIRETRIZES PARA A APRESENTAÇÃO DO TGI Guia para consulta rápida. Escola de Engenharia DIRETRIZES PARA A APRESENTAÇÃO DO TGI Guia para consulta rápida Escola de Engenharia Bibliografia Básica: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Apresentação de Trabalhos Acadêmicos: guia para alunos da

Leia mais

GESTÃO HOSPITALAR. PIM V Projeto Integrado Multidisciplinar

GESTÃO HOSPITALAR. PIM V Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO HOSPITALAR PIM V Projeto Integrado Multidisciplinar 1 PIM PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR TEMA: Elaborar um estudo acerca da importância da logística operacional em saúde, abordando a gestão

Leia mais

INFORMÁTICA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES. Gabriel Soares de Vasconcelos

INFORMÁTICA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES. Gabriel Soares de Vasconcelos INFORMÁTICA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES Roteiro Redação de textos ABNT Editores de textos MS Word Configuração ABNT no MS Word Redação de textos Definição É todo ato normativo e toda comunicação através da

Leia mais

Manual para formatação de trabalhos

Manual para formatação de trabalhos UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Manual para formatação de trabalhos Passo Fundo, 2013. 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 2 ASPECTOS GERAIS SOBRE

Leia mais

METODOLOGIA DA PESQUISA II

METODOLOGIA DA PESQUISA II METODOLOGIA DA PESQUISA II Professora Suzane Maranduba Pedro demo 1 RECOMENDAÇÕES 1- Não utilize o celular durante as aulas. 2- Utilize sempre o título e o nome para fazer colocações 3- Use sempre o crachá

Leia mais

FORMULÁRIO ÚNICO DE PROJETO I - IDENTIFICAÇÃO PARTE ADMINISTRATIVA

FORMULÁRIO ÚNICO DE PROJETO I - IDENTIFICAÇÃO PARTE ADMINISTRATIVA FORMULÁRIO ÚNICO DE PROJETO I - IDENTIFICAÇÃO PARTE ADMINISTRATIVA 1 TÍTULO 2 VIGÊNCIA: (o prazo máximo apresentado inicialmente para a execução do projeto é 24 meses) Início (mês/ano): Término Previsto

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIA ANIMAL

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIA ANIMAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIA ANIMAL Guia para Redação Técnico-Científica

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO (TCC) PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

MATERIAL DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO (TCC) PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Biblioteca Malvina Vianna Rosa MATERIAL DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO (TCC) PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA Este documento

Leia mais

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO 1 Modelo de Artigo de periódico baseado na NBR 6022, 2003. Título do artigo, centralizado. COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Maria Bernardete Martins Alves * Susana Margaret de Arruda ** Nome do (s) autor

Leia mais

Universidade Federal de Mato Grosso

Universidade Federal de Mato Grosso Universidade Federal de Mato Grosso 1 Manual de normas técnicas para apresentação de Qualificação e Dissertação SUMÁRIO 1 Orientações gerais...2 2 Formatação do trabalho...2 2.1 Estrutura geral...3 2.1.1

Leia mais

PIM IV. Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

PIM IV. Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PIM IV Projeto Integrado Multidisciplinar GESTÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 PIM PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR TEMA: Propor a aplicação dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas do semestre na

Leia mais

A estrutura básica para a elaboração de um Artigo Científico corresponde aos:

A estrutura básica para a elaboração de um Artigo Científico corresponde aos: O ARTIGO CIENTÍFICO Um artigo científico corresponde ao relato sobre as análises realizadas a respeito de um determinado tema e deve trazer dados e informações atuais. Apresenta-se como resultado de pesquisa,

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS APRESENTAÇÃO

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS APRESENTAÇÃO NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS APRESENTAÇÃO O trabalho deve ser digitado e impresso em papel branco ou reciclado no formato A4. O texto pode ser digitado no anverso e verso das folhas,

Leia mais

BIBLIOTECA DA FATEC GARÇA NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ARTIGO CIENTÍFICO

BIBLIOTECA DA FATEC GARÇA NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ARTIGO CIENTÍFICO Faculdade de Tecnologia Dep. Júlio Julinho Marcondes de Moura BIBLIOTECA DA FATEC GARÇA NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ARTIGO CIENTÍFICO GARÇA 2015 Sumário 1 ARTIGO CIENTÍFICO...

Leia mais

Orientação em Normalização Documentária. Apresentação de Trabalhos Acadêmicos

Orientação em Normalização Documentária. Apresentação de Trabalhos Acadêmicos Orientação em Normalização Documentária Apresentação de Trabalhos Acadêmicos Maria Luzinete Euclides - Bibliotecária Marília - 2006 Apresentação de Trabalhos Acadêmicos NBR 14724/2005 Estabelece os princípios

Leia mais

Citação NBR

Citação NBR Citação NBR 10520 2002 Citação Citação é a menção no texto de uma informação extraída de outra fonte com a finalidade de esclarecer, ilustrar ou sustentar o assunto apresentado. Citação é dar o devido

Leia mais

SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE MANHUAÇU FACULDADE DO FUTURO

SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE MANHUAÇU FACULDADE DO FUTURO SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE MANHUAÇU FACULDADE DO FUTURO NORMAS TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Manhuaçu 2015 Elaboração Juliana dos Santos Paiva e Santos Fabio Fortes

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE RIO CLARO BIBLIOTECA. Trabalhos Acadêmicos. Segundo a ABNT/NBR 14724:2005

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE RIO CLARO BIBLIOTECA. Trabalhos Acadêmicos. Segundo a ABNT/NBR 14724:2005 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE RIO CLARO BIBLIOTECA Trabalhos Acadêmicos Segundo a ABNT/NBR 14724:2005 Rio Claro- SP 2010 A estrutura de uma tese, dissertação ou trabalho acadêmico compreende:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CULTURA E SOCIEDADE - PGCULT MESTRADO INTERDISCIPLINAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CULTURA E SOCIEDADE - PGCULT MESTRADO INTERDISCIPLINAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CULTURA E SOCIEDADE - PGCULT MESTRADO INTERDISCIPLINAR NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS QUALIFICAÇÃO E DISSERTAÇÃO

Leia mais

Pós-Graduação Ciências da Saúde da Universidade de Caxias do Sul. Summário

Pós-Graduação Ciências da Saúde da Universidade de Caxias do Sul. Summário 1 Pós-Graduação Ciências da Saúde da Universidade de Caxias do Sul Summário 1 Apresentação Física das Dissertações e Teses 2 1.1 Tamanho do Papel 2 2 Fonte 2 3 Numeração Progressiva 3 4 Espaçamento, Parágrafos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA BIBLIOTECA PROF. ANTÔNIO TAVARES QUINTAS MANUAL DE NORMAS PARA TRABALHOS ACADÊMICOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA BIBLIOTECA PROF. ANTÔNIO TAVARES QUINTAS MANUAL DE NORMAS PARA TRABALHOS ACADÊMICOS 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA BIBLIOTECA PROF. ANTÔNIO TAVARES QUINTAS MANUAL DE NORMAS PARA TRABALHOS ACADÊMICOS Porto Alegre 2013 1 SUMÁRIO 1 ESTRUTURA... 2 2 ELEMENTOS

Leia mais

INTRODUÇÃO E NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA

INTRODUÇÃO E NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA NORMAS TÉCNICAS DO TRABALHO ACADÊMICO INTRODUÇÃO E NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA Prof. Arlindo F. Gonçalves Jr. http://www.mural-2.com O QUE É NORMALIZAÇÃO Atividade que estabelece, em relação a problemas

Leia mais

GUIA PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (COM BASE NA ABNT-NBR e REGIMENTO GERAL DO PMBqBM)

GUIA PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (COM BASE NA ABNT-NBR e REGIMENTO GERAL DO PMBqBM) UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA Campus DE VITÓRIA DA CONQUISTA PROGRAMA MULTICÊNTRICO EM BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR GUIA PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (COM BASE NA ABNT-NBR 14724

Leia mais

MANUAL ARTIGO CIENTÍFICO

MANUAL ARTIGO CIENTÍFICO FACULDADE DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS MANUAL ARTIGO CIENTÍFICO Ribeira do Pombal - BA ARTIGO CIENTÍFICO O artigo pode ser definido como discussão de temáticas científicas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIPLOMADOS DA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA ADESGBA

ASSOCIAÇÃO DOS DIPLOMADOS DA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA ADESGBA ASSOCIAÇÃO DOS DIPLOMADOS DA ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA ADESGBA FONTE TIMES 14, NEGRITO CAIXA ALTA sem espaço espaço 1,5 MBA GESTÃO POLÍTICA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO espaço 1,5 CEPE 2017 5 espaços 1,5

Leia mais

Indexação. Qualis CAPES. ABNT com/sem adaptações

Indexação. Qualis CAPES. ABNT com/sem adaptações Bases de dados que selecionam e reúnem revistas por área do conhecimento Indexação fornecem informações dos artigos Critérios de seleção de revistas científicas para submissão de artigos http://goo.gl/bcwd1a

Leia mais

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO

COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Modelo de Artigo de periódico baseado na NBR 6022, 2003. Título do artigo, centralizado. COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Maria Bernardete Martins Alves * Susana Margaret de Arruda ** Nome do (s) autor

Leia mais

NORMAS PARA A ELABORAÇÃO E REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

NORMAS PARA A ELABORAÇÃO E REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NORMAS PARA A ELABORAÇÃO E REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Leia mais

NORMAS PARA ENVIO DOS TRABALHOS COMPLETOS PARA A III JORNADA DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIFAL-MG

NORMAS PARA ENVIO DOS TRABALHOS COMPLETOS PARA A III JORNADA DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIFAL-MG NORMAS PARA ENVIO DOS TRABALHOS COMPLETOS PARA A III JORNADA DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIFAL-MG A III Jornada de Ciências Sociais da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG), que acontecerá nos dias 03

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO

NORMAS PARA ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO NORMAS PARA ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO Rosangela Alves de Oliveira * Nome do (s) autor (s) RESUMO Este trabalho estabelece as orientações para apresentação de um artigo científico. Todas as informações

Leia mais

DISSERTAÇÕES E TESES

DISSERTAÇÕES E TESES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DISSERTAÇÕES E TESES Normas para elaboração Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

TCC FORMATAÇÃO. Gesiane Rebouças

TCC FORMATAÇÃO. Gesiane Rebouças TCC FORMATAÇÃO Gesiane Rebouças gesianereboucas@gmail.com ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS MONOGRAFIA PARTE EXTERNA - Capa - Lombada*** PARTE INTERNA ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS - Folha de rosto - Ficha catalográfica

Leia mais

Consultar a ABNT específica para elaboração de referências: NBR 6023/2002.

Consultar a ABNT específica para elaboração de referências: NBR 6023/2002. Referência é o [... ] conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual (ABNT, 2002, p. 2) no todo em parte, impressos registrados em diversos

Leia mais

NORMAS PARA REDAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

NORMAS PARA REDAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Tecnologia Departamento de Tecnologia de Alimentos Curso de Engenharia de Alimentos IT 226 Estágio Supervisionado NORMAS PARA REDAÇÃO DO RELATÓRIO

Leia mais

Orientações aos concluintes.

Orientações aos concluintes. Orientações aos concluintes referencia@ufersa.edu.br TRABALHO ACADÊMICO (NBR 14724/2011) Especificar os princípios gerais para a elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

Nome Completo do Aluno Sem Abreviar Nome Completo do Aluno Sem Abreviar Nome Completo do Aluno Sem Abreviar TÍTULO DO ARTIGO: SUBTÍTULO SE HOUVER

Nome Completo do Aluno Sem Abreviar Nome Completo do Aluno Sem Abreviar Nome Completo do Aluno Sem Abreviar TÍTULO DO ARTIGO: SUBTÍTULO SE HOUVER Nome Completo do Aluno Sem Abreviar Nome Completo do Aluno Sem Abreviar Nome Completo do Aluno Sem Abreviar TÍTULO DO ARTIGO: SUBTÍTULO SE HOUVER Faculdade de Araçatuba - FAAR Araçatuba-SP 2016 Nome Completo

Leia mais

CITAÇÃO. (Segundo a ABNT - NBR 10520: 2002) DEFINIÇÃO. Menção de informação extraída de outra fonte.

CITAÇÃO. (Segundo a ABNT - NBR 10520: 2002) DEFINIÇÃO. Menção de informação extraída de outra fonte. CITAÇÃO (Segundo a ABNT - NBR 10520: 2002) DEFINIÇÃO Menção de informação extraída de outra fonte. CLASSIFICAÇÃO Classificação: Citação direta - Curta Transcrição textual de parte da obra do autor consultado.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO, PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, PPGE

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO, PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, PPGE NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Este roteiro contém os requisitos obrigatórios, estabelecidos pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual do Centro-Oeste,

Leia mais

NORMAS PARA A ELABORAÇÃO E REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

NORMAS PARA A ELABORAÇÃO E REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NORMAS PARA A ELABORAÇÃO E REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Leia mais

2 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... 3 INTRODUÇÃO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO ESTRUTURA BÁSICA DO RELATÓRIO

2 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... 3 INTRODUÇÃO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO ESTRUTURA BÁSICA DO RELATÓRIO Colegiado do curso Bacharelado em Ciência da Computação Guia para Normalização de Relatórios de Estágio Supervisionado Uberlândia - MG 2002 2 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... 3 INTRODUÇÃO... 4 1 RELATÓRIO DE

Leia mais

Sugestão de encaminhamento para elaboração de monografia. Referência: ABNT - NBR 14724:2005

Sugestão de encaminhamento para elaboração de monografia. Referência: ABNT - NBR 14724:2005 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE EDUCAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Sugestão de encaminhamento para elaboração de monografia Referência: ABNT - NBR 14724:2005 Trabalhos acadêmicos: dissertações,

Leia mais

Redação Científica. Normas Brasileiras de Referência (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para trabalhos científicos

Redação Científica. Normas Brasileiras de Referência (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para trabalhos científicos Redação Científica Normas Brasileiras de Referência (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para trabalhos científicos Informação e documentação Trabalhos acadêmicos Apresentação Terceira

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - Unioeste PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS - PPGCA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - Unioeste PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS - PPGCA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - Unioeste PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS - PPGCA Normas para elaboração de Dissertações do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais MODELO

Leia mais

ARTIGO EM PUBLICAÇÃO PERIÓDICA TÉCNICA E/OU CIENTÍFICA IMPRESSA ABNT 6022:2018

ARTIGO EM PUBLICAÇÃO PERIÓDICA TÉCNICA E/OU CIENTÍFICA IMPRESSA ABNT 6022:2018 ARTIGO EM PUBLICAÇÃO PERIÓDICA TÉCNICA E/OU CIENTÍFICA IMPRESSA ABNT 6022:2018 REFERÊNCIA NORMATIVA Documentos indispensáveis para consulta e aplicação deste documento ABNT NBR 6022 - Artigo em publicação

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

NORMATIZAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS NORMATIZAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS 1. ARTIGO CIENTÍFICO A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) conceitua artigo científico como Parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta

Leia mais

NORMAS PARA FORMATAR TEXTOS ACADÊMICOS

NORMAS PARA FORMATAR TEXTOS ACADÊMICOS NORMAS PARA FORMATAR TEXTOS ACADÊMICOS Texto organizado a partir das normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) AUTORAS: Emilce Maria Diniz e Luciana Cristina de Souza REVISÃO:

Leia mais

MESTRADO EM CIÊNCIAS MÉDICAS

MESTRADO EM CIÊNCIAS MÉDICAS FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ UNIVERSIDADE DE FORTALEZA ENSINANDO E APRENDENDO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS MÉDICAS MESTRADO EM CIÊNCIAS MÉDICAS MANUAL FORMATAÇÃO DA DISSERTAÇÃO Fortaleza Ceará 2017

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO ESCOLA DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS NÚCLEO DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO De acordo com a NBR 6022:2003 da ABNT Brasília/DF 2015 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. MODALIDADES

Leia mais

Modelo para elaboração e formatação de artigos para Boletim Científico

Modelo para elaboração e formatação de artigos para Boletim Científico Modelo para elaboração e formatação de artigos para Boletim Científico Nome (s) do (s) autor (es) *, Nome (s) do (s) autor (es) ** * Instituição afiliada ** Instituição afiliada E-mail (s) Resumo O texto

Leia mais

INTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DE DISSERTAÇÃO/TESE (NORMATIVAS ABNT NBRs)

INTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DE DISSERTAÇÃO/TESE (NORMATIVAS ABNT NBRs) INTRUÇÕES PARA CONFECÇÃO DE DISSERTAÇÃO/TESE (NORMATIVAS ABNT NBRs) MARGENS E FONTE Todo o trabalho deve ser escrito em fonte Arial tamanho 12, com espaçamento de 1,5 entre linhas, exceto onde haja instrução

Leia mais

CONSIDERAÇÕES GERAIS NORMAS DA ABNT

CONSIDERAÇÕES GERAIS NORMAS DA ABNT CONSIDERAÇÕES GERAIS NORMAS DA ABNT Aglaé de Lima Fierli Biblioteca Profª. Marcia Cristina dos Reis Núcleo de Apoio à Pesquisa e à Produção Acadêmica 2. ed. CONTEÚDO DESTE MATERIAL CONFIGURAÇÃO BÁSICA

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DIAGRAMAÇÃO. Gesiane Rebouças

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DIAGRAMAÇÃO. Gesiane Rebouças TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DIAGRAMAÇÃO Gesiane Rebouças gesianereboucas@gmail.com ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS MONOGRAFIA PARTE EXTERNA - Capa - Lombada*** PARTE INTERNA ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Leia mais